domingo, 29 de abril de 2018

A Fechar | Sessões de colheitas de sangue a realizar pela ADASCA em Maio


Apresentação do Mapa de Sessões de Colheitas de Sangue a realizar no ano de 2018 no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro


Todas as formas de divulgação

 possíveis são bem-vindas!

A saúde dos trabalhadores no local de trabalho

As comemorações do Dia Mundial e Nacional da Prevenção e Segurança no Trabalho», dia 28 de Abril, devem apelar à acção para a mudança no mundo do trabalho e das condições em que este é exercido.

Equipamento de segurança e instruções num estaleiro do Grupo M+W Group, na China. 17 November 2010.
A saúde dos trabalhadores e a sua relação com as condições de trabalho tem evoluído ao longo da história e é hoje uma realidade não só percepcionada e vivida pelos trabalhadores como é do conhecimento geral da opinião pública e deve merecer uma progressiva atenção do poder político e das instituições públicas.

O conhecimento das relações trabalho/saúde (doença) foi, e continuará a ser, condição necessária mas não suficiente para a organização de intervenções promotoras da saúde e do bem-estar no local de trabalho e de medidas de prevenção de doenças e lesões provocadas pelo trabalho e pelas condições em que é exercido. Falamos de doenças profissionais e doenças agravadas ou desencadeadas pelo trabalho e de lesões resultantes de acidentes de trabalho.

Os locais de trabalho saudáveis e a saúde dos trabalhadores são, em si mesmos, valores social e economicamente relevantes para o desenvolvimento sustentado das comunidades, dos países e do mundo.

Para dar relevância à saúde dos trabalhadores foi instituído o dia 28 de Abril como o Dia Internacional e Nacional da Saúde e Segurança do Trabalho ou, mais propriamente, da saúde ocupacional ou da saúde dos trabalhadores no local de trabalho.

Este ano as comemorações são dedicadas à saúde e segurança dos jovens trabalhadores, conhecido sector profissional sujeito às piores condições de trabalho, segurança no emprego e baixos salários.

Os recentes desenvolvimentos das políticas de saúde ocupacional da responsabilidade dos últimos governos (Através da Autoridade para as Condições de Trabalho -ACT e da Direcção Geral de Saúde-DGS) ainda estão longe de corresponder às necessidades da realidade nacional e ao grau de desenvolvimento das forças produtivas e dos conhecimentos científicos sobre as relações trabalho/saúde, bem como, da sua apropriação pelo mundo do trabalho, trabalhadores e empregadores.

Para a saúde ocupacional, visão alargada que engloba todas as intervenções médicas e não médicas na promoção da saúde e na prevenção dos riscos profissionais ligados ao trabalho, as políticas de saúde laboral devem basear-se em princípios técnicos e humanistas que valorizem o trabalhador como pessoa una perante o trabalho, enquadrada numa visão integrada e global do binómio Homem/Trabalho.

No entanto, o desenvolvimento nos locais de trabalho das medidas de prevenção e a boa prática na prestação de cuidados de saúde do trabalho parece nem sempre acompanhar o que está estabelecido na Lei e no que consta dos referenciais técnicos da Direcção Geral de Saúde (DGS) e da Direcção de Serviços para a Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT).

Este hiato aparente entre os conhecimentos teóricos e as boas práticas em saúde do trabalho é o resultado de um complexo conjunto de factores ligados às insuficientes condições de trabalho, à precariedade e à limitada consciência e conhecimento dos representantes dos trabalhadores e das entidades patronais em matéria das vantagens dos locais de trabalho saudáveis com trabalhadores saudáveis, mas também, devido à ainda baixa qualidade da atividade de muitos profissionais de saúde ocupacional nomeadamente médicos do trabalho.

Vejamos de uma forma sequencial alguns dos principais entorses na política, na organização e nos resultados em saúde das estratégias viradas para a saúde dos trabalhadores.

