domingo, 27 de agosto de 2017

PSD acusa Governo de só pensar em "dar dinheiro e na popularidade"

O líder do PSD acusou esta noite o Governo de só pensar em "dar dinheiro e na popularidade", avisando que "era importante fixar objetivos de médio e longo prazo" e mostrou disponibilidade apenas para consensos que "gerem crescimento económico".
PSD acusa Governo de só pensar em "dar dinheiro e na popularidade"
"É preciso saber o que se quer, não ter medo de ir contra a corrente, em vez de estar sempre a dizer "amém" ao Bloco de Esquerda e ao Partido Comunista Português, a pensar em dar dinheiro, a distribuir benesses, a pensar na popularidade, era importante fixar objetivos de médio e longo prazo e, apesar de estar na oposição, não me importava nada de estar a contribuir para que se gerasse no país um clima que sustentasse um crescimento maior para futuro", afirmou Pedro Passos Coelho, em Terras de Bouro, distrito de Braga.
A discursar na apresentação dos candidatos às autárquicas daquele concelho, o ex-primeiro-ministro apontou ainda o dedo ao executivo de António Costa, a quem acusa de "nada fazer" a pensar no longo prazo, afirmando que "é extraordinário" que se deem aumentos a um mês das eleições autárquicas, mas, avisou o líder do PSD, isso não vai enganar a população na hora do voto.

"Não vemos nada que o Governo esteja a fazer a pensar no longo prazo, o nosso Governo, infelizmente, só tem vindo a trabalhar com a preocupação do curto prazo. Então agora, com as eleições autárquicas, tem sido extraordinário, até aumentos extraordinários tivemos a um mês das eleições autárquicas, eles acham que as pessoas só reagem com a carteira, mas estão equivocados, as pessoas sabem bem o que se passa", disse.

"Ninguém deita fora aumentos extraordinários que lhes possam dar, mas as pessoas sabem bem que esses aumentos extraordinários acontecem porque há eleições", alertou o líder social-democrata.

Passos Coelho disse ainda que gostava era de ver o Governo "preparado para falar em reformas importantes", como as da Segurança Social, Educação, Saúde, Defesa, "que é como quem diz, da Economia, às políticas sociais e ao Estado", mas, em vez disso, criticou, António Costa pede consensos para as grandes obras públicas.

"Nem fazemos ideia do que estão a pensar, estávamos à espera de ouvir o Governo falar de grandes consensos quanto às reformas que hão de sustentar a criação do emprego, o crescimento da Economia no médio e longo prazo", apontou.

O PSD candidata Manuel Tibo à autarquia de Terras de Bouro, que é liderada há 16 anos pelo PS.

fonte: Noticiasaominuto

Comentário: A politica, essa porca, durante muitos séculos, tem feito andar todos os povos atrapalhados, desviando-os por completo dos caminhos da Luz, que os poderia conduzir a um tal grau de felicidade possível e compatível, com a dignidade humana.
Mas, finalmente, daqui me dirijo a todos os políticos por este mundo afora, para me dizerem realmente, se sabem o que vem a ser  politica. 
Muitos deles, a grande maioria mesmo, praticam-na, são seus fervorosos adeptos, mas não são capazes de a definirem, nem a compreende. E senão vejamos:
- O que vem a ser a Política? Porque foi criada? Para que serve? Como a praticam? Como atingem a sua finalidade? Quais os seus resultados? A quem ela aproveita?
Respondam-nos Srs. Políticos se forem capazes. Então? Emudeceram? Não são capazes de nos responderem?
Como não são capazes de nos responderem, responderemos por vós.
A politica, houve só um homem em toda a humanidade, que a definiu concretamente. Esse homem foi o grande filósofo Grego - Aristóteles. Sentenciou-a, definindo-a da seguinte forma:
- «A Política é a arte e a ciência de bem governar os povos».
Está certíssima esta definição. Mas como a interpretaram, e têm interpretado até aos dias de hoje, todos os polítios do Mundo, que se deixam guiar pelo espírito do Mal?
Da seguinte forma: «A política é a arte e a ciência de nos bem governarmos a nós próprios».
O que ainda escrever mais sobre este tema? Sabemos o que temos, como este País tem sido governado há 43 anos. O que pretendem fazer em proveito próprio com o votos pedido aos eleitores?

J. Carlos

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