quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

"Vais arrepender-te dos próximos quatro anos". Anonymous ameaçam Trump


Hackers disseram que Trump tem "laços financeiros e pessoais com mafiosos russos, traficantes de crianças e branqueadores de capitais"

O grupo de hackers Anonymous ameaçou Donald Trump pelo Twitter esta segunda-feira. "Vais arrepender-te dos próximos quatro anos", escreveu o grupo numa das contas que mais usa no Twitter.

Os Anonymous aproveitaram uma publicação no Twitter em que Donald Trump criticava o diretor da CIA, John Brennan, para o acusarem de ter "laços financeiros e pessoais com mafiosos russos, traficantes de crianças e branqueadores de capitais".

Numa série de comentários à publicação de Trump, os Anonymous disseram que o presidente estava "implicado em porcarias pesadas" e relembraram que "já não estamos nos anos 80 e que a informação não desaparece, está por aí".


This isn't the 80's any longer, information doesn't vanish, it is all out there. You are going to regret the next 4 years. @realDonaldTrump



We could care less about Democrats attacking you @realDonaldTrump, the fact of the matter is, you are implicated in some really heavy shit.


A insinuação de que os Anonymous podem ter e revelar informações secretas sobre Donald Trump causou um grande reboliço nas redes sociais.

O grupo disse que as pessoas devem reagir e fazer algo com as informações que já estão disponíveis sobre Trump em vez de esperar que os piratas informáticos as salvem, como sempre.

"Palavras dos democratas e apoiantes de Trump nos últimos 2 meses: Anonymous, por favor, ajudem-nos. Vocês são a nossa única esperança. Ataquem [inserir nome aqui]", escreveu o grupo. "'Vão atrás deles', 'Sejam melhores', 'Salvem-nos, por favor'. Não, vão vocês atrás dele. É o vosso dever como adultos. Nós demos-vos os recursos, usem-nos"



Statements both US Dems and Trump supporters have made in the last 2 months: "#Anonymous please help, you are our only hope! hack (insert)!"




"Go get him #Anonymous" "Step up!" "Save us please!" No, you go get him. It's your duty as adults. We gave you the resources, use them.


O grupo de piratas informáticos mais famoso do mundo aproveitou também o dia de ontem para deixar uma nota ao público em que dizia que não é o "exército pessoal" de ninguém.

"Uma mensagem àqueles que querem a nossa ajuda contra o Trump: o nosso alvo não é apenas o Trump mas sim o fascismo no mundo inteiro", escreveu o grupo.

"Nós não somos o vosso exército pessoal. Não estamos aqui para servir os vossos interesses políticos. Não somos patriotas nem nos interessamos pelo vosso Estado. Nós interessamo-nos pelos direitos humanos, a dignidade e a liberdade de existir em segurança. Não queremos saber das vossas necessidades políticas nem do vosso governo falhado", concluiu o grupo.

Donald Trump não respondeu ao comentário dos Anonymous e continuou a fazer publicações no Twitter sobre outros assuntos.

Os Anonymous já tinham declarado "guerra total" contra Trump em março do ano passado, altura em que prometeram lançar uma operação contra o republicano que iria "chocar todo o mundo".

O grupo acabou por não tomar nenhuma atitude relevante devido a cisões internas, segundo a Vice News, que entrevistou um dos piratas. Alguns membros que apoiavam Trump não concordaram com as decisões tomadas em grupo e acabou por não acontecer nenhum ataque informático.

Não é claro o que terá motivado a decisão dos Anonymous de ameaçar Donald Trump novamente.

Fonte: DN
Quinta-Feira19 de janeiro de 201721:51 

Macroscópio – O Canal da Mancha está muito mais largo. Ou como não podiam ser mais diferentes os relatos sobre o Brexit

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!
 
