domingo, 25 de julho de 2021

GRACIANO SAGA-HOMENAGEM AOS 12 PORTUGUESES QUE MORRERAM NO ACIDENTE EM ...


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Voltei Mãezinha


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GRACIANO SAGA-MIX DE MÚSICAS PARA MEU PAI


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GRACIANO SAGA

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Graciano Saga no querida julia com o tema amor sagrado


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Graciano Saga - Vem devagar emigrante (Art track)

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ALERTA: MADEIRENSE PRECISA DE TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA URGENTE


Está a decorrer uma campanha de recolha de sangue para ajudar a filha de um enfermeiro madeirense, que acometida de doença oncológica, precisa de um transplante de medula óssea urgente, única esperança desta família.

O alerta partiu da Ordem dos Enfermeiros da Região que apela "à inscrição de todos os enfermeiros e demais cidadãos, para que seja possível realizar a recolha, em articulação com o Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) e o Serviço de Sangue e Medicina Transfusional do SESARAM".

A Ordem lembra que ser dador de medula óssea não custa e pode salvar muitas vidas. Basta ter entre 18 e 45 anos, um mínimo de 50 quilos e 1,50 m de altura, ser saudável e nunca ter recebido uma transfusão de sangue.

Para o efeito basta preencher o inquérito, que deve depois ser enviado para o email cedace@ipst.min-saude.pt, ou Fax número (+ 351) 21 750 41 41. Depois de avaliado, o candidato receberá a resposta a convocá-lo para o serviço de sangue do seu local de residência.

Fonte: Jornal da Madeira
Artigo | 24/07/2021 21:36 

Minoria do Interior do país não conta para estatísticas, diz o presidente da câmara de Pedrógão Grande

O presidente da Câmara de Pedrógão Grande afirmou existir uma "minoria do Interior" que não conta para a estatística das legislativas e que o abandono do Pinhal Interior por parte do Poder Central é imperdoável.

“Constato que nesta nova era, em que a Humanidade cada vez mais acorda para a real necessidade de proteger o ambiente, mas também da igualdade e dos direitos civis, que a população do Interior de Portugal, abandonada pelo Estado Central, se transformou numa minoria discriminada, ignorada, negligenciada e sentenciada a ouvir do Poder Central promessas falsas e fantasias”, disse Valdemar Alves, na sessão solene do Dia do Município, o último como presidente da câmara.

Referindo que o país é hoje governado por uma classe política com a qual não se identifica, Valdemar Alves assinalou: “Independentemente do partido, há uma discriminação que se acentua sobre aquilo que nós somos para eles, a minoria do Interior”.

“Somos uma minoria que não conta para a estatística das legislativas”, frisou, adiantando que Pedrógão Grande, no distrito de Leiria, vale 3.900 votos”, sendo esta “a conta de somar que a classe política dominante faz”.

Para o presidente do município, “o ato de abandono do Poder Central em relação a toda esta região do Pinhal Interior, a que se assiste há décadas, é imperdoável, mais a mais depois dos trágicos acontecimentos de 2017 [incêndios]”.

Antes, o autarca salientou que “os mais altos responsáveis deste país ainda não entenderam que este território, altamente desertificado e com a sua população envelhecida, não pode ser continuadamente votado ao abandono e a ficar sem possibilidade de aproveitamento do seu enorme potencial económico”.

No discurso, Valdemar Alves, que termina este ano o segundo mandato como presidente do município, declarou que, em 2013, quando aceitou o convite, nunca esperou “viver tempos tão desafiantes e bonitos, mas também tão complexos, bastante difíceis e até negros”.

“Não esperava encontrar uma câmara com falta de estrutura, pouco modernizada e com recursos humanos escassos (…). E, muito menos, seria expectável verificar a existência de uma estrutura organizada no seio da câmara municipal para as atividades ilícitas, situação que ainda se encontra nas mãos da Justiça”, continuou.

Enumerando depois um conjunto de investimentos, concretizados ou em curso, o autarca elencou, igualmente, o trabalho após os incêndios de junho de 2017.

“Atendendo à extensão do nosso território, onde agricultura e floresta cobrem 90% da nossa área, poderei considerar curta a ação sobre a floresta (…), mas esta câmara municipal é pequena, não é Lisboa e não é dona dos territórios particulares que as pessoas não limpam”, realçou.

Segundo Valdemar Alves, “mas se há alguém que é grande e tem capacidade suficiente, que poderia e deveria ter feito algo e deveria estar a fazer neste momento algo”, por este território do Interior, é o Estado Central.

O incêndio que deflagrou em junho de 2017 em Pedrógão Grande e que alastrou a concelhos vizinhos provocou a morte de 66 pessoas e 253 feridos, sete dos quais graves, e destruiu cerca de meio milhar de casas e 50 empresas.

