quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Mais de 10% da população latino-americana descendem de nobres

Luis Dufaur (*)
 
 


Casamento de Martín García de Loyola (parente de Santo Inácio)  e Beatriz Clara Coya (da família real dos Incas).
Igreja da Companhia, Cusco, Perú, século XVII

Entre 10% e 15% da população latino-americana atual descendem de nobres portugueses e espanhóis, segundo as pesquisas genealógicas e demográficas do sociólogo colombiano Mario Jaramillo e Contreras, membro da Junta Diretiva da Real Associação de Fidalgos da Espanha (RAHE).

Jaramillo investigou durante anos o impacto dos descendentes da nobreza portuguesa e espanhola na população latino-americana. E defende a necessidade de se desmitificar a “lenda negra” que identifica como “delinquentes ou aventureiros sem escrúpulos” a grande maioria dos espanhóis que embarcaram nos séculos XV e XVI com destino às terras americanas.
Foram milhares os nobres que embarcaram naquelas viagens, com a ideia de conhecer o Novo Mundo, primeiro”, e a fim de “contribuir para seu desenvolvimento político, econômico e cultural”, argumenta. O especialista assegura que foram eles “os grandes protagonistas no descobrimento e colonização da América Latina”.
Jaramillo acrescenta que os processos americanos de independência em relação a Portugal e à Espanha no século XIX “não se entenderiam sem a participação direta de nobres”.
Os conceitos de nobreza e fidalguia são avaliados muito positivamente na América Latina”, ressalta ele. O sociólogo diz tratar-se de conceitos “que envolvem orgulho em boa parte da população” latino-americana. Por isso também “poucos são os que não quiseram conhecer as origens de seus sobrenomes”.
Formado em Direito, doutor em Sociologia e com estudos posteriores na Universidade de Harvard, a análise histórico-sociológica do prof. Jaramillo ajuda a entender o assanhamento das minorias marxistas latino-americanas contra as elites locais, associadas muitas vezes à fundação, desbravamento, civilização e evangelização do nosso continente.
Na perspectiva marxista e na Teologia da Libertação há uma analogia profunda. O “sans-culotte” da Revolução Francesa degolando rei e nobres, e o bolchevista chacinando nobres e burgueses têm seus símiles latino-americanos. Eles são os militantes dos “movimentos sociais” e das CEBs, contrários aos proprietários agrícolas e urbanos, aos brancos, aos missionários e aos filhos de Nossa Senhora engajados na grande obra evangelizadora e civilizadora de nosso continente outrora submerso na ignorância, na miséria, na superstição e até em práticas satânicas.

O trabalho do Dr. Jaramillo desvenda um aspecto da nossa realidade que desperta o ódio de classe do marxismo e da teologia da libertação e que atiça o “nós contra eles” do lulopetismo e do “socialismo do século XXI”.

( * ) Luis Dufaur é escritor, jornalista, conferencista de política internacional e colaborador da ABIM

Ingerência de Putin nas eleições dos EUA pegou americanos adormecidos


Luis Dufaur (*)
 

A Ucrânia revelou que Paul Manafort, “homem forte” da campanha republicana, agia a serviço do “mundo russo”. Manafort renunciou e Trump prometeu moderação.
  
Adormecidos pela ilusão da “morte do comunismo”, muitos americanos acordaram surpresos descobrindo até que ponto as antigas redes de influência soviética estavam agindo na eleição presidencial de seu país. Uma catarata de denúncias, confissões e interferências russas vem marcando a campanha eleitoral para escolher o próximo presidente na votação de novembro.
O caso mais clamoroso foi protagonizado por Paul Manafort, o “homem forte” da campanha do candidato republicano Trump.
Manafort acabou renunciando após vir à luz inquérito publicado na Ucrânia dando conta de que ele agia a serviço do “mundo russo” fiel a Viktor Yanukovitch, o ex-ditador pró-Kremlin que fugiu da Ucrânia e hoje está refugiado na Rússia.
Outra rumorosa revelação focou Carter Page, assessor de política externa do candidato Donald Trump. Page fizera uma palestra sobre “a evolução da economia mundial” na Nova Escola de Economia de Moscou na qul fugiu de modo infeliz aos questionamentos sobre as ligações entre Trump e a Rússia de Putin.
Richard Burt, outro assessor contratado para a equipe de Trump, vinha formulando posicionamentos críticos à NATO. Em circunstanciado artigo, a revista “Slate” descreveu-o como “a marionete de Putin”.
Grandes negócios ou relacionamentos continuados não foram, porém, as piores surpresas da interferência do Kremlin na política interna americana. O hackeamento do Comitê Nacional do Partido Democrata e da Fundação Clinton, feito a partir da Rússia, constituiu um atentado à segurança americana como talvez nunca tenha havido, ou se houve nunca foi confessado.
Trump convidou o serviço secreto russo a interferir mais nos e-mails do partido rival. O que o ex-secretário de Defesa e diretor da CIA, Leon Panetta, achou inadmissível: “Nenhum candidato que está concorrendo para presidente do EUA deveria pedir a um país estrangeiro, especialmente à Rússia, que se envolva em invasão digital ou em esforços de inteligência para tentar determinar o que o candidato democrata está ou não fazendo”, disse.
O próprio Trump foi várias vezes à URSS a partir de 1987, e depois à Federação Russa, onde organizou em Moscou o primeiro concurso de Miss Universo em 2013. Na época ele manifestou no Twitter exaltação com a perspectiva de Putin comparecer ao evento. Através da mídia, Putin exprimiu amabilidades dirigidas a Trump. E foram criados dois websites em russo para promover a candidatura de Trump.
“Um homem forte”, disse o americano do déspota russo. “Um homem brilhante e notável”, devolveu maquiavelicamente Putin, garantindo que o Kremlin colaboraria até com a candidata democrata que também lhe oferecerá substanciosos lucros políticos.
O ex-campeão mundial de xadrez, Garry Kasparov, hoje presidente da Human Rights Foundation, manifestou-se enregelado pelos propósitos vertidos por Donald Trump na Convenção Nacional Republicana que o consagrou como candidato. Para ele, é como se Putin tivesse conseguido instalar na testa do partido do qual se aguardam as melhores posições uma pessoa que põe em prática os artifícios de medo e de ódio com que o líder russo governa o país.
O “The New York Times” apontou a existência do que denominou a “Putin-Trump: uma sociedade de admiração recíproca”. Ele se referia à troca de cumprimentos e elogios entre os dois políticos no último ano. O jornal também montou um vídeo onde recolhe imagens e frases de encômio de um ao outro e as semelhanças entre ambos.

          ( * ) Luis Dufaur é escritor, jornalista, conferencista de política internacional e colaborador da ABIM
 

Repasso matéria da revista Época


 
  