 
Ler a imprensa britânica e a imprensa europeia nos últimos dois dias é muito instrutivo. Porque a forma como interpretaram o discurso de Theresa May é quase diametralmente oposto, mostrando como é diferente o estado de espírito no Reino Unido e no resto da União Europeia relativamente às consequências do Brexit e à negociação que em breve se iniciará. Na terça-feira, como o Observador noticiou, Theresa May clarificou que não quer “meia-saída”, mas garantiu que Brexit será “suave”.
 
A análise da edição europeia do Político – o jornal online que é provavelmente o órgão de informação com uma redação mais numerosa e mais qualificada dedicada à cobertura dos assuntos europeus – explicou, em Theresa May’s blurred Brexit lines, como a líder britânica, tendo apresentado uma agenda ambiciosa de corte com a União Europeia, tratou ao mesmo tempo de limitar os danos, tornando os ângulos menos agudos: “Britain will leave the single market, the jurisdiction of the European Court of Justice, much of the customs union and dramatically cut is financial contributions to the EU budget. That sounded like a hard Brexit to most people in Westminster. Brexiteers in Parliament were certainly cock-a-hoop. But look more closely and May’s hard lines begin to blur.
 
Ao mesmo tempo que definia os seus “12 objectivos”, Theresa May procurava mostrar à Europa que também possui os seus trunfos na negociação que se vai seguir. Isso mesmo notou o New York Times em 4 Quotes From Theresa May’s Speech and What They Mean ao analisar a seguinte passagem do seu discurso: “I must be clear. Britain wants to remain a good friend and neighbor to Europe. Yet, I know there are some voices calling for a punitive deal that punishes Britain and discourages other countries from taking the same path. That would be an act of calamitous self-harm for the countries of Europe.” Para o diário de Nova Iorque, esta passagem significa que “Mrs. May emphasized Britain’s friendship with Europe and said that the nation did not seek to unravel the union. But those comments were quickly followed by the threat that punitive measures against Britain could easily backfire. Case in point: This week, Philip Hammond, the chancellor of the Exchequer, suggested that Britain could transform itself into a corporate tax haven if the European Union failed to strike a trade agreement with the country.”
 
No Reino Unido a reacção da imprensa foi globalmente positiva, mesmo de órgãos de informação, como o Financial Times, empenhadamente europeístas. Esta “bíblia” dos mercados financeiros e dos eurocratas escreveu mesmo, em editorial, sobre o que classificou como Theresa May’s bold vision of Britain after Brexit. Depois de sublinhar que “A refreshingly optimistic tone leaves many details to be decided”, o editorialista do FT defendia a posição negovial do Reino Unido, escrevendo que “Assuming the UK strikes a free-trade deal with the EU, the prize could be greater free trade with the rest of the world. The UK remains the sixth-largest economy in the world. It has performed better than most advanced economies since the global financial crisis, even after the Brexit shock last summer. Mrs May has cards to play.”
 
O menos europeísta Wall Street Journal também escreveu em editorial que estamos perante Theresa May’s Honest Brexit, explicando que “The British have been consumed since they voted to leave the European Union last year with whether Brexit should be “hard” or “soft.” Theresa May all but ended that debate Tuesday by saying Brexit means a clean and honest break from the EU, and the Prime Minister is smart to do so.”
 
Regressando à imprensa de referência britânica, o Daily Telegraph defendeu, também em editorial, que Theresa May's Brexit plan is bold and ambitious – and it deserves to succeed. Numa nota relativamente longa, dava-se especial destaque ao que se consideravam ser os pontos mais fortes da posição negocial britânica: “The doubters underestimate the strength of Britain’s hand. She was right to observe that trade makes everyone richer, so a sensible EU will seek the deal that allows the greatest possible trade between the EU and Britain. Yet Britain is more than a first-rank economy and trading partner. We are a first-rank military power and a world leader in intelligence. Those capabilities are of crucial importance to the EU, and its eastern members in particular, in a world where Donald Trump regrettably calls the Nato alliance into question.”
 
Também o The Times, em Deal Her In, afinava por idêntico diapasão, escrevendo em editorial que “Theresa May’s 12-step plan for Brexit is an honest attempt to bring what clarity she can to a complex process. Brussels would be wise to respond in kind”. Isto porque, na mesa das negociações, “Britain has three main sources of leverage: its value as a regional partner in defence and security; its threat, as a valuable market for European exports, to leave the negotiating table if talks do not go well; and its money.”
 
Ou seja, do lado de cá da Mancha não se deve subvalorizar os trunfos de Londres, uma ideia que Matthew d’Ancona também explorou no The Guardian, em This address had a Thatcheresque sting in its tail. Em concreto: “This was the prime minister as Don Corleone, warning the assembled diplomats of the continent that they were about to be made an offer they couldn’t refuse.

 
Termino esta rápida passagem pelo que se escreveu na imprensa londrina com uma referência ao texto de James Forsyth na Spectator, Theresa May has taken control – this is a Brexit plan the EU can't stop. A ideia deste analista é que “She can’t unilaterally guarantee a good deal for Britain, but her approach is careful and sensible”. Mais: ao longo dos últimos meses a liderança britânica tem aprendido muito com os seus contactos bilaterais, sendo que “Perhaps the most useful thing that the May government has learned in the last six month is what other EU countries fear. Since the referendum, parliaments all over Europe have been setting up committees to cover the negotiations. On their visits to London, the assurance they have most frequently sought from British ministers and officials has been that this country won’t turn itself into Singapore West, slashing taxes and regulation to attract business.”
 
O contraste destes textos com os que li na imprensa de Paris, Berlim ou Madrid não podia ser maior. O Le Monde, por exemplo, fez um editorial bastante ácido, onde procurou demonstrar que os ingleses é que têm tudo a perder: Un Brexit dur… pour les Anglais. Em concreto, “Une fois l’article 50 activé, en mars, son pays pourra être bouté hors de l’UE dans un délai de deux ans. Ce saut dans le vide serait une catastrophe pour le Royaume-Uni, qui aurait le même statut que n’importe quel pays de l’OMC. Theresa May le sait, son pays a perdu la main.”
 
O tom do editorial do El Pais, Un ‘Brexit’ extremista, não era muito diferente, nele se considerando também que “May salta al vacío y apuesta por una salida completa de la Unión Europea”. Nele defendia-se que algumas das supostas ameaças britânicas, como fazer do Reino Unido uma mega-Singapura da Europa, não são realistas – ¿Imagina Reino Unido que el futuro de un Estado más social, como pretende el nuevo conservadurismo, podrá sostenerse convirtiéndose en un completo paraíso fiscal? Ni siquiera Suiza lo ha logrado. – e criticava-se May pelo tom do seu discurso: “Tampoco tiene sentido amenazar a los europeos con los que tendrá que negociar durante los próximos dos años.”
 
Finalmente, escrevendo na alemã Spiegel, Christoph Scheuermann também se mostrava muito desagradado. Em I Want, I Want, I Want defendeu que “The disadvantage of May's speech is that she has now convinced the rest of Europe beyond a shadow of a doubt that the British government isn't just nasty, but is also prepared to take the gloves off.” Por isso, concluía mais adiante, “Britain finds itself in a weak position. Furthermore, the EU has little interest in showing too much leniency with Britain and thereby risking that other countries might be tempted to follow the UK out the door.”
 
Esta tem sido muito a posição das lideranças europeias, sobretudo das que ficaram profundamente desagradadas com a escolha dos eleitores britânicos e ainda sonham com uma reversão do processo. Terão sucesso nesta sua estratégia? Quem tem a mão negocial mais forte? Os britânicos, como defende Theresa May e a imprensa de Londres, ou Bruxelas, como escrevem os editorialistas deste lado da Mancha? A seu tempo iremos percebendo, sendo para já certo que os meses que decorreram desde o Brexit não confirmaram as previsões catastrofistas daqueles que se lhe opunham, pois a economia britânica até está a crescer mais e a libra aguentou-se bem.
 
