segunda-feira, 28 de abril de 2025

Declaração de Situação de Alerta Municipal – Risco de Apagão Elétrico Prolongado

 Despacho n.º 60/2025 

Declaração de Situação de Alerta Municipal – Risco de Apagão Elétrico Prolongado

Considerando que:
  • Se verifica a existência de risco iminente de falha generalizada e prolongada de fornecimento de energia elétrica, com impacto previsível em serviços essenciais e na segurança pública;
  • A eventualidade de apagão poderá comprometer a normal prestação de cuidados de saúde, abastecimento de água, comunicações e funcionamento de infraestruturas críticas;
  • Foi ouvida a Comissão Municipal de Proteção Civil, na sua composição reduzida, por razões de celeridade;
  • Compete ao Presidente da Câmara Municipal, enquanto autoridade municipal de proteção civil, declarar a Situação de Alerta municipal, nos termos do artigo 21.º da Lei n.º 80/2015, de 3 de agosto, para assegurar a prontidão dos meios e a proteção das populações;

Determino, ao abrigo dos poderes que me são conferidos:
1.º
É declarado a Situação de Alerta no território do concelho da Marinha Grande, com efeitos a partir das 20h00 do dia 28/04/2025 até que seja reposta a normalidade.
2.º
Durante a vigência do Situação de Alerta Municipal, são adotadas as seguintes medidas de caráter excecional:
  1. Reforço da vigilância e das rondas de segurança em infraestruturas críticas municipais e redes de abastecimento essenciais;
  2. Mobilização em regime de pré-alerta dos Agentes de Proteção Civil Municipais, com ativação preventiva de equipas de apoio social e logístico;
  3. Recomendação à população para a restrição de deslocações e preparação e manutenção de bens essenciais;
  4. Divulgação regular de informações oficiais através dos meios institucionais da Câmara Municipal.
3.º
Determino ainda que se dê nota pública de recomendações referentes a diversos serviços essenciais, tendo por base a informação partilhada pelas áreas setoriais:

ESCOLAS
Os estabelecimentos de ensino público do concelho mantêm-se em funcionamento, garantindo-se o fornecimento das refeições escolares.

RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Devido às limitações do sistema de recolha de resíduos sólidos, solicitamos à população que não coloque os resíduos nos contentores.

EQUIPAMENTOS COLETIVOS NA ÁREA SOCIAL
As várias entidades que integram a Comissão Municipal de Proteção Civil estão em contacto com os equipamentos coletivos da área social, para garantir o apoio necessário.

SERVIÇOS DE SAÚDE
Segundo a Unidade Local de Saúde da Região de Leiria, que acionou o Plano de Contingência, os geradores estão a funcionar, mantendo-se salvaguardada a prestação de cuidados a situações urgentes e emergentes.
Estão suspensas todas as atividades programadas de prestação de cuidados de saúde, nomeadamente:
  • Cirurgias programadas;
  • Consultas programadas;
  • Exames, análises clínicas e outras atividades de diagnóstico não urgentes;
  • As comunicações deverão ser efetuadas via rede fixa ou via e-mail.

RECOMENDAÇÕES À POPULAÇÃO
  • Apelamos à população que se mantenha tranquila;
  • Utilize lanternas em vez de velas para iluminação, de modo a evitar incêndios;
  • Reserve as chamadas de emergência para situações de verdadeira necessidade;
  • Respeite as orientações das autoridades no terreno; 
  • Reduza a velocidade e redobre a atenção durante a circulação rodoviária; 
  • Evite deslocações desnecessárias;
  • Evite deslocações noturnas, dado que não está assegurada a iluminação pública;
  • Seja vigilante dos seus próprios bens;
  • Respeite as orientações da GNR e da PSP no terreno;
  • Adote uma condução cautelosa, de modo a reduzir o risco de sinistralidade;
  • Priorize a circulação segura: a sua calma salva-vidas;
  • Em cruzamentos sem sinalização, dê prioridade à direita e circule com todo o cuidado;
  • Apelamos à população para que mantenha o sentido de responsabilidade e solidariedade neste momento.
4.º
O Serviço Municipal de Proteção Civil assegurará a coordenação das operações necessárias ao cumprimento do presente despacho, em articulação com os restantes Agentes de Proteção Civil e demais entidades relevantes.
5.º
O presente despacho será dado imediato conhecimento à Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, às forças de segurança, aos agrupamentos de escolas e aos órgãos de comunicação social locais.
 