1) O diagnóstico dos efeitos negativos para a saúde das más condições de trabalho continua muito insuficiente e, ainda assim, muito gravoso comparativamente a outros países da União Europeia. As estatísticas das doenças profissionais continuam a não ser devidamente divulgadas e tratadas. O Instituto da Segurança Social e o seu departamento de diagnóstico e reparação das doenças profissionais não têm estado à altura na agilização administrativa do registo e tratamento das suspeitas de doença profissional e o seu aparelho nunca progrediu ao nível informático. A confirmação de uma doença profissional está em alguns casos a demorar mais de três (3) anos. Para efeitos preventivos a suspeita de doença profissional deveria ser comunicada também aos serviços inspectivos da ACT e aos serviços de saúde pública locais.

Se a falta de informação e análise das doenças profissionais é grave a situação das lesões por acidentes de trabalho não está melhor. A comunicação e tratamento estatístico dos acidentes e das suas consequências é feito por amostragem de um conjunto de informações em papel, variável com a companhia de seguros. Uma verdadeira política de Saúde dos trabalhadores no local de trabalho precisa de informações de qualidade sobre o fardo global da doença ligada ao trabalho.

2) No que se refere à organização e administração da saúde e segurança do trabalho ou saúde ocupacional a nível central temos dois ministérios responsáveis: o da Saúde e o da Segurança Social e Emprego. É uma situação que, per si, podia não causar dificuldades se houvesse uma maior cooperação e partilha de programas e actividades. A ACT tem a sua Estratégia Nacional e a DGS tem o seu Programa Nacional. O mais grave é a existência de um organismo como a ACT, que coloca a Inspecção do Trabalho, que devia ser um organismo autónomo virado para a fiscalização, numa amálgama administrativa limitativa da acção, tendo como apêndice a Direcção de Serviços para a Promoção da Segurança e Saúde do Trabalho. As queixas públicas mostram que a Inspecção não inspecciona o que é sua obrigação, nem promove a saúde dos trabalhadores porque não tem nem saber, nem formação e nem vocação para tal. A Direcção Geral das Condições de Trabalho deveria assumir a sua função técnica, normativa e informativa recuperando competências da referida direcção de serviços da ACT.

A Inspecção do Trabalho deverá assumir novamente na sua função histórica e centenária de fiscalizar e fazer cumprir a legislação da Saúde e Segurança do trabalho.

3) A organização dos cuidados de saúde e segurança do trabalho ao nível das empresas tem dois enfoques críticos que a não serem ultrapassados dificilmente teremos a melhoria da saúde dos trabalhadores. A organização e funcionamento dos serviços de saúde e segurança do trabalho das empresas apresenta enormes disfuncionamentos, particularmente nos chamados serviços externos nas micro, pequenas e médias empresas. Na generalidade são serviços comerciais prestadores de cuidados de avaliação médica de rotina de pouco interesse na prevenção dos danos laborais ou na promoção da saúde. Nos serviços ditos internos ou melhor privativos das grandes e algumas médias empresas o investimento em qualidade da intervenção quer de saúde quer de higiene e segurança do trabalho é baixa.

A outra componente essencial na melhoria das condições de trabalho nas empresas é a participação dos trabalhadores. A intervenção dos representantes dos trabalhadores eleitos tem encontrado pela frente grandes dificuldades a começar pelo processo burocrático complicado da eleição e não menos difícil a ausência de formação em saúde do trabalho da responsabilidade patronal e institucional.

4) A saúde dos trabalhadores da administração pública é um exemplo claro do desleixo, da falta de vontade política e irresponsabilidade dos últimos governos. Desde 1995 e, mais apropriadamente, desde 1999 é obrigatório por lei organizar serviços de saúde e segurança do trabalho ou de saúde ocupacional nos serviços da administração pública central e local. A actual Lei nº 102/2009 de 10 de Setembro e suas alterações nomeadamente a Lei nº 3/2014, de 28 de Janeiro, claramente estendem o regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho a todos os funcionários públicos. Quando só os estabelecimentos da saúde nomeadamente hospitais e um número significativo de Câmaras Municipais cumpre a Lei, vem agora o governo com propostas e resoluções ultrapassadas ignorando o já estipulado e, tentando recuar nos compromissos que não assume há perto de vinte anos.

Por estas e outras razões as comemorações do Dia Mundial e Nacional da «Prevenção e Segurança no Trabalho», dia 28 de Abril, devem apelar à acção para a mudança no mundo do trabalho e das condições em que este é exercido.

TÓPICO

Fonte: abrilabril


Apoio social a idosos ascendeu a 27 milhões em 2017

Rita Andrade diz que, até Dezembro, todas as medidas estarão implementadas


Apoio social a idosos ascendeu a 27 milhões em 2017
As políticas de apoio a idosos, na Madeira, durante o ano passado, tiveram um custo que superou ligeiramente os 27 milhões de euros. O número, revelado ao DIÁRIO, por Rita Andrade, indicia a dimensão do trabalho, que tem vindo a ser realizado, em particular pela Segurança Social da Região.
A secretária do Assuntos Sociais garante que, neste momento, 85% das medidas elencadas no Programa de Governo estão em execução e que, até Dezembro deste ano, acontecerá o mesmo com as restantes. Como o mandato do actual Governo termina em 2019, sobram alguns meses para melhorar o que houver a melhorar ou implementar outras medidas que se venham a revelar necessárias.
A governante garante que o trabalho, que vem a ser desenvolvido pelos cerca de 1.400 funcionários da Segurança Social, é de excelência e lamenta que, por vezes, a ideia que os madeirenses guardam do serviço seja determinada pelos poucos casos em que há problemas e não pela imensa maioria em que correm bem.
As políticas ligadas ao envelhecimento activo são lideradas pela Segurança Social e contam com as IPSS. Aqui são referidos apenas os números respeitantes à acção directa da Segurança Social, mas é certo que a realidade das pessoas abrangidas pelos benefícios é bem superior.
Um dos aspectos que são mais conhecidos pela generalidade dos madeirenses é o desenvolvido pelo Serviço de Ajuda Domiciliária (SAD). Beneficia, directamente, 3.455 idosos. Trata-se de uma actividade que vai passar a contar, durante 2018, com mais 30 ajudantes. Um número que fica aquém do pretendido por Rita Andrade, que diz necessitar de 88. Mas os condicionalismos financeiros assim o determinam.
É essa carência de ajudantes que faz com que o tempo de resposta às solicitações, depois de totalmente cumpridas as formalidades, varie consoante as áreas geográficas. “Não existe propriamente uma média para a atribuição de Serviço de Ajuda Domiciliária (SAD), uma vez que depende da realidade deste serviço em cada concelho. Isto é, depende da entrega de toda a documentação necessária, da tipologia do pedido, da disponibilidade da equipa prestadora, da existência de lista de espera, entre outros factores. Assim, se em alguns concelhos, entre a solicitação do pedido e a atribuição de SAD, poderá existir um hiato temporal de dez dias, outras situações haverá em que essa atribuição será mais demorada”, reconhece a Secretaria dos Assuntos Sociais.
Duzentos à espera de alimentação
Um dos apoios que a Segurança Social dá aos idosos é o fornecimento de refeições ao domicílio. Neste momento, existem 470 idosos que usufruem deste tipo de apoio, aos que se juntam os que recebem as refeições através das IPSS apoiadas pelos dinheiros da Segurança social.
Apesar disso, a Segurança Social tem uma lista de espera considerável. São cerca de 200 pessoas que aguardam uma oportunidade para receberem refeições em casa.
Mas se nas refeições, existem lacunas, há outra área em as coisas aparentam estar bem melhores. Nas chamadas ajudas técnicas, de que existem 23 tipos (por exemplo, cadeiras de rodas, canadianas...), a Segurança Social apoia com 866.
Existem 95 pessoas a quem é prestado apoio de lavandaria e 288 recebem apoio para pagar aos chamados cuidadores informais. É um apoio em dinheiro, que ronda os 300 euros, que é entregue para pagar a uma pessoa para prestar cuidados personalizados e individualizados, no domicílio do idoso. É um apoio destinado a idosos para quem não é indicado o Serviço de Ajuda Domiciliária.
Trezentos funchalenses a viverem sós
n Um dos problemas das sociedades modernas, a que a Madeira não escapa, é o dos idosos a viverem sós. No Funchal, são 342, com maior incidência na freguesia de Santa Maria Maior, que conta com 80 pessoas nas condições. Por isso, a freguesia foi uma das escolhidas para o desenvolvimento do projecto-piloto sobre como Prevenir a Fragilidade Física no Domicílio.
O projecto, que abrange também São Pedro e Santa Luzia, “consiste na promoção da actividade física e na estimulação cognitiva para uma população específica beneficiária do SAD (idosos em risco de fragilidade física, que se encontram no domicílio), que independentemente da idade e do sexo, tenha neste projecto um instrumento fundamental para melhorar a sua aptidão física funcional e, consequentemente, uma melhor qualidade de vida”.
A Secretaria está a preparar outros projectos-piloto com objectivos semelhantes, que também pretendem prevenir a fragilidade física dos idosos, mas, igualmente, dar condições para que vivam o máximo de tempo possível nos seus domicílios.
Linhas dedicadas a idosos
Existem, neste momento, a funcionar várias linhas telefónicas, que visam apoiar os idosos em diferentes situações. A mais conhecida é a da teleassistência, que inclui a instalação de um equipamento na casa dos idosos, para que estejam sempre contactáveis. Um serviço que já chega a mais de 700 madeirenses e que vai ser alargado a outros 200, no âmbito do orçamento participativo do Estado.
Mas, além deste serviço, existem duas linhas para onde os idosos podem e devem telefonar, consoante a necessidade que sintam. Uma delas é a Linha de Emergência Social. Num caso de emergência, seja ele qual for, o idoso ou alguém por ele, deve ligar para o 144. Um número que visa a resolver situação tão urgente como as que resultam, só para exemplificar, de uma agressão.
Depois, existe uma outra linha, que cumpre um fim mais social, Linha Maiores de 65. Ao ligar para o 800202565, o idoso pode aliviar um pouco a solidão ou colocar alguma questão que queira ver esclarecida.
Fonte: dnoticias


