quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Vinhos, Fados e Letras na Quinta da Viscondessa


O evento Vinhos, Fados e Letras vai levar a música e a gastronomia até à Quinta da Viscondessa, no Turcifal, no dia 30 de novembro, sexta-feira, às 20h00.

Os vinhos produzidos nesta Quinta, uma antiga propriedade da família de Jaime Batalha Reis, vão ser servidos para acompanhar um jantar preparado pelo restaurante Moinho do Paúl.

Esta atividade inserida no programa da “Cidade Europeia do Vinho 2018 | Torres Vedras/Alenquer”, une a música e a literatura, nas suas mais variadas temáticas, sendo o vinho o mote para os momentos de letras.

Intervenientes

Fadistas: Avelino Santos, Cristina Santos, Fernanda Correia, Leonor Madeira, Pedro Silva e Tina Colaço.

Músicos: Fernando Silva (Guitarra Portuguesa), Eduardo Lemos (Viola), Nuno Ezequiel (Guitarra Portuguesa) e Rui Silveira (Viola).

Atores e declamadores: Álvaro Gomes e Maria Albertina Lopes

Inscrições para Jantar: biblioteca@cm-tvedras.pt

Vítor Silva: Democracia, liberdade e segurança

O regime em que os países ocidentais estão habituados a viver, a chamada democracia representativa, volta não volta, está em discussão, eu diria mesmo está ameaçada. Quando se fala em democracia o que vem logo à ideia éa palavra liberdade. Liberdade de votar, liberdade de escolher, liberdade de opinião, liberdade de associação.
Mas será que o conceito e o usufruto da liberdade é o que mais preocupa os cidadãos? Se numa sociedade não houver segurança, não será isto que mais afligeos cidadãos? E quando falo em segurança falo evidentemente na segurança de não se estar sujeito a ser roubado, a ser agredido e até assassinado. Mas também falo na segurança de ter um emprego com um salário justo, que permita manter dignamente a família. Segurança em ter assistência na saúde. Segurança em ter uma reforma digna, depois de uma vida inteira de trabalho.
Se numa sociedade os níveis de insegurança se tornarem demasiado altos ou até insustentáveis, grande parte das pessoas estão dispostas a sacrificar parte da sua liberdade em troca de mais segurança. E deste modo estão mais receptivas a ouvir quem lhes promete mais segurança, mesmo que essa segurança tenha subjacente uma proposta antidemocrática.
É verdade que a grande maioria dos países mais seguros do mundo têm um sistema de democracia representativa, mas nesses países a chamada segurança social, no que diz respeito ao emprego, à saúde, à educação, etc., também é uma realidade. Mas também é verdade que há ditaduras onde a segurança, pelo menos no que diz respeito ao roubo e à violência, também existe.
E é isto que os verdadeiros democratas, muito em particular os políticos que assim se autoclassificam, deviam compreender. Preocupem-se em proporcionar segurança nas ruas às pessoas que por aí circulam, preocupem-se em proporcionar aos cidadãos padrões de vida dignos e assim a liberdade está automaticamente defendida.

radiopax

SEGURANÇA SOCIAL - Penacova recebeu reunião da Plataforma Supra Concelhia do Baixo Mondego e do Pinhal Interior Norte

O Município de Penacova foi o anfitrião da reunião da Plataforma Supra Concelhia do Baixo Mondego e do Pinhal do Interior, presidida pelo Diretor do Centro Distrital de Coimbra, Ramiro Miranda.


A reunião organizada pelo Centro Distrital de Coimbra Instituto da Segurança Social, I.P. teve como mote a dinamização da atividade das plataformas supra concelhias da Rede Social, tendo várias apresentações de boas práticas no âmbito dos CLDS - Contrato Local de Desenvolvimento Social 3G, com destaque para os concelhos de Alvaiázere (Associação da Casa do Povo de Alvaiázere), Arganil (Centro Social e Paroquial de Coja), Condeixa (Santa Casa da Misericórdia de Condeixa), Figueiró dos Vinhos (Santa Casa da Misericórdia de Figueiró dos Vinhos), Montemor (ADELO – Associação Desenvolvimento da Bairrada e Mondego), Pampilhosa da Serra (Associação Solidariedade Social de Dornelas do Zêzere), Penela (Santa Casa da Misericórdia de Penela) e Soure (Santa Casa da Misericórdia de Soure).

Outro dos pontos debatidos na reunião foi a temática de “uma abordagem social sobre os Cuidados Continuados Integrados no âmbito de saúde mental” e a situação do ENIPSSA no território das plataformas supra concelhias do Baixo Mondego e do Pinhal Interior Norte, tendo em conta o progressivo envelhecimento da população, o aumento da esperança média de vida e o aumento significativo de pessoas com doenças crónicas incapacitantes, que assim se tem tornado cada vez mais importante o cuidado e apoio social às pessoas mais velhas e que estão em situações de clara dependência.

Fonte: penacovactual

Depois de ver cada foto antiga, clique e verá o mesmo ambiente na atualidade.



Se fizer o movimento inverso sobre essa mesma foto, voltará a 1944.
Para notar, a Reabilitação do espaço e da Arquitetura 



Enviado por Mário Freitas (Portimão)

Mostra estará patente de 24 de novembro a 16 de dezembro, Museu Municipal de Vouzela acolhe exposição de serigrafias da Força Aérea


O Museu Municipal de Vouzela vai receber, de 24 de novembro a 16 de dezembro, na Sala de Exposições Temporárias, a exposição "Aviões com História". 

Promovida pelo Núcleo de Viseu da AEFA (Associação de Especialistas da Força Aérea) e pela Câmara Municipal de Vouzela, a mostra reúne alguns trabalhos de serigrafia, da autoria de António Six, bem como de miniaturas relacionadas com a Força Aérea. 

A mostra vai ser inaugurada no próximo sábado, dia 24 de novembro, pelas 12h, e contará com a presença do Coronel José Gonçalves da Base Aérea nº 5 de Monte Real, em representação do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas.

Hora de Fecho: Faz sentido eliminar o 2.º ciclo do ensino básico? /premium

Logo Observador

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
A ideia foi deixada pelo Conselho Nacional de Educação. Especialistas defendem que mudar o sistema seria desejável. Menos certo é que isso possa ajudar a diminuir os chumbos nos anos de transição.
João Lourenço faz discurso demolidor para dentro a dizer que vai continuar combate à corrupção em Angola até destruir ninho de vespas. A Marcelo, um convite: ir visitá-lo para o ano.
O Ministério Público vai investigar o caso das alegadas falsas presenças de José Silvano, secretário-geral do PSD, no Parlamento.
A Marinha vai usar um veículo submarino com controlo remoto para ajudar nas buscas nas pedreiras atingidas pelo deslizamento de terras e colapso de uma estrada em Borba.
Empresa responsável pelo trabalho portuário em Setúbal garante que se iniciou carregamento" do navio com carros da Autoeuropa, apesar dos protestos dos estivadores que não desmobilizam.
John era um missionário que foi à Ilha Sentinela do Norte para converter o povo ao Cristianismo. Mas os sentineleses são misteriosos, agressivos e provavelmente canibais. Morreu ao fim de dois dias.
"Sangue & Fogo" chega às livrarias na sexta-feira. É o primeiro romance de George R.R. Martin sobre o universo da "Guerra dos Tronos" em sete anos. O Observador publica dois excertos em primeira-mão.
ERC chumba decisão de demitir adjuntos de Paulo Dentinho, afastado do cargo após polémica nas redes sociais. Nova direção fica congelada. Informação assegurada por António J. Teixeira e Hugo Gilberto.
Robert Kubica, piloto polaco que em 2011 deixou a Fórmula 1 depois de um acidente que quase o matou, vai regressar à categoria rainha do automobilismo. O regresso impossível tornou-se conto de fadas.
Entre 28 e 30 de novembro, a ModaLisboa junta 15 designers numa loja pop-up dedicada à criatividade nacional. Além das novas coleções, haverá peças de estações anteriores a preços mais baixos. 
Opinião

Maria João Avillez
A primeira nota tem uma matriz estatal mas logo voou para o melhor que a cultura portuguesa tem graças a Manuela Júdice. A segunda lembra o fulgor criativo de um grande artista plástico, Jorge Martins
Helena Garrido
A estratégia do primeiro ministro dos últimos quase quatro anos não pode ser replicada por mais quatro. Para continuar no poder com sucesso António Costa precisa de ter uma maioria absoluta.
Paulo Tunhas
É difícil encontrar melhor exemplo da artificialidade e puerilidade do debate público em Portugal do que a querela sobre as touradas. E também um espectáculo de colossal exercício de hipocrisia.
José Manuel Fernandes
Uma estrada que não se entende como podia estar aberta. Uma família que morre porque tardou a conseguir pagar a electricidade. O país frágil, pobre, esquecido não desaparece com irritantes optimismos.
Joaquim José Sousa
A escola não é a sociedade mas confunde-se com esta e deve ser um lugar onde se aprenda a produzir, onde se aprenda pelo trabalho e não simplesmente o lugar onde se aprende para um dia ter um trabalho
MAGG

Ana Luísa Bernardino
Francisco Palha diz que se não fosse a tauromaquia "a raça brava de lide já teria desaparecido e seria uma recordação como os mamutes". 

Mais pessoas vão gostar da Hora de fecho. Partilhe:
no Facebook no Twitter por e-mail
Leia as últimas
em observador.pt
ObservadorEleito melhor jornal generalista 2018
©2018 Observador On Time, S.A.
Rua Luz Soriano, n. 67, Lisboa

Potenciar el futuro de la TI mientras se preserva el presente: Red Hat Enterprise Linux 8 Beta


