quarta-feira, 4 de abril de 2018

Colheita de Sangue dia 7 das 9 às 13:00 horas no Posto Fixo da ADASCA

Não fique indiferente… o próximo pode ser um de nós no dia seguinte! 

ABRIL
Dias 11, 18 e 25 das 15 horas às 19:30 horas (4ª.s Feiras)
Dias 7, 14, 21 e 28 das 9 horas às 13 horas (Sábados)

MAIO
Dias 2, 9, 16, 23 e 30 das 15 horas às 19:30 horas (4ª.s Feiras)
Dias 5, 12, 19 e 26 das 9 horas às 19:30 horas (Sábados)

JUNHO
Dias 6, 13, 20 e 27 das 15 horas às 19:30 horas (4ª.s Feiras)
Dias 2, 9, 16, 23 e 30 das 9 horas às 13 horas (Sábados)

JULHO
Dias 4, 11, 18 e 25 das 15 horas às 19:30 horas (4ª.s Feiras)
Dias 7, 14, 21 e 28 das 9 horas às 13 horas (Sábados)

AGOSTO
Dias 1, 8, 15, 22 e 29 das 15 horas às 19:30 horas (4ª.s Feiras)
Dias 4, 11, 18 e 25 das 9 horas às 13 horas (Sábados)
                                                                                
Estão criadas as condições para os aveirenses aderirem à dádiva, como ainda os que vivem nos arredores de Aveiro. As oportunidades ajustam-se, assim haja vontade.

Local: Mercado Municipal de Santiago, loja G
Rua de Ovar, Aveiro
Tel.: 234 095 331
geral@adasca.pt
Coordenadas GPS: N 40.62659 | W -8.65133
J. Carlos
Site: www.adasca.pt

Tripulante estrangeiro da Ryanair penalizado ao recusar “deveres” em greve em Portugal

Resultado de imagem para Tripulante estrangeiro da Ryanair penalizado ao recusar “deveres” em greve em PortugalUm tripulante estrangeiro que recusou integrar voos da Ryanair no domingo, face à greve de trabalhadores da companhia nas bases nacionais, não vai ser transferido ou promovido durante um ano, já que “recusou desempenhar os seus deveres”.
Numa carta dos recursos humanos da companhia irlandesa de baixo custo, datada de hoje, é feita uma decrição sobre a “recusa em desempenhar os deveres” de um tripulante, no passado domingo de Páscoa, ao negar-se a participar em ligações para e de Faro.
“Recusou-se a desempenhar os deveres como instruído e alegou que fazer isso seria 'ilegal' por os tripulantes de cabine de Portugal estarem em greve e que uma ação legal seria contra si tomada pelo sindicato português de tripulantes (Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil-SNPVAC)”, segundo a carta a que agência Lusa teve acesso.
Esta carta dirigida ao trabalhador refere a garantia do diretor de recursos humanos da transportadora em que não há quaisquer ilegalidades quanto a tripulantes de fora voarem de e para Portugal.
Além da garantia de legalidade e que uma ação legal improvável seria contra a Ryanair, o mesmo responsável notou, numa comunicação escrita ao trabalhador, que a recusa em voar seria uma ausência, ou seja “um assunto muito grave e que poderia ter consequências” no emprego atual.
A transportadora irlandesa sublinhou o seu dever em proteger os clientes da greve, incluindo com reversão de voos de outra bases para “garantir as partidas dos clientes com o mínimo transtorno”.
A reversão pode fazer, por exemplo, que um voo Lisboa-Paris passe a ser Paris-Lisboa-Paris.
“A sua recusa em cumprir as suas obrigações contratuais em operar voos como escalado pela companhia e em conformidade com o seu contrato de emprego é um assunto muito sério”, segundo a Ryanair, que ponderou despedimento, mas decidiu por uma “última oportunidade para corrigir o comportamento e a atitude perante obrigações contratuais”.
Assim, será endereçado um aviso escrito final e o trabalhador em questão não será elegível para “uma transferência ou promoção por 12 meses”, ou seja, até abril de 2019.
A transportadora alerta ainda que a repetição de recusa de indicações da empresa, nomeadamente como as de domingo passado, o vínculo será terminado.
O trabalhador poderá apelar desta decisão em cinco dias úteis para o planeamento de voos, conclui a carta.
Já hoje, a Ryanair, num memorando enviado a trabalhadores de bases fora de Portugal, garantiu apoio aos seus funcionários e que não há sanções, como ações legais, contra os tripulantes de cabine que substituíram os grevistas em Portugal na quinta-feira e no domingo.
No texto negam-se aquilo que classificam como as “numerosas falsas alegações que circulam nas redes sociais nos últimos dias, reivindicando que ações legais vão ser tomadas contra tripulantes de bases não portuguesas que operaram voos de e para Portugal”, assim como outras sanções.
A companhia referiu que devem ser cumpridas as obrigações contratuais e que “não se podem escolher os voos para operar”.
“Se abandonar o seu dever por recusa de operar voos como ordenado pela empresa será considerada como falta grave no âmbito de procedimento disciplinar, para a qual a sanção habitual é o despedimento”, segundo a Ryanair.
Os tripulantes de cabine de bases portuguesas da transportadora de baixo custo cumprem na quarta-feira o último de três dias não consecutivos de greve para exigirem a aplicação da lei nacional.
O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) tem denunciado, desde o início da paralisação, que a Ryanair substitui ilegalmente grevistas portugueses, recorrendo a trabalhadores de outras bases.
No domingo, a Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) anunciou ter desencadeado uma inspeção na Ryanair em Portugal para avaliar as irregularidades apontadas pelo SNPVAC.
Lusa

Por qué odiamos las filas (y cómo dejar de hacerlas)



por Yesica Flores
Aprende a olvidar todas esas filas infernales utilizando sólo tu celular
Ver los mismos posts de Facebook catorce veces por minuto, escuchar eternamente el mismo comercial institucional del banco, morirte de calor bajo el sol o aventarte el chisme de las dos amigas delante de ti en la fila no son, seguramente, tus actividades preferidas del día.

Estos escenarios son, muy a nuestro pesar, una constante de la vida diaria. Muchas veces, sobre todo en quincena, seguro eres víctima de una o dos (o todas) las filas de este top:
La caja en el súper (las “filas rápidas” son un mito).
Esperar en la tiendita (en las que casualmente hay alguien haciendo mil pagos).
Esperar por una mesa en un restaurante (donde haces fila para desayunar y acabas cenando).
El cajero o en el banco (cuando confunden sacar dinero con las maquinitas y parece que están jugando Tetris).
La barra de un bar tratando de comprar una cerveza (¿el tiempo de espera por una chela caliente vale el cover?).
Pagar servicios (el tormento de los que no pagan a tiempo… Si había fila en la tiendita, el súper y el cajero, ¿qué te hizo pensar que en su cajero propio u oficina la historia sería diferente?).
Sin importar qué tan bajo o alto estén en tu “molestómetro”, cualquiera de éstas son una receta para desquiciarse. Y no las odias sólo porque tu umbral de tolerancia sea bajo: según investigadores de Georgetown University, esperar en las filas no sólo es un problema económico —por todo el valioso tiempo que desperdicias y el dinero que pierden los negocios por clientes insatisfechos—, también tiene costos psicológicos importantes, que van desde el aburrimiento, hasta la frustración y ansiedad.

La tecnología se ha encargado de acelerar la vida de las personas en las ciudades, pero también ha hecho surjan maneras más inteligentes de lidiar con el estrés rutinario de las filas. Por ello, Rappi es la respuesta, ya que, básicamente, es una aplicación que se convierte en un asistente personal que te permiten pedir todo desde tu celular.
La facilidad de ahorrarte las filas para ordenar el platillo que se te antoja de tu restaurante preferido, hacer tu súper al mismo precio que en las tiendas físicas, recibir en casa todo lo que necesitas para tu reunión con amigos y hasta pedirle a alguien más que realice los pagos que no te dieron tiempo de realizar entre semana significan un respiro cuando el trabajo, el tráfico o el estrés parecen conspirar para hacer tu vida más complicada. Afortunadamente, tu celular puede salvarte la vida.
Damaris López
Another Company

SOCIEDADE | Doar bem sem olhar a quem

Doar sangue não é apenas uma questão de boa vontade. Se todos à partida podem fazê-lo, há requisitos e critérios a preencher. Do lado da ciência existem também avanços que permitem a redução racional das colheitas.

Sabia que pelo corpo humano circulam à volta de cinco litros de sangue? E que isso corresponde a 7% do peso corporal de um adulto? E sabia que uma simples operação — digamos, à vesícula — pode requerer a transfusão de várias unidades de sangue ou de nenhuma? Se cada um de nós doar 450 ml, o volume colhido por dádiva pode salvar a vida de até três pessoas. Se o fizer três vezes por ano (as mulheres) ou quatro (os homens) — o máximo possível nesse espaço temporal —, salvará a vida de 9 ou 12. E fá-lo-á despendendo pouco mais de 10 minutos e de apenas 9% do volume total de sangue do organismo por cada dádiva, sem grandes incómodos, além da tradicional picadela.
Ser dador é fácil, mas não é só uma questão de boa vontade. Há vários requisitos que um dador tem de preencher para que o seu sangue seja elegível. Ter peso superior a 50 quilos, ter mais de 18 anos e ser saudável são os três critérios principais, que mesmo depois de comprovados podem não ser suficientes. Uma pessoa que tenha recentemente visitado locais onde se verifiquem situações endémicas — como dengue ou malária — passará por uma quarentena antes de poder voltar a doar sangue. Outra que tenha recebido uma transfusão sanguínea depois de 1980 não pode efetuar qualquer doação, por risco de transmissão de uma variante da doença de Creutzfeldt-Jakob (doença das vacas loucas). Se mudou de parceiro sexual, é suspenso por seis meses. Se foi alvo de uma intervenção cirúrgica, fez uma tatuagem ou colocou um piercing, por quatro. Se teve uma gripe no período entre maio e outubro, por 28. As grávidas, os diabéticos que recebam insulina, os portadores de VIH, hepatite C ou B, ou os trabalhadores do sexo não são aceitados como doadores (e é suspenso por um ano quem teve contacto sexual com alguém infetado por uma destas doenças). E, por melