terça-feira, 2 de agosto de 2022

Marinha Grande | “ALDEIA SEGURA” E “PESSOAS SEGURAS” NA FREGUESIA DA MOITA

 O Serviço Municipal de Proteção Civil da Marinha Grande apresentou no passado dia 30 de julho de 2022, no Clube Desportivo Moitense, na freguesia da Moita, o programa de implementação dos programas “Aldeia Segura” e “Pessoas Seguras” perante uma plateia cheia com a comunidade local.

A iniciativa contou com a presença da vice-presidente da Câmara Municipal, Ana Alves Monteiro; do presidente de Junta de Freguesia da Moita, Franklin Ventura; do coordenador municipal de Proteção Civil, Pedro Borges; dos técnicos do Gabinete Técnico Florestal e Proteção Civil, Vasco Fernandes e Hugo Areal; de representantes dos Bombeiros Voluntários da Marinha Grande e da Polícia de Segurança Pública.
No decorrer da apresentação, foram elencados os objetivos de implementação, reiterando um compromisso tanto das instituições como da população local, em construir uma comunidade mais informada, mais sensibilizada, mais resiliente e, acima de tudo, mais SEGURA.
Ainda no decorrer da ação, foram apresentados o Grupo de Segurança Local e o Oficial de Segurança Local, constituídos exclusivamente por cidadãos habitantes da freguesia da Moita, dinamizado pela Junta de Freguesia da Moita, dando de seguida lugar ao debate e esclarecimento da população.

O programa “Aldeia Segura”, definido na Resolução do Conselho de Ministros nº 157-A/2017, de 27 de outubro, como um “Programa de Proteção de Aglomerados Populacionais e de Proteção Florestal”, é destinado a estabelecer “medidas estruturais para proteção de pessoas e bens e dos edificados na interface urbano-florestal, com a implementação e gestão de zonas de proteção aos aglomerados e de infraestruturas estratégicas, identificando pontos críticos e locais de refúgio”.

Por sua vez, o programa “Pessoas Seguras”, também definido na Resolução do Conselho de Ministros nº 157- A/2017, de 27 de outubro, destina-se a promover “ações de sensibilização para a prevenção de comportamentos de risco, medidas de autoproteção e realização de simulacros de planos de evacuação, em articulação com as autarquias locais”, e estipula a criação de “uma rede automática de avisos à população em dias de elevado risco de incêndio, com o objetivo da emissão de alertas para proibição do uso do fogo, bem como outras atividades de risco e ainda medidas de autoproteção, dirigidas para públicos específicos”.

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