terça-feira, 14 de março de 2017

Divulgação Semanal CAE Portalegre

10 anos de CAE Portalegre

Divulgação Semanal
Programação do Centro de Artes do Espetáculo de Portalegre

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Programação FITA Portalegre – 4ª Edição

15 MAR. QUA. 21.30H
Flores Ácidas – Grupo Las Damas (Argentina)
Teatro | GA | 3€ | M/12 anos


O que é a vida?
Três mulheres protagonistas, profissionais reconhecidas e de classe média, criam um retrato de gerações sobrepostas. Uma quarta personagem, que nos conduz pela escadaria mecânica da sua biografia, é uma acompanhante silenciosa ou uma presença acusadora.
Um caminho pela vida, uma excursão até à morte. Uma confissão de culpa, uma reflexão sobre a incapacidade para acrescentar mais sofrimento, ou mais desassossego à vida. De estas e de muitas outras intimidades ou apreciações sociais e pessoais, nos falarão estas flores ácidas, flores que brilham pelo seu esplendor, a sua maturidade, os seus perfumes penetrantes, mas que em frente aos nossos olhos, nos contam as suas alegrias, os seus prazeres, os seus objetivos cumpridos, mas também parte do seu calvário, as suas esperanças desfeitas, os seus desamores, o seu receio perante o desconhecido.
Um retrato agridoce da condição humana narrado, em voz (vozes) de mulher.

"FLORES ÁCIDAS", uma obra de Carlos Gil Zamora
TONY - Amalia Freytes
BLANCA - Fabiana García
SONIA - Fernanda Álvarez
ANGELA - Patricia Rojo

Composicão Musical: Chía Patiño
Vestuário e Encenação: Patricia Rojo
Design Gráfico e Web: Gerardo Gujuli
Luzes: Laura Saavedra
Cenografia: Jonathan Rojo Bazán
Fotografia: Gastón Malgieri
Produção Geral: Patricia Rojo
Asistente de Direção: Gabriela Grosso
Encenação e Direção Geral: Carlos Gil Zamora

16 MAR. QUI. 21.30H
El Último Café - Teatro D' Dos de Cuba
Peça unipessoal de Julio César Ramírez.
Teatro | GA | 3€ | M/12 anos


Esta peça unipessoal descreve a megalomania  de um homem solitario, que prepara o seu café, repetindo a mesma ação até ao infinito. Espera uma pessoa que nunca chega. A solidão, como centro da vida de um ser permanentemente apegado à música. Cinquenta e cinco minutos de êxitos, no meio da solidão.  Canções icónicas da música cubana ajudam a narrar estados de espírito, à semelhança deste homem, que acaba por encontrar uma companhia, depois de uns impertinentes ladridos exteriores interromperem alguns episódios. O homem abra a porta e aparece-lhe um cão, imaginário. Com o animal vai estabelecer um intenso debate sobre a realidade em que vive. O cão nunca lhe oferece uma resposta.

Duração: 55 minutos.
Cenarios, Encenação e Direcção: Julio César Ramírez.
Assistência de Direcção: Yennisel  Macías.

22 MAR. QUA. 21.30H
Nos Tempos de Gungunhana - Klemente Tsamba de Moçambique
Um conto contado e cantado com a graça dos ritmos tradicionais moçambicanos
Teatro | GA | 3€ | M/16 anos


Nos tempos de Gungunhana é uma peça de teatro baseada em narração de contos moçambicanos onde um único elemento desdobra-se em vários personagens para, com a cumplicidade do público, retratar alguns episódios mágicos paralelos à vida do célebre rei tribal moçambicano Gungunhana.
O texto da peça é em parte uma recolha dos relatos de “Ualalapi”, obra premiada do escritor
moçambicano Ungulani Ba Ka Khosa, condecorado pelo estado português com o grau de Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique, pelo seu contributo para a divulgação da literatura e da cultura moçambicana, e da língua portuguesa, internacionalmente.

Sinopse:

Era duma vez um guerreiro da tribo tsonga chamado Umbangananamani, que fora em tempos casado com uma linda mulher da tribo Macua, de nome Malice. Não tiveram filhos. Mas tentaram muito.
Este é o mote que dá início ao grande karingana ou conto tradicional sobre a vida de um simples guerreiro, mas que muito rapidamente se vai transformar numa sequência de outros pequenos karinganas que relatam aspectos curiosos ligados à vida na corte do rei Gungunhana, onde a crueldade e as mortes por vezes se misturam com o humor, em cada karingana contado e cantado com a graça dos ritmos tradicionais de Moçambique.
No entanto, este karingana, não tem nada a ver com Gungunhana!

Voltemos então à história:

Karingana wa Karingana!

Textos originais: Ungulani Ba Ka Khosa
Criação/Interpretação: Klemente Tsamba
Apoio/Assistência criativa: Filipa Figueiredo;
Paulo Cintrão e Ricardo Karitsis
Duração: 60 minutos sem intervalo
18 MAR. SÁB. 21.30H
Capitão Fausto Têm Os Dias Contados
Pop / Rock | GA | 8€
 | M/4 anos

A história de Tomás, Salvador, Francisco, Manuel e Domingos tem o seu primeiro capítulo em 2011, com “Gazela”, o seu álbum de estreia. Ali encontramos a urgência das canções juvenis, dos hinos pop que se cantam e sabem sempre a pouco.
Em 2014, “Pesar o Sol” chega aos escaparates. E é neste segundo álbum (muitas vezes o tudo ou nada de tantos artistas), que se impõem como uma das mais originais e criativas propostas do nosso país.
Em 2016, são as canções de “Capitão Fausto Têm os Dias Contados” que os levam a superar todas as expectativas. Pouco mais de 30 minutos de música e palavras, em modo pop recheado de primor e requinte, que contam as estórias de vida de cada um dos Capitão Fausto, mas que são muito mais que isso, porque crescer é para todos.
17 MAR. SEX. 23H
Ditch Days + Can Cun
Dream / Pop / Rock / Electrónica | CC | 3€ | M/12 anos


Ditch Days nasceu do desejo de dar forma ao imaginário de Guilherme Correia, José Crespo e Luís Medeiros. É numa toalha estendida na areia de uma qualquer praia californiana, durante a exibição ao ar livre de um qualquer filme de cinema dos anos 90, que surgem as melodias dreamy e indie da banda lisboeta. O resultado são canções com um apurado sentido pop, carregadas de reverb e fuzz e sustentadas por linhas de baixo, preocupadas em ficar no ouvido, teclados maviosos e samples emprestados de filmes e séries antigas.
Can Cun é a banda de Bruno André Azevedo, Bruno Coelho e Jorge Simões, um trio de Vila Real que se juntou em 2014, para desconstruir um imaginário complexo assente em sintetizadores, riffs, ritmos em loop e melodias sonhadoras. Se por um lado o nome sugere paisagens de areias brancas, águas límpidas e faunas tropicais, a sonoridade itinerante entre o dream pop e o rock dos anos 90, mostra-nos uns Can Cun crus e obreiros de texturas sonoras espessas.
CINEMA CAEP.
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