domingo, 16 de outubro de 2016

Uma ideia para mudar o mundo: dar sangue

Portugal está numa fase de perda de dadores de sangue, devido ao envelhecimento da população e à emigração, e as autoridades apelam aos jovens para se tornarem dadores regulares.
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Imagem: RTP
São cerca de 1.200 os dadores que todos os dias cedem esta substância que ajuda a salvar centenas de vidas (o sangue) e não pode ser fabricada em laboratório. Ainda assim, as reservas em Portugal estão sempre no fio da navalha. Ou seja: é urgente mobilizar, diariamente, pelo menos mais uma centena de cidadãos para partilhar a sua saúde com quem a perdeu.

Todos os tipos de sangue são preciosos. Os mais raros e menos necessários, porque são mais difíceis de encontrar, e os mais comuns, como o O positivo e o A positivo, porque são os mais procurados. Aliás, é nestes dois últimos grupos que as reservas carecem de ser fomentadas. O objectivo não deveria ser difícil de alcançar. Afinal, o universo de dadores é imenso: todas as pessoas saudáveis, com peso igual ou superior a 50 quilos e idade compreendida entre os 18 e os 65 anos (veja as excepções em www.ipsangue.org).
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Um grupo de dadores no Posto Fixo da ADASCA no Mercado Municipal de Santiago, 1º. Piso
As colheitas são feitas em 21 hospitais dispersos por todo o país, nos Centros Regionais de Sangue do Instituto Português do Sangue de Lisboa, Porto e Coimbra e, ainda, em diversas unidades móveis em pontos estratégicos da capital.

 Contactos: Instituto Português do Sangue, IP
Avenida Miguel Bombarda, 6. 1000-208 Lisboa
+(351) 210063046
Green Savers

Mira Online | Outubro 16, 2016 às 9:38 am


Comentário: a notória desconsideração pelos dadores de sangue nos Centros de Saúde, e em alguns hospitais públicos, tem motivado o distanciamento dos dadores nos locais de colheitas.
Sendo esta uma realidade difícil de assumir pelos responsável do SNS como ainda do IPST, elaboram desculpas destas, fazendo crer à sociedade que se corre sério perigo de uma diminuição de dádivas benévolas de sangue num futuro muito próximo, o que não é verdade.
Nota-se no texto acima a irrelevância das associações de dadores de sangue, onde nem sequer é feita uma ligeira referencia, mas, são estas que trabalham no terreno, junto das comunidades locais, mobilizam recursos voluntários para acções de dinamização. Quiçá, algumas associações vs. Dirigentes nem sequer sejam dignos de serem citados.

J. Carlos
Em Aveiro e arredores os interessados em aderir à dádiva de sangue podem fazê-lo no Posto Fixo da ADASCA, onde são realizadas 6,7 e 8 sessões por mês. Informações sobre datas, locais e horários podem ser obtidas pelo site www.adasca.pt


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