quarta-feira, 26 de abril de 2017

VAGOS – PASSOS COELHO VEIO A VAGOS APADRINHAR A CANDIDATURA DE SILVÉRIO REGALADO ÀS PRÓXIMAS ELEIÇÕES AUTARQUICAS.

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Colégio de Calvão foi o local escolhido para a sessão de apresentação e, como não podia deixar de ser, foi tema abordado pelos lideres. Passos Coelho afirmou que “cabe ao Estado garantir igualdade de acesso aos serviços públicos, que podem não ser necessariamente prestados pelo Estado”. Por seu turno, Silvério Regalado criticou a matriz ideológica de quem está no poder, da qual o colégio está a ser alvo de perseguição.
PSD de Vagos apresentou Silvério Regalado como cabeça de lista à Câmara Municipal (CM) de Vagos para as próximas eleições autárquicas, agendadas para 1 de outubro.
A sessão de apresentação teve lugar na passada sexta-feira, num jantar-convívio no refeitório do Colégio de Calvão, contou com a presença do presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, bem como o secretário-geral, deputados, os líderes da distrital e de concelhias da região, entre muitos militantes e simpatizantes do concelho.
O Colégio de Calvão é um local muito especial para o PSD. Recorde-se que em 2001, quando o PSD reconquistou a autarquia ao CDS, e nas últimas autárquicas, o Colégio foi ponto de passagem da candidatura social-democrata, e até Passos Coelho passou pela escola vaguense nos últimos dois momentos legislativos. Tendo em conta o espaço, Silvério Regalado aproveitou o momento para criticar a política que o governo da “geringonça” tem praticado na área da educação, e refere que graças a uma matriz ideológica de quem está no poder, de esquerda», o colégio está a ser alvo de perseguição.
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Ainda na área da educação, criticou a “geringonça” que legisla no sentido de colocar mais auxiliares nas escolas quando, no caso de Vagos, é o município que tem encargos de 35 auxiliares que prestam serviço nesta área.
Para Pedro Passos Coelho, o Colégio de Calvão é "um bom exemplo de um serviço público prestado por uma instituição que não é o Estado".
O líder social democrata mostrou-se convencido que o desejo dos portugueses é que o Estado garanta igualdade de oportunidades no acesso à educação. "É por isso que se pagam impostos. Cabe ao Estado retribuir, garantido igualdade de oportunidades de acesso aos serviços públicos, que podem não ser necessariamente prestados pelo Estado".

Fonte/Foto: Vagosfm

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