quinta-feira, 11 de maio de 2017

O "GÉNIO" BALEIA NAZI JÁ ESTÁ ENTRE GRADES | A HUMANIDADE AGRADECE


Afinal a baleia não é azul mas sim negra como o nazismo hitleriano. Que era um jogo mas não é. Antes será produto de uma mente desprezível que não respeita a humanidade e o direito à vida. Que este autor da Baleia Nazi é cidadão russo. Felizmente que também por lá existe legislação para o guardar entre grades. Quantos jovens ou não jovens já foram induzidos para o suicídio por influência do alegado jogo? Quantos se suicidaram por via da mente perversa deste aprendiz sofisticado dos métodos que causariam inveja a Hitler e seus correlegionários assassinos? 

Que já está incriminado e enjaulado. Fiquemos à espera que as sanções devidas recaiam com toda a magnanimidade sobre este criminoso online e que este crime contra a humanidade seja assim mesmo declarado porque enquanto somente embrião já produziu sevícias e mortes que bastem para se perceber que as intenções são muito mais amplas do que aquilo que antes se previa. Um individuo com esta mente carece de tratamento mas também de isolamento enquanto representar um perigo para a humanidade. Humanidade que agradece a sua reclusão.

Afinal a baleia não era azul mas sim negra e nazi.

CT | PG

Jovem por trás do jogo 'Baleia Azul' quis "limpar a sociedade"

“Há as pessoas e há o desperdício biológico”, justifica inventor do jogo da morte.

O jovem de 21 anos detido por suspeitas de ser o responsável pelo jogo ‘Baleia Azul’ confessou os crimes que lhe são imputados e justificou a invenção dizendo que está a tentar “limpar a sociedade”.

“Há as pessoas e há o desperdício biológico, aqueles que não representam qualquer valor para a sociedade, que causam ou causarão somente dano à sociedade. Eu estava a limpar a nossa sociedade de tais pessoas”, afirmou Philipp Budeikin, detido no seguimento da morte de vários adolescentes e preso numa cadeia de São Petersburgo, na Rússia.

“O mundo vai entender. Eles [os jogadores] estavam a morrer felizes. Eu estava a dar-lhes o que eles não tinham na vida real: carinho, compreensão e conexão”, justificou ainda o jovem de 21 anos que as autoridades acusam de ter incitado pelo menos 16 adolescentes à morte, de acordo com o jornal britânico Metro.

Notícias ao Minuto

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