por Yesica Flores
Los contenedores Linux, los Kubernetes, la Inteligencia Artificial, el Blockchain y muchos otros descubrimientos tecnológicos comparten un mismo componente: Linux, la misma fuerza que ha impulsado sistemas de producción críticos durante casi dos décadas. Hoy ofrecemos una visión de una base de Linux que potencia innovaciones capaces de transformar y llevar la TI empresarial al futuro: conozca Red Hat Enterprise Linux 8 Beta.
La TI empresarial evoluciona hoy a un ritmo mucho más veloz que en cualquier otro momento de la historia. Esta realidad necesita contar con una base común que abarque todos los espacios —desde el centro de datos hasta las nubes públicas y múltiples — posibilitando que las organizaciones atiendan las exigencias de cada carga de trabajo y entreguen aplicaciones en cualquier lugar.
Con Red Hat Enterprise Linux 8 Beta trabajamos para brindar una base compartida para el universo de la TI empresarial actual y emergente. La próxima generación de la plataforma Linux empresarial impulsa las estrategias de transformación digital en la nube híbrida, donde las organizaciones utilizan avances como los contenedores de Linux y Kubernetes a fin de ofrecer productos y servicios diferenciados. Al mismo tiempo, Red Hat Enterprise Linux 8 Beta permite que los equipos de TI optimicen y extraigan mayor valor de las actuales inversiones en tecnología, ayudando así a zanjar las demandas de innovación con estabilidad y productividad.
Cuatro años después de que Red Hat Enterprise Linux 7 redefiniera el sistema operativo, el mundo de la TI ha cambiado drásticamente y Red Hat Enterprise Linux ha evolucionado a la par. Hoy Red Hat Enterprise Linux 8 Beta vuelve a definir un nuevo estándar para la forma en que el sistema operativo puede facilitar la innovación de la TI. Entre los cientos de mejoras y las docenas de características nuevas presentes en Red Hat Enterprise Linux 8 Beta, se incluyen varias capacidades claves diseñadas para ayudar a que la plataforma impulse la transformación digital y propicie la adopción de la nube híbrida sin causar alterar los sistemas de producción existentes.
Red Hat Enterprise Linux 8 Beta introduce el concepto de Application Streams (o flujos de aplicaciones) para el aprovisionamiento de paquetes de espacio de usuario de manera más simple y flexible. Los componentes de este espacio ahora pueden actualizarse más rápido que los paquetes de sistemas operativos básicos sin necesidad de esperar a la próxima versión importante del sistema operativo. A través de un Application Stream también pueden ofrecerse múltiples versiones del mismo paquete para instalarse como, por ejemplo, una base de datos o un lenguaje interpretado. Esto ayuda a agilizar y a lograr versiones de Red Hat Enterprise Linux personalizadas por el usuario sin afectar la estabilidad subyacente de la plataforma o de implementaciones específicas.
Más allá de una arquitectura básica mejorada, Red Hat Enterprise Linux 8 Beta también optimiza lo siguiente:
Redes
Red Hat Enterprise Linux 8 Beta soporta conexiones de Linux en contenedores más eficientes a través de IPVLAN, conectando contenedores ubicados en máquinas virtuales (VM) con hosts de red con un mínimo impacto en la capacidad de procesamiento y la latencia. También incluye un nuevo paquete de TCP/IP con el algoritmo Bandwidth and Round-trip propagation time (BBR) de control de congestión, que permite un mayor rendimiento, mínima latencia y menor pérdida de paquetes en los servicios conectados a Internet, como la transmisión de videos y el almacenamiento alojado.

Seguridad
Al igual que con todas las versiones anteriores de Red Hat Enterprise Linux, Red Hat Enterprise Linux 8 Beta ofrece a los usuarios empresariales un código reforzado y parches de seguridad junto con el respaldo de la experiencia en seguridad informática de Red Hat. Con Red Hat Enterprise Linux 8 Beta nuestro objetivo es brindar una base de sistema operativo más segura por defecto en toda la nube híbrida.

Red Hat Enterprise Linux 8 Beta soporta tanto OpenSSL 1.1.1 como TLS 1.3, lo que permite que las aplicaciones de servidor de la plataforma utilicen los últimos estándares para la protección criptográfica de la información del cliente. También se incluyen políticas criptográficas en todo el sistema, facilitando la gestión del cumplimiento criptográfico a partir de un simple prompt sin la necesidad de modificar ni adaptar aplicaciones específicas.
Contenedores de Linux
Cuando Red Hat introdujo el soporte empresarial para los contenedores de Linux en Red Hat Enterprise Linux 7 estableció una norma. En la actualidad los contenedores de Linux se han convertido en un componente crítico de la transformación digital al ofrecer una guía para lograr aplicaciones empresariales más portátiles y flexibles, y con Red Hat Enterprise Linux 8 Beta, Red Hat continúa liderando este cambio.

Red Hat Enterprise Linux 8 ya incluye y admite plenamente las herramientas para contenedores ligeras y basadas en estándares abiertos de Red Hat. Diseñados a partir de la seguridad informática de la empresa, Buildah (diseño de contenedores), Podman (ejecución de contenedores) y Skopeo (intercambio/búsqueda de contenedores) ayudan a los desarrolladores a encontrar, ejecutar, construir y compartir aplicaciones contenerizadas de manera más rápida y eficiente gracias a la naturaleza distribuida y sin daemons de las herramientas.
Gestión de sistemas
El crecimiento de Linux en los centros de datos corporativos requiere de gestión y a menudo los administradores de sistemas nuevos deben lidiar con recursos informáticos complejos y realizar tareas difíciles que exceden sus zonas de confort. Red Hat Enterprise Linux 8 Beta apunta a facilitar su tarea, cualquiera que sea su nivel de experiencia, mediante diversas mejoras en la calidad de vida, comenzando con un único panel de control uniforme a través de la Red Hat Enterprise Linux Web Console. Este panel proporciona una interfaz simplificada para gestionar más fácilmente servidores Red Hat Enterprise Linux en forma local y remota, incluso máquinas virtuales.