Dadores de sangue presentes em Sousel







Sábado primaveril mas em que o céu se cobriu de nuvens tempestuosas – eis o cenário para mais uma colheita promovida pela Associação de Dadores Benévolos de Sangue de Portalegre – ADBSP, no caso em Sousel. Direcionaram-se para o quartel dos bombeiros 27 pessoas, sendo uma dezena do sexo feminino.
Uma vez avaliados clinicamente os inscritos, nem todos estavam em condições de se tornar dadores efetivos. Mas sempre foram, em boa hora, recolhidas 23 unidades de sangue.
Quanto ao Registo Nacional de Dadores Voluntários de Células de Medula Óssea passou a ter mais um voluntário.
O almoço convívio foi servido no refeitório da escola e teve o apoio da Câmara Municipal de Sousel.

05 de maio em Vale de Cavalos

As nossas colheitas decorrem em sábados, da parte da manhã, e em estreita colaboração com o serviço de Imunohemoterapia do Hospital Doutor José Maria Grande. Convidamos todos a comparecer: a 05 de maio no Grupo Desportivo Cultural e Social de Vale de Cavalos; já a 12 de maio estaremos no centro de saúde de Montargil, no aniversário dos Motard's locais; e depois, a 19 de maio, marcamos presença nos bombeiros do Crato.
https://www.facebook.com/AssociacaoDadoresBenevolosSanguePortalegre/ é onde expomos, na net, a nossa atividade.
Doar sangue em maio vai ser empolgante! Confirme isso mesmo!

