terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Portalegre: Oração junto símbolos Jornadas Mundiais da Juventude

 

Paróquia Sé Portalegre
Portalegre: Oração junto símbolos Jornadas Mundiais da Juventude


UM PAÍS VÍTIMA DE MAU OLHADO

Os médicos não resolvem este assunto. Precisamos de ir à bruxa. A nossa terra padece de mau olhado. E não é coisa de hoje. É antiga. Não tem sintomas diários porém, quando chegam, - e chegam com frequência! – revelam dores sérias que magoam, que provocam sofrimento, que matam.

Agora, é a seca! O Inverno veio ruim de geadas, de neve, de frio. Mas não trouxe água. A chuva continua a dormitar, ou a viajar por outras paragens, e os campos secaram. Lavrar é a mesma coisa que querer rasgar um corno. A terra ressequida resiste. A água escasseia. Os solos, encarquilhados pelo gelo, e sedentos, não abrem os ventres às pastagens. A fome começa a uivar ao longe.

Estamos em alerta amarelo, sob decreto da Proteção Civil. Sabem porquê? Nestes últimos dias de janeiro, chegaram os incêndios! As notícias dão conta de centenas de Bombeiros em combate com as chamas. Não! Não é treino para aqueles que, furiosos, chegarão daqui a alguns, meses. Tínhamos os incêndios de Verão. Agora, chegaram os incêndios de Inverno.

Não há dúvida. Isto só pode ser mau olhado!

Moita Flores
https://www.facebook.com/moitaflores/posts/7660847383932678 

Câmara Municipal de Cantanhede presta apoio aos serviços de saúde

A Câmara Municipal de Cantanhede, o Hospital Arcebispo João Crisóstomo e o Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro – Rovisco Pais acabam de celebrar um protocolo de colaboração no âmbito do qual esta unidade de saúde vai realizar exames de radiologia.

Em vigor a partir desta terça-feira, 1 de fevereiro, o documento estabelece as condições em que a autarquia cantanhedense assegura, semanalmente, o transporte de técnicas superiores de diagnóstico e terapêutica do Hospital Arcebispo João Crisóstomo ao Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro – Rovisco Pais, para realização dos exames.

O Município de Cantanhede alarga assim o apoio que já prestava às Unidades de Saúde Familiar (USF) e Extensões de Saúde ao garantir a deslocação de profissionais de saúde do Hospital Arcebispo João Crisóstomo a esses serviços, nos termos de outro protocolo. Segundo o previsto neste acordo, a Câmara Municipal disponibiliza uma carrinha com condutor para levar os equipamentos e os meios técnicos e humanos necessários à realização de análises clínicas e eletrocardiogramas nas USF e extensões de saúde às quintas-feiras, e de ecografias às sextas-feiras, dia em que também são efetuadas consultas de dermatologia e de outras especialidades, estas por marcação prévia.

A curto prazo também as IPSS vão beneficiar deste tipo de serviços para os seus utentes, estando já a ser preparados os meios para o efeito, no âmbito da política que a Câmara Municipal de Cantanhede tem vindo a desenvolver para reforçar as condições de acesso das populações aos meios complementares de diagnóstico e outros serviços de saúde.

Livros | Canto de Mim Mesmo: Poema épico de Walt Whitman, tão actual hoje como no século XIX, é editado pela Guerra e Paz


Ignorado, censurado e cancelado no seu tempo, por ser contra o estabelecido, Canto de Mim Mesmo de Walt Whitman é hoje um poema imortal e talvez o mais importante de Folhas de Erva, obra maior do autor. Inovador, tanto pela forma como pela introdução de temas do quotidiano, é tão actual hoje como o era há 166 anos, devido ao seu apelo ao não-julgamento e à não-censura. O poema, amplamente elogiado por Jorge Luis Borges, é agora publicado pela Guerra e Paz, numa edição traduzida pelo poeta português João Moita, que estará disponível na rede livreira nacional e no site da editora, a partir do próximo dia 8 de Fevereiro.

Do «deslumbramento à vertigem». É desta forma que, segundo o Jorge Luis Borges, somos conduzidos pelo génio de Walt Whitman quando lemos o Canto de Mim Mesmo. O poema é talvez o mais importante da obra mais famosa de Whitman, Folhas de Erva, livro imortal que, aquando da sua publicação, em 1855, foi censurado por exaltar o corpo, a alma, a sensualidade e a sexualidade como parte maior e indivisível do Homem.

Precursor da rima branca e dos temas do quotidiano, e inovador pelos temas que aborda, o poema é, à sua maneira, um épico americano que celebra a democracia (e, consequentemente, a igualdade) como forma de vida, que celebra o ciclo de crescimento e a morte como algo natural, que celebra a beleza do indivíduo na sua individualidade e no colectivo que é o universo, assim como celebra a natureza, o sexo e a sexualidade como expressão e fusão do «eu» com os outros e com a natureza.

Numa argumentação intemporal, o autor faz o elogio do autoconhecimento, da liberdade e da aceitação de «mim mesmo» e de todos os outros. Num mundo que se fragmenta e se sepulta numa visão de desagregação, o poeta promove a união dos corpos, das almas e do «eu». «Um idioma contemporâneo», segundo afirmou Jorge Luis Borges, vaticinando que «centenas de anos passarão antes que seja uma língua morta».