Composer facilita que usuarios de Red Hat Enterprise Linux nuevos y avanzados construyan e implementen imágenes personalizadas en toda la nube híbrida, desde entornos físicos y virtualizados hasta instancias de nube privada y pública. Mediante una interfaz gráfica sencilla, Composer simplifica el acceso a paquetes y procesos para construir imágenes que puedan ser implementadas. Esto significa que los usuarios pueden crear imágenes basadas en Red Hat Enterprise Linux más fácilmente —desde recursos mínimos hasta optimizados de manera específica— para una diversidad de modelos de implementación, incluidas las máquinas virtuales y los entornos de nube.
Yum 4 —la próxima generación del administrador de paquetes Yum incluido en Red Hat Enterprise Linux— proporciona un rendimiento más veloz, menores dependencias instaladas y más libertad de elección entre versiones de paquetes para atender exigencias de cargas de trabajo específicas.
Sistemas y almacenamiento de archivos
Stratis es un sistema de archivos de gestión de volúmenes nuevo en Red Hat Enterprise Linux 8 Beta para una administración de datos más sofisticada. Stratis abstrae las complejidades inherentes a la gestión de datos a través de una API habilitando estas capacidades sin requerir que los administradores de sistemas entiendan los matices subyacentes, logrando así un sistema de archivos más veloz y eficiente.

File System Snapshots proporciona un método más veloz para realizar tareas a nivel del archivo —como la clonación de máquinas virtuales— al mismo tiempo que ahorra espacio al consumir nuevo almacenamiento únicamente cuando se modifican los datos.
Soporte para LUKSv2 para encriptar datos en disco en combinación con Network-Bound Disk Encryption (NBDE) con el propósito de lograr mayor seguridad de los datos y un acceso más simplificado a los datos encriptados.
Experimente el futuro
No queremos limitarnos a contarle qué es lo que hace que Red Hat Enterprise Linux 8 Beta sea la base de la futura TI. Queremos que la experimente. Invitamos y convocamos a nuestros clientes a probar Red Hat Enterprise Linux 8 Beta para conocer cómo pueden implementar aplicaciones con mayor flexibilidad, seguridad y control. Los desarrolladores también pueden visualizar el futuro de la plataforma Linux empresarial líder del mundo a través del Programa para Desarrolladores de Red Hat. Si aún no conoce Red Hat Enterprise Linux, visite la página de descarga de Red Hat Enterprise Linux 8 Public Beta y lea el archivo README donde encontrará instrucciones para descargar e instalar el software.

Novo software desenvolvido na Universidade de Coimbra pretende aumentar vida útil das baterias usadas nos veículos elétricos

Tecnologia fará gestão térmica de baterias de iões de lítio
software de gestão térmica de baterias, a ser desenvolvido na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, pretende prolongar a vida útil deste sistema de armazenamento de energia, cuja atual limitação é o rápido envelhecimento. Este foi um dos 15 projetos contemplados com uma Bolsas de Ignição financiada pelo INOV C 2020, um projeto suportado por fundos do FEDER que pretende alavancar ideias de empreendedorismo e inovação na região centro.
O desenvolvimento deste software, que utiliza um método modelação térmica, possibilita estimar o estado e a vida útil das baterias de iões de lítio, usadas pelo setor automóvel nos veículos elétricos, evitando a sua degradação precoce. Com um sistema de monitorização e controlo (BMS, BTM), o tempo de vida útil da bateria pode ser prolongado, através de uma operação dentro dos parâmetros de funcionamento que garante uma vida útil elevada para cada elemento de um pack de baterias.
«Atualmente, as energias renováveis são uma alternativa ecológica às energias tradicionais, mas são também uma opção de investimento cada vez mais atrativa para vários setores e possibilitam o aumento da poupança por parte do consumidor. Uma das melhores formas de armazenamento de energias renováveis passa pela utilização de sistemas de baterias. No entanto, as baterias têm custos elevados e, para esta tecnologia ser rentável e eficiente, é necessário prolongar a sua vida útil. Diminuir o custo de armazenamento tornará esta opção mais atrativa, por exemplo, para o setor dos transportes», refere Edson Freitas, investigador principal do projeto.
As Bolsas de Ignição do programa INOV C 2020 foram atribuídas em julho de 2018 a quinze projetos de investigação científica com aplicabilidade comercial. Os projetos representam um investimento total de 150.000 mil euros, com um financiamento FEDER máximo de 8.500€ por cada bolsa.

Fundação INATEL leva a Pereira (Montemor-o-Velho) o teatro do Pateo das Galinhas

A Fundação INATEL vai levar a palco este sábado, 24 de novembro de 2018, pelas 21:30h, no Celeiro, em Pereira do Campo, concelho de Montemor-o-Velho, a peça “Josefina e Clementina”, teatralizada pelo Pateo das Galinhas. Esta iniciativa insere-se no âmbito da promoção de artes e de encontros geracionais levadas a cabo por coletividades associadas da Fundação INATEL, visando também um intercâmbio artístico, cultural e territorial.
O Pateo das Galinhas – Grupo Experimental de Teatro, é uma associação da Figueira da Foz, sem fins lucrativos, de carácter cultural, ligado à área do teatro, e é filiado na Fundação INATEL. Embora constituído por um grupo permanente de colaboradores, o Pateo não tem, por opção, elenco fixo, o que lhe permite liberdade criativa e criadora para a produção de espetáculos distintos no conteúdo e na forma. Do mesmo modo, procura trabalhar com diferentes criadores, tanto na área da encenação, como nas diversas áreas ligadas à produção teatral.
Com adaptação e encenação de Maria João Rocha, a comédia “Josefina e Clementina” retrata a história de duas manas com memórias, mas sem futuro. Fazem-nos rir, ou sentir piedade? O certo é que promete ser um serão bem passado.
A peça, com entrada livre, tem lugar na vila de Pereira, estando o acolhimento a cargo do Grupo Teatral O Celeiro, que em 2009 foi vencedor do Concurso Nacional de Teatro INATEL.

Câmara de Anadia apoia Associações Florestais

O executivo municipal da Câmara de Anadia aprovou, na sua reunião do passado dia 21 de novembro, atribuir uma verba de dois mil euros à Associação de Apoio Florestal e Ambiental de Avelãs de Cima (AAFAAC); Associação Cultural e Recreativa de Algeriz; e Associação de Proteção Florestal de Corgo, Pardieiro, Boialvo, Mata, Figueira e Candieira, num total de seis mil euros, destinada a apoiar o desenvolvimento das suas atividades.
As Associações identificadas têm desenvolvido um trabalho importante e dado o seu contributo nas operações de rescaldo e de apoio ao combate aos fogos urbanos e florestais, prestando apoio e atuando em situações de emergência e catástrofe, sempre em coordenação com as instituições com responsabilidade nessas áreas, sob a tutela do comando dos Bombeiros Voluntários de Anadia e dos Serviços Municipais de Proteção Civil.
Há ainda a considerar a disponibilidade manifestada pelas mesmas, no sentido da realização de formação, sob a coordenação do Comando dos Bombeiros Voluntários de Anadia.

ANGOLA João Lourenço, o "exonerador implacável"


O novo Presidente angolano já exonerou mais de 250 governantes, embaixadores, administradores e altas chefias militares. No dia em que começa a visita de Estado a Portugal, a TSF recorda as reformas que tem levado a cabo em Angola, desde que assumiu funções.
Logo na cerimónia de posse, João Lourenço deixou claro o caminho traçado garantindo que "a corrupção e a impunidade têm um impacto negativo direto na capacidade do Estado e dos seus agentes executarem qualquer programa de governação. "Exorto, por isso, todo o nosso povo a trabalhar em conjunto para extirpar esse mal que ameaça seriamente os alicerces da nossa sociedade." O novo Presidente acrescentou que o combate ao crime económico e à corrupção é uma das mais importantes frentes de luta do seu mandato.
João Lourenço defendeu ainda que "os cidadãos precisam de acreditar que ninguém é rico ou poderoso demais para se furtar a ser punido, e ninguém é pobre demais ao ponto de não poder ser protegido."
Ao fim de 2 meses no poder, o antigo general avançou para a primeira exoneração de alguém muito próximo de José Eduardo dos Santos. Isabel dos Santos, a filha mais velha do ex-chefe de Estado, foi afastada do cargo de presidente do conselho de administração da petrolífera estatal Sonangol. Poucos dias depois, João Lourenço ordenava a retirada da gestão do segundo canal e do canal internacional da televisão pública de Angola às empresas de outros dois filhos do antigo presidente, "Tchizé" e José Paulino dos Santos.
Já em janeiro deste ano, João Lourenço avançou para a rutura total com os filhos de Eduardo dos Santos, afastando José Filomeno do Fundo Soberano de Angola, que gere ativos públicos de 5.000 milhões de dólares. Mais tarde, Zenú, como é conhecido, foi detido e acusado de crimes de burla, branqueamento de capitais e falsificação de documentos. 
Aquele que um dia foi apontado como o possível sucessor do pai está agora em prisão preventiva. Para além do filho do antigo Presidente há, neste momento, ministros, generais, diretores nacionais, gestores de dinheiro público e empresários a contas com a justiça.