JR

Ricardinho admite proposta do Sporting e possibilidade forte de sair

O internacional português de futsal Ricardinho admitiu ter recebido duas propostas, uma do Sporting, e que existe 70 por cento de possibilidade de sair do Inter Movistar.
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“Antes de tudo, não estamos acostumados a valores destes no futsal. Com valores mais baixos não pensaria, porque estou na melhor equipa do Mundo, mas estamos a falar de números que nunca se ouviram no futsal”, disse o jogador, citado pelo jornal Marca.
Ricardinho, de quem se diz que terá recebido uma proposta ‘milionária’ do Sporting, na ordem dos cinco milhões de euros por quatro épocas, num total de 6,5 milhões de euros com cláusula de rescisão, diz que as probabilidades de sair são grandes.
“Neste momento há uma possibilidade de 70 por cento de sair”, assinalou o jogador.
O passado benfiquista de Ricardinho, clube no qual foi campeão europeu, parece não incomodar o melhor jogador de futsal do mundo.
“Isso de ser benfiquista tem que ser deixado de lado quando és profissional. Sempre demonstrei carinho e respeito pelo clube, em que estive e ganhei títulos. O que peço é que tenham o mesmo respeito e carinho por mim, se tomar essa decisão [de ir para o Sporting]”, acrescentou.
O jogador está ainda a ponderar as decisões, que diz querer tomar sem pressa, num momento em que se prepara para disputar os ‘play offs’ na liga espanhola de futsal.
“As pessoas do Benfica podem não estar tão contentes, mas eu estou. É bom para mim e para o futsal, mas não está nada decidido”, referiu ainda o jogador.
O ala português, de 32 anos, foi eleito cinco vezes melhor jogador do mundo, em 2010, 2014, 2015, 2016 e 2017, tendo conquistado duas UEFA Futsal Cup em 2016/17 e 2017/18, ao serviço dos espanhóis do Inter Movistar, no qual alinha desde 2013, ambas ao vencer na final o Sporting.
Ricardinho começou a carreira no Miramar, destacou-se no Benfica, entre 2003 e 2010, antes de rumar aos japoneses do Nagoya Oceans, que o cederam por empréstimo aos russos do CSKA Moscovo e aos ‘encarnados’, em 2011/12.
Em 10 de fevereiro último, capitaneou a seleção portuguesa ao título europeu de futsal, numa final frente à Espanha (3-2 após prolongamento) em que inaugurou o marcador e acabou por sair lesionado, sendo, mesmo assim, eleito o melhor jogador da competição, juntando este título ao de melhor marcador.
Lusa

Piolho do pombo leva a encerramento unidade coronária do hospital de Faro

A presença de piolho do pombo no internamento da unidade coronária do Hospital de Faro levou ao seu encerramento, no sábado, para se proceder à desinfestação, disse hoje à agência Lusa fonte do Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA).
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A Lusa teve conhecimento de que haveria unidades fechadas no hospital de Faro devido à existência de piolhos e questionou o CHUA sobre a matéria, tendo fonte do centro Hospitalar reconhecido a existência de piolhos "provenientes do exterior" e a necessidade de deslocar os utentes para outra zona do hospital de Faro para continuarem a receber os cuidados necessários.
"Durante as limpezas diárias de ontem [sábado] foi detetada a presença de piolho de pombo, proveniente do exterior, no internamento da unidade coronária, pelo que se decidiu encerrar a unidade para proceder imediatamente ao processo de desinfestação e limpeza necessárias", respondeu o CHUA por escrito.
A mesma fonte garantiu que os "doentes internados nesta unidade foram deslocalizados para outra enfermaria" e "continuarão a receber todos os cuidados necessários", mas não precisou quantos doentes foram afetados.
O CHUA assegurou também que "não foi posta em causa, em nenhum momento, a saúde ou a segurança dos mesmos" utentes.
Resultado de imagem para Piolho do pombo leva a encerramento unidade coronária do hospital de FaroA fonte do centro hospitalar do Algarve, que além de Faro inclui também os hospitais de Portimão e Lagos, não esclareceu quanto tempo o serviço em causa vai estar encerrado, apenas adiantando que "o serviço será reaberto logo terminem os trabalhos de limpeza".
Na origem da presença de piolho do pombo no hospital está, segundo o CHUA, "a existência de um grande número de pombos na cidade de Faro, nomeadamente nas imediações da Unidade Hospitalar".
"É uma situação que o Centro Hospitalar vem a tentar resolver, nos últimos anos, junto do município e da autoridade de Saúde por forma a evitar que situações como esta ocorram", justificou ainda a mesma fonte.
Lusa

