terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Projeto da CIM-Região de Coimbra

Município de Cantanhede apoia a criação de Food Gift 
A Região de Coimbra foi eleita “Região Europeia de Gastronomia 2021”, na sequência de uma candidatura apresentada para o efeito pela Comunidade Intermunicipal, da qual faz parte o Município de Cantanhede. 

Das ações programadas para dar visibilidade à variedade gastronómica da região faz parte o projeto Food Gift, que consiste na criação de cadeias de comercialização de bolos e pastéis (doces ou salgados) embalados em condições de poderem ser transportados em viagem por turistas ou para serem oferecidos como souvenir ou lembrança gastronómica local. 

Os produtos passíveis de se candidatarem a esta iniciativa deverão incluir ingredientes autóctones como nozes, tremoço, uvas, mel, azeite, batata, abóbora, marmelo, entre outros, ter um prazo de consumo não inferior a três dias, sem adição de corantes ou conservantes, e permitir o fácil acondicionamento e transporte, em caixas personalizadas. Ou seja, deverão ser produtos de carácter artesanal. 

No concelho de Cantanhede podem ser tornados Food Gifts os bolos e pastéis que as padarias/pastelarias já vendem ou que queiram desenvolver especificamente para esse efeito, desde que, num e noutro caso, possuam condições de conservação prolongada e restantes características exigíveis. 

Os serviços de Turismo da autarquia encontram-se a contactar pastelarias e padarias do concelho, com interesse em colaborar neste projeto de criação, estando igualmente a Câmara Municipal disponível para dar apoio a todo o processo, nomeadamente no registo do produto, na criação de uma imagem de marca e na conceção da embalagem, bem como na idealização de uma cadeia de comercialização. 

Para esclarecimentos adicionais, poderá contactar o Serviço de Turismo do Município de Cantanhede, através do telefone 231 410 155, ou via email para turismo@cm-cantanhede.pt.

O elefante “Happy” é uma pessoa?

 

  • Paulo Roberto Campos

Quando li o título acima (num artigo de Robin Richardot, publicado no Le Monde de 27-11-20), imaginando o pior, lembrei-me do dito “Parem o mundo, que eu quero descer!”. Mas depois, lendo o artigo, dei-me conta que nem tudo está perdido neste mundo e que, portanto, não preciso dele “descer”. Pelo menos por enquanto…

         Explico-me.

 No zoológico de Bronx (Nova York), há um elefante chamado “Happy” (Feliz) [foto acima]. Agentes de um movimento protetor dos animais, a Nonhuman Rights Project, entraram na justiça para que o paquiderme fosse reconhecido como pessoa e adquirisse personalidade legal. Mas a Suprema Corte de Nova York rejeitou esse pedido anti-humano. Ufa! Realmente nem tudo está perdido.

No dia 19 de novembro último, aquela Corte de Nova York considerou o caso de “Feliz” e, felizmente, os juízes rejeitaram o pedido dos ditos “protetores dos animais”. Estes alegavam que “Numa época em que a ecologia e o bem-estar animal são preocupações cada vez mais comuns, devemos parar de pensar que os seres humanos são os únicos que podem usufruir de direitos”… Eles já haviam processado o zôo de Bronx, em outubro de 2018, acusando-o de cercear a liberdade do “Feliz”, que sofria de solidão há dez anos no jardim zoológico. O movimento “argumenta” com o caso de um orangotango [foto ao lado] na Argentina que em 2014 foi reconhecido pela justiça como “pessoa não humana”(sic).

No caso do elefante, graças a Deus não prevaleceu a irracionalidade. Um dos argumentos dos juízes foi bem simples, como escreveu o citado jornalista do Le Monde“Na França, a morte de Elisa Pilarski, em novembro de 2019, levanta a questão da responsabilidade de um animal perante a justiça. Seu cachorro, um pit bull, suspeito de matá-la, portanto considerado perigoso, poderia ser condenado [eutanasiado]. Uma culpa confirmada por um laudo pericial. No entanto, a Fundação Brigitte-Bardot espera salvar o cão. O caso mostra que um cão não pode ser julgado como um homem”.

Feliz do elefante “Feliz”, pois se fosse reconhecido como pessoa, poderia, como qualquer pessoa, ser condenado por eventuais práticas criminosas, furto de comida, trombadas, agressões etc.