José Eduardo dos Santos, o antigo Presidente de Angola
As exonerações de João Lourenço não se limitaram à família do antigo Presidente. Desde que assumiu funções em setembro de 2017, houve exonerações nas empresas de distribuição de eletricidade e água, na imprensa nacional, nas empresas públicas de comunicação social e Banco Nacional de Angola. As empresas mineiras e de exploração de diamantes e os portos nacionais viram também mudar os nomes dos conselhos de administração.
O maior número de exonerações atingiu, no entanto, as forças armadas e de segurança. O general Geraldo Sachipengo Nunda deixou a chefia do Estado-Maior General das Forças Armadas, o comissário-geral Ambrósio de Lemos Freire dos Santos foi afastado do comando da policia nacional, e António José Maria, também general, foi afastado do cargo de chefe do Serviço de Inteligência e Segurança Militar. Todos eles eram figuras muito próximas de José Eduardo dos Santos.
Mais recentemente, já em novembro, o Presidente ouviu o Conselho de Defesa Nacional e Segurança e decidiu exonerar nove generais e almirantes e cinco comissários das estruturas intermédias das forças armadas e da policia nacional. Todas estas mudanças valeram-lhe a alcunha de "exonerador implacável".
Desde 2015 que Angola está a viver uma grave crise económica e João Lourenço tem tomado medidas para combater a situação. Os investidores estrangeiros já não precisam de ter, obrigatoriamente, um parceiro angolano, podendo avançar sozinhos com os negócios. Também a entrada no país dos investidores estrangeiros foi facilitada. Em alguns casos foi mesmo abolida a necessidade de visto.
Governo aprovou também a lei de repatriamento de capital, que tem por objetivo fazer com que os angolanos e estrangeiros detentores de fortunas no estrangeiro sejam os primeiros a investir no país. Numa primeira fase, nada lhes será perguntado sobre as razões de terem dinheiro no exterior, mas nos casos em que as pessoas não avancem de livre vontade, o Governo diz que vai tomar posse dos ativos. A aplicação voluntária desta lei chega ao fim a 31 de dezembro. Depois disso, as autoridades avançam com o confisco de bens. Para isso, em outubro deste ano, o Conselho de Ministros apresentou uma proposta para obter a autorização que lhe permita confiscar os bens que resultem de enriquecimento ilícito.
No quadro do combate à crise, o Governo aprovou ainda o Programa de Estabilização Macroeconómica, que prevê 109 medidas de política fiscal, cambial e monetária. A implementação desse programa já foi avaliada e, para além de recomendar a melhoria da aplicação de algumas medidas, a Comissão Económica do Conselho de Ministros registou a descida da taxa de inflação e uma redução na diferença entre a taxa de câmbio oficial e a taxa informal.
Durante a campanha eleitoral que o levou à presidência do país, João Lourenço prometeu criar 500 mil empregos até 2021, mas a promessa não está a ser cumprida. O desemprego não baixou dos 20%. Os jovens são os mais afetados, com 46% deles a não conseguirem arranjar trabalho. O ministro de Estado do Desenvolvimento Económico e Social já explicou que o combate ao desemprego só pode ser mais eficaz quando a economia começar a crescer.
Esse panorama está, no entanto, para já afastado. O departamento de estudos económicos do Banco de Fomento de Angola prevê que este vai ser um ano de declínio económico duro. Só no primeiro semestre a economia registou uma queda de 6%. Nas previsões, o Banco diz que o PIB proveniente do petróleo deve cair 8 a 9% e a recessão deve rondar os 4%. Só em 2019 a economia deve estagnar ou recuperar ligeiramente.
Fonte: TSF

Corpo Técnico termina visita e Moçambique entra no terceiro ano sem Programa com Fundo Monetário


Foto de Adérito Caldeira
Findou mais uma visita do Fundo Monetário Internacional (FMI) a Moçambique e continua a não haver perspectivas da retoma do Programa suspenso em 2016 após a descoberta das dívidas ilegais da Proindicus e MAM. O FMI projecta que o Produto Interno Bruto (PIB) real venha a crescer de 4 a 4,7 por cento, próximo das previsões do Governo e acima dos 3,5 por cento indicados pelo Banco Mundial, e já não fala das lacunas por preencher no relatório da Kroll, a missão acolheu “com agrado os esforços contínuos da Procuradoria-Geral da República, em cooperação com os parceiros de desenvolvimento, para trazer responsabilização relativamente à questão das dívidas anteriormente ocultas”.

Liderada por Ricardo Velloso a missão que visitou Maputo entre os dias 6 e 19 de Novembro constatou que: “A economia moçambicana está a recuperar gradualmente. O crescimento do PIB real atingiu 3,3 por cento nos primeiros três trimestres de 2018 (...) As condições monetárias restritivas e um aumento menor do preço dos produtos alimentares fizeram com que a inflação declinasse rapidamente, atingindo 4,7 por cento, em termos homólogo (...). A taxa de câmbio manteve-se estável e o Banco de Moçambique reconstituiu as suas reservas internacionais para um nível confortável.”

“As perspectivas para 2019 são de uma recuperação adicional e gradual da actividade económica e de uma inflação permanecendo sob controlo. Espera-se que o PIB real venha a crescer de 4,0 por cento a 4,7 por cento, suportado pelos esforços sustentados de criação de uma paz duradoura, de um relaxamento gradual das condições monetárias, da regularização dos pagamentos internos em atraso junto de fornecedores, e do maior investimento directo estrangeiro, em particular nos megaprojectos de gás natural liquefeito (GNL). A inflação é projectada em torno de 6,0 por cento em 2019”, augura o Fundo Monetário.

A missão, em comunicado de imprensa recebido pelo @Verdade, deixou mesmo conselhos que havia deixado em Agosto: “prudência orçamental no período que antecede as eleições do próximo ano, mantendo o déficit fiscal primário em, ou abaixo de, 1,5 por cento do PIB em 2019 (o mesmo nível projectado para 2018). A missão sublinhou a importância de o Governo se apoiar em financiamento externo por donativos e crédito altamente concessional, garantindo também que a emissão de garantias relativas a dívida siga rigorosamente os procedimentos de aprovação definidos em Dezembro de 2017.”

FMI deixou de pedir ao Governo para sanar as lacunas na Auditoria da Kroll

“A missão observou que há espaço para o Banco de Moçambique continuar a relaxar a política monetária (...) saudou os planos das autoridades para elaborar, com a assistência técnica do FMI, um diagnóstico exaustivo dos desafios de governação e corrupção”.

Entretanto o Fundo Monetário deixou de pedir ao Governo de Filipe Nyusi para sanar as lacunas de informação identificavas pela Auditoria realizado pela Krollpara a Procuradoria-Geral da República às empresas Proindicus, EMATUM e MAM e “Acolheu também com agrado os esforços contínuos da Procuradoria-Geral da República, em cooperação com os parceiros de desenvolvimento, para trazer responsabilização relativamente à questão das dívidas anteriormente ocultas, e encorajou todas as partes envolvidas a prosseguirem esses esforços”.