Na sequência deste incêndio, o autarca está a ser julgado, no Tribunal Judicial de Leiria, em dois processos: nas alegadas irregularidades na reconstrução das casas e pela eventual responsabilidade em mortes.

Valdemar Alves foi eleito presidente da Câmara de Pedrógão Grande em 2013, então na lista do PSD. Nas eleições autárquicas de 2017, encabeçou a lista do PS, como independente.

Em maio, o autarca revelou à Lusa que não se iria recandidatar, justificando a decisão com o abandono da região do Pinhal Interior pelo Poder Central.

Na sessão solene, o presidente da Assembleia Municipal de Pedrógão Grande, Tomás Correia, considerou que este mandato foi marcado pelos incêndios, tendo pensado que “se traduzisse num sobressalto de consciências para tudo aquilo que era preciso fazer em favor do Interior”, no sentido de construir um quadro de coesão territorial,

De acordo com Tomás Correia, o que se observou “são medidas dispersas, sem articulação entre ministérios e, portanto, sem estarem consolidadas num quadro de uma visão que alavanque o desenvolvimento deste território”.

“Infelizmente, nós assistimos, ao invés, ao afã de encontrar culpados. Vimos os mais altos responsáveis deste país dizer ‘houve incêndios, houve mortos, agora nós temos de encontrar culpados’, como se o próprio país tivesse capacidade para enfrentar a calamidade” que atingiu o concelho, afirmou Tomás Correia, acrescentando que se o país tivesse essa capacidade, não teria assistido em outubro de 2017 aos incêndios na região Centro.

Lusa

Incêndio em França esteve na origem de cortes de energia em Portugal e Espanha

Um incêndio que queimou ontem 500 hectares de vegetação no sudoeste da França esteve na origem dos cortes de energia em Espanha e Portugal, segundo a agência francesa Rede de Transmissão de Energia Elétrica (RTE).

“Devido aos incêndios no Aude, a linha de muito alta tensão (entre Perpignan e o oeste de Narbonne) sofreu um problema técnico e foi desligada” a meio da tarde, informou a RTE, num comunicado, referindo-se aos incêndios na montanha de Alaric, no sudoeste francês.

De acordo com o comunicado, os fluxos de eletricidade foram então transferidos para as linhas nos Pirenéus ocidentais, criando uma sobrecarga que causou cortes de energia em França, que acabaram por afetar as redes espanhola e portuguesa, desligando a Península Ibérica da rede elétrica europeia, explicou empresa que faz a gestão das redes de alta tensão.

“Assim, foram cortados 2.350 MW de eletricidade em Espanha e cerca de 1.000 MW em Portugal”, explica o comunicado, que acrescenta que, a partir do final da tarde, “a maior parte dos lares espanhóis e portugueses foram gradualmente reabastecidos”.

Uma avaria na rede elétrica europeia provocou “apagões” parciais em vários países e, em Portugal, houve falhas de mais de 30 minutos na eletricidade de Norte a Sul do país e no serviço de emergência 112.

Um problema no fornecimento de energia afetou vários concelhos portugueses, de Norte a Sul, onde se registou o “apagão”, cerca das 16:00 de sábado.

Lusa

Governador de São Paulo critica Bolsonaro e aposta na vacinação

O governador de São Paulo, João Dória, defendeu, em declarações à Lusa, aposta na vacinação para controlar a estirpe delta da covid-19 no Brasil e criticou o discurso do Presidente brasileiro sobre a eficácia da vacina CoronaVac.

Questionado sobre o nível de preocupação do governo regional em relação à variante delta, estirpe do vírus SARS-CoV-2 que gera grande preocupação no mundo, que já tem transmissão comunitária confirmada na capital do estado de São Paulo, Doria defendeu que a solução para evitar um novo aumento da pandemia passa pela vacinação.

"Vacinar. A solução para uma pandemia é a vacinação. É o que São Paulo está a fazer. Somos o estado que mais vacina no Brasil. Mais de 32,610 milhões de pessoas já foram vacinadas no estado de São Paulo, é bem mais do que a população de Portugal" destacou.

São Paulo é o estado mais populoso do Brasil e tem cerca de 46,2 milhões de habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O governador 'paulista' projetou que o estado concluirá a aplicação da primeira dose de vacinas em toda a população com idade acima de 18 anos no final de agosto e disse esperar que a conclusão da vacinação com a segunda dose aconteça até fins de setembro.

"Aqui estamos em queda em [número de] casos, em internamentos e felizmente em óbitos. Nos últimos sete dias tivemos o menor índice [de mortes] desde primeiro de janeiro de 2021 e isto se deve fundamentalmente a vacinação, que protege das variantes, seja a variante delta ou outras variantes. É a vacina que nos protege", defendeu Doria.

"Sou a testemunha viva rigorosamente disto. Reinfetado que fui, estou vivo, estou bem, assintomático e apenas resguardando o isolamento como determina o protocolo, mas estou muitíssimo bem porque tomei vacina", acrescentou.

Questionado sobre declarações do Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, que reiteradamente coloca em causa a CoronaVac ao dizer que o medicamento "não tem comprovação científica" embora o mesmo tenha sido aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão regulador de medicamentos do país, Doria considera que as críticas refletem o caráter negacionista do chefe de Estado.

"São comentários de um notório negacionista. Aliás o maior negacionista do mundo, classificado assim pelos veículos de comunicação em todo o mundo. Jair Bolsonaro se tornou um pária liderando um país onde ele não teve compaixão, um país onde ele como líder comprou cloroquina e não vacina", disparou o governador de São Paulo.

Bolsonaro "estimulou a não utilização de máscaras, estimulou aglomerações, tirou máscaras de crianças e chamou de covardes as pessoas que usam máscaras. É uma tristeza para o Brasil ter um Presidente que comanda o Brasil para a morte e não para a vida", completou.

A CoronaVac tornou-se alvo de uma disputa política no Brasil porque foi trazida ao país numa parceria do Instituto Butantan, ligado ao governo regional de São Paulo, com a fabricante chinesa Sinovac.

Desde que os testes e a compra da CoronaVac tornaram-se públicos, em julho do ano passado, o medicamento tornou-se alvo de críticas do Presidente brasileiro em razão do protagonismo alcançado pelo governador de São Paulo, que poderá enfrentá-lo como candidato de uma coligação de centro-direita nas presidenciais de 2022.

O chefe de estado brasileiro chegou a dizer publicamente que o país não compraria a "vacina chinesa do Doria", mas o Ministério da SAúde acabou incorporando o imunizante em seu plano de vacinação após aprovação da Anvisa, em janeiro passado.

Segundo o governador 'paulista', a CoronaVac já vacinou mais de 60 milhões de pessoas, e "salvou a vida de milhões de brasileiros exactamente por ser uma vacina eficaz e segura comprovadamente. Repito, eu tomei duas doses da vacina CoronaVac, fui lamentavelmente reinfectado, mas estou muito bem porque tomei a CoronaVac, a vacina que me manteve vivo".

O governador reafirmou as críticas a Bolsonaro: "Como pode o Presidente da República criticar a vacina adotada pelo seu próprio Ministério da Saúde? Só um psicopata como Jair Bolsonaro faz formulações desta natureza", concluiu.

O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo ao contabilizar quase 550 mil vítimas mortais e mais de 19,5 milhões de casos confirmados de covid-19.

Lusa

Papa apela para que se cuide dos idosos porque estes “não são sobras da vida”

O Papa Francisco apelou hoje para que se cuidem dos idosos porque eles "não são sobras da vida ou desperdícios que possam ser deitados fora", são pessoas que criaram as gerações mais jovens, lhes deram amor e compreensão.

As declarações foram feitas pelo Papa numa homilia escrita e lida pelo presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização, o arcebispo Rino Fisichella, numa missa que hoje foi celebrada na Basílica de São Pedro por ocasião da primeira Jornada Mundial dos Avós e Idosos.

O papa não pôde celebrar a missa porque se encontra a recuperar da operação clínica realizada no início do mês.

Francisco, que tem vindo sempre a defender que seja dada uma maior atenção aos idosos, disse durante a homilia que os mais velhos são "valiosos pedaços de pão que ficaram sobre a mesa" das vidas das novas gerações e que podem nutrir-se das lembranças e das memórias.

"Não percamos a memória de que são portadores os idosos, porque somos filhos dessa história, e sem raízes ficaremos murchos. Eles apoiaram-nos durante as etapas do nosso crescimento e agora toca-nos a nós apoiar a sua vida, aligeirar as suas dificuldades, estar atentos às suas necessidades e criar todas as condições para que as suas tarefas diárias sejam facilitadas e não se sintam sós", disse.

Durante a homilia, o papa pediu aos jovens para se questionarem se visitam os seus avós com frequência e se os escutam para que amanhã "não se venham a arrepender de não lhes ter dado a atenção suficiente".

Criticou também as sociedades atuais, demasiado atarefadas e indiferentes, incapazes de atender aos idosos que hoje "têm fome" da ternura e da atenção dos mais novos.

Lusa

Português que mudou de vida aos 41 anos será protagonista do filme “Subwater”

O ator e duplo português Alfredo Tavares, que deixou uma carreira de engenharia em França para se lançar em Hollywood, vai gravar o primeiro filme como protagonista em outubro, na longa-metragem "Subwater".