Whitman faz ainda um apelo ao não-julgamento e à não-censura, tão urgente hoje como há 166 anos. É em resposta a esse apelo que a Guerra e Paz apresenta uma nova edição de Canto de Mim Mesmo que, além do poema integral, inclui uma nota sobre a obra, uma cronologia do autor e a resposta à pergunta «Porquê Ler o Canto de Mim Mesmo Hoje?».

Com tradução de João Moita, Canto de Mim Mesmo é um livro da colecção Clássicos Guerra e Paz, disponível a partir do próximo dia 8 de Fevereiro na rede livreira nacional e no site da editora.

Walt Whitman
Ficção / Poesia
96 páginas · 15x23 · 14 €
Nas livrarias a 8 de Fevereiro

Covilhã | TINTURARIA GALERIA DE EXPOSIÇÕES ENCERRA PARA OBRAS

A Galeria de exposições Tinturaria, localizada no Rossio do Rato, irá ser alvo de requalificação a partir do início do mês de fevereiro.

Estas obras de beneficiação de todo o edifício pretendem colmatar deficiências estruturais, com o objetivo de melhorar o espaço para receber outro tipo de exibições, de maior envergadura e dimensão internacional.

Inaugurada em abril de 2006 e aberta ao público em 2008, esta Galeria recebeu centenas de milhares de visitantes à procura de artistas com grande reconhecimento público e artistas emergentes locais e nacionais.

O último ano, dominado por planos de contingência de combate ao Covid-19, foi um ano atípico, que levou ao encerramento da Galeria durante três meses e à sua abertura intermitente ao longo do resto do ano.

Em 2021, a galeria Tinturaria recebeu 11 exposições, uma de âmbito internacional (Diagframa), uma coletiva de artistas da Beira Interior, entre outras exibições descentralizadas ou em consonância com o piso -1. Foram mais de 840 as obras patentes, da fotografia analógica à fotografia digital, passando pela pintura, gravura e desenho, escultura, azulejo, filme, instalações sonoras e instalações visuais.

EUA: Califórnia desmantela "corredor da morte"

 Última execução na Califórnia ocorreu em 2006 

A Califórnia está a desmantelar o corredor da morte e a transferir todos os reclusos condenados à pena capital para outras prisões.

O intuito é transformar a ala da Prisão Estadual de San Quentin num "ambiente positivo e de recuperação".

A Califórnia, que realizou a última execução em 2006, é um dos 28 estados que mantêm filas de morte, juntamente com o governo dos EUA, de acordo com o Centro de Informação sobre a Pena de Morte. Enquanto outros estados como Ilinóis aboliram as execuções, a Califórnia está a fundir os seus reclusos condenados na população prisional geral, sem qualquer expectativa de que qualquer um enfrente a execução a qualquer momento num futuro próximo.

As execuções não foram abolidas naquele estado norte-americano, no entanto Califórnia decretou uma moratória, há três anos. O Governador, Gavin Newsom, quer que os reclusos trabalhem, na prisão, e 70% do dinheiro que receberem será destinado às vítimas.

Marinha Grande | CÂMARA PROPÕE NÃO APROVAÇÃO DE PGF PROPOSTO PELO ICNF


A Câmara Municipal da Marinha Grande propõe que o Plano de Gestão Florestal da Mata Nacional de Leiria (PGF-MNL) (2019-2038), elaborado pelo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) não seja aprovado.

Para o presidente da Câmara Municipal, Aurélio Ferreira, “esta proposta de plano resulta do trabalho unilateral do ICNF, sem que tivessem sido auscultados outros intervenientes que podem dar contributos válidos, nomeadamente o Município da Marinha Grande, o Observatório do Pinhal do Rei e o Gabinete de Proteção Civil, já que é no nosso concelho que se localizada a totalidade da área da MNL”.

Aurélio Ferreira adianta que “depois das consequências devastadoras do incêndio de 2017, e tal como foi preconizado e reivindicado por tantas entidades, entre as quais o Município, não podemos aceitar a aplicação de um documento de gestão territorial que não ouça os vários agentes locais e, desse modo, não fique garantido o superior interesse dos cidadãos e da comunidade onde se situa a MNL”.

O autarca recorda que “o próprio governo reconheceu a necessidade de envolver a academia, os agentes locais e a comunidade civil, nos Planos de Recuperação das Matas Nacionais, tendo criado a Comissão Científica e o Observatório do Pinhal do Rei, que, agora, não foram considerados”.

O presidente da Câmara da Marinha Grande defende que “o novo PGF deve ser um instrumento de gestão fundamental que projete, com rigor e visão estratégica, a recuperação, reflorestação e defesa desta área contra incêndios e que espelhe e concilie as diferentes expectativas da comunidade”, reivindicando “a criação de uma comissão de acompanhamento e monitorização das ações de reflorestação a considerar no novo plano”.

No âmbito da consulta pública do documento, que decorre desde 12 de janeiro e termina hoje, 1 de fevereiro de 2022, o Município submeteu uma ficha de participação que propõe que “este PGF não seja aprovado, uma vez que não foram consultadas as partes interessadas neste Instrumento de Gestão do Território (IGT) que é determinante para o futuro do concelho para os próximos 16 anos”.

O parecer do Município refere que “o plano de gestão deve, aliás, começar precisamente por descrever o processo de participação pública adotado aquando da sua construção, explicitando quem foi envolvido, como e quando foi envolvido” (conforme proposto pela Comissão Científica).