Incoerência e hipocrisia do movimento abortista

Com este artigo, meu desejo é chamar a atenção para uma questão mais séria: a descriminalização do aborto e a criminalização de pessoas por maltratar animais. Não é uma atitude animalesca defender a liberdade de se matar um ser humano no ventre materno e pedir a condenação de alguém que eventualmente não tenha tratado bem um animal?

Não defendo o direito de tratar com crueldade os animais — gosto muito deles, por exemplo de cachorros, como os das raça labrador, pastor-alemão, dálmata etc. — , mas não podemos cair na insanidade de certos movimentos que defendem o fechamento de zoológicos, mas defendem o direito de se abrir clínicas de aborto.

Outros defendem até os “direitos humanos dos animais”, entretanto não defendem os direitos humanos dos bebês nos claustros de suas mães. Ademais, não dizem nada contra a prática de se executá-los e jogá-los na lata de lixo hospitalar, sequer com o direito de um funeral digno, enquanto crescem os cemitérios para cães e gatos.

Muitos não defendem explicitamente a prática abortiva, mas são cúmplices, pois não fazem nada para impedir essa grave violação do 5º Mandamento da Lei de Deus, “NÃO MATAR”. As pessoas que fecham os olhos para essa ignomínia não são cúmplices? Ficando indiferentes, elas não acabarão por humanizar o animal e aceitar a pena de morte executada contra inocentes nascituros? Deixo a resposta com o célebre escritor inglês Chesterton: “Onde quer que haja adoração a animais, ali haverá sacrifício humano”

Nesses caóticos dias, assistimos uma verdadeira inversão de valores com a tentativa de se igualar o ser humano ao animal. No alastramento desse igualitarismo, chegar-se-á à irracionalidade: adoração do animal, colocando-o acima dos seres humanos — entretanto criados à imagem e semelhança de Deus para serem os reis da Criação.

ABIM

México | Periodismo Por Periodistas. Así Debe Enseñarse Esta Profesión.



por Yesica Flores

Ryszard Kapuscinski acertó al decir que “para ejercer el periodismo hay que ser buenos seres humanos”. Una frase por demás cierta y que confirma por qué nuestra profesión requiere no solo una elevada pasión por el trabajo, sino también, un alto sentido de la ética y el compromiso de dar a conocer, a través de investigación y análisis, la verdad de lo que ocurre en el mundo.  

Al reflexionar acerca del papel del periodista en la sociedad (sin importar la época, lugar o contexto) encuentro que su figura es la de intermediario entre el poder y los ciudadanos. Y es que a través de su inteligencia, agudeza y perspicacia es capaz de plasmar, en una página en blanco, mensajes que pueden traer y despertar la conciencia en la opinión pública. 

Con el avance de la tecnología, su trabajo también ha evolucionado. Hoy, por ejemplo, internet le brinda acceso al conocimiento al alcance de un click; mientras que los dispositivos móviles fungen como agendas, grabadoras de voz, cámaras de videos o fuentes de consulta; al mismo tiempo que la interconectividad permite enterarlo o poder informar -en tiempo real sin y importar dónde se encuentre- un hecho al mismo tiempo que está ocurriendo.

En definitiva, la era digital vino a modernizar y mejorar su trabajo de tal forma que hoy el periodista mantiene su importancia como pieza clave del cuarto poder, siendo el escritor de la primera versión de cualquier historia, apoyado ahora por la tecnología para potencializar -aún más- el impacto de su labor.

Pero, ¿qué sucede con las nuevas generaciones que buscan formarse en esta profesión? Para responder a esto basta ubicar a los periodistas que hoy ocupan posiciones cada vez más relevantes en distintos medios, ya sea en grandes cadenas de televisión, radio o prensa; además, por supuesto, de sus propios canales digitales. Ellos son los que generan en los jóvenes una gran influencia. 

En poco más de tres décadas en los que he participado en la enseñanza de esta carrera he sido testigo de cómo los estudiantes se sienten cada vez más atraídos

por una formación que los lleve a ser no solo agentes sociales y promotores de la verdad, sino también, en la que la tecnología ocupe una mayor relevancia. 

Aunque este es el camino que debería tomar el futuro del periodismo, desafortunadamente, la realidad en Latinoamérica apunta a una escasa oferta general de instituciones educativas serias y especializadas que ha derivado en un estancamiento en la formación de nuevos profesionales convencidos de su labor.

Sin embargo, con el reciente impulso que ha tomado la educación en línea por la contingencia sanitaria, la preparación de periodistas en la región parece haber encontrado un nuevo modo de extenderse y popularizarse. Y esta vez no solo desde un punto de vista local, sino desde un enfoque multicultural y formativo que amplía su conocimiento y, también, las posibilidades laborales.

¿Qué hacer, entonces, ante este panorama? Sencillo: la forma de enseñanza también tiene que evolucionar.

Hacia una educación en línea

En Argentina, hace 35 años, fundamos TEA. Nacimos como un taller para periodistas en vista de que -en aquellos años- no existía una carrera especializada para este tipo de formación. Desde aquél entonces entendimos que esta es una disciplina que aunque debe mantener -permanentemente- la ética, pasión y el compromiso por el trabajo; también debe ser flexible y adaptable a las nuevas tendencias de comunicación que van apareciendo. 

Al respecto, la digitalización ha alcanzado también a la enseñanza. Con la reciente contingencia sanitaria, la educación on line ha tomado impulso como un recurso para continuar con la formación escolar. Para nosotros esta situación representa la oportunidad de llevar nuestro conocimiento a más jóvenes no solo en nuestro país, sino también, de extenderlo a otros territorios.  

Por ello estamos convencidos que el desarrollo de programas de educación online, especializados en periodismo, son una alternativa ideal para que los jóvenes sean capaces de generar, analizar y comunicar información de forma precisa, profesional y adecuada para distintos medios. 

Eso puede lograrse a través de la combinación de distintos elementos: no solo del conocimiento que  comparte la institución, sino además, de la experiencia y disposición que tengan los profesionales encargados de las clases. A su vez, es necesario perfilar materias que se adapten a las últimas disciplinas, además de la construcción de contenido para plataformas digitales y redes sociales.  

Bajo nuestra perspectiva, la deuda educativa que hoy se mantiene en la formación de periodistas en la región puede reducirse, siempre y cuando, se adopte a la tecnología como un elemento básico para acompañar a la enseñanza. Algo que, sin duda, dará a los muchachos mayores posibilidades en el campo laboral y les permitirá, incluso, autoemplearse en sus propios medios de difusión.

Tal como lo dijoKapuscinski, “el deber de un periodista es informar, de manera que ayude a la humanidad y no fomentando el odio o la arrogancia”. Desde TEA alzamos la mano para seguir promoviendo, de esta forma y apoyados por la tecnología, la enseñanza de esta hermosa profesión en América Latina. 

Para más información sobre la formación de TEA, a través de T&D Online, y su llegada a México puede consultar:  http://tea.milenium.group/mexico/.

Por: Carlos Ares, fundador de TEA. 

The Crown. Ministro britânico pede para que Netflix coloque aviso de ficção antes dos episódios


O ministro da Cultura britânico, Oliver Dowden, pediu à Netflix que clarifique que a aclamada série "The Crown", sobre a família real, é uma obra de ficção, de modo a que o público não confunda o conteúdo dramatizado com a realidade factual.

Segundo o jornal britânico The Daily Mail, que faz a mesma solicitação, o ministro pedirá formalmente à plataforma de streaming que introduza uma advertência no início de cada episódio para explicar que a trama se trata de uma obra de ficção.

"É uma maravilhosa obra de ficção, mas tal como noutras produções televisivas a Netflix deveria ser muito clara desde o início que é somente isso e nada mais", disse Dowden ao jornal.

"Sem isso, temo que uma geração de espectadores que não viveu estes eventos possam confundir a ficção com a realidade", afirmou.

A quarta temporada da série, disponível há duas semanas, inclui a história do conturbado casamento do Príncipe Carlos e com Diana, a Princesa de Gales.

O herdeiro da coroa é representado como sendo um marido frio e infiel, um retrato que não é exato, segundo a especialista em realeza Penny Junor, que escreveu uma biografia sobre o príncipe.

Provavelmente "foi um pouco insensível às vezes, mas não acredito que era arrogante ou indiferente, acredito que realmente tentou fazer o casamento funcionar", declarou Junor à agência France-Press (AFP).

