quarta-feira, 4 de maio de 2022

Acordo INSA-FioCruz

Secretário de Estado destaca importância da cooperação.

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) e a Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz) assinaram, esta segunda-feira, em Lisboa, um acordo que pretende desenvolver e estreitar a cooperação nos campos da Ciência, da Tecnologia e da Inovação, entre as duas organizações. A cerimónia foi presidida pelo Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, que destacou a importância da diplomacia e da colaboração internacional na saúde e na ciência.

“A transformação que está em curso na saúde, mas também na sociedade, impõe-nos uma nova abordagem ao nível das políticas públicas. Uma nova visão em matéria de planeamento e gestão dos serviços, uma nova visão ao nível dos recursos humanos, mas também, e sem dúvida, um reforço na colaboração entre diferentes países, regiões e organizações”, afirmou António Lacerda Sales, destacando a importância da colaboração internacional enquanto “fator de coesão e de competitividade”.

Este Acordo, vem reforçar a cooperação já existente entre o INSA e a FioCruz, na área do planeamento institucional, cooperação internacional e intercâmbios académicos e tem como principal inovação a vinculação a um Plano de Trabalho, que prevê ações concretas, como, por exemplo, oficinas e seminários científico-técnicos bianuais e cooperação e apoio técnico a pLacerda Sales defendeu a relevância deste tipo de parcerias naquela que deve ser a construção de respostas globais aos problemas que são, também, globais.

“A resposta a desafios globais, como tem sido este da pandemia da COVID-19, tem de ser global. Exige solidariedade e cooperação internacional”, afirmou o governante, reiterando que “a Saúde está no centro de todas as políticas”. “Precisamos da saúde em todas as áreas, incluindo na diplomacia. Essa será a única forma de sermos bem-sucedidos num projeto de futuro”, frisou.aíses da CPLP.

Lacerda Sales defendeu a relevância deste tipo de parcerias naquela que deve ser a construção de respostas globais aos problemas que são, também, globais.

“A resposta a desafios globais, como tem sido este da pandemia da COVID-19, tem de ser global. Exige solidariedade e cooperação internacional”, afirmou o governante, reiterando que “a Saúde está no centro de todas as políticas”. “Precisamos da saúde em todas as áreas, incluindo na diplomacia. Essa será a única forma de sermos bem-sucedidos num projeto de futuro”, frisou.

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