"É o primeiro papel de ator principal numa grande produção", disse Alfredo Tavares à Lusa, referindo que vai interpretar o responsável de uma empresa de construções submarinas entre a Escócia e a Dinamarca.

O ator, que tem trabalhado entre Los Angeles e Londres, foi estudar na escola de representação Cours Florent, em Paris, aos 41 anos. Dois anos mais tarde, mudou-se para a New York School Academy e depois de se licenciar entrou de rompante no cinema e televisão, fazendo figuração e trabalho como duplo em múltiplos filmes e séries.

"O filme mais importante que fiz até hoje em Los Angeles foi "Era uma Vez em... Hollywood, de Tarantino, que me foi buscar ao Central Casting", disse Alfredo Tavares, que foi duplo de Kurt Russell na película. "Tivemos nesse filme o Leonardo DiCaprio, o Brad Pitt, o Kurt Russell, o Al Pacino, e foi espantoso eu estar no meio dessas pessoas ao mesmo tempo. É um sonho", caracterizou.

Apesar de só ter começado a carreira em 2018, e com um ano de pandemia pelo meio, Alfredo Tavares já tem um currículo extenso, onde figuram títulos como "Le Mans '66: O Duelo", "Big Little Lies", "Bridgerton", "I May Destroy You", "The Rookie" ou "9-1-1", entre outros.

Neste momento, está a filmar "The Crown", para a Netflix, depois de ter participado na quarta temporada, assumindo agora o papel de guarda-costas do príncipe Carlos.

"Está a diminuir a figuração e a aumentar os papéis com falas", referiu o ator. "Em dois anos já estou à beira dos atores principais com pequenos diálogos".

Os próximos projetos em que a audiência verá o seu trabalho são "Jungle Cruise", com The Rock, "Venom: Let there be carnage", realizado por Andy Serkis e protagonizado por Tom Hardy, "Missão Impossível 7", com Tom Cruise, e "The Batman" de Matt Reeves, protagonizado por Robert Pattinson.

"O meu sonho é fazer grandes filmes como ator principal e ser conhecido mundialmente", afirmou Alfredo Tavares, contando que este era um sonho que tinha em criança e decidiu abraçar depois de uma longa carreira na Siemens.

"Acho que uma pessoa nunca deve abandonar um sonho. Um sonho deve ser realizado agora ou mais tarde, mas nunca se deve abandonar", disse o ator, que é natural de Aveiro.

Cinturão negro em karaté e kickboxing, Alfredo Tavares contou como o seu amor pelo cinema de ação foi inspirado pelos filmes com Bruce Lee, Chuck Norris e Jean-Claude Van Damme. "O meu sonho era ser ator, mas não tinha dinheiro para pagar uma formação", lembrou.

"Era um sonho que tinha na infância, mas não realizei logo porque era muito pobre, não tinha dinheiro para comprar pão e andava com as roupas todas rasgadas", contou.

Mencionando a atriz Daniela Ruah e o ator Joaquim de Almeida como referências portuguesas em Hollywood, Alfredo Tavares disse ambicionar chegar ao patamar maior do cinema.

"Quero representar Portugal. Quero dizer que tenho sangue português", afirmou. "Tenho tanta vontade de mostrar ao mundo que sou português", reiterou.

Sublinhando uma enorme motivação, o ator contou que faz desporto todos os dias, só come comida biológica e leva a sua saúde e forma física muito a sério. "Quero chegar aos 60 e estar de boa saúde como se tivesse 30, para conseguir o meu sonho de ser um ator conhecido mundialmente".

Sobre o sucesso que alcançou em pouco tempo, o ator disse que a sua disponibilidade para fazer todo o tipo de papéis e as boas características telegénicas fazem parte da equação.

"Os produtores dizem-me que a principal coisa que eu tenho é um 'great look' [bom visual] para a câmara", referiu. "A minha cara para a câmara é muito boa".

Interessado em continuar a trabalhar entre Los Angeles e a Europa, Alfredo Tavares destacou a "qualidade de vida" no sul da Califórnia, com bom tempo, boa comida, praias e menos stress.

Em termos de produções, o português destacou os recursos incomparáveis que existem em Los Angeles. "A grande diferença que vejo como ator é o enorme material que eles metem nos filmes. É tudo gigantesco", descreveu. "Podem construir casas e hotéis no meio do deserto só para fazer um filme".

Foi o que aconteceu com "Le Mans '66: O Duelo", protagonizado por Matt Damon e Christian Bale. "Num deserto encostado a Los Angeles eles construíram uma pista só para fazer a competição. Construíram os prédios à volta da pista em 15 dias e depois de filmar destruíram tudo", contou. "Se fosse em Londres ou noutra parte do mundo não podiam fazer isso".