Marinha Grande, 28 de abril de 2025.
O Presidente da Câmara Municipal,
Aurélio Ferreira

*Gabinete de Comunicação e Imagem

VII Gala Geeks d’Ouro decorreu em Coimbra. Fundador de Museu LOAD ZX reconhecido como Personalidade Geek

 
João Diogo Ramos, curador do Museu LOAD ZX, um projeto pioneiro de Cantanhede fundado pela Associação Geração SPECTRUM e pelo Município de Cantanhede, foi galardoado como Personalidade Geek de 2024 na VII Gala Geeks d’Ouro, realizada a 26 de abril no Convento de S. Francisco, em Coimbra, integrada no evento Coimbra BD.
Os Prémios Geeks d’Ouro surgiram em 2019 e são uma organização do Café Mais Geek, em colaboração com a Academia Portuguesa da Cultura Geek - um conjunto de meios de comunicação social independentes, especialistas nas várias áreas dos prémios – e visam premiar o melhor conteúdo lançado em Portugal nas mais diversas áreas da cultura Geek.
A categoria Personalidade Geek foi criada em 2023 e tornou-se simbólica, em homenagem a Telmo Couto, o vencedor anterior que faleceu precocemente.
De acordo com Eduardo Rodrigues, do Café Mais Geek, que apresentou o prémio em questão, “esta categoria surgiu para homenagear as pessoas que todos os dias trabalham com dedicação, muitas vezes com poucos recursos, para que a Cultura Geek em Portugal seja mais rica, mais acessível e apaixonante”.
Sobre o galardoado deste ano, apresentou-o como “alguém que tem movido mundos para colocar a região Centro num mapa pouco esperado. Um nome que tem criado eventos únicos, projetado Portugal no cenário internacional de um nicho muito especial na nossa história e que tem alimentado junto dos mais novos a vontade de nunca esquecer um microcomputador que foi essencial para o desenvolvimento dos videojogos no nosso país”.
Ao receber o galardão, João Diogo Ramos disse ser apenas “a face mais visível de um projeto que envolve um conjunto grande de voluntários, que trabalha com muita paixão” e a quem agradeceu. Estendeu ainda os agradecimentos às entidades que apoiam o museu, destacando a colaboração decisiva do Município de Cantanhede, que acreditou no projeto desde o desafio inicial lançado em 2019.
Em jeito de balanço, referiu que o quinto ano de vida do museu está a ser incrível, tendo o mesmo também já ganho o prémio “Comunidade” dos Spotlight Awards (os prémios da Indústria de Videojogos Portuguesa). “Não trabalhamos para os prémios, mas estes mostram que há impacto do trabalho que estamos a fazer”, concluiu.


Marinha Grande | ORGE ELÓI APRESENTA LIVRO “RENASCENDO DA ESCURIDÃO”

 O Auditório da Biblioteca Municipal recebe, no dia 3 de maio, às 15h30, a apresentação do livro “Renascendo da Escuridão”, de Jorge Elói.
Esta obra oferece uma abordagem profunda e acessível às temáticas da ansiedade e depressão, conjugando evidência científica com experiências pessoais. Com uma escrita empática, Jorge Elói propõe ferramentas práticas para o entendimento e superação destas perturbações, destacando a importância da ressignificação, do perdão e da gratidão no processo de cura. 
Jorge Elói, natural da cidade de Évora e residente na Marinha Grande, é psicólogo, hipnoterapeuta e formador em diversas áreas do desenvolvimento humano. Com um percurso académico e clínico notável, integra conhecimentos da psicologia, da medicina natural e de várias terapias complementares, oferecendo uma perspetiva holística sobre o bem-estar e a saúde mental, conferindo-lhe uma vasta gama de perspetivas sobre o ser humano como um todo. 
 
A sessão contará com momentos de partilha, reflexão e contacto direto com o autor. A entrada é livre e aberta à comunidade.

*Gabinete de Comunicação e Imagem

Apresentação do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR/2025) – Dia 29 de abril

 A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) realiza amanhã, dia 29 de abril, pelas 15h30, na Aldeia de Ramalhais, freguesia de Abiul, no concelho de Pombal, a cerimónia pública de apresentação oficial do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais  2025 (DECIR/2025).

 

A cerimónia será presidido por Sua Excelência o Secretário de Estado da Proteção Civil, Paulo Simões Ribeiro, e contará com a presença de altos dignitários das mais diversas entidades que integram o sistema nacional de proteção civil.

 

No final da sessão, será possível visitar uma exposição estática de meios e recursos operacionais utilizados pelos diversos Agentes de Proteção Civil no âmbito do DECIR, assim como assistir a um exercício demonstrativo de capacidades de combate a incêndios rurais.

 

PROGRAMA | 29 de abril

 

15h30 – Receção aos convidados

15h55 – Chegada de S.Exa. o Secretário de Estado da Proteção Civil

16h00 – Início da cerimónia

  • Alocução do Presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil
  • Apresentação do DECIR 2025
  • Alocução do Presidente da Câmara Municipal de Pombal
  • Alocução de S.Exa. o Secretário de Estado da Proteção Civil

17h00 – Declarações à comunicação social

17h15 – Visita à exposição estática de meios e demonstração de capacidades operacionais de combate a incêndios rurais

18h30 – Encerramento da cerimónia

 

Local:

Campo de Futebol de Ramalhais de Cima – Município de Pombal, Freguesia de Abiul

📍 Ponto de receção:
Latitude: 39° 54’ 50.78” N | Longitude: 8° 31’ 14.37” W

🚗 Parque de estacionamento:
Latitude: 39° 54’ 47.88” N | Longitude: 8° 31’ 14.39” W

Parque de Estacionamento:

Carnaxide, 28 de abril de 2025
Alcina Coutinho
Chefe de Divisão
Divisão de Comunicação e Sensibilização

Rebeldes da Fé: A Expansão dos Franciscanos em Portugal nos Séculos XIV e XV

 Nos finais da Idade Média, Portugal assistiu a uma verdadeira vaga franciscana, uma expansão que representou uma reação ao espírito monástico tradicional, muito marcado no nosso país pela influência dos Cistercienses, e, de forma mais geral, à crescente burocratização da hierarquia eclesiástica.