Pombal: “De volta à praça”… com a presença do Grupo Folclórico do Portomar

No Dubai, a única instrutora na aviação civil é portuguesa

Sandra Lira é a única portuguesa e a única mulher instrutora na aviação civil no Dubai, nos Emirados Árabes Unidos (EAU), ao serviço da "Alpha Aviation Academy" (AAA), escola que forma pilotos para a companhia low cost Air Arabia.
“Sou a única mulher, e portuguesa, a dar instrução na aviação civil no Dubai e isso é fácil de aferir porque só existem três escolas neste Emirado, nomeadamente a ‘Alfa Aviation Academy’, onde trabalho e tenho contrato de exclusividade, a ‘Fujeirah Aviation Academy’ e a ‘Emirates Flight Training Academy’ [a maior do mundo]”, disse à agência Lusa.
Nascida na África do Sul [em Pietermaritzburg, na província de Kwazulu – Natal], Sandra é filha de pais madeirenses (o pai, natural da Ponta do Sol, foi assassinado naquele país na década de 90 do século XX, e a mãe é de Santo António, uma das dez freguesias do concelho do Funchal).
Aos 8 anos de idade foi para a Madeira, ilha onde estudou e se formou em Matemática, disciplina que lecionou durante alguns anos numa escola secundária do Funchal.
Durante esse tempo, conseguiu amealhar dinheiro suficiente para partir para Lisboa, especializar-se superiormente na sua área de formação e estudar numa academia de aviação civil [Aerocondor] com o objetivo de realizar um dos seus sonhos – ser piloto de linha aérea.
Enquanto estudava para piloto na Aerocondor, deu aulas de Matemática e de Física naquela academia e lecionou também Matemática no ISEC – Instituto Superior de Educação e Ciências, na licenciatura de Ciências Aeronáuticas.
Em 2012, licencia-se em Ciências Aeronáuticas na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Lisboa; entre 2014 e 2016, exerce funções como instrutora da AWA – Aeronautic Web Academy e em 2016 torna-se instrutora exclusiva na escola de aviação portuguesa G Air, acumulando funções na base do Dubai, na Emirates Aviation University.
Em setembro de 2016 é contratada, em exclusividade, para a “Alpha Aviation Academy”, no Dubai, onde vive desde então.
“Eu dava aulas na G. Air e esta escola tinha um acordo com a Emirates Aviation University onde ia, amiúde, dar aulas e, depois, regressava às minhas funções em Portugal. E é nesse contacto com o Dubai que recebi duas propostas de trabalho, tendo acabado por aceitar uma delas”, contou, justificado, assim, a sua partida para os EAU.
Sandra Lira frisou que é preciso ter “muita coragem” para partir e enfrentar novos desafios porque uma “vida nova tem um custo que é a vida antiga”.

“Em Portugal – realçou – eu não tinha mais onde crescer, no Dubai sinto que dei mais um passo em frente”.
Reconhecida pela General Civil Aviation Authority (autoridade aeronáutica dos EAU), Sandra Lira ensina, na AAA, Performance (desempenho da aeronave), Procedimentos Operacionais, Aerodinâmica (princípios de voo), Massa e Centragem (cálculos de pesos), Comunicações e Matemática e Física aos seus alunos libaneses, iraquianos, árabes, americanos, turcos e indianos.
“Não tenho alunos de Portugal, é um curso muito caro. No Dubai, custa entre 120.000 a 170.000 euros, mas os alunos da AAA que o acabam entram logo para a Air Arabia e, em Portugal, ronda os 60.000 euros, mas os cadetes têm ainda de procurar emprego”, explicou.
Apesar de viver numa sociedade sofisticada, num país produtor de petróleo, desenvolvido e centrado na área dos serviços e do turismo, dos xeques e dos arranha-céus, Sandra Lira considera, porém, que a “ilha maravilha” é a sua Madeira.
“É o nosso cantinho, é onde se come as coisas que se gosta, é onde estão as pessoas que amamos, é onde brota um cheiro próprio, é onde se dizem piadas que só os madeirenses percebem e é onde há coisas que são muito nossas. Não é substituível”, defendeu.
“É aqui que vou envelhecer – continuou – e comprar a minha rica casinha ou o meu palheiro, como aqui se diz”.
E porque a saudade aperta, Sandra leva, desta vez, na mala, milho para “fazer os bifes de atum à madeirense porque atum existe lá”.
Lusa
Foto: Homem de Gouveia / Lusa