Considera-se ainda que, “face à subjetividade do Instrumento de Gestão que agora se apresenta, sem plano de investimentos e de execução física, torna-se imperativa a criação de uma comissão de acompanhamento que possa, através do estabelecimento de metas, indicadores de medida, e monitorização das ações, acompanhar o objetivo principal definido para uma gestão que se deseja adaptativa, mas também ativa, flexibilidade esta a realizar em função de dados claros e precisos, com vista ao cumprimento e execução do novo Plano de Gestão Florestal para a MNL”.

Na sequência do devastador incêndio ocorrido no dia 15 de outubro de 2017, que percorreu uma área de 9.475,15 hectares, ardendo a quase totalidade da MNL, em 86%, e após a passagem da depressão pós-tropical Leslie, em 13 de outubro de 2018, que danificou uma parte significativa da área não ardida, o Plano de Gestão Florestal da MNL anterior, (aprovado em 2012) tornou-se obsoleto.

As recomendações da Câmara Municipal da Marinha Grande salientam as preocupações “com as questões relacionadas com a sua recuperação e defesa contra incêndios, nomeadamente a salvaguarda de pessoas e bens, a recuperação ecológica e a preservação do património natural, histórico e cultural, centrais para a população da Marinha Grande e que constam na agenda de prioridades do concelho”.

António Costa com teste positivo à Covid-19

O primeiro-ministro, António Costa, testou hoje positivo ao SARS-CoV-2 num autoteste e depois num teste de antigénio, está sem sintomas e vai cumprir sete dias de isolamento.

“O Primeiro-Ministro efetuou hoje um autoteste de rotina à Covid-19 tendo tido um resultado positivo. Esse resultado foi já confirmado por um teste antigénio”, de acordo com uma nota do gabinete de António Costa enviado às redações.

Está sem sintomas e cumprirá um período de isolamento de sete dias.

No comunicado é ainda referido que o primeiro-ministro já deu conhecimento ao Presidente da República.

Estando em isolamento a partir de hoje, António Costa não poderá integrar a delegação do PS que será recebida na quarta-feira em Belém, pelo Presidente da República, no âmbito das audiências com vista à indigitação do primeiro-ministro.

Na qualidade de secretário-geral do PS, António Costa esteve nas últimas duas semanas em campanha eleitoral, com comícios e ações de rua com apoiantes, para as eleições legislativas deste domingo, que os socialistas venceram com maioria absoluta.

Esta é a primeira vez que o primeiro-ministro está infetado com o vírus que provoca a covid-19, mas já esteve em isolamento no período do Natal de 2020.

Madremedia

Imagem: Público

Portugal com 63 mortes por Covid, o número mais alto desde fevereiro de 2021

Há menos 32 internamentos em enfermaria e menos cinco nos cuidados intensivos.

Portugal registou 50.888 novas infeções com o coronavírus SARS-CoV-2 nas últimas 24 horas e mais 63 mortes associadas à Covid-19, o número mais alto desde 23 de fevereiro, dia em que se registaram 63 mortes, indicam os números esta terça-feira divulgados pela Direção-Geral da Saúde (DGS).

Segundo o boletim epidemiológico diário, esta terça-feira estão internadas 2437 pessoas, menos 32 do que na segunda-feira, 155 das quais em unidades de cuidados intensivos (menos cinco).

O número de casos ativos aumentou para 592.365, mais 6215 do que na segunda-feira, e nas últimas 24 horas foram dadas como recuperadas 44.610 pessoas, para um total de 2.078.357.

Nas últimas 24 horas foram colocados em vigilância mais 6130 contactos, que totalizam agora 639.307. Desde março de 2020 foram infetadas em Portugal 2.690.690 pessoas com o SARS-CoV-2 e foram declaradas 19.968 mortes associadas à Covid-19.

Das mortes com Covid-19 nas últimas 24 horas, 19 aconteceram na região de Lisboa e Vale do Tejo, 17 na zona Norte, 16 na região Centro, quatro no Algarve, quatro na Região Autónoma da Madeira e três nos Açores.

A maior parte dos novos contágios foi diagnosticada na zona Norte, com 19.872 infeções (com um total de 1.038.808 casos e 6075 mortes com Covid-19 desde o início da pandemia).

TSF

Atividade Semanal do Destacamento da GNR do Distrito de Coimbra

Na semana de 18 e 24 de janeiro

1.    Detenções:

15 detidos em flagrante:

· Cinco por condução sem habilitação legal;

· Cinco por condução sob o efeito do álcool;

· Três por tráfico de estupefacientes;

· Dois por detenção de arma proibida.

2.    Apreensões:

· 239 doses de haxixe;

· Três doses de liamba (folhas);

· Duas máquinas de jogo de fortuna e azar;

· Uma arma branca (karambit);

· Uma soqueira;

· Uma viatura, por alteração às suas caraterísticas construtivas;

· 117 euros em numerário.

3.    Trânsito:  

Fiscalização:

 576 infrações detetadas, destacando-se:

· 45 por excesso de velocidade;

· 30 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças;

· 28 por falta de inspeção periódica obrigatória;

· 17 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução;

· 16 relacionadas com tacógrafos;

· 12 por condução com taxa de álcool no sangue superior ao permitido por lei.

· 10 por falta de seguro de responsabilidade civil;

    Sinistralidade: 

63 acidentes registados, destacando-se:

· Uma vítima mortal;

· Cinco feridos graves;

· 16 feridos leves.

5.    Fiscalização Geral:

30 autos de contraordenação:

· 12 no âmbito da legislação da proteção da natureza e do ambiente;

· 18 no âmbito da legislação policial.

