domingo, 26 de novembro de 2017

Hora de Fecho: "Não faz sentido voltar a ser o Lecas"

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Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
A personagem Lecas, tantas décadas depois, continua-lhe "colada". Mas José Jorge orgulha-se dela. Como se orgulha de tudo o que fez, desde vender detergentes em Roma a funerais em Londres.
De visita a Marco de Canaveses, Marcelo disse que os políticos não podem esquecer o que sentem as pessoas de carne e osso. Presidente recusou-se a comentar polémica da sessão de perguntas ao Governo.
O ex-líder do GES e a mulher foram revistados a 27 de junho, no âmbito da Operação Marquês. Há ouro e pedras preciosas, cujo destino final não foi identificado.
Em 2016, foram registados 171 novos casos, sendo que 29 diziam respeito a jovens que já tinham sido acompanhados anteriormente. Na sua maioria, são menores que vivem "num contexto mais degradado".
O Museu do Real Madrid tem em exposição um novo busto do jogador português, mais consensual do que o que se encontra na Madeira. Navarro Arteaga é o autor da peça.
O governo de gestão não vai tomar decisões sobre grandes questões políticas que limitem a ação do futuro executivo, incluindo sobre a União Europeia (UE). Merkel ainda não chegou acordo com partidos.
Os ataques russos deste domingo visaram a aldeia de Al-Shafah, um dos últimos redutos dos jihadistas na Síria. Pelo menos 34 pessoas morreram, incluindo 15 crianças.
A Austrália abriu um concurso para encontrar um fornecedor que lhe fizesse a maior bateria de iões de lítio do mundo. Elon Musk apostou que a construía em apenas 100 dias, ou pagava do seu bolso.
No Japão, há máquinas de venda automática espalhadas por sítios remotos e quase desabitadas. E funcionam: há uma para cada 23 habitantes. Veja as fotos.
Rápido: é já a 3 de Dezembro. Mas também pode ser no dia 13. Ah, se calhar já podia ter sido a 24 de Novembro. Quer dizer, o melhor é ser na véspera de Natal. Ou então é mesmo quando quisermos.
A Companhia das Ilhas vai publicar, em parceria com a Imprensa Nacional-Casa da Moeda, as obras completas do escritor Vitorino Nemésio. Os livros vão sair a partir de 2018. 
Opinião

Helena Matos
As cheias de 1967 tornaram-se a tragédia que Salazar quis esconder. A imagem é poderosa mas falsa: a tragédia foi mostrada. Nas cheias de 67 a censura foi claramente ultrapassada pelas circunstâncias.

João Marques de Almeida
O governo já recuou. Afinal, só parte do Infarmed é que irá para o Porto. Espero que o Porto mostre a fibra de que a cidade é feita e recuse a esmola do governo. É a única opção digna para Rui Moreira

Fernando Leal da Costa
A trapalhada sobre o INFARMED revela o que há de pior na forma que o primeiro-ministro usa para encontrar desculpas, fabricar ilusões e desviar atenções. O estilo pegou e o Governo vai atrás do chefe.

Alberto Gonçalves
No fim, como de costume, as coisas ficarão na mesma, com o Infarmed em Lisboa, uma sucursal no Porto para justificar o barulho e cinco comissões inventadas para “articular” o arranjo.

Ruth Manus
É muito fácil taxar uma mulher de chata, de neurótica, de mal humorada. O difícil é assumir que ela tem uma razão para estar assim. E que os outros poderiam colaborar para que ela não estivesse assim.

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