Talvez por isso mesmo, como se deduz de uma sondagem divulgada no Politico, a opinião pública britânica pareça apoiar a linha definida por May, mesmo podendo estar relativamente céptica sobre a possibilidade de conseguir um bom acordo em Bruxelas. Isso mesmo se escreve em Brits back Theresa May’s Brexit plan but think EU will kill deal: poll – “Of those surveyed by polling company YouGov Tuesday evening and Wednesday, 55 percent said May’s Brexit priorities, which she outlined in a landmark speech Tuesday, would lead to a positive deal with the EU. Just over 60 percent said the version of Brexit she described would respect the referendum result.”
 
Seja lá como for este importante discurso, a que não quis deixar de dedicar o Macroscópio de hoje, talvez não seja o mais importante desta semana. Ou o mais aguardado, para o bom ou para o mal. É que amanhã, sexta-feira, é o dia da tomada de posse como Presidente dos Estados Unidos de Donald Trump, e do seu discurso inaugural, algo que deverá mobilizar a atenção das próximas edições desta newsletter. Até lá, e como aperitivo, deixo-vos uma leitura deliciosa, um texto da New Yorker de 12 de Janeiro de 2009, um texto escrito nas vésperas do primeiro discurso inaugural de Barack Obama. Em The Speech, Jill Lepore interrogava-se se, até então, os discursos inaugurais estavam a ser cada vez piores, num texto onde se recuava até à posse do primeiro Presidente, George Washington, e se recordava a imbatível retórica de Lincoln.

 
Tirem um bocadinho ao vosso descanso desta noite e não percam este texto. É um conselho que, por hoje, é também o meu voto de despedida. Até amanhã.
 
 
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Notícias da Ordem dos Enfermeiros

CODU
Ordem considera “inadmissível” exclusão de enfermeiros e dá soluções
O Grupo de Trabalho para a Reestruturação dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM não integra qualquer enfermeiro. Uma situação que a Ordem dos Enfermeiros (OE) considera “inadmissível” e exige ao Governo a inclusão de enfermeiros da área da Emergência Médica neste grupo.
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COMUNICADO 
CASO DOENTES SEM ALIMENTAÇÃO
Face à entrevista concedida por Leonor Furtado, Inspectora-Geral da Saúde, ao Jornal "Público", a Ordem dos Enfermeiros emitiu um comunicado onde revela estranheza e incompreensão sobre algumas das afirmações veiculadas. 
Consulte a notícia no site da Revista "Cuida" - PCP denuncia cenário caótico de doentes com fome e sede
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NOVAS MODALIDADES DE PAGAMENTO 
Usufrua de desconto nas quotas de 2017. Adira até 31 de Dezembro!
Com o intuito de beneficiar os membros pelo esforço financeiro e tornar o pagamento de quotas mais ágil, desenvolvemos duas novas modalidades de pagamento para 2017 que lhe permitem ter um desconto no valor das quotas:
  • Pagamento anual – Se, até 31 de Janeiro de 2017, pagar antecipadamente 99€ em quotas (em vez dos 108€ habituais), irá usufruir do desconto imediato de 9€. Para isso basta aderir à facturação electrónica.
  • Pagamento mensal – Se, até 31 de Janeiro de 2017, aderir ao débito directo e à facturação electrónica, irá ficar isento do pagamento da quota de Dezembro (9€). Neste caso, o desconto só será aplicado depois de pagos os 11 meses anteriores. 
Não perca mais tempo e usufrua das novas modalidades que adoptámos a pensar em si. Adira até 31 de Janeiro!
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LEIRIA
Ordem exige ao Governo correcção dos problemas
A Ordem dos Enfermeiros (OE) já informou o Ministério da Saúde e a Entidade Reguladora da Saúde das situações de incumprimento das dotações seguras e de “falso” trabalho extraordinário por carência de enfermeiros detectados no Centro Hospitalar de Leiria.
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ASSEMBLEIAS DOS COLÉGIOS
Documentos em debate disponíveis online
21, 27 e 28 de Janeiro foram as datas escolhidas para realizar as assembleias dos colégios, eventos que vão decorrer em Braga e no Porto. Os documentos que estarão em debate em cada uma das assembleias têm sido disponibilizados na Área Reservada do site da Ordem de acordo com os prazos processuais.
Se é enfermeiro especialista participe e contribua para o desenvolvido da sua especialidade.
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DEADLINE: 17 DE FEVEREIRO
Alterações ao segredo profissional e objecção de consciência
A Ordem dos Enfermeiros apela à apreciação pelos seus membros de duas novas propostas: uma sobre Divulgação de Informação Confidencial e Dispensa do Segredo Profissional e outra sobre Direito à Objecção de Consciência. Para participar basta aceder à Área Reservada > Documentos em Consulta Pública.
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TECNOLOGIAS: Alibaba será parceiro dos próximos seis Jogos Olímpicos