A chegada dos franciscanos não foi pacífica: o clero instalado reagiu, em parte por rivalidade no acesso às esmolas dos fiéis, mas também devido a tensões mais profundas. No entanto, o Papa reconheceu nos Frades Menores um poderoso instrumento de renovação da fé, capaz de dinamizar o povo e responder a necessidades que a estrutura pesada dos bispos e as velhas ordens encerradas nos claustros já não conseguiam satisfazer.  Durante os séculos XIV e XV, a influência franciscana continuou a crescer, atingindo todos os níveis da sociedade portuguesa.
  • Já D. Dinis escolhera para seu confessor, e depois bispo do Porto, o franciscano Frei Estêvão, em 1320.
  • A Rainha Santa Isabel, viúva, entrou na Ordem Terceira de São Francisco.
  • D. João I teve como confessor Frei Afonso de Alprão.
  • D. Fernando, à hora da morte, pediu para ser enterrado com o hábito franciscano.
  • A Rainha D. Filipa de Lencastre confiou o seu espírito ao franciscano inglês D. Aimaro.
Os filhos do casal real continuaram a tradição:
  • Frei Gil Lobo foi confessor de D. Duarte e de D. Afonso V.
  • O infante D. Henrique surge como interlocutor no Relógio da Fé de Frei André do Prado, um tratado sobre a fé cristã escrito ainda durante a vida do infante.
  • O infante D. Fernando, mártir de Tânger, legou a sua biblioteca aos franciscanos de Leiria.
  • Frei Afonso Falcão escreveu cartas de consciência para D. Afonso V.
O próprio D. Afonso V, nos últimos anos da vida, recolheu-se entre os franciscanos do convento de Varatojo, fundado por sua vontade, e D. João II teve como confessor Frei João da Póvoa, conhecido pelo seu rigoroso apego à pobreza.
Nas grandes crises nacionais, os franciscanos marcaram presença:
  • Durante a guerra civil de 1383-1385, vemos-nos ao lado dos burgueses do Porto e do povo miúdo de Estremoz, a encabeçar motins, a intermediar conspirações a favor do Mestre de Avis, e até envolvidos numa tentativa de atentado contra D. João de Castela, organizada por Leonor Teles.
  • Foram também voz ativa contra o interdito papal que proibia o enterro dos mortos nas igrejas.
Ainda antes, no reinado de D. Fernando, frades franciscanos incitaram a resistência popular contra os invasores castelhanos, tanto em Santarém como em Lisboa.
Pregaram sermões de ação de graças após o levantamento do cerco de Lisboa e a vitória de Aljubarrota.
O próprio anúncio da conquista de Ceuta teve a sua força inicial num sermão franciscano.
Estes factos revelam a profunda e constante presença dos franciscanos na vida pública portuguesa. Desde o início, o movimento franciscano oscilou entre a fidelidade ao ideal de pobreza absoluta de São Francisco e as exigências práticas de uma ordem organizada.
São Francisco nunca desejou criar uma ordem estruturada; sonhava com uma confraria de homens unidos pela "santa pobreza", vivendo do trabalho ou da esmola, sem possuir nada.
Os primeiros franciscanos abrigavam-se em cabanas ou ruínas, vivendo em pequenos grupos quase eremíticos.
Com o crescimento do movimento, tornava-se impossível manter este modelo sem compromissos. A construção de conventos e igrejas levou a tensões internas. Frei Elias, que iniciou a construção da Basílica de Assis recorrendo a caixas de esmolas, personificou essa primeira cisão, enfrentando a oposição dos mais fiéis à visão de São Francisco, como Frei Leão.
O compromisso papal permitia à Ordem utilizar bens, mas não ser formalmente sua proprietária — pertenciam à Santa Sé, administrados por procuradores.
Ainda assim, a divisão entre Zeladores (ou Espirituais) e Conventuais tornou-se inevitável.
  • São Boaventura tentou reconciliá-los através da "Via Média", baseada num uso pobre, mas não inexistente, dos bens.
  • Após a sua morte, a tensão reavivou-se e deu origem aos Fraticelli e, mais tarde, aos Observantes e Capuchinhos.
Também em Portugal sentimos os ecos desta luta.
A reforma observante chegou por volta de 1392, trazida por frades galegos e asturianos, como Frei Diogo Arias e Frei Gonçalo Marim.
Em Alenquer, tentaram implementar uma vida mais austera, vendendo os objetos preciosos do convento e aproximando-se do ideal de São Francisco, apesar da oposição interna. Fundaram novos conventos em locais isolados, como o da Carnota, apoiado por D. João I.
Estatutos do final do século XV, como os aprovados em Alenquer em 1486, insistem na prática do trabalho manual: cavar hortas, lavar roupa, fabricar objetos — exemplos vivos de frades como Frei João da Montanha, serralheiro, e Frei João da Comenda, construtor de relógios.
Em Portugal, o franciscanismo manteve viva a corrente espiritual mais exigente:
  • Crónica dos 24 Generais (tradução portuguesa do século XV) toma partido claro pelos zeladores e espirituais.
  • Frei Álvaro Pais, natural de Santarém ou da Galiza, escreve em De statu et planctu ecclesiae uma crítica feroz à corrupção da Igreja, vendo nos franciscanos a esperança da renovação espiritual.
Também encontramos sinais de messianismo, inspirados nas visões de Joaquim de Fiore:
  • Frei Amadeu da Silva, autor do Apocalipsis Nova, anunciava a chegada de um novo tempo para a Igreja e o mundo, dominado pelo espírito de São Francisco.
Estas ideias proféticas, ainda que nem sempre alinhadas com a ortodoxia romana, deixaram raízes profundas.
Através da tradução dos poemas livres e apaixonados de Jacopone da Todi por Frei Marcos de Lisboa, a segunda metade do século XVI ainda respirava este espírito franciscano original: um cristianismo simples, pobre e profundamente livre.
Os franciscanos, mais do que apenas monges de claustro, foram protagonistas de uma revolução espiritual que atravessou séculos — e que ainda hoje ressoa discretamente na alma portuguesa.
*Paulo Freitas do Amaral
Autor e Professor de História