6.    Ações de sensibilização:  

· Onze no âmbito da campanha “Escola Segura”, tendo sido sensibilizados 398 alunos;

· Duas no âmbito da operação ”Idosos em Segurança”, tendo sido sensibilizados onze idosos e distribuídos os calendários;

· Uma ação no âmbito do “Comércio Seguro”, tendo sido sensibilizados 12 comerciantes;

·  Uma no âmbito do “Apoio a pessoas com deficiência”, tendo sido sensibilizadas cinco pessoas com deficiência.


 

    

Silves | ESPETÁCULO NO TEATRO MASCARENHAS GREGÓRIO COM ORQUESTRA CLÁSSICA DO SUL FOI CANCELADO


A Câmara Municipal de Silves informa que o espetáculo Ciclo de Música de Câmara “Ao Som de Violinos”, pela Orquestra Clássica do Sul (OCS), agendado para dia 3 de fevereiro, no Teatro Mascarenhas Gregório, foi cancelado, por motivos de saúde dos elementos do grupo.

O Município de Silves lamenta os transtornos causados, deseja a rápida recuperação dos membros do Ciclo de Música e informa que oportunamente o espetáculo será reagendado.

94,5% dos venezuelanos na mais extrema pobreza

Nova Pesquisa de Condições de Vida, apresentada em Caracas pela Universidade Católica Andrés Bello, revelou que 94,5% dos venezuelanos caíram abaixo do nível de pobreza, sendo que 76,6% deles estão abaixo da linha de pobreza extrema, informou o jornal espanhol “El País”.

Nem os envios de combustíveis do Irã para a Venezuela impediram a paralisação quase total do país, provocada pela escassez do petróleo, o que agravou a recessão.

O desemprego afeta 8,1 milhões de venezuelanos. Os que ainda têm trabalhos são 7,6 milhões, mas grande parte deles com jornada de apenas quatro horas.

ABIM

As Aldeias Vinhateiras do Douro

 Espero que o ano tenha começado bem e com saúde. Pela minha parte, tenho saudades de sentir a liberdade da estrada, mas tenho optado por ser muito (demasiado?) cauteloso, até porque com miúdos em idade escolar o bicho pode entrar cá em casa a qualquer momento. Ou seja, ainda não tenho viagens marcadas, mas ando a pensar nisso...

Dito isto, tenho uma pergunta a fazer:

sobre que destinos gostaria de ter conteúdos novos no blogue Alma de Viajante? Algum destino em particular cujas dicas poderiam ser úteis? Quem sabe não me dá ideias para uma próxima viagem...

De resto, continuo a fazer muitas coisas em Portugal, nomeadamente para o projeto Rostos da Aldeia. A esse respeito, espreite a conta de Instagram e, se gostar, siga-a, por favor - será uma grande ajuda. A propósito, hoje foi lançado mais um episódio, desta feita sobre Favaios, uma das Aldeias Vinhateiras do Douro. Eis o vídeo documental acabado de lançar.

Não tendo mais novidades, coloco-me ao dispor para o que possa ser útil no planeamento das suas próximas viagens. Há muitos artigos com dicas no Alma de Viajante mas, em todo o caso, cá estarei para ajudar no que puder.

Desejo uma vez mais que este novo ano nos permita voltar às viagens. E, antes de me despedir, relembro que pode utilizar os seguintes links para fazer reservas. Para si é igual, mas para mim é uma grande ajuda. Muito, muito obrigado.

Grande abraço e votos de um excelente mês de fevereiro,

Filipe Morato Gomes

P.S. Fiz um vídeo para um evento chamado Tratar o Cancro por Tu. É uma outra viagem...

HISTÓRIA E MEMÓRIA DE TEMPLOS QUE DESAPARECERAM E QUE PERDURAM NA COVILHÃ

O Museu de Arte Sacra tem patente ao público a exposição de réplicas e esculturas “Memórias. Os Templos que perduram” do artista José Luís Sousa.

Trata-se de uma mostra temática que permite conhecer o património eclesiástico edificado na Covilhã-cidade, através de um conjunto de réplicas e escultura do referido artista.

A exposição é complementada por uma mostra documental, que resulta de um trabalho técnico e de investigação na área, o qual revela um conjunto de registos sobre templos e tradições religiosas que perduram nos vestígios e na memória dos covilhanenses.

A exposição pode ser visitadas até ao dia 13 de março de 2022, no Museu de Arte Sacra da Covilhã, junto ao Jardim Público, de terça a domingo, entre as 10h00 e as 18h00, com entrada gratuita.

Livros | Um olhar sociológico sobre a marijuana: um clássico americano


Pode fumar-se marijuana [apenas] por prazer? Segundo o sociólogo norte-americano Howard S. Becker: sim, é possível. No ensaio Fumar Marijuana por Prazer, Becker explora o consumo de marijuana, sem o promover ou desencorajar, explicando, com recurso a investigação científica e a experiências sociais, como pode o consumidor usufruir da sua «pedra», evitando a dependência psicológica ou física. Vanguardista aquando da sua primeira apresentação, nos anos 50, por abordar o tema das actualmente chamadas drogas leves de uma forma nunca antes tratada, Fumar Marijuana por Prazer continua, nos dias de hoje, a ser um precioso contributo para a compreensão de um comportamento ainda considerado desviante. A obra chega a Portugal, numa edição Guerra e Paz Editores, traduzida por Maria José Batista. Pode encontrá-la, quer na rede livreira nacional, quer no site da editora, a partir do próximo dia 8 de Fevereiro.
Que ideia tem da marijuana? Considera o acto de fumá-la um comportamento desviante que cria dependência? Ou, por outro lado, sente-se atraído pela sua atmosfera descontraída e muito associada ao reggae e a Bob Marley? Já fumou e «não sentiu nada»? Já fumou e «não gostou»? A discussão em torno desta droga leve não é recente e as opiniões dividem-se. Mas o que dirá a ciência sobre esta substância?

Há cerca de 70 anos, o sociólogo norte-americano Howard S. Becker firmou a sua reputação de rebelde revolucionário ao desbravar o terreno inexplorado desta temática, quando apresentou à Midwest Sociological Society o artigo de investigação que, entre outras considerações sociológicas sobre comportamentos desviantes, deu vida ao ensaio Fumar Marijuana por Prazer.

No texto, descontraído, mas sociologicamente rigoroso, Becker explorou, pela primeira vez, o consumo de marijuana, sem o promover ou desencorajar, desvendando, em três etapas, como é que se começa a fumar marijuana por prazer. No texto, o autor afirma que «ninguém se torna num consumidor sem (1) aprender a fumar marijuana de forma a ter efeitos reais; (2) aprender a reconhecer os seus efeitos e a relacioná-los com o consumo da droga (aprender, por outras palavras, a ficar pedrado); e (3) aprender a desfrutar das sensações que esta produz.»

Mais do que um guia de «como fumar marijuana», o texto convida o leitor a fazer um pequeno passeio pelo mundo da substância, num misto de investigação científica com experiências da vida real, que quebram a seriedade científica do conteúdo tornando-o mais relaxante e aprazível. Um ensaio vanguardista, na época e ainda hoje, que, segundo o médico norte-americano Andrew Weil, defensor de métodos de terapêutica alternativos, «apontou o caminho para uma visão da canábis mais esclarecida e racional.»

Numa altura em que a área da legalização da marijuana a voltou a colocar nas manchetes dos jornais, este ensaio tornou-se mais actual do que nunca. É, por esse interesse público renovado, agora recuperado e publicado em Portugal, pela Guerra e Paz, numa edição traduzida por Maria José Batista. Fumar Marijuana por Prazer estará disponível a partir do próximo dia 8 de Fevereiro na rede livreira nacional e no site da editora.

Howard S. Becker
Não-Ficção / Ensaio
80 páginas · 15x23 · 13 €
Nas livrarias a 8 de Fevereiro

Castelo de Paiva | Medida social ajuda famílias carenciadas: CÂMARA MUNICIPAL GARANTE CONTINUIDADE DO APOIO DO “CHEQUE FARMÁCIA” EM 2022

 Na sequência da implementação da medida social “ Cheque Farmácia “, em prática desde Março de 2014, a Câmara Municipal de Castelo de Paiva aprovou na sua ultima reunião ordinária, renovar o Acordo de Parceria com as quatro farmácias do concelho, garantindo continuidade em 2022 deste apoio social, que visa apoiar aqueles paivenses que estão numa situação comprovada de carência económica, garantindo através deste auxilio, que ninguém deixe de ter acesso à medicação necessária e aos cuidados mínimos de saúde.

A implementação da medida Cheque Farmácia tem ganhado cada vez mais visibilidade em Castelo de Paiva e apresenta-se como uma necessidade premente, visando apoiar residentes, comprovadamente carenciados economicamente, evidenciando-se o empenhamento politico do actual Executivo Municipal, agora liderado por José Rocha, em manter estes programas com impacto decisivo na erradicação da pobreza e da exclusão social, com o objectivo de reafirmar e reforçar a tomada de medidas que promovam a solidariedade, a justiça e coesão social e, tendo em conta que é do conhecimento geral e, em especial, dos diversos serviços públicos e outras entidades que prestam atendimento às pessoas e ou famílias, a frágil situação económica que presentemente os afecta, sobretudo no que respeita à aquisição dos medicamentos prescritos pelo Serviço Nacional de Saúde.


Recorde-se que, esta importante medida social, que já contemplou mais de 1287 agregados familiares desde a sua criação, estabelece uma comparticipação financeira, orientada para a aquisição de medicamentos e produtos de saúde e bem-estar, nomeadamente fraldas para adultos acamados, leite até um ano de idade, vacina Provenar e Rotavirus, bem como outros medicamentos e pomadas.


Esta parceria é assumida tendo em conta o papel das farmácias do concelho no apoio e no fornecimento de serviços que promovem uma melhor saúde e, em consequência, uma melhor qualidade de vida ao utente, considerando também o papel preponderante do Município na prossecução de objectivos e afins, dentro das suas próprias atribuições e competências, nomeadamente, encontrar respostas eficazes para as necessidades das pessoas mais desprotegidas, para além de que, a situação económica que se vive é hoje um problema reconhecidamente grave, que atinge um grande número de pessoas, com consequências na satisfação das necessidades básicas, exigindo dos poderes públicos maior intervenção, garantindo-lhes e facilitando-lhes o acesso a determinados recursos, bens e serviços e que se reconhece que é necessário apoiar os estratos sociais mais desfavorecidos na aquisição de medicamentos.