Lusa

Morreu o “Capitão de Abril” Otelo Saraiva de Carvalho

O capitão de Abril Otelo Saraiva de Carvalho morreu este domingo aos 84 anos, no Hospital Militar. O coronel de artilharia elaborou o plano de operações militares do 25 de Abril de 1974.

Otelo Nuno Romão Saraiva de Carvalho nasceu em Lourenço Marques, hoje Maputo, capital de Moçambique, em 31 de agosto de 1936.

Otelo Saraiva de Carvalho foi mobilizado para Angola, em 1961, como capitão de artilharia, ali permanecendo em comissão de serviço até 1963.

Reconhecido como um militar particularmente vocacionado para a tática de artilharia, foi o responsável pela elaboração do plano global do golpe militar que pôs fim termo à ditadura do Estado Novo. Desempenhou o papel de estratega do setor operacional da comissão coordenadora do MFA, condição em que dirigiu as operações do 25 de Abril, a partir do posto de comando clandestino instalado no quartel da Pontinha.

À medida que as divisões internas do MFA se foram acentuando, Otelo tornou-se um dos militares mais radicais do movimento.

Na sequência dos acontecimentos de 25 de novembro de 1975, Otelo foi afastado de todos os cargos, nomeadamente o papel do comando efetivo do COPCON, acusado de ter determinado uma série de ordens de prisão arbitrárias, e de maus tratos a centenas de cidadãos moderados, envolvidos no processo político. Manteve-se, porém, como membro do Conselho da Revolução, lugar que ocupava desde março de 1975, e onde permaneceu até dezembro do mesmo ano.

Conotado com a ala mais radical do MFA, foi preso na sequência dos acontecimentos do 25 de novembro de 1975, sendo libertado três meses depois. Candidatou-se então às eleições presidenciais de 1976, onde obteve mais de 16% dos votos.

Em 1980 criou o partido FUP - Força de Unidade Popular, e voltou a candidatar-se a Belém, mas desta vez a sua votação foi irrisória, ficando abaixo de 1,5%, para um total de cerca de 85 mil votos. A 25 de novembro de 1983 recebeu a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade, perante um coro geral de contestação das alas mais moderadas da sociedade portuguesa, por já estar acusado de ter liderado a organização terrorista FP-25, responsável pelo assassinato de 17 pessoas a tiro e à bomba.

Foi preso em 1984, ficando cinco anos em prisão preventiva. Julgado e condenado pelo seu papel na liderança das FP-25, apresentou recurso da sentença condenatória, passando depois a aguardar em liberdade a decisão final da justiça. Na sequência destes processos, foi despromovido a tenente-coronel. Em 1996 a Assembleia da República pôs fim a todos os processos, aprovando um indulto, seguido de uma amnistia para os presos do caso FP-25.

Em 2011 admitiu que se soubesse como o país ia ficar não teria realizado o 25 de Abril. Otelo lamentava as "enormes diferenças de caráter salarial existentes na sociedade portuguesa".

 TSF / Lusa

Bélgica sofre novos danos após tempestades violentas

Fortes trovoadas atingiram a Bélgica na noite de sábado, provocando danos na província de Namur, dez dias após as inundações que fizeram 36 mortos no país, indicaram as autoridades.

Segundo a agência de notícias France-Presse (AFP), que cita um porta-voz do Centro Nacional de Crise, Antoine Iseux, não foram registadas vítimas.

As tempestades terminaram cerca das 23:00 (hora local) e a situação foi declarada "estabilizada", segundo a mesma fonte.

As fortes chuvas atingiram 11 municípios no vale do rio Meuse ao início da noite, causando inundações.

Imagens impressionantes de ruas transformadas em torrentes circulavam nas redes sociais, recordando as cenas vividas dez dias antes na província de Liège.

O porta-voz do Centro Nacional de Crise disse que a situação "não era comparável" às inundações de 14 e 15 de julho, mas as trovoadas causaram ainda assim danos materiais, inundando caves e danificando estradas, casas e carros.

Em Namur, capital da região francófona da Valónia, um muro desmoronou-se numa estrada perto do casino, abaixo da cidadela, e várias casas foram evacuadas.

Trinta quilómetros a sul, na cidade de Dinant, as chuvas também provocaram inundações, particularmente na área da estação ferroviária, arrastando carros que bloquearam uma passagem de nível.

A Bélgica foi atingida por inundações sem precedentes nos dias 14 e 15 de julho, na sequência de fortes inundações causadas por vários dias de chuva torrencial.

As inundações afetaram principalmente a região de Liège, na Valónia, provocando 36 mortos.

Sete pessoas continuam desaparecidas, de acordo com o mais recente balanço do Centro Nacional de Crise, divulgado no sábado.