A Alibaba e o Comité Olímpico Internacional (COI) assinaram uma parceria "histórica" de longo prazo. A parceria dura até 2028 e vai abranger os Jogos Olímpicos de Inverno e de Verão. O FT diz que o acordo deverá render 600 milhões de dólares ao COI.
Alibaba será parceiro dos próximos seis Jogos Olímpicos
"O Comité Olímpico Internacional (COI) e o grupo Alibaba anunciaram hoje uma parceira de longo prazo até 2028", revela um comunicado emitido esta quinta-feira, 19 de Janeiro. A Alibaba vai ser parceiro oficial dos serviços de nuvem e dos serviços da plataforma de comércio electrónico, além de ser parceiro fundador do Canal Olímpico, revela a mesma fonte.

A parceria foi anunciada no Fórum Mundial Económico de Davos, na presença do presidente do COI, Thomas Bach, e do "chairman" da Alibaba, Jack Ma, e do presidente executivo da empresa, Daniel Zhang.

No comunicado emitido não são revelados quaisquer valores de negócio, mas o Financial Times adianta que este acordo deverá render aos cofres do COI cerca de 600 milhões de dólares (561 milhões de euros).

"Neste novo mundo digital, a Alibaba está posicionada de forma única para ajudar o COI a alcançar os vários objectivos-chave traçados na Agenda Olímpica 2020", realça o presidente do COI no comunicado. "Estamos orgulhosos em apoiar a Agenda Olímpica 2020, usando as nossas inovações e tecnologias", realça Jack Ma.

"A Alibaba é a primeira empresa a estabelecer um acordo de longo prazo com o COI até 2028 e a primeira empresa chinesa a comprometer-se com o Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim 2022", destaca o comunicado.

A parceria entre a Alibaba e o COI inclui os Jogos Olímpicos de Inverno de PyeongChang 2018 (Coreia do Sul), os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, os Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim 2022 e os Jogos Olímpicos de Verão e de Inverno que vão ocorrer em 2024, 2026 e 2028, cujas localizações ainda não foram escolhidas. 

Sara Antunes 19 de Janeiro de 2017 às 12:37





Fonte: Jornaldenegocios

40 anos da Constituição da República Portuguesa – Os Verdes prosseguem campanha e levam Cartoons às escolas para dar a conhecer a Constituição aos jovens

Resultado de imagem para Partido Ecologista «Os Verdes»O Partido Ecologista «Os Verdes» comemora os 40 anos da Constituição da República Portuguesa dando relevo ao «A» de Ambiente.
Trata-se de uma campanha que visa dar a conhecer aos jovens o direito ao Ambiente expresso na Lei Mãe da Democracia Portuguesa desde a sua 1.ª versão de 1976.
Os Verdes percorrerão várias escolas secundárias do país, distribuindo uma brochura com Cartoons, dirigida em particular aos mais jovens, levando o conhecimento sobre os direitos e deveres previstos na Constituição, na vertente ambiental, de uma forma lúdica e responsável.
Esta semana, Os Verdes levarão a campanha sobre a Constituição da República Portuguesa a escolas de Coimbra.
Campanha «A» de Ambiente na Constituição da República Portuguesa:
Sexta - feira, 20 de Janeiro,
08:15h
Escola Secundária D. Dinis
Rua Adriano Lucas
3020-264 Coimbra
10:00h
Escola Secundária D. Duarte
Rua António Augusto Gonçalves
3040-241 Coimbra
12:00h
Escola Secundária Jaime Cortesão
Rua Olímpio Nicolau Fernandes
3000-303 Coimbra
13:00h
Escola Secundária Avelar Brotero
Rua General Humberto Delgado
3030-320 Coimbra

2.ª Taça de Portugal Latinas e Standard e Campeonato internacional “RF Vagos Open”

Resultado de imagem para Pavilhão Municipal de Vagos
O Pavilhão Municipal de Vagos recebe, no próximo dia 18 de fevereiro, a 2ª Jornada da Taça de Portugal de Dança Desportiva Latinas & Standard, em conjunto com uma Competição Internacional aberta a todos os Países a nível Mundial, designada por “RF Vagos Open”.
A participar nestes dois eventos estarão cerca de 250 pares nacionais e internacionais, com idades compreendias entre os 4 e os 65 anos.
A 2ª Jornada da Taça de Portugal de Dança Desportiva Latinas & Standard é uma competição Nacional aberta a todos os escalões etários (Juvenis; Juniores; Juventude; Adultos e Seniores), nas categorias de Amadores e Profissionais. Esta Jornada é considerada uma das competições mais importantes do calendário oficial da Federação Portuguesa de Dança Desportiva. Esta prova permite aos pares concorrentes somarem pontuação que, no final da época desportiva, os qualifica para o acesso às Taças da Europa e do Mundo de Amadores e Profissionais.
A Competição “RF Vagos Open” faz parte da World Dance Sport Federation (WDSF) International Open Latin Adult & Youth, onde participam os pares federados a nível mundial no escalão Open, o escalão mais alto da categoria de amadores, nos escalões etários de Juventude (16-18 anos) e Adultos (19-35 anos)
Este evento, organizado pela escola de dança Ritmo das Formas em parceria com a Câmara Municipal de Vagos, irá atrair ao nosso País, e nomeadamente a Vagos, Júris, Atletas, Treinadores, público Nacional e público de toda a parte do Mundo, para participar e acompanhar esta grande Competição Desportiva.
No dia 19 de Fevereiro, irá decorrer, também no Pavilhão Municipal de Vagos, um Congresso Nacional de Dança Desportiva destinado a Juízes de Prova, Treinadores e Atletas, integrado no Plano Nacional de Formação Contínua de Treinadores de Dança Desportiva, reconhecido pelo Instituto Português do Desporto e Juventude

Bagdade retira de Portugal o embaixador iraquiano

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O Ministério dos Negócios Estrangeiros diz que com a chamada de volta a Bagdade do embaixador iraquiano, deixa de ser necessário declara-lo como persona non-grata.
Ainda ontem o Ministério dos Negócios Estrangeiros tinha insistido na necessidade do levantamento da imunidade diplomática dos filhos do embaixador do Iraque, acusados de agressão de um jovem em Ponte de Sor no verão passado.
Num comunicado emitido na quarta-feira, o Ministério confirmava que recebeu da Procuradoria-Geral da República elementos adicionais sobre o processo que foram pedidos em 06 de janeiro.
Dados que "confirmam e reforçam a necessidade de levantamento da imunidade diplomática dos filhos do Embaixador do Iraque [...] para que este processo possa prosseguir em Portugal", afirmava o Ministério no comunicado.
Ainda segundo a nota, os elementos adicionais iriam permitir às autoridades iraquianas "responder final e inequivocamente ao pedido de levantamento da imunidade diplomática apresentado pelas autoridades portuguesas".
Em 17 de agosto de 2016, em Ponte de Sor, os dois jovens, gémeos, filhos do embaixador do Iraque em Portugal, terão espancado outro jovem, Rúben Cavaco, que sofreu múltiplas fraturas e que chegou a estar em coma induzido.
Até agora, a embaixada do Iraque ainda não respondeu ao pedido de levantamento da imunidade diplomática dos jovens, para que possam ser ouvidos em tribunal sobre o caso.
TSF

Hora de Fecho: A Operação Marquês e os negócios (ruinosos) da PT

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
O negócio da compra da Oi pela PT é uma das chaves da Operação Marquês. Estes são os bastidores e os detalhes de uma história que cruza Salgado, Sócrates e aquela que foi a maior empresa portuguesa.
O ex-banqueiro é suspeito de ter corrompido José Sócrates através de Hélder Bataglia. Veja o circuito das transferências de 17,4 milhões de euros para Carlos Santos Silva que terão tido origem no GES.
Defesa do ex-primeiro-ministro acusa o Ministério Público de "desespero" e nega que Sócrates tenha sido alegadamente corrompido pelo ex-líder do Banco Espírito Santo.
O deputado independente socialista Paulo Trigo Pereira sugeriu uma moção de confiança, mas o presidente do PS contrapôs que PSD e CDS-PP que apresentem uma moção de censura.
Uma avalanche atingiu um hotel na região da montanha Gran Sasso, em Abruzzo, esta madrugada. Até ao momento, existem três mortos confirmados, mas estima-se que haja pelo menos 30 vítimas.
Imagens do hotel soterrado e fotos dos momentos das operações de resgate estão a já a percorrer a Internet e mostram mais pormenores sobre a tragédia que ocorreu esta madrugada em Itália.
Cerca de 30 bombeiros, presos nos escombros de um edifício que colapsou durante um incêndio no centro de Teerão, terão morrido, avançam agências. O edifício era o mais antigo arranha-céus da cidade.
O Governo já tem o estudo da ANAC a defender que a melhor solução para o aeroporto de Lisboa é a utilização da Base Aérea N.º 6 como complemento. A decisão deve ser tomada até março
OCDE admite penalizar empresas que contratem a prazo com contribuições mais altas para a segurança social. Recomendação foi introduzida no relatório final da avaliação às reformas do mercado laboral.
Pressão continua. Algumas estruturas empresariais já enviaram cartas ao líder do PSD para que mude de ideias. UGT reuniu-se com Passos esta quinta-feira, mas Carlos Silva saiu sem nada.
Os algarvios foram brindados com a queda de uns tímidos flocos de neve na região do sotavento. Nada comparado com o nevão que cobriu o sul do país de branco há 63 anos. Veja as imagens. 
Opinião

Helena Garrido
O mundo está a mudar e não sabemos bem como. Ver a China como grande defensora da globalização enquanto os seus pais, Estados Unidos e Reino Unido, a querem destruir é apenas um alerta vermelho.

P. Miguel Almeida, sj
A vida é complexa. Recusando uma visão exclusivamente triunfalista do martírio ou miserabilista da fé, Silêncio convida-nos a acolher a vida na sua complexidade, sem juízos superficiais ou simplistas.

Paulo Tunhas
Passos deu uma “cambalhota”? Se quiserem. Mas tal cambalhota, comparada com os prodígios circenses de António Costa, é coisa de pouca monta e matéria apenas para entreter os aficionados destas coisas.

José Corrêa Guedes
Como lidar com estas formas emergentes de cambão, em particular quando a formação do preço “nasceu” espontaneamente em resultado do processo de aprendizagem do algoritmo?

Luís Aguiar-Conraria
Há pelo menos dois legados importantes de Obama. Primeiro mostrou que as minorias podem chegar à presidência dos EUA. Depois legou um sistema de saúde que não deixa nas ruas da amargura quem necessita
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