Poderão beneficiar do Cheque Farmácia os agregados familiares que se encontram em comprovada situação económica precária, e sinalizados nos termos do Regulamento aprovado pelos serviços de Acção Social da autarquia paivense, tendo o presidente da edilidade, José Rocha, evidenciado a este propósito, o sucesso e o interesse desta medida social, gizada para atenuar as dificuldades que muitos agregados familiares paivenses, em particular os mais carenciados e desprotegidos, têm em garantir os mínimos cuidados de saúde, lembrando o autarca que, apesar das restrições financeiras e com a politica de rigor que tem que ser assumida, não é fácil manter estas medidas actualizadas, mas que elas enquadram-se nas politicas de proximidade que a Câmara Municipal quer continuar a desenvolver, com empenhamento e responsabilidade.


 Carlos Oliveira 

Proença-a-Nova | Munícipes já podem recorrer ao Portal dos Serviços Online da autarquia

 

O Município de Proença-a-Nova já tem disponível o Portal dos Serviços Online, uma plataforma que agiliza as interações entre a autarquia e os munícipes, entidades associativas e empresas, disponibilizando-se por esta via um conjunto de requerimentos e serviços de várias áreas de atividade e permitindo um acompanhamento de toda a comunicação entre as partes. Para o presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova, este é um importante passo na modernização administrativa do Município, na agilização de processos e no acesso ao histórico de comunicação. “Este portal de serviços online é a parte mais visível de todo um trabalho que temos vindo a desenvolver nos últimos anos ao nível da modernização administrativa e de criar condições diferenciadas para a comunicação com aqueles a quem servimos em primeiro lugar”, refere João Lobo. “Desta forma, será também possível a quem não resida no concelho e precisa contactar com os serviços municipais, em seu nome ou dos seus familiares, utilizar esta ferramenta a qualquer hora e em qualquer lugar”.

Contrato da água, comunicação das leituras do contador, bolsas de estudo, inscrição em atividades desportivas, apoios no âmbito das Áreas de Reabilitação Urbana ou o cartão social são apenas alguns dos serviços disponibilizados, numa plataforma que continuará a crescer com novas funcionalidades ao longo do tempo. De uma forma geral, permite submeter requerimentos e elementos instrutórios, acompanhar a tramitação e evolução de requerimentos e processos e consultar dados e processos submetidos.

Para usufruir de todas estas funcionalidades, é necessário efetuar um registo de utilizador, estando disponível um documento que explica as diferentes fases deste primeiro passo que pode ser realizado com recurso ao cartão do cidadão ou à chave móvel digital. É ainda necessário incluir documentos que comprovem a identificação e morada e assinar o contrato de adesão. Depois de concluída esta fase, a autenticação deve ser efetuada com NIF, palavra passe, chave móvel digital ou cartão do cidadão. “Incentivo a que todos aqueles que tenham facilidade neste mundo tecnológico em que vivemos a registarem-se e a utilizar esta ferramenta, contribuindo assim para a agilização de processos e para tornar a administração mais eficiente”, complementa João Lobo.

Para além deste portal, os serviços municipais estão disponíveis de forma presencial no Balcão Único de segunda a sexta-feira, das 09h00 às 16h00 (aberto à hora de almoço) ou pelo email bunico@cm-proencanova.pt.

Águeda | Empreitada de águas residuais da Aguieira, Outeiro e Mourisca do Vouga arrancou ontem


Intervenção implica um investimento superior a dois milhões de euros, envolvendo a freguesia de Valongo do Vouga e a UF de Préstimo e Macieira de Alcôba.
Teve lugar, ontem, no Largo da Capela de Á-dos-Ferreiros, o arranque da empreitada de Águas Residuais da Aguieira/Outeiro/Mourisca do Vouga, uma obra realizada pela AdRA – Águas da Região de Aveiro que conta com um investimento de mais de dois milhões de euros (2.087.851,56 euros).

Esta é uma intervenção que atravessa duas freguesias (Valongo do Vouga e Préstimo) e, quando terminada, irá beneficiar cerca de 800 famílias e empresas. Uma obra que contempla a execução de 15 quilómetros de rede de drenagem de águas residuais, bem como a construção de 284 ramais domiciliários e nove sistemas elevatórios de águas residuais e condutas elevatórias.

No momento do início desta empreitada, Jorge Almeida, Presidente da Câmara de Águeda, lembrou a importância que esta intervenção tem no quadro das obras de saneamento e abastecimento de água que estão em andamento no concelho. “Estamos a entrar, agora, nas freguesias mais serranas do nosso concelho e temos, atualmente a decorrer intervenções em Jafafe e na zona central de Barrô”, apontou, salientando ainda a importante obra de abastecimento de água a Agadão, num investimento de mais de dois milhões de euros, que neste momento está a decorrer na zona de Alcafaz e Caselho.

Apesar do volume de intervenções de saneamento e águas residuais, com esta capacidade de concretizar que a AdRA vai tendo no concelho, o Presidente da Câmara apontou para as que ainda estão em falta, nomeadamente em Sernada e Aguada de Cima (Bustelo e Vale Grande). “Depois desta grande empreitada que aqui se vai iniciar, estes são os três locais mais prementes e que deveremos avançar nos tempos mais próximos ”.

O Edil apelou à parceria das Juntas de Freguesa na sensibilização e compreensão junto da população enquanto as obras decorrem, porque implicam “necessariamente lama e pó”. Ainda assim, o resultado final e os benefícios “fazem valer a pena”.

A este propósito salientou a quantidade e, sobretudo, a qualidade da água “das melhores do país” que é fornecida pela AdRA, para a qual contribui a ampliação do Sistema Regional do Carvoeiro, onde “estamos ao melhor nível e que a todos deve orgulhar”.

Uma visão regional para resolver problemas locais
O presidente do Conselho de Administração da AdRA, Fernando Vasconcelos, avança, sobre este assunto, alguns números “esclarecedores”, que conferem à água fornecida pela AdRA (em testes fiscalizados e verificados pela entidade reguladora nacional do sector, a ERSAR) uma conformidade de 100%, algo que “não é verdade em todo o lado pelo país”.

Quanto ao investimento iniciado ontem, salientou que este efluente vai ser recolhido e enviado para o sistema central da AdCL, onde vai ser tratado, sendo “devolvido aos meios recetores de forma adequada para que a água possa ter de novo outro tipo de utilizações”.

A solução que está a ser feita é fruto, sublinha, de “uma visão regional para conseguir ter respostas (adequadas) aos problemas locais”. Fernando Vasconcelos frisou que, desde que foi criada, a AdRA já investiu mais de 140 milhões de euros em equipamentos e na expansão e melhoria dos serviços de abastecimento de água e saneamento.

Jorge Almeida lembrou que, aquando da constituição da AdRA, há dez anos, o Município de Águeda tinha “um nível muito baixo de concretização de abastecimento de água e saneamento relativamente aos nossos vizinhos”, defendendo que, numa altura em que existia “um conjunto muito significativo de fundos comunitários” ao dispor, “era preciso que alguém tomasse conta desta área, que o fizesse em nome desta região e que libertasse os municípios para concretizarem todo um outro conjunto de obras”.

Marinha Grande | EXPOSIÇÃO “MESTRE NA LENTE” NO MUSEU JOAQUIM CORREIA

 O Museu Joaquim Correia, situado no Largo 5 de Outubro, na Marinha Grande, inaugura a exposição coletiva de fotografia “Mestre na lente: Joaquim Correia revisitado”, no próximo sábado, 5 de fevereiro, pelas 15h00, seguida de uma tertúlia com a família do escultor.

Este ano, o Museu Joaquim Correia assinala o seu 25º aniversário, a 5 de dezembro, pelo que toda a programação a realizar até final de 2022, pretende evocar a efeméride.

A exposição “Mestre na lente: Joaquim Correia revisitado” é aberta ao público no dia 5 de fevereiro, pelas 15h00, para a sua apresentação e explicação pelos curadores e para a reinterpretação dos trabalhos de Joaquim Correia pelos formandos que participaram no workshop de fotografia organizado pela Câmara Municipal, em dezembro de 2021.

Pelas 15h45, tem lugar a tertúlia com a família Correia, para uma conversa informal e intimista sobre histórias pitorescas a que as obras reinterpretadas estejam associadas, circunstâncias do seu processo criativo, peculiaridades da vida familiar de Joaquim Correia, experiência de modelo dos familiares e sua relação com o pai/ avô/ tio, etc.

A exposição exibe fotografias da autoria de Catarina Godinho, Elisabete Sousa, Guida Lourenço, Joana Bernardes, José Polido, Leonel Passagem, Licínia Batista, Luís Gaudêncio, Sónia Felício e Telmo Felício. Conta com a curadoria dos formadores do workshop de fotografia, Cristiano Justino e Rute Violante.

As fotografias artísticas que compõem esta exposição destacam obras que fazem parte do percurso expositivo do museu e outras que integram a coleção de arte pública da região. Detalhes atentos, jogos de luzes e sombras, exploração de contrastes e dinâmicas, brincadeiras imagéticas e muitos outros recursos que os formandos usaram para recontarem histórias reais ou mitológicas que antes a escultura contou.

O Museu Joaquim Correia acolheu a comunidade com esta experiência pedagógica dos formandos e devolve-a agora à comunidade transformada em experiência artística, depois que a Fotografia captou a sua luz.

A exposição fica patente de 5 de fevereiro a 9 de abril, de quarta-feira a sábado, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00 (últimas entradas 12h30 e 17h30).

Procura por procedimentos estéticos e cirurgia plástica aumenta durante a pandemia

 Rinoplastias, rejuvenescimento facial, cirurgia das pálpebras, substituição de próteses aumentos mamários e de glúteos foram os procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos mais procurados durante a pandemia. Em todos eles foi verificado um aumento da procura, com destaque para as rinoplastias com um crescimento de 144%. Dados revelados pela Up Clinic que demonstram uma preocupação e tendência dos portugueses para investir mais na imagem.

Na análise da Up Clinic, salienta-se ainda o crescimento na generalidade dos procedimentos minimamente invasivos ser verificado nas faixas etárias mais jovens designadamente nas pessoas na casa dos 30 e 40 anos. E isto tanto em mulheres como em homens, tendo ainda aumentado em cerca de 15% o número de homens que recorrem a estes procedimentos sem dowtime.

 

«Ao invés de outras necessidades que eram mais importantes no período pré pandémico como por exemplo gastos em deslocações, na aquisição de viaturas ou ainda em férias - que não foram realizados pelo confinamento e restrições existentes – a prioridade passou mesmo a ser a própria pessoa e o seu corpo», justifica Tiago Baptista Fernandes, diretor clínico de cirurgia plástica e fundador da UP Clinic.

 

Além do aumento exponencial das rinoplastias, na face verificou-se uma elevada procura pela cirurgia periocular, rejuvenescimento das pálpebras e sobrancelhas, com um aumento de 55% nas blefaroplastias ou cirurgias das pálpebras.