Font: Lusa

Imagem: Visão-Sapo

Covid-19: Milhares de pessoas protestam em Itália contra “passe sanitário”

Milhares de pessoas manifestaram-se sábado em Itália contra a obrigatoriedade do uso do "passe sanitário" covid-19 para entrar em espaços de lazer fechados.

“Liberdade” e “Não à ditadura” foram as palavras mais ouvidas entre manifestantes, a maioria sem máscara, de norte a sul do país.

Na cidade de Milão, a norte, os protestos foram acompanhados de gritos de “não ao passe sanitário”. As manifestações foram convocadas nas redes sociais para, pelo menos, 80 cidades.

A partir de 06 de agosto vai passar a ser obrigatório, em Itália, o uso de um “passe sanitário” covid-19 (que atesta a vacinação desde a primeira dose, testagem negativa nas últimas 48 horas ou a recuperação da doença) para aceder a espaços de lazer fechados, como cafés, restaurantes, piscinas, ginásios, museus, cinemas, teatros e salas de jogo.

A nova medida, anunciada na quinta-feira, levou a uma corrida à vacinação que, nalgumas regiões, aumentou 200%.

Ontem, a Itália contabilizou mais 5.140 infetados e mais cinco mortos. O país tem pouco mais de metade da população maior de 12 anos com a vacinação completa contra a covid-19.

A pandemia da covid-19 provocou pelo menos 4,1 milhões de mortos em todo o mundo, entre mais de 192,5 milhões de infetados, segundo o balanço mais recente da agência noticiosa AFP.

Lusa

Governo pede investigação ao armador de Aveiro que manteve homens infetados com covid-19 no mar

O ministério do Mar já encaminhou o caso dos dois navios portugueses que tiveram surtos de covid-19 no alto mar para investigação. O governo português admite que possa ter havido um "comportamento eventualmente irresponsável" do armador na origem dos 31 casos identificados até agora. Dois homens continuam internados em coma no Canadá.

O governo português encaminhou o caso dos dois navios — Princesa Santa Joana e Santa Cristina — onde surgiram surtos de covid-19 no início de julho para investigação. Foi identificado até agora um total de 31 tripulantes positivos a bordo dos dois navios que operam para a Empresa de Pesca de Aveiro, do armador José Taveira da Mota.

Em resposta ao SAPO24, o gabinete do ministro do Mar, Ricardo Serrão Santos, admite que "existe um historial de várias infrações na atividade pesqueira por parte do referido armador", mas acrescenta que "em termos de saúde dos trabalhadores, estes dois casos são exceção."

A tutela acredita que "poderá ter origem num comportamento eventualmente irresponsável por parte do armador numa situação em que estavam em causa vidas humanas."

Assim, "o assunto foi encaminhado para as entidades competentes para investigação."

Os primeiros sintomas a bordo foram registados a 2 de julho, mas o governo português só foi alertado no dia 6. Nessa altura, depois de confrontar os responsáveis do navio, as queixas dos tripulantes foram desvalorizadas. Segundo o ministério do Mar, o armador terá dito tratar-se de “sintomas gripais”.

Depois da intervenção da Direção-Geral da Saúde, ambos os navios acabariam por ser encaminhados para a costa do Canadá. Dois tripulantes (um do Princesa Santa Joana e outro do Santa Cristina) ficaram de imediato internados num hospital em Saint John's, em coma induzido, onde permanecem.

Entretanto, apesar de ainda ter homens infetados a bordo, o Santa Cristina teve autorização da autoridade de saúde do Canadá e saiu de Bay Bulls, onde estava fundeado. Regressou à pesca esta semana.

O embaixador de Portugal no Canadá disse à emissora pública daquele país, a CBC, que “apesar de ainda ter casos a bordo, estão isolados, monitorizados e não requerem cuidados especiais.”

SAPO24 tentou por diversas vezes falar com José Taveira da Mota, mas tal nunca foi possível. Mesmo presencialmente, na sede da empresa na Gafanha da Nazaré, esta sexta-feira, 23 de julho, foi dito que nenhum responsável estaria disponível para falar.

Antes, pelo telefone, tinha já sido indicado que a Empresa de Pesca de Aveiro não ia comentar o caso, mesmo depois de os familiares de alguns dos tripulantes se terem manifestado à porta da firma.

Pedro Soares Botelho / Madremedia

‘Big Brother’ das religiões se instala em Pequim

 Em Pequim, a Administração Estatal socialista para Assuntos Religiosos (SARA) montou um banco de dados para classificar clérigos, monges, padres e bispos de qualquer religião, seita ou crença. Ele decidirá ‘recompensas’ e ‘punições’, incluindo o ‘cancelamento’ do ministério e ‘outras informações’ provenientes dos serviços repressivos.