Sobre as negociações com os credores das dívidas ilegais a missão do FMI “enfatizou a importância de se assegurar que possíveis acordos futuros com detentores das dívidas anteriormente ocultas sejam coerentes com o retorno da dívida global do país a uma trajectória sustentável e com a redução da pobreza e o desenvolvimento sustentável de Moçambique”.

Mas a missão não deixou nenhum palavra sobre a retoma do Programa Financeiro com o Fundo suspenso desde Abril de 2016 aquando da descoberta das dívidas ilegais das empresas Proindicus e MAM.

Embora um Programa financeiro com o FMI não represente a entrada de muito dinheiro no erário é catalítico para o Investimento Directo Estrangeiro, que caiu de 3.1 biliões de dólares em 2016 para 2,3 biliões de dólares norte-americanos em 2017, e principalmente influencia o apoio dos Parceiros de Cooperação internacional para o financiamento de investimentos em obras públicas e outros sectores.

A par do apoio directo ao Orçamento de Estado, que reduziu de 271 milhões de dólares para zero, os Fundo Comuns também reduziram para apenas 133 milhões de dólares norte-americanos em 2017.

Banco Mundial fala em recessão em Moçambique, Fundo Monetário diz apenas crescimento é baixo

É interessante notar o relaxar da pressão do Fundo Monetário Internacional ao Executivo moçambicano, pelo menos publicamente. As projecções do crescimento do PIB estão alinhadas com as perspectivas governamentais no entanto dissonantes da avaliação do Banco Mundial que prevê um crescimento de apenas 3,5 por cento no próximo ano e 4,1 por cento para 2020.

Aliás o Banco Mundial, no seu relatório sobre a Actualidade Económica de Moçambique tornado público em finais de Outubro, refere que “os indicadores de crescimento assinalam que a economia continua a confrontar-se com os efeitos da recessão económica que teve início imediatamente depois da crise da dívida oculta, em 2016”.

Todavia o representante do FMI em Moçambique, Ari Aisen, quando confrontado pelo @Verdade declarou que: “A definição técnica de recessão são dois trimestres seguidos de crescimento negativo e Moçambique não teve crescimento negativo, a economia não contraiu (...) Recessão não é um termo que eu usaria para definir a actual situação, eu diria que o crescimento é baixo”.

Fonte: jornal A Verdade, Moçambique

Ministro Maleiane promete não hipotecar gás do Rovuma para pagar credores da Proindicus e MAM


O ministro da Economia e Finanças prometeu nesta quarta-feira (21) que o Governo não está a negociar com os credores das dívidas da Proindicus e da MAM hipotecar o gás natural da Bacia do Rovuma, tal como acordou com os credores da EMATUM.

Intervindo na sessão plenária de perguntas dos deputados da Assembleia da República ao Governo o ministro Adriano Maleiane afirmou: “Posso vos assegurar também que nós não estamos a admitir a hipótese de usar o mesmo instrumento do VRI para a dívida sindicada, portanto são situações completamente diferentes e nós estamos a trabalhar nessa base”.

O titular da Economia e Finanças referia-se as negociações com os bancos Credit Suisse e o VTB que detém as dívidas de 1,1 bilião de dólares das empresas Proindicus e Mozambique Asset Managment (MAM). Os aludidos VRI são uma série de instrumentos de valorização associados às receitas fiscais dos projectos de gás da Área 1 e Área 4 na Bacia do Rovuma que o Executivo acordou pagar aos credores da EMATUM.

Após o anúncio de acordo de princípios entre Moçambique e parte dos credores da EMATUM o Credit Suisse afirmou, em comunicado citado pela agência de informação financeira Bloomberg, ter expectativa de atingir uma resolução rápida numa base semelhante para o empréstimo da ProIndicus.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

VAGOS: Hoje há Reunião Ordinária Pública em Soza

A próxima reunião ordinária pública da Câmara Municipal de Vagos, realiza-se, esta quinta-feira, dia 22 de novembro, pelas 18h00, no edifício da Junta de Freguesia de Soza.
A Câmara de Vagos relembra aos vaguenses que estas reuniões decorrem nas terceiras quintas-feiras de cada mês, em horário e local a anunciar.
Pretende-se, com esta iniciativa, criar uma maior proximidade com os munícipes, permitindo aos mesmos a possibilidade de assistir e intervir nas reuniões.
Destacam-se os seguintes pontos da ordem do dia da reunião:
  • Delegação de competências
  • Subsídios
  • Isenção e redução de taxas
  • Ação Social Escolar – Apoios
  • Contratação de empréstimos

Aldeias Históricas de Portugal marcam presença em Feira Internacional de Turismo de Interior

De 22 a 25 de novembro, as Aldeias Históricas de Portugal promovem "um destino que são 12" na INTUR, a Feira Internacional de Turismo de Interior, em Valladolid. É a primeira participação oficial, depois do anúncio como primeiro destino em rede, em todo o mundo, a merecer a certificação Biosphere Destination.
Cultura e natureza são as temáticas em destaque na 22.ª edição da INTUR, a Feira Internacional de Turismo de Interior, que acontece de 22 a 25 de novembro em Valladolid. Posicionando-se como destino turístico alternativo, com uma oferta única no mundo em termos de cultura, história, património, aventura e envolventes naturais, as Aldeias Históricas de Portugal não podiam deixar de marcar presença neste evento.
Perdidas entre montes e vales da verdejante paisagem do interior da Região Centro de Portugal, repletas de lendas e castelos, sabores e tradições, as Aldeias Históricas de Portugal, um destino que são 12, apaixonam desde amantes de história como aventureiros, que encontram neste território um sem fim de trilhos para caminhadas e percursos de bicicleta e BTT, definidos e estruturados pela Rede de Aldeias Históricas de Portugal – como a Grande Rota 22 (GR), a maior rota de Walking & Cycling em Portugal, um percurso circular com cerca de 600 km, divididos por 12 etapas que iniciam e terminam em cada uma das aldeias.
A pé ou de bicicleta, a GR22 leva os viajantes por caminhos ancestrais, onde em comunhão com a natureza se descobrem os mais fascinantes cantos e recantos destas aldeias medievais. Por este caminho são percorridos, também, os mais belíssimos parques naturais portugueses, que envolvem as Aldeias Históricas Portuguesas – Parque Natural da Serra da Estrela, Parque Natural do Douro Internacional, Parque Natural do Tejo Internacional, Reserva Natural da Serra da Malcata, Paisagem Protegida Regional da Serra da Gardunha e Complexo do Açor.
As Aldeias Históricas de Portugal distinguem-se, assim, como um destino turístico cultural, de descoberta e aventura, e ainda sustentável. De facto, a Rede de Aldeias Históricas de Portugal tem como prioridade a preservação da natureza, do património e das tradições e costumes do seu território. Prova disso, é a certificação BIOSPHERE DESTINATION, que a Rede de Aldeias Históricas de Portugal acaba de receber, por parte da GSTC – Global Sustainable Tourism Council, entidade que, à escala global, estabelece os pressupostos de um turismo sustentável, de acordo com as orientações da UNESCO e da Carta Mundial de Turismo Sustentável. As Aldeias Históricas de Portugal são o primeiro destino em rede – à escala mundial –, e o primeiro destino nacional a receber a certificação BIOSPHERE DESTINATION.
Este ano, a Feira Internacional de Turismo de Interior contará com 300 expositores, que representam diversas empresas, associações e entidades – entre as quais se encontrará o stand próprio das Aldeias Históricas de Portugal. Sendo a INTUR uma feira onde profissionais do setor do turismo e viajantes se encontram, esta é uma oportunidade ideal para as Aldeias Históricas de Portugal apresentarem a panóplia de experiências únicas que 12 encantadores lugares do interior da região Centro de Portugal podem oferecer, em termos de turismo ativo, sustentável e cultural.
A feira promove também momentos de networking para profissionais e oportunidades de negócio, com a INTUR Negócios, onde as Aldeias Históricas de Portugal participam, com vista a promover a Rede Aldeias Históricas de Portugal e toda a oferta turística existente entre os seus associados: alojamento, restauração, empresas de animação turística ou mesmo agências de viagem que apoiam a promoção do seu território.
Considerando a presença de profissionais de mercados tão distintos como asiáticos, americanos e europeus na INTUR, e lembrando os diversos pontos de entrada de viajantes no nosso país, nesta feira a Rede de Aldeias Históricas de Portugal irá demonstrar a sua capacidade em apresentar ofertas adequadas a cada perfil, num esforço por se posicionar como um destino de interior atrativo pelo seu riquíssimo património histórico-cultural e envolvente natural.

Junta da Cordinhã organizou Dia Aberto do Museu Agrícola

A Junta de Freguesia de Cordinhã e o Rancho Folclórico “os Lavradores” de Cordinhã, organizaram um Dia Aberto (Open Day) do Museu Etnográfico e Agrícola da Cordinhã, no passado Domingo. Este Museu inaugurado em 2013, resulta num espaço amplo com muitos objectos (alguns únicos) doados pela população da Freguesia com a finalidade de se perpetuar na memória de todos as mais ancestrais tradições vividas naquele território.
O programa do Dia Aberto, contou com uma visita guiada ao museu, bem como uma quadro histórico etnográfico com a recriação das vindimas, do trabalho nas adegas e da apanha da Azeitona feita pelo Rancho Folclórico da Cordinhã.
Estiveram presentes o vereador Adérito Machado, o presidente da Junta de Freguesia, Pedro Carrana, o Diretor da Fundação INATEL, Bruno Paixão, e muitas pessoas que não quiseram perder a oportunidade de conhecer este Museu.
Pedro Carrana, Presidente da Junta de Freguesia, referiu que "apesar de uma tarde chuvosa, a presença de tantas pessoas no Museu Etnográfico e Agrícola da Cordinhã atestam a relevância deste espaço", salientando o seu empenho na "divulgação deste Museu e colocá-lo à disposição das pessoas, das escolas e das associações”. Pedro Carrana, agradeceu ainda ao Rancho Folclórico, ao senhor Arsénio Cavaco, a Catarina Simões, e a todos os que colaboraram no evento de  divulgação do Museu Etnográfico e Agrícola de Cordinhã.
Bruno Paixão, diretor da Fundação INATEL referiu que “é sempre um prazer visitar esta freguesia e poder apreciar as tradições, os usos e os costumes deste povo. Este Museu merece estar aberto, pois é um excelente repositório de memórias e sobretudo é uma escola de Vida, onde os jovens podem testemunhar as artes e ofícios dos seus
antepassados”.

Terminou-se a tarde com um Magusto, acompanhado pela JEROPIGA  produzida a partir das uvas da Vinha Comunitária de Cordinhã.