 
Como um ex presidente com salário mensal de R$ 13.000,00, tem mais de R$ 52 milhões de Reais em apenas uma conta na Suíça?
Como um ex presidente com salário mensal de R$ 13.000,00 (Treze mil reais), tem mais de R$ 52 milhões (cinquenta e dois milhões) de Reais em apenas uma conta na Suiça? E essa conta é a que foi descoberta.
E se existirem outras contas secretas? Como uma pessoa apresenta esse patrimônio incompatível com sua história e vida e ainda não foi preso, processado ou teve os bens bloqueados?
Há duas semanas, analistas do Conselho de Controle de Atividades Financeiras, mais conhecido pela sigla Coaf, terminaram o trabalho mais difícil que já fizeram. O Coaf, subordinado oficialmente ao Ministério da Fazenda, é a agência do governo responsável por combater a lavagem de dinheiro no Brasil. Reúne, analisa e compartilha com o Ministério Público e a Polícia Federal informações sobre operações financeiras com suspeita de irregularidades.
Naquela sexta-feira, dia 23 de outubro, os analistas do Coaf entregavam à chefia o Relatório de Inteligência Financeira 18.340. Em 32 páginas, eles apresentaram o que lhes foi pedido: todas as transações bancárias, com indícios de irregularidades, envolvendo, entre outros, os quatro principais chefes petistas sob investigação da PF, do Ministério Público e do Congresso.
Eis o quarteto que estrela o relatório: Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República, líder máximo do PT e hoje lobista; Antonio Palocci, ministro da Casa Civil no primeiro mandato de Dilma Rousseff, operador da campanha presidencial de 2010 e hoje lobista;Erenice Guerra, ministra da Casa Civil no segundo mandato de Lula, amiga de Dilma e hoje lobista; e, por fim, Fernando Pimentel, ministro na primeira gestão Dilma, também operador da campanha presidencial de 2010, hoje governador de Minas Gerais.
O Relatório 18.340, ao qual ÉPOCA teve acesso, foi enviado à CPI do BNDES. As informações contidas nele ajudarão, também, investigadores da Receita, da PF e do MP a avançar nas apurações dos esquemas multimilionários descobertos nas três operações que sacodem o Brasil: Lava Jato, Acrônimo e Zelotes. Essas investigações, aparentemente díspares entre si, têm muito em comum. Envolvem políticos da aliança que governa o país e grandes empresários. No caso da CPI do BNDES, os parlamentares investigam as suspeitas de que os líderes petistas tenham se locupletado com as operações de financiamento do banco, sobretudo as que beneficiaram o cartel de empreiteiras do petrolão.
Somente Lula tem em uma conta na Suiça, o equivalente a R$ 53 milhões de reais, um patrimônio incompatível para o salário de um ex-presidente e ex-metalúrgico. Vale lembrar que o salário presidencial de Luis Inácio Lula da Silva era de R$ 13,000,00 (Treze mil reais). No total Lula recebeu aproximadamente R$ 1.240.000,00 em 8 anos de governo. Como pode ter R$ 53 milhões em apenas uma conta? Ser palestrante não é capaz de somar essa quantia em 8 anos de trabalho.
Ao todo, foram examinadas as contas bancárias e as aplicações financeiras de 103 pessoas e 188 empresas ligadas ao quarteto petista. As operações somam – prepare-se – quase meio bilhão de reais. Somente as transações envolvendo os quatro petistas representam cerca de R$ 300 milhões. Palocci, por exemplo, movimentou na conta-corrente de sua empresa de consultoria a quantia de R$ 185 milhões.
Trata-se da maior devassa já realizada nas contas de pessoas que passaram pelo governo do PT. Há indícios de diversas irregularidades. Vão de transações financeiras incompatíveis com o patrimônio a saques em espécie, passando pela resistência em informar o motivo de uma grande operação e a incapacidade de comprovar a origem legal dos recursos.
O Coaf não faz juízo sobre as operações. Somente relata movimentações financeiras suspeitas de acordo com a lei e regras do mercado, como saques de dinheiro vivo na boca do caixa ou depósitos de larga monta que não tenham explicação aparente. O Coaf recebe essas informações diretamente dos bancos e corretoras. Eles são obrigados, também nos casos previstos em lei, a alertar o Coaf de operações “atípicas” envolvendo seus clientes.
É obrigação do Coaf avisar as autoridades sobre operações suspeitas de crimes. A lavagem de dinheiro existe para esquentar recursos que tenham origem ou finalidade criminosa, como pagamentos de propina. Não cabe ao Coaf estipular se determinada transação é ilegal ou não. Cabe a ele somente informar a existência dessa transação às autoridades competentes, caso essa transação contenha características de uma operação de lavagem de dinheiro. Foi isso que o Coaf fez no caso do quarteto petista. Cabe agora à PF, ao MP e ao Congresso trabalhar detidamente sobre as informações reveladas pelo Coaf.

Situação crítica e aposta infeliz - Jornal O Guaíra


Por: João António Pagliosa 

Enérgica atitude anticomunista de cardeal chinês

Joseph Zen
















Se for estabelecido um acordo entre a China comunista e a Santa Sé com “a aprovação do Papa”, os fiéis não estarão obrigados a levá-lo em consideração, declarou o Cardeal Joseph Zen [foto], arcebispo emérito de Hong Kong. Ele aconselhou os católicos chineses a uma atitude de resistência diante de eventuais acordos entre Pequim e o Vaticano. O purpurado prognostica um futuro catacumbal para os fiéis que não aceitam tal acordo com o regime comunista chinês: “Pode ser que não tenhais local público algum para rezar nem possais receber os sacramentos, mas o Senhor Jesus descerá até os vossos corações”. A “resistência” que ele antevê poderia ser breve: “A Igreja primitiva teve de esperar 300 anos nas catacumbas. Acredito que não teremos de esperar tanto. O inverno está para acabar”.

Fonte: ABIM

Brasil: MP acusa ex-PR Lula, a mulher e outras seis pessoas na Lava Jato

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O Ministério Público Federal (MPF) do Brasil acusou hoje o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a sua mulher, Marisa Letícia, e outras seis pessoas no âmbito da Operação Lava Jato por irregularidades num imóvel no Guarujá.
As outras pessoas são Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, Léo Pinheiro, presidente da OAS, e outras quatro pessoas ligadas à mesma empreiteira.
Ainda não se sabem quais os crimes de que os envolvidos serão acusados.
Lula da Silva é acusado de ter sido beneficiado com obras no imóvel, feita pela construtora.
Segundo o MPF, a reforma foi oferecida pela empresa como compensação por ações do ex-Presidente no esquema de corrupção da Petrobrás.
Lusa

Os homens e os animais no “Paraíso” de Montemor-o-Velho…

Não é um Zoo qualquer. É diferente, envolto pela floresta, com caminhos que nos levam a um ambiente em que em nada se parece com os Zoos que já conhecemos.
Chama-se "Europaradise" e, apesar de muitas pessoas não o conhecerem, está relativamente perto de Mira, ou de Cantanhede, ou de Coimbra, por exemlo. Situado em Montemor-o-Velho, é um local que se recomenda que seja visitado por todos, pelo seu enquadramento como meio ambiente e pela forma natural com a qual os visitantes são confrontados.
Não há ruas asfaltadas, não há uma quantidade enorme de animais. O que há, é a certeza de que estes lá, são tratados com respeito... "são eles quem realmente interessam, aqui" diz o proprietário e apaixonado por animais, o sr. Agostinho Pedro, com quem a reportagem do Jornal Mira Online conversou.
Quem lá for perceberá que não é o melhor dos mundos, pois são apenas duas pessoas a cuidar de um espaço, cujo percurso tem cerca de dois quilómetros de comprimento, mas - volta-se a dizer - os animais são a prioridade e estão muito bem cuidados!
São cerca de 30 espécies de mamíferos e 90 espécies de aves, situados num local que procura conjugar a fauna e a flora mediterrânica, tantas vezes desconhecidas por todos nós, na azáfama do dia-a-dia.
Sim. Vale a pena uma escapadela por algumas horas, num local que não fica tão distante de nós, sem sombra de dúvidas!
Ali bem perto está o Castelo de Montemor-o-Velhoex-libris da região. Ambos são locais para visitarmos e sairmos encantados. Um mostra parte da nossa história em cada pedra gasta pelo tempo... o outro, dá-nos a sensação de liberdade que muitas e muitas vezes necessitamos.
Podemos encontrar, por momentos, em locais assim, o melhor de nós...
Europaradise (Zoo de Montemor-o-Velho)
Quinta da Gardoa
Aberto de 3ª a Domingo, das 10 às 18 horas
Telefone: 239 621 287
Telemóveis: 966 239 593 ou 962 327 721

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Mira Online
Mira Online | Setembro 14, 2016 às 7:22 pm

PGR dá mais meio ano a Ministério Público para investigar Sócrates

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Numa nota, a Procuradora Geral da República dá mais 180 dias para terminar a investigação ao ex-primeiro-ministro.
A Procuradora-Geral da República diz que se justifica, "por razões de gestão, organização e racionalização de métodos, fazer uso da prerrogativa hierárquica estabelecida na lei processual penal e determinar a aceleração processual do inquérito".
"Assim, concede-se o prazo de cento e oitenta (180) dias para a realização de todas as diligências de investigação consideradas imprescindíveis para o esclarecimento dos factos e definição das responsabilidades criminais, e para o necessário encerramento do inquérito", lê-se na nota.
TSF

Crecimiento de Dassault Systèmes en México impulsado por nuevos clientes, alianzas con industrias y nuevo liderazgo ejecutivo


by Yesica Flores
La compañía celebró el Foro 3DEXPERIENCE en el Centro Banamex de la Ciudad de México el pasado 9 de septiembre
México, D.F., Septiembre, 2016- Dassault Systèmes (Euronext Paris: # 13065, DSY.PA), la Compañía 3DEXPERIENCE, líder mundial en diseño 3D, maquetas digitales tridimensionales y Soluciones de Administración del Ciclo de Vida del Producto (PLM, por sus siglas en inglés), presentó su plataforma que transforma negocios, con la opinión de los líderes de la industria mexicana en el Foro de Experiencias 3D que se llevó a cabo el pasado 9 de septiembre. El evento contó con presentaciones y sesiones de trabajo que demostraron cómo compañías de todos los tamaños están innovando en sus compañías por medio de la plataforma 3DEXPERIENCE, aprovechando tecnologías como fabricación aditiva, Big Data e Internet de las cosas.
Durante el evento, los asistentes pudieron asistir a presentaciones de líderes de opinión sobresalientes y ejecutivos de negocios de todo México como, Georgina Trujillo, Presidenta de la Comisión de Energía de la Cámara de Diputados; Carmen O. García, Directora General Adjunta de la Dirección General de Programas de Desarrollo Empresarial del Instituto Nacional de Emprendedor; Raúl Rojas, Profesor de Inteligencia Artificial, desarrollador del vehículo "AutoNOMOS" y Doctor de la Universidad de Berlín; Salvador Soriano, Gerente de Innovación Digital de Ford Motor Company; y Raúl Bermejo, Gerente de Diseño de Turbinas de Vapor y Generadores de Electricidad de GE Gas Power Systems.
Crecimiento y liderazgo en México
El Foro corrió a cargo del Vicepresidente de Dassault Systèmes para México, Gunther Barajas. Barjas obtuvo su cargo en diciembre del 2015 y ha pasado sus primeros nueve meses trabajando en incrementar la presencia de Dassault Systèmes en segmentos de mercado claves en México incluyendo, Energía y Procesos, Minería, Manufactura y Bienes de Consumo.
El año pasado, México hizo grandes contribuciones al crecimiento total de la unidad de negocios de América del Norte de Dassault Systèmes, el cual tuvo un crecimiento del 14% en sus ingresos, la tasa de crecimiento más alta de todas las operaciones globales de la compañía. La región de América del Norte representa el 31% del total de ingresos de la compañía.
“Dassault Systèmes es una de las compañías de software más innovadoras del mundo; estoy muy emocionado por tener la oportunidad de aportar al éxito que hemos tenido en mercados mexicanos como el de los sectores de Transporte y Aeroespacial así como al posicionamiento de nuestra marca SolidWorks,” apuntó Barajas. “La plataforma 3DEXPERIENCE ofrece una combinación de diseño, colaboración, simulación, optimización y capacidades de inteligencia de información que no tienen competencia en la industria. El próximo año estaremos enfocados en trabajar con nuestros clientes y socios en México para ayudarlos a cumplir sus objetivos de negocio y contribuir a la economía y bienestar del país,” concluyó.
Antes de unirse a Dassault Systèmes, Barajas se desempeñó recientemente en diferentes posiciones ejecutivas en EPICOR Software. Anteriormente trabajó en SAP, ProezaTI y J.D. Edwards. El directivo estudió la Licenciatura en Economía en el Instituto Tecnológico y de Estudios Superiores de Monterrey.
Adicional a su éxito con clientes corporativos, México ha jugado un papel central en las inversiones de Dassault Systèmes en alianzas académicas. Para finales del 2015, aproximadamente cinco millones de estudiantes alrededor del mundo utilizaban las tecnologías de Dassault Systèmes en el campo académico, incluyendo 2.4 millones de licencias para estudiantes de SolidWorks.
Dassault Systèmes en colaboración con el Ministerio Francés de Educación Superior e Investigación, firmó un acuerdo con la Coordinación de Universidades Tecnológicas y Politécnicas (UTyP) en México, para establecer la red de Centros de Entrenamiento de Competencias PLM (PLMCC) en los campus de las escuelas. Los centros fueron creados para garantizar que los educadores cuenten con entrenamiento adecuado y experiencia en el uso de la plataforma 3DEXPERIENCE de Dassault Systèmes, habilitándolos para transmitir los conocimientos adquiridos a una nueva generación de ingenieros mexicanos y dotarlos con las habilidades requeridas por los empleadores. Los centros UTyP son utilizados por 125 instituciones donde 100 profesores ya han sido entrenados para utilizar las soluciones de Dassault Systèmes.

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Acerca de Dassault Systèmes
Dassault Systèmes, la compañía 3DEXPERIENCE, provee a compañías y personas de universos virtuales que les permiten imaginar innovaciones sustentables. Su conjunto de soluciones líderes en el mercado transforman la manera en que los productos se diseñan, se fabrican y se les da mantenimiento. Las soluciones colaborativas de Dassault Systèmes fomentan la innovación social, expandiendo las posibilidades en el mundo virtual para mejorar el mundo real. La empresa provee valor a más de 150 mil compañías de todos tamaños y en todas las industrias en más de 140 países. Para más información visite http://www.3ds.com
CATIA, SOLIDWORKS, SIMULIA, DELMIA, ENOVIA, GEOVIA, EXALEAD, NETVIBES, 3DSWYM y 3D VIA son marcas registradas de Dassault Systèmes o sus subsidiarias en Estados Unidos y/o otros países.
Yesica Flores | septiembre 14, 2016 a las 1:26 pm | Etiquetas: Dassault Systèmes 




Macroscópio – Se calhar o que a Europa necessita é de pensar em soluções radicais

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!
 
Esta sexta-feira os líderes europeus vão reunir-se em Bratislava, na Eslováquia, numa cimeira informal em que não se sentará a primeira-ministra britânica. É o primeiro encontro para começar a discutir as consequências do Brexit pelo que, mesmo tendo tratado do futuro da Europa e do euro no anterior Macroscópio sinto-ma na obrigação de retomar o tema, até porque algumas das propostas mais radicais do Nobel da economia Joseph Stiglitz, como a dividir o euro em várias moedas diferentes, talvez não estejam tão fora do mundo das possibilidades como se poderia imaginar.  
 
Numa entrevista ao Observador um outro economista de renome, Robert Skidelsky, autor da mais complete biografia de Keynes, depois de considerar que “A zona euro é inviável”, acabou por também propor a criação de dois grupos na zona euro: “Parece-me que é necessário que exista um país que assuma a liderança e esteja preparado para ser o credor de última instância para seis ou sete países. Mas a Alemanha não está preparada para desempenhar este papel, constantemente. É por este motivo que pessoas como Wolfgang Schäuble [ministro das Finanças alemão] pretendem uma rutura que dê origem a dois grupos, evitando que a Alemanha fique na posição de ser o credor de última instância, para sempre, de outros países. Os membros do euro que não estão a conseguir bons resultados deviam juntar-se e colocar em prática uma política alternativa à moeda única.”
 
Também ontem, agora no influente Financial Times, um dos seus colunistas de referência, Gideon Rachman, avançou com uma ideia semelhante: A two-tier model to revive Europe. O seu ponto de partida no artigo ilustrado com o cartoon com abre esta newsletter é semelhante ao do ensaio de Vítor Bento publicado no Observador e a que já ontem me referi (Como o Brexit pode ser uma oportunidade para a União Europeia): “Rather than treating Brexit as a threat, the EU should treat it as an opportunity. The process of negotiating a new relationship with Britain should be used to address the many other problems afflicting the union”. Gideon Rachman dá contudo mais um passo, ao sugerir uma solução para esses problemas: “The negotiations around Brexit should be used as an opportunity to create a two-tier EU that meets these concerns. The first tier could press ahead with much closer political integration, pursuing the longstanding goal of “ever closer union” in Europe. The countries on the second tier would restrict themselves to participation in the single market and co-operation on foreign and security policy. This two-tier approach could ­potentially meet the needs of both federalists and Eurosceptics.”
 
De facto, como ele refere, muitas da reservas que os britânicos têm relativamente ao funcionamento da União Europeia são partilhadas por muitos outros povos, se bem que nem sempre olhando para os problemas com a mesma perspectiva. Criam-se assim divisões, nomeadamente uma divisão Norte-Sul no que respeita à forma de combater a crise (e de foi sinal a Cimeira de Atenas), e Leste-Oeste no que se refere ao tema dos refugiados mas não só (como transparece das prioridades do grupo de Visegrad).
 
Relativamente à Cimeira de Atenas, Teresa de Sousa notou no Público que esta poderia ser A primeira cimeira que pode ser a última. Ou não. Depois de descrever o que unia os líderes da Grécia (de quem partiu a iniciativa do encontro) aos de Portugal, França e Itália, notou que “Com a baixa de Rajoy [da Espanha] e a desordem com que a Europa enfrenta a sua prova de vida, a reunião de Atenas é mais uma para evitar a desagregação europeia. Espera-se que não tenha o efeito contrário”.
 
Manuel Vilaverde Cabral foi um pouco mais taxativo, considerando no Observador que o encontro de Atenas foi um sinal claro do que designou A desunião europeia. Nomeadamente porque “A reunião de sexta-feira dos países meridionais da Europa – chamemos-lhes os “Med”, como já são conhecidos por más razões — pode e deve ser considerada um acto deliberado de desunião europeia, contra as regras explícitas e implícitas da UE. Pode ser a primeira e, ao mesmo tempo, a última reunião de um grupo de países contra os outros ou alguns em particular, como a Alemanha.
 