O ponto central será indagar se eles “apoiam a liderança do Partido Comunista Chinês e o sistema socialista”, e se “resistem às atividades religiosas ilegais, ao extremismo religioso e à infiltração de forças estrangeiras que usam a religião” (leia-se missionários). Ou seja, a hierarquia da Igreja Católica é atropelada.

ABIM

MUNICÍPIO DE SILVES INSTALA VEDAÇÃO E REQUALIFICA ESCADARIA JUNTO À AV. ANTÓNIO SÉRGIO


O Município de Silves instalou recentemente uma vedação na Avenida António Sérgio, em Silves, numa extensão de aproximadamente 100m. Esta intervenção, que visa a salvaguarda da segurança de peões e automobilistas face ao desnível entre o mencionado arruamento e o Bairro Caixa d’Água, contemplou, ainda, a requalificação da escadaria existente no local.
De salientar que a vedação instalada é feita em plástico 100% reciclado, refletindo a preocupação da autarquia na adoção de políticas amigas do ambiente, garantindo, desta forma, maior sustentabilidade ambiental.

MUNICÍPIO DE SILVES PROMOVEU TRABALHOS DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DA MURALHA ADJACENTE À TORRE 4 DA ALMEDINA

A muralha adjacente à torre 4 da Almedina, em Silves, foi alvo de obras de conservação e restauro promovidas pelo Município de Silves. Os trabalhos, que tiveram a duração de dois meses, consistiram no preenchimento de juntas e de reposição de material pétreo na área em que a muralha havia sido cortada, aproveitando-se para rebocar o muro adjacente, construído aquando do corte, numa clara tentativa de melhorar o seu estado de conservação mas, simultaneamente, diferencia-lo do que é realmente muralha. Foi, ainda, retocado o capeamento em argamassa que consolidava a base da torre confinante
Adicionalmente ao mencionado, importa referir que a finalização das áreas rebocadas - muro e base da torre - foi materializada com recurso a caiação, optando-se por uma cor areia no muro que não integra o sistema defensivo e uma tonalidade aproximada à cor do grés na base da muralha, precisamente para se diferenciar o que é património histórico do que é desprovido desse valor.

A intervenção foi desenvolvida pelos Sectores de Conservação e Restauro e Pedreiros da Câmara Municipal de Silves dando, assim, ao conjunto uma nova imagem.

Relembramos que as muralhas da Almedina de Silves, que mantêm 17 das torres que a compunham, são um dos cinco monumentos nacionais que a cidade possui, e a sua presença na paisagem urbana e periurbana, um dos testemunhos mais marcantes dos cinco séculos de permanência e domínio muçulmano deste território.

+ contextualização histórica e enquadramento da intervenção
A muralha da Almedina de Silves cercava e defendia a cidade alta em toda a sua extensão havendo notícia da sua existência desde o século X. Construída em taipa militar muito resistente, integra várias torres albarrãs (destacadas do pano de muralha) e outras tantas adossadas, tendo sido alvo de várias remodelações ao longo dos tempos permanecendo, no entanto, vestígios significativos do que seria o seu traçado em época Almóada (séculos XII-XIII). Esta cintura amuralhada oferece um perímetro de cerca de 6,5 hectares e era servida por três portas posicionadas a nascente, a poente e a sul, havendo destas testemunhos em gravuras, fotografia e no registo arqueológico.

Sendo propriedade do Estado foi uma parcela cedida à Câmara Municipal no final do século XIX, com um objetivo aparentemente nobre, o da construção do edifício da Câmara Municipal, mas que acabaria por ditar a sua sentença de morte. A construção do novo edifício eliminou parte significativa da muralha: o tramo que ligava a grande torre posicionada hoje atrás do quiosque municipal da Praça do Município às portas da cidade (Torreão) e o segmento que fazia a inflexão de norte para sul na zona onde hoje se abre a Travessa Pintor Bernardo Marques.

A amputação do tramo supra referido, junto à torre 4 da Almedina, foi então reforçado por um muro construído em alvenaria de pedra, e a zona do corte da muralha, preenchida por capeamento realizado com pequenos blocos de grés de Silves. A área ficou sempre muito fragilizada levando a que, ao longo dos tempos, houvesse necessidade de reforços pontuais, alguns deles com recurso a técnicas pouco adequadas, como a grande mancha preenchida com cimento que se observa na parte superior do corte.

Queda de foguete: símbolo do futuro chinês?

O módulo central do Longa Marcha 5B — foguete chinês de 22,5 toneladas, cerca de 50 metros de altura e 5 metros de largura — ameaçou colidir contra a Terra. Os engenheiros espaciais não podiam calcular o possível ponto de impacto, que não excluía alguma grande cidade.