 

No corpo, os procedimentos que se destacam comparativamente aos anos anteriores à pandemia, são as cirurgias para substituição das próteses (60%), seguidas dos aumentos mamários com ou sem lifting (40%) e o aumento de glúteos (40%).

 

«Analisando o perfil e as motivações dos nossos pacientes constatamos uma mudança de paradigma nas prioridades e notamos uma vontade maior das pessoas “investirem” nelas próprias.  A possibilidade de poderem trabalhar em casa com a modalidade de teletrabalho e evitarem a exposição após um procedimento, principalmente na cirurgia plástica, também deverá ser considerado», conclui Tiago Baptista Fernandes.

 

Na área não cirúrgica, houve uma maior procura pelos procedimentos de rejuvenescimento facial quando comparados com os corporais, tendência esta já completamente consolidada. Atente-se que enquanto no período pré pandémico o rácio era de 70% de face vs 30% de corpo, durante a pandemia este rácio passou para 90% de face vs 10% de corpo relativamente aos procedimentos de medicina estética.

 

A utilização de máscara imposta pela pandemia, levou a que a zona do rosto mais exposta fosse a do terço superior na face, que vai que vai da raiz do cabelo até a linha da sobrancelha, e que passasse a ser vista como uma prioridade para muitos. O procedimento que teve maior crescimento foi a Hialoestrutura®, rejuvenescimento global e integral da face e pescoço, com 30% de aumento. Os tratamentos da zona periocular aumentaram cerca de 20% onde as olheiras e a pálpebras foram as principais preocupações.

 

«Outra tendência também já consolidada - e fruto do conceito praticado Up Clinic - foi a maior preocupação com a abordagem integrada e holística da face, pescoço e decote ao invés da correção de pequenos problemas isolados o que naturalmente permite alcançar melhores e mais duradouros resultados», acrescenta Vítor Figueiredo, médico de medicina estética e fundador da UP Clinic.

 

Devido à menor exposição solar houve uma estabilização dos peelings e lasers efetuados, tendo sido largamente compensados pelo aumento dos tratamentos com injetáveis e fios, respetivamente na face e pescoço. Neste sentido, a melhoria da qualidade da pele também representou uma importante motivação com um aumento de 20% na procura dos tratamentos com este propósito.

 

Sobre a Up Clinic

A Up Clinic apresenta-se com um novo conceito de saúde integrado, focado em aumentar a autoestima e em promover o bem-estar físico, psicológico e social através de procedimentos corretivos e preventivos para atingir e manter o bem-estar; com a adoção de estilos de vida saudáveis. Este conceito de saúde nasceu na Cirurgia Plástica e Medicina Estética, mas guiado pela inovação que marca o seu ADN, juntou o Smart-aging, a Nutrição, a Ginecologia, os mais avançados equipamentos da indústria e a atividade física de modo a prestar uma experiência de saúde integrada baseada no desenvolvimento de um estado completo de bem-estar físico, psíquico e social.

 

Site: www.grupohpa.com/pt/UP-HPA  | Instagram: www.instagram.com/up_hpa

Arouca | Escola de Trail Running “Sapatilhas Verdes” chega a Escariz

 

A Escola de Trail Running “Sapatilhas Verdes” está a chegar ao Complexo Desportivo de Escariz. As inscrições para os treinos da modalidade são gratuitas e encontram-se abertas para maiores de 6 anos, através do preenchimento de um formulário disponível em https://forms.gle/i8oF4256BPJzR6uL7l

Depois do rápido sucesso obtido na abertura da Escola de Trail Running, no Complexo Desportivo de Arouca, o projeto é alargado a Escariz, com arranque previsto para fevereiro, sob orientação da equipa técnica dos Complexos Desportivos Municipais. Divididos em três escalões de aprendizagem, os treinos já têm calendário definido: Trail Kids (6-11 anos) às terças-feiras, pelas 18h15; Trail Iniciação (a partir dos 12 anos) às quartas-feiras, pelas 19h15; e Trail Pro (a partir dos 12 anos) às sextas-feiras, pelas 19h00.

 


A modalidade consiste em corrida por percursos naturais, muitas vezes efetuada através de trilhos, caminhos e percursos alternativos, alguns deles acessíveis apenas a pé. Na última década, tem vindo a captar cada vez mais praticantes a nível nacional e, em Arouca, desde o lançamento deste projeto, em outubro de 2021, as “Sapatilhas Verdes” são já 66, divididas pelos escalões Kids (10), Iniciação (33) e Pro (23).

 

“Sou de Arouca, mas acabei por conhecer este território através de trilhos e lugares encantadores que nem sabia existirem. Além disto, são evidentes os benefícios, não só em termos de perda de peso, como em ganho de massa muscular e aumento de resistência”, assegura Maria Carrola, aluna da escola de trail que, aos 45 anos, afirma nunca ser tarde para começar. “Já frequentava as aulas de hidroginástica no Complexo Desportivo de Arouca e isto foi uma nova experiência. Achei que desistiria ao primeiro ou segundo treino por não ter preparação física para progredir, mas estava enganada. Ninguém fica para trás e os treinos têm sido muito bons, quase sempre no terreno, seja por estrada, ciclovia ou caminhos pedestres”.

Com objetivo de promover um estilo de vida saudável, através da prática de atividade física ao ar livre e em comunhão com o meio natural, esta escola de trail procura, de igual modo, sensibilizar os participantes para a importância da preservação e conservação da natureza.