Por outro lado, é preciso ter em consideração que uma união dos países do Sul, mesmo numa Europa com menos um país grande e do Norte (o Reino Unido) tem limites que não podem ser ignorados. O centro de estudos estratégicos Stattfor alertou para eles em The Limits of a Southern European AllianceDessa análise bastante detalhada extraí um excerto um pouco mais longo do que o habitual mas que me pareceu especialmente relevante. Ei-lo:
The problem for Southern Europe, though, is that sharing similar positions on EU issues will not be enough to challenge the status quo. Many of the region's states are coping with issues at home that have weakened their positions in the bloc. Popular support for France's Socialist government has hit an all-time low, boding ill for the administration's chances of securing a victory in the country's approaching presidential election. To the east, the Italian government has linked its political future to aconstitutional referendum in November that it has a moderate chance of losing. Meanwhile, Spain's political parties are still struggling to form a government after two elections yielded inconclusive results, and a third vote cannot be ruled out. The Greek and Portuguese administrations are not faring much better, and their economies are too small to guarantee Athens or Lisbon much clout in Brussels. Cyprus' and Malta's contributions to EU decision-making are even more negligible. To make matters worse, Southern European states are sure to encounter stiff opposition from their EU peers to any proposals for substantial reform. Northern Europe, for one, would undoubtedly resist any measures that would transfer wealth to the Continent's south, and Central and Eastern Europe are unlikely to be amenable to granting Brussels more power.”
 

No centro do poder está, naturalmente, a Alemanha e a chanceler Merkel. Ora a Alemanha também se debate com os seus problemas, a autoridade da chanceler já não é o que era, e os líderes do país estão longe de estar de acordo sobre o caminho a seguir. Para se ter uma ideia desse debate há uma excelente síntese realizada por Hugo Drochon para o Project Syndicate, onde se faz um apanhado do que mais importante foi dito naquele site ao longo do último ano por líderes e intelectuais como Joschka Fischer, Otmar Issing ou Anne-Marie Slaughter, entre muitos outros. Sob o título geral de German Europe or European Germany? reúnem-se aí dezenas de referências que ajudam a aprofundar a discussão. Eis um exemplo, que seleccionei por contrariar algumas ideias feitas sobre a Alemanha: “Many economists now urge Germany to boost wages and demand to help exporters in Greece and other countries on the eurozone periphery. German firms might complain, but Dalia Marin, Chair of International Economics at the University of Munich, thinks that the “most important factor behind Germany’s success” is not price competitiveness, but quality. Because “German exporters are organized in a way that is less hierarchical and more decentralized than other European firms,” she argues, “employees at lower levels of the corporate hierarchy” can “devise and implement new ideas.” And, because “these employees are often closer to customers than those higher up, their collective knowledge about what the market is demanding is an important source of value.”
 
Escrevendo também sobre a Alemanha (e o resto da União Europeia), João Carlos Espada, no Observador, em A União Europeia e a aliança global das democracias, defende que “O “interesse próprio esclarecido” da Alemanha não é uma União Europeia uniformemente “sempre mais integrada”. Esse caminho ilusoriamente unificador já criou fortes divisões que estão a ser habilmente exploradas por extremistas de esquerda e de direita — que querem fazer da Alemanha o “bode expiatório” da estagnação económica produzida pelos corporativismos domésticos de outros países. Não compete à Alemanha tentar modernizar atavismos dos outros — sob pena de não conseguir modernizá-los e de obter em troca o ressurgimento dos seus próprios atavismos nativos.
 
Não sei se podemos definir como “atavismos” a preocupação dos eleitorados com aquilo que sai dos seus impostos para pagar a União Europeia, mas a verdade é que a alemã Der Spiegel foi fazer contas ao “buraco” que o Brexit pode abrir no Orçamento que suporta o funcionamento (por vezes notoriamente faustoso) da União Europeia, assim como dos fundos que distribui. Conclusão:Britain's Departure Likely to Cost EU Billions. Em concreto: “The first calculations on how expensive Brexit might be for the 27 remaining member states have now been completed. According to one paper, net revenues that flow into the EU from Britain each year range from 14 to 21 billion euros. If you subtract the money Britain gets back from Brussels, the EU budget would shrink by up to 10 billion euros per year. In 2015, the study found, Britain was in second place: The British paid 12.7 billion euros more than they got back from the EU. By comparison, Germany paid 15.6 billion. The paper also determined that the British paid more into the EU per capita than Germany did that year.”
 