CIMEIRA DOS ORGÃOS SOCIAIS E RESPONSÁVEIS DAS SECÇÕES DA SOCIEDADE COLUMBÓFILA DEBATERAM “75 ANOS A PROJECTAR O FUTURO”


Integrado no programa de comemorações dos 75 anos da fundação da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, com a presença de elementos que integram os órgãos sociais e secções daquela Associação, teve lugar no auditório do Museu da Pedra, gentilmente cedido pelo
Município de Cantanhede, que dessa forma se associou ao evento, no passado dia 26 de abril, um encontro que avaliou o trabalho associativo desenvolvido desde a sua fundação e as perspetivas e estratégias a implementar no futuro.

Lurdes Silva deu inicio aos trabalhos, começando por se congratular com a “companhia” dos 3 maiores activos da Associação, nomeadamente Francisco Ribeiro, Presidente da Mesa da Assembleia Geral, Lusitano Espinhal, Presidente do Conselho Fiscal, e José Santos, associado nº 1, agradecendo igualmente a presença de todos, referindo de seguida que embora com algumas ausências, devido às actividades das secções desportivas que obrigam a presença dos seus responsáveis, ser este um momento fundamental para se pensar de forma conjunta o futuro, tendo em conta o que já foi efetuado ininterruptamente ao longo destes 75 anos, momento igualmente, para celebrar os 93 anos do associado nº 1, José Santos.
Patricia Neves, Vice-Presidente Financeira e responsável pela organização deste evento, começou por referir que o propósito deste encontro, nomeadamente “pensar o futuro”, obriga a recordar e conhecer o melhor da história da Associação.
De forma muito dinâmica, aquela dirigente, desafiou os presentes a refletir, recorrendo a um animado jogo, que levou os participantes a referirem o seu sentimento de pertença à Associação e fundamentalmente o que os motiva no trabalho desenvolvido diariamente.
De seguida Magda Silva, Vice-presidente do Património e responsável pela coordenação do Gabinete de Comunicação, aproveitou o momento para apresentar e discutir as linhas estratégicas e estruturais implementadas na comunicação com o exterior, referindo a necessidade de cada vez mais, dar conhecimento de uma forma mais global da actividade desenvolvida pela Associação.
Após uma breve pausa, Patricia Neves retomou os trabalhos, convidando os participantes a “pensar” o passado para perceber o “presente”, que levou, mais uma vez, a uma animada e dinâmica actividade, que permitiu dar a conhecer os momentos mais significativos destes 75 anos, contando com a colaboração de Casas de Melo, Vogal, da Direcção Geral, que comentou os momentos mais significativos do Historial da Sociedade Columbófila e das suas transformações, ocorridos ao longo destes 75 anos.
Patrícia Neves retomou a condução do evento, começando por referir que era no conhecimento da história, vivida naquele momento, que todos, estavam em condições de projetar e pensar o futuro, tendo em conta o plasmado nos seus estatutos, nomeadamente os seus objectivos principais, desafiando os participantes a pensar, qual seria o propósito e qual a razão para que se continue este trabalho iniciados há 75 anos, deixando por último o desafio de se pensar, qual será no futuro próximo a verdadeira “Missão” da Associação.
Após terminar a sessão a “cimeira” promovida pela Direcção Geral e integrada no programa de comemorações dos seus 75 anos, terminou com a realização de um almoço convívio.