As declarações do ministro da Cultura reforçam aquilo que o irmão de Diana, Charles Spencer, já tinha feito, quando este pediu a mesma mensagem de aviso no início de cada episódio.

A série "The Crown", um sucesso entre a crítica e o público, já ganhou três Globos de Ouro e oito prémios Emmy e foi assistida por mais de 70 milhões de assinantes, segundo a Netflix.

Não é a primeira vez que as liberdades tomadas pela série são criticadas.

Fonte e Imagem: Madremedia

Stéphanie Frappart vai ser a primeira mulher a arbitrar um jogo da Liga dos Campeões de futebol


A francesa Stéphanie Frappart foi designada pela UEFA para dirigir o duelo de quarta-feira entre Juventus e Dínamo Kiev, sendo a primeira mulher nomeada para árbitra principal numa partida da Liga dos Campeões de futebol.

Stéphanie Frappart, de 36 anos, já tinha sido a responsável pela arbitragem da Supertaça europeia que opôs o Liverpool ao Chelsea (agosto de 2019), tendo sido a primeira mulher a apitar na segunda divisão francesa (2014) e, depois, na Ligue 1 (2019), onde se estreou num embate entre o Lyon e o Marselha, de André Villas-Boas.

No cenário europeu, Frappart também foi a primeira mulher a liderar um encontro oficial internacional masculino (Malta contra Letónia, em 06 de setembro na Liga das Nações), e arbitrou os seus dois primeiros encontros da Liga Europa em 22 de outubro (Leicester-Zorya Louhansk), e 26 de novembro (Grenada-Omonia Nicosia).

Na sua estreia na ‘liga milionária’, no estádio da Juventus, de Cristiano Ronaldo, em Turim, a árbitra vai liderar uma equipa composta pelos franceses Hicham Zakrani, Mehdi Rahmouni (árbitros auxiliares), Karim Abed (quarto árbitro), e Benoît Millot e Willy Delajod no vídeo árbitro (VAR).

Lusa

Imagem: Sky Sports


México | Guía De 4 Pasos Para Impulsar Tu Carrera Como Freelancer Este 2021



por Yesica Flores


La pandemia trajo consigo cambios en nuestros hábitos de vida. Sin duda, uno de los más importantes fue el laboral, donde los avances tecnológicos han permitido que el freelanceo en plataformas digitales se posicione como una tendencia. A nivel regional, 4 de cada 10 profesionales aseguran que esta modalidad es su principal fuente de empleo, de acuerdo con datos de estudios recientes en Latinoamérica.

Pero, ¿cómo comenzar en el universo del trabajo autónomo y convertirte en el mejor en 2021? Para contar con algunas herramientas, los expertos de Fiverr, la plataforma que conecta a empresas de todos los tamaños con freelancers capacitados que ofrecen servicios digitales en más de 400 categorías, comparten esta guía con 4 tips básicos:

Aprende y observa a los demás

Existen metodologías probadas en las distintas plataformas que nos pueden ayudar a dar el primer paso. Para ello es importante observar cómo se desempeñan los usuarios exitosos, cómo difunden sus servicios y estructuran sus paquetes de precios. En esta parte del proceso es necesario perder el miedo a empezar con algo pequeño, incluso si consideras que eres un experto desde hace tiempo. El objetivo es abrir un nuevo camino y adquirir experiencia. Además, iniciar de nuevo significa que debes tener una mentalidad de aprendiz.

Usa la data y el video

Para posicionarte existen formatos clave, como un video de presentación que diga a la audiencia lo que te distingue, deje en claro quiénes son tus clientes objetivos y cómo puedes ayudarlos, esto con palabras sencillas. Otra opción es resaltar tus logros mostrando datos que ejemplifican el nivel de progreso que puedes aportar a tu cliente; por ejemplo, una gráfica que releve cómo se posicionó un sitio web a partir de tu servicio SEO. Contar con este tipo de recursos en tu presentación puede hacer la diferencia.

Busca inspiración

No existe un solo camino para llegar al éxito, pero inspirarte en otras historias de vida puede ayudarte a seguir adelante. Ya seas un diseñador, programador web, locutor, productor, marketero o redactor en busca de un modelo autónomo rentable, es básico que comiences a empaparte. Un ejemplo es el libro La semana laboral de 4 horas, del empresario divulgador Timothy Ferriss, quien cuenta cómo pasó de tener un salario anual de 40 mil dólares trabajando 80 horas a la semana en un solo lugar, a ganar lo mismo con solo 4 horas semanales, mientras viajaba por el mundo, con libertad, comodidad y tiempo.