Por fim, o ameaçador foguete caiu no Oceano Índico, sem causar vítimas. Bill Nelson, administrador da NASA, criticou a China por “não cumprir os padrões de responsabilidade em relação ao seu lixo espacial”.

O episódio deixou perguntas incômodas: poderá a elevação do gigante marxista asiático, feita sem sabedoria, levar a uma catástrofe universal? Não terá sido a calamidade do coronavírus uma prefigura de outras que poderão se abater sobre o mundo?

ABIM

Homem agride dois bombeiros, rouba ambulância e tem acidente com a viatura em Portel

Um homem agrediu, ontem, dois bombeiros da corporação de Portel (Évora) e roubou a ambulância que o transportava para o hospital, tendo posteriormente tido um acidente com a viatura, disse à agência Lusa fonte da Proteção Civil.

Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Évora indicou que os bombeiros foram chamados para uma ocorrência de trauma, no Monte das Taipas, no concelho de Portel, tendo na sequência do pedido de socorro os bombeiros iniciado o transporte do homem para o hospital de Évora.

A mesma fonte adiantou que, durante o percurso, o homem agrediu os dois bombeiros, deixando-os abandonados no caminho, e roubou a ambulância em que seguia.

Segundo o CDOS, um dos bombeiros foi transportado para o hospital de Évora e o outro foi assistido no quartel da corporação de Portel.

O agressor acabou por se despistar na ambulância, no caminho municipal 1119, na zona da Atalaia, no concelho de Portel, de acordo com a fonte do CDOS.

Fonte da GNR disse à Lusa que o homem foi detido pela Guarda, após o despiste, no local do acidente, e depois encaminhado para o hospital de Évora para receber tratamento.

“A viatura ficou muito danificada”, acrescentou a fonte da GNR.

O homem vai ser presente na segunda-feira ao Tribunal Judicial de Vila Viçosa para primeiro interrogatório judicial e aplicação de eventuais medidas de coação.

O alerta para o CDOS para a ocorrência de trauma foi dado às 18:22, tendo o despiste ocorrido cerca das 19:00.

Estiveram envolvidos nas ocorrências bombeiros e veículos da corporação de Portel, além da GNR.

Lusa

Mais 20 mortes e 3396 novos casos de Covid-19 em Portugal

(Ontem) Quanto aos internamentos, há 835 pessoas internadas e 181 pessoas em cuidados intensivos.

Estão confirmadas 17.284 mortes devido à Covid-19 em Portugal, mais 20 do que no último boletim epidemiológico. O número de pessoas infetadas pela doença até agora é de 950.434, mais 3396 nas últimas 24 horas. Há, neste momento, 52.782 casos ativos.

Até ao momento, 880.368 pessoas conseguiram recuperar, das quais 4128 nas últimas 24 horas.

Há 82.924 pessoas em vigilância pelas autoridades de saúde.

Quanto aos internamentos, há 835 pessoas internadas (menos 20 do que nas últimas 24 horas) e 181 pessoas em cuidados intensivos (menos três do que o registado na sexta-feira).

TSF

Quatro portugueses detidos em Espanha por suposta violação de duas mulheres

A polícia espanhola anunciou ter detido hoje quatro cidadãos portugueses por suposta violação múltipla e abusos sexuais a duas mulheres de 22 e 23 anos, numa pensão em Gijón, no norte do país.

Segundo a versão ‘online’ do diário El Mundo, os quadros suspeitos encontram-se atualmente numa esquadra da polícia, onde aguardam para serem ouvidos, ao que tudo indica, ainda hoje, pelas autoridades judiciais.

Segundo o jornal El Mundo, que cita fontes ligadas à investigação, as duas mulheres, uma asturiana e outra basca, deslocaram-se hoje de manhã à esquadra para apresentar uma queixa, tendo relatado que tinham encontrado um homem num bar e que viajaram com ele para a pensão onde estava hospedado para um encontro sexual.

Segundo o relato das duas mulheres, pelo caminho, apanharam um segundo homem e, ao chegar à pensão, estavam lá outros dois.

Os quatro obrigaram-nas a manter relações sexuais com todos eles, conta o El Mundo.

As jovens foram transferidas para o hospital de Gijón, em Cabueñes, para serem submetidas a exames médicos.

Tanto o presidente da câmara de Gijón, Adrián Barbón, como a delegada do Governo espanhol nas Astúrias, Delia Losa, utilizaram as redes sociais para manifestar “absoluta condenação ao ocorrido".

“O machismo ataca e mata, é um atentado à liberdade das mulheres. A minha condenação total e absoluta pelo estupro múltiplo em Gijón, com quatro jovens presos por abusar sexualmente de duas meninas”, disse o presidente asturiano.

Lusa / Madremedia