A revista lamentava nesse mesmo artigo que este problema esteja a ser ignorado pelos altos funcionários da União Europeia, temendo que estes assumam que os restantes países cobrirão o “buraco” nas contas, o que, se nos lembrarmos do que tem sido a discussão orçamental nos últimos anos, está tudo menos garantido. Pelo contrário: a pressão tem sido para diminuir as contribuições nacionais.


Ora aumentar o orçamento europeu é uma das ideias que mais vezes tem sido ventilada pelos que defendem uma maior integração – ou mais federalismo, apesar dessa palavra ser tabu – e, por isso, está entre as 12 ideas to save Europe que Jacopo Barigazzi juntou para o Político. Muitas destas ideias não são originais, algumas até são bem antigas, outras são contraditórias entre si, quase todas já foram ventiladas por altos responsáveis da União ou dos seus principais países e há algumas que estão tão longe do consenso europeu que dificilmente serão adoptadas. Mesmo assim a proposta do Politico é que cada leitor escolha três dessas 12 ideias, as que considerar mais importantes, fazendo uma espécie de votação online sobre a futura governação da Europa. É esse desafio que também deixo aos leitores do Macroscópio. Basta seguir o link e depois votar numa destas 12 ideias (que surgem devidamente explicadas):
1) Focus on security, economy and youth employment
2) A eurozone government
3) More technocracy, less politics
4) A recession shock-absorber
5) Give power back to member countries
6) Give power to the parliamentarians
7) Give more power to leaders
8) Create a United States of Europe
9) Get rid of the European Council
10) Direct election of a European president
11) Let Turkey join the EU
12) Let Greece leave the euro
 
A terminar continuo no Politico, agora para recomendar uma leitura mais divertida, a de Confessions of a presidential speechwriter. O speechwriter em causa é hoje jornalista desse mesmo Político, chama-se Ryan Heath, mas durante alguns anos escreveu para Durão Barroso. Entre pormenores sobre como se escolhem as palavras certas para um discurso como que hoje Jean-Claude Juncker proferiu no Parlamento Europeu – o discurso anual sobre o “Estado da União” –, Heath também revela episódios deliciosos, como o de uma vez ter ficado sozinho na suite de Durão Barroso num hotel de Singapura, ter decidido tomar banho e, depois, não ter conseguido esvaziar a banheira…
 
E por hoje é tudo. Tenham boas leituras e bom descanso.

 
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Cursos com alta empregabilidade para jovens – Cozinha /Pastelaria e Técnico Multimédia

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CEARTE vai iniciar ainda em Setembro, dois cursos de Aprendizagem para jovens - um de Técnico de Cozinha/pastelaria e um de Técnico de Restaurante Bar, ambos no Pólo de Semide e outro de Técnico Multimédia em Coimbra. São cursos de formação profissional inicial, em alternância Centro/empresa, com uma fortecomponente prática, que aposta no desenvolvimento de competências de saber-fazer, privilegiando a inserção no mercado de trabalho mas permitindo também o prosseguimento de estudos
Estes Cursos tem a duração de dois anos e meio letivos e têm como destinatários as pessoas com idade entre os 15 e os 25 anos, com o 9.º ano de escolaridade e que não tenham o 12.º ano de escolaridade completo. As vantagens destes Cursos são a atribuição do 12.º ano de escolaridade, Certificado de nível IV de qualificação profissional na área da Cozinha/Pastelaria e da Multimédia (área com muito boas perspetivas de empregabilidade) e estágio garantido que decorre em alternância com as aulas durante o tempo de duração do curso.
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Os jovens recebem bolsa de profissionalização, bolsa para material de estudo, subsídio de transporte, refeição e seguro. Para o curso de técnico de Cozinha Pastelaria que decorre no Pólo do CEARTE em Semide (onde o Centro tem a cozinha pedagógica devidamente equipada) garante-se transporte em viatura do centro
O CEARTE tem excecionais condições formativas ao nível dos equipamentos para os formandos, possibilita estágios e formação nos melhores restaurantes e hotéis da região, tem um histórico de excelentes resultados na formação – quer formando campeões nacionais nestas áreas quer obtendo uma taxa de empregabilidade muito elevada, pelo que este cursos constituem uma excelente oportunidade.
Mais informações e inscrições podem ser obtidas através do portal www.cearte.pt, do telefone 239497200, do email geral@cearte.pt ou presencialmente na sede do Centro na Pedrulha.
Mira Online | Setembro 12, 2016 às 7:41 pm 
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