Gestiona mejor tu tiempo

El punto anterior remarcó un valor clave: el tiempo. Se trata de una habilidad que todo profesional independiente debe administrar de inmediato. Crear una rutina diaria con todas nuestras actividades, como el ejercicio, comida, ocio, trabajo, y ponerla en práctica nos llevará al siguiente nivel: establecer los tiempos de entrega y revisión, así como la conclusión de un proyecto. Una metodología sencilla es establecer horarios en un papel o calendario de tu computadora, ceñirse a ellos, evaluar qué funcionó, qué no, y considerar y establecer mejoras.

Si bien comenzar en un nuevo campo laboral como el freelanceo a través de plataformas digitales puede ser complicado, contar con este tipo de tips estratégicos elaborados por los expertos, a la par que la perseverancia, pueden marcar la diferencia para posicionarse en menor tiempo, así como alcanzar clientes y objetivos profesionales de mejor manera.

António Mexia: Saída da EDP é decisão mais difícil devido a “contexto de injustiça”


O presidente executivo cessante da EDP, António Mexia, considerou hoje que a decisão de deixar a liderança da empresa foi a "mais difícil" da vida profissional, sobretudo por resultar de "um contexto de incompreensível injustiça".

Numa carta dirigida ao presidente do Conselho Geral e de Supervisão, Luís Amado, e ao presidente da mesa da assembleia-geral, Palha da Silva, a que a Lusa teve acesso, António Mexia começa por dizer que "há decisões difíceis na vida e esta é uma delas" e, na última de quatro páginas, conclui que "é a mais difícil" acima de tudo por resultar de um contexto de incompreensível injustiça".

António Mexia foi suspenso de funções em julho passado, e anunciou hoje que não volta a integrar os órgãos sociais da energética.

Na carta de despedida, o gestor recorda que em junho de 2017 foi confrontado "pela primeira vez, com o apelidado 'processo dos CMEC' [Custos de Manutenção do Equilíbrio Contratual, uma das rendas do setor da energia], vindo depois a saber que este tinha começado em 2012 com uma denúncia anónima, e tinha já cinco anos de investigação".

"É com profunda indignação e espanto que, nestes últimos mais de três anos, continuo a assistir ao desenrolar de um processo baseado em insinuações e suspeitas, alicerçado numa construção fantasiosa e puramente especulativa, sem qualquer aderência à verdade dos factos", acusa António Mexia.

Em julho de 2020, refere, o processo conheceu "incompreensíveis desenvolvimentos": "Oito anos de investigação volvidos e sem quaisquer factos novos, procedeu-se a uma aplicação injustificadas de novas medidas de coação, com destaque para a suspensão das minhas funções, legitimamente conferidas pelos acionistas, que é desde 2012, recordo, uma empresa privada".

Nessa altura, Miguel Stilwell de Andrade assumiu o cargo de presidente do Conselho de Administração Executivo (CAE) interino, substituindo António Mexia na liderança da empresa desde então.

"Esta decisão que legalmente me impede de trabalhar, de exercer o meu atual mandato na EDP desde julho último, o estarmos a um mês do seu final, aliados a uma investigação artificialmente arrastada, levam-me a considerar que é tempo de mudar", declara Mexia.

Há 15 anos na EDP, António Mexia manifesta na carta "indisponibilidade para integrar qualquer lista candidata ao novo mandato que se iniciará em janeiro de 2021", independentemente da decisão do Tribunal da Relação de Lisboa sobre o recurso interposto às medidas de coação aplicadas há seis meses.

Isto é, mesmo que a Relação de Lisboa reverta as medidas de suspensão de funções, Mexia não equaciona voltar ao seu antigo cargo, para o qual foi reeleito pela última vez em 2018, quando o processo já estava em curso.

O responsável destaca que "foi eleito para o atual mandato, que termina este ano, já com o mencionado processo em curso, o que revelou, de novo, a confiança dos acionistas nos factos que falam por sim, nas pessoas e na lisura da sua atuação".

E, prossegue, "mesmo neste cenário de adversidade, nestes últimos três anos, a EDP reforçou o seu crescimento internacional".