Marcelo veta lei que regula plataformas como a Uber e a Cabify


O Presidente da República solicitou este domingo ao Parlamento que volte a apreciar a lei que irá regular a atividade das plataformas eletrónicas de transporte de passageiros como a Uber e a Cabify, modernizando ainda a legislação dos táxis

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O Presidente da República enviou hoje uma mensagem à Assembleia da República, indicando que decidiu devolver, sem promulgação, o decreto n.º 201/XIII, relativo ao regime jurídico de transporte individual e remunerado de passageiros em veículos descaracterizados a partir de plataforma eletrónica", o chamado TVDE, informa uma nota publicada no 'site' da Presidência.

O objetivo de Marcelo Rebelo de Sousa é que o Parlamento "mostre abertura para reponderar a mencionada solução, por forma a ir mais longe do que foi -- nomeadamente nas tarifas ou na contribuição --, na obtenção desse equilíbrio no tratamento de operadores de transportes em domínio socialmente tão sensível, idealmente regulando o TVDE em simultâneo com a modernização da regulação dos táxis", refere a mesma informação.

Lusa

Adolescente de 13 anos desaparecida em França é encontrada morta

Angélique Six tinha sido dada como desaparecida na quarta-feira. Há um detido, que já terá confessado o crime.
Adolescente de 13 anos desaparecida em França é encontrada morta
Angélique Six, uma menina de 13 anos que tinha sido dada como desaparecida na quarta-feira, foi encontrada morta, confirmaram as autoridades francesas, citadas pelo La Voix du Nord. O corpo foi encontrado na noite de sábado para domingo numa floresta de Quesnoy-sur-Deûle, perto de Wambrechies, onde moram os pais da criança, no nordeste de França.
As autoridades acrescentaram que foi detido um suspeito, que já tem antecedentes por agressão sexual. O homem terá já confessado ter tentado abusar sexualmente da menina antes de a matar, embora esta informação ainda não tenha sido confirmada pela polícia francesa.
Angélique deixou a casa dos pais, em Wambrechies, na quarta-feira, por volta das 16h30, para ir ter com amigos mas nunca mais regressou.
Uma criança que estava presente num parque na mesma tarde afirma tê-la visto com um homem, a quem ela se terá juntado “de forma voluntária”, sendo esta a única pista que existia durante as buscas.

Os três dias de buscas pela adolescentes foram acompanhados de perto com grande comoção pela comunidade local e nacional, que ainda tem muito presente o caso da menina luso-descendente Maëlys de Araújo, que foi morta no verão passado, em Pont-de-Beauvoisin, no centro-leste de França.
Fonte:noticiasaominuto
Em nome do Litoral Centro endereçamos as mais sentidas condolências à família da Angélique Six, como ainda um abraço solidário.

J. Carlos
Director

Hora de Fecho: Alex Atala: uma noite a cozinhar na suite do Ritz

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Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
O chef brasileiro passou por Lisboa e foi protagonista de um jantar especial que decorreu na suite presidencial do hotel lisboeta. O Observador acompanhou-o a noite toda e conta como tudo aconteceu.
Marcelo não promulga diploma que legaliza plataformas como a Uber por considerar que não tem em conta o equilíbrio no tratamento de operadores de transporte. Táxis, diz, deveriam ser compensados.
A presença de piolho do pombo no internamento da unidade coronária do Hospital de Faro levou ao seu encerramento, no sábado, para se proceder à desinfestação.
A Nazaré recebeu dois prémios no World Surf Awards: maior onda surfada por Rodrigo Koxa e wipeout do ano por Andrew Cotton. O anterior recorde de McNamara foi batido. Veja o vídeo com a maior onda.
Piadas de Michelle Wolf no Jantar dos Correspondentes sobre Sarah Huckabee Sanders, secretária de imprensa da Casa Branca, levaram vários funcionários de Donald Trump a abandonar evento.
A Coreia do Sul garante, através de um porta-voz, que Kim Jong-un garantiu, durante a cimeira entre as duas coreias, que vai encerrar o centro de testes nucleares em maio.
Presidente norte-americano anuncia que encontro com líder norte-coreano deverá acontecer no espaço de um mês. "Vai ser um encontro muito importante", disse Trump.
Em Pamplona, cidade onde decorreu a violação em grupo de uma jovem cuja sentença se ficou pela condenação por abuso sexual, 35 mil pessoas juntaram-se ao coro de indignação pela decisão judicial.
Relacionamentos longos que acabam, amizades que mudam substancialmente e carreiras interrompidas. Os 30 são uma altura de reavaliação pessoal e de ansiedade que nos faz perguntar: "Afinal, sou feliz"?
Uma história com diferentes histórias lá dentro; a narração, a estrutura e as regras do jogo; as personagens e os diálogos. O argumentista Henrique Mota Lourenço desmonta a série do momento.
Depois de analisar dezenas de livros João Pedro George concluiu que há, na literatura portuguesa, uma estranha obsessão por Mamas & Badanas. 
Opinião

Helena Matos
A gaivota voava, voava… Em pouco tempo as gaivotas controlavam as demais aves. De símbolo da liberdade a gaivota passou a parasita. Uma praga, portanto. Um símbolo da oligarquia do regime.

João Marques de Almeida
Rui Rio apenas tem uma preocupação: ficar na liderança do PSD, independentemente do que acontecer em 2019, usando as distritais do “seu Norte”. Arrisca-se a transformar o PSD num partido regional.

Alberto Gonçalves
Descontado o folclore, e à semelhança do Natal, “Abril” é o que um homem quiser. E os homens que o fizeram, primeiro, e os homens que o tomaram, de seguida, quiseram imensas e contraditórias coisas. 

Ruth Manus
Os pais têm aquela tal garantia eterna do amor incondicional. Mas à madrasta, resta-lhe entregar-se aos filhos da pessoa com quem vive, sem saber se um dia, lá na frente, esse afeto será reconhecido. 

P. Gonçalo Portocarrero de Almada
Um santo não é um cristão excepcional, mas um não-santo é um cristão fora do normal, porque a santidade é a normalidade da vida cristã.

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Casa Branca | Desapareceu a árvore que Macron e Trump plantaram


Presidente francês ofereceu o rebento de carvalho trazido do local de uma batalha da I Guerra Mundial ao homólogo norte-americano como prova "dos laços que nos unem".

A árvore que Emmanuel Macron ofereceu a Donald Trump, e que ambos plantaram no relvado sul da Casa Branca, já não se encontra naquele local, segundo um conjunto de fotografias da Reuters.

O presidente francês ofereceu o rebento de carvalho durante a visita de Estado aos EUA, trazido do local onde decorreu uma das batalhas da I Guerra Mundial em que o corpo de fuzileiros navais dos EUA repeliu uma ofensiva dos alemães. O rebento nasceu junto a uma fonte chamada Devil Dog [cão do diabo], por a sua bica ter a forma de cabeça de mastim, onde os militares se reuniram antes da batalha, em junho de 1918 na florenta de Belleau. Devil Dog passou a designar o corpo de fuzileiros dos EUA.

"Este carvalho (o meu presente para Trump) vai ser uma recordação na Casa Branca dos laços que nos unem", escreveu Macron no Twitter, partilhando imagens do momento em que a árvore foi plantada. As imagens do momento, com as duas primeiras damas ao lado, ambas de saltos altos, foi um dos momentos virais nas redes sociais da visita - além dos inúmeros beijos entre os presidentes.
Mas, segundo as fotos da agência Reuters tiradas no sábado, cinco dias após a árvore ter sido plantada, no local está agora um pedaço de relvado amarelado. A Casa Branca não comentou. O Huffington Post cita, anonimanente, um responsável do Palácio do Eliseu que revela que a árvore estará em "quarentena" - todas as plantas vindas do exterior têm que ter um certificado fitossanitário prévio das autoridades norte-americanas para entrar no país. Segundo a mesma fonte, Trump teve que dar uma autorização especial para a árvore poder ser plantada (numa photo op para os jornalistas) sem passar os prazos necessários.

Fonte: DN