sexta-feira, 14 de abril de 2017

Passageiro retirado à força de avião diz que foi pior que o Vietname

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David Dao partiu o nariz e dois dentes. Prepara-se para avançar com um processo judicial contra a companhia aérea norte-mericana United Airlines.
O passageiro retirado à força de um avião da United Airlines compara o incidente à experiência que viveu durante a guerra do Vietname. David Dao prepara-se para avançar com um processo judical contra a companhia área norte-americana
Os seus advogados adiantaram, em conferência de imprensa realizada esta quinta-feira em Chicago, que David Dao considera que a situação a bordo do avião foi ainda “mais terrível” do que o Vietname.
David Dao, de 69 anos, foi retirado à força pela polícia, porque a companhia vendeu bilhetes a mais, partiu o nariz e dois dentes, e sofreu uma concussão “significativa”.
O médico com dupla nacionalidade americana e vietnamita teve que ser hospitalizado numa unidade de cuidados de saúde de Chicago.
Na mesma conferência de imprensa, a filha, Crystal Dao, afirmou que a família ficou chocada e “enojada” com a forma como o pai foi tratada.
O momento em que David Dao foi arrastado pela polícia foi gravado em vídeo por outros passageiros e causou indignação um pouco por todo o mundo.
A United Airlines perdeu 800 milhões de dólares do valor na bolsa. Só em cinco dias, a empresa desvalorizou cerca de 755 milhões de euros.
Para tentar acalmar a polémica, o CEO da United Airlines já garantiu que não voltarão a ser utilizados polícias para retirar passageiros em overbooking.
Oscar Munoz referiu à ABC News que a empresa vai rever os procedimentos e que as regras vão ter de mudar.

Fonte/Foto: Renascença

Comentário: nem um passageiro devia entrar nos aviões daquela empresa. Os passageiros pagam pelo serviço prestado, sujeitando-se a um tratamento inqualificável destes? Nem sequer a um animal deve ser sujeito quanto mais a um ser humano.
Esperamos que o Tribunal tenha em boa conta as imagens, e decrete uma condenação em proporção da gravidade a que o passageiro foi sujeito.

J. Carlos

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