Ainda sobre o processo, António Mexia reafirma "a inexistência de quaisquer benefícios ilegítimos para a EDP".

Em relação ao futuro, adianta que só poderá "estar associado a desafios profissionais em novas áreas que tragam [...] contributos para um mundo mais sustentável do ponto de vista ambiental, económico, social e cultural".

Lusa

 

Benfica vence na Madeira e regressa aos triunfos na I Liga

Encarnados operaram reviravolta com golos de Pizzi e Everton
O Benfica regressou esta segunda-feira às vitórias na I Liga, depois dos desaires diante do Boavista e SC Braga, ao vencer por 2-1 na visita ao terreno do Marítimo, no Funchal, em jogo da oitava jornada.

Rodrigo Pinho deu vantagem à equipa de Lito Vidigal, aos 14 minutos, depois de aproveitar um erro de Otamendi, enquanto Pizzi e Everton, aos 32’ e 51’, operaram a reviravolta encarnada.

O Benfica chega assim aos 18 pontos na Liga, os mesmos que o SC Braga, a quatro do líder Sporting. O Marítimo é penúltimo, com sete pontos.

Bancada.pt

Malaposta e Mogofores sofrem alterações de trânsito


A Câmara Municipal de Anadia aprovou a alteração de trânsito para sentido único, em algumas vias, nos lugares da Malaposta e Mogofores, solicitada pela União de Freguesias de Arcos e Mogofores.

No lugar da Malaposta, a Rua da Ponte da Pedra passa a sentido único, em toda a sua extensão, desde a Nacional 1 até à interceção com a Rua do Cértima (EN 334). Na Rua do Cértima, parte desta via, entre a interceção com a Rua da Ponte da Pedra e os semáforos na Nacional 1, passa também a sentido único.

Em Mogofores, a Rua Nossa Senhora Auxiliadora passará a sentido único, entre o Santuário e a Estação de Caminhos de Ferro.

Estas alterações pretendem resolver os constrangimentos verificados quanto ao estacionamento nos locais referidos, pois, tratando-se de vias estreitas e com dois sentidos de trânsito, limita a viabilidade de se efetuar estacionamento na via. Pretende-se assim minimizar os problemas com que se vêm debatendo moradores e comerciantes locais, criando alguma capacidade de estacionamento nestes arruamentos.

Hospitais de Coimbra “muito próximos” do limite da capacidade de resposta

 

Falta de recursos humanos no centro hospitalar tem obrigado a "mobilizar profissionais de outras especialidades".

O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) está "muito próximo do limite de capacidade" de resposta à Covid-19, devido à falta de recursos humanos, afirmou esta segunda-feira o presidente do conselho de administração da entidade.

Estamos com cerca de 46 doentes na unidade de cuidados intensivos (UCI), muito próximo do limite de capacidade, que na UCI não é apenas de camas, mas fundamentalmente de recursos humanos", afirmou o presidente do CHUC, Carlos Santos, que falava aos jornalistas no final de uma visita à Maternidade Bissaya Barreto, em Coimbra.

Segundo Carlos Santos, há 49 camas de nível 3 na UCI e 16 de nível 2, frisando que ainda há disponibilidade de algumas camas num piso dos Hospitais da Universidade, mas que o problema situa-se na "disponibilidade imediata de recursos humanos".

O responsável alertou ainda que o aumento de camas na unidade de cuidados intensivos para doentes Covid-19 também implica a desativação de outras atividades do hospital.

"De cada vez que acionamos um maior número de camas em cuidados intensivos, é necessário mobilizar profissionais de outras especialidades", explicou, salientando que, por exemplo, a atividade cirúrgica no Hospital dos Covões, que faz parte do CHUC, está parada.

De acordo com Carlos Santos, para além da capacidade de UCI, o CHUC tinha um dispositivo de 90 camas em enfermaria para doentes estáveis de Covid-19, que neste momento já se situa nas 150 camas, havendo, de momento, quatro vagas.

Questionado pelos jornalistas, o presidente do CHUC confirmou que houve um surto que afetou alguns profissionais no Hospital dos Covões na semana passada, referindo que esses mesmos profissionais estão em isolamento profilático, não tendo informação de quantos é que foram infetados.

Lusa



México | 5 Actividades Que Los Millennials Comparten Con Las Generaciones Pasadas

 


por Yesica Flores

Aunque parezca que no, los millennials comparten muchas similitudes de conducta y hábitos con generaciones mayores. En América Latina y El Caribe, los millennials representan el 23% de toda la población total.

En el estudio Millennials: Demographic change and the impact of a generation de la institución financiera MSCI se estima que hay 1.8 mil millones de millennials en todo el mundo. En América Latina y El Caribe, esta generación representa el 23% de la población total, de acuerdocon información del mismo documento.

Los millennials son una camada distinta en muchos sentidos: luchan por salvar el mundo, no se despegan de su celular, y son las empresas las que se adaptan a sus condiciones laborales. Hasta este punto, ya se dijo casi todo sobre el grupo demográfico que es la principal fuerza de trabajo del futuro.

No obstante, todavía rondan algunos mitos sobre sus intereses o bien se les pone etiquetas que no son del todo exactas. Aquí abordamos algunos: 

1.- Enemigos de la televisión tradicional. Es común pensar que como son nativos digitales y con tantas opciones de streaming, los millennials se han alejado del consumo de contenidos televisivos. De acuerdo al estudio Hábito de Consumos de Medios de Comunicación por Jóvenes del Instituto Federal de Telecomunicaciones (IFT), un tercio de esta generación aún ve televisión a diario de manera rutinaria o por ser un hábito familiar.  

2.- Tienen poca participación en las apuestas, ¿será cierto? Una de las industrias con más desafíos para atraer a los jóvenes es la del gambling. Pero gracias a la migración digital a los dispositivos móviles cada vez más millennials les llaman la atención de los juegos de azar. Strendus, la plataforma de entretenimiento en línea más segura y confiable de México, reveló que la edad media de sus usuarios es de 32 años.

El sitio de entretenimiento enfatiza que la gamificación fue clave para retener la preferencia de los más jóvenes. Hace poco lanzaron Universo Strendus, un concepto que toma de base el storytelling en una aventura con personajes, retos, y misiones que debe completar a través de su mismo juego en las distintas verticales de la plataforma.

3.- Poca cultura financiera. Como una generación que antepone las experiencias emocionales antes que las materiales, se podría pensar que el ahorro no es prioritario y que no tienen interés en productos bancarios para este fin. Sin embargo, la encuesta ¿Qué piensan los millennials mexicanos del ahorro para el retiro? Publicada por la Secretaría de Hacienda y Crédito Público (SHCP) reveló que representan el 36% del total de las Afores

Asimismo, las principales razones que los incentivan para ahorrar son: 

  • Para una emergencia 52%
  •  Comprar una propiedad / casa / departamento 25%
  •  Poner un negocio 22%
  •  Prepararse para el retiro / jubilación 20%
  •  Viajar / Vacaciones 17%
  •  Inversión 15%

4.-No saben hacer negocios. Muy ligado al punto anterior, la engañosa noción es que los millennials no saben administrar el dinero en negocios. Ello debido a que consideran que ser influencers o youtubers es una manera viable y sencilla para generar ingresos, esto se ve reflejado en que solo el 33% de los emprendedores en México tienen entre 25 y 34 años, de acuerdo con INEGI. De tal manera, la CONTPAQ, compañía de desarrollo de software empresarial y contable,  evidenció en la investigación Millennials: la generación digital que en México cinco de cada 10 empresas en la actualidad están a cargo de estos jóvenes

5.-¿Formar una familia? El pensar en tener un hijo es de las ideas más aterradoras para alguien en sus veintes o treintas. Sin embargo, en el estudio Desmitificando a los Millennials de la agencia de investigación de mercado Kantar, se descubrió que ocho de cada 10 hogares millennials tienen hijos a nivel Latinoamérica. 

MSCI proyecta que los millennials tendrán menos niños que generaciones anteriores, y que parte de ese cambio se debe a intereses individualistas como un desarrollo profesional íntegro. Aunque no se trata de los mismos índices de natalidad que en décadas pasadas, sí que hay una inclinación por formar una familia, pero siempre que tengan el poder adquisitivo para lograrlo. 

Conquista el juego desde tu computadora, tablet o smartphone en una de las plataformas de entretenimiento en línea más importantes y seguras del país. Descarga gratis Strendus en sistemas IOS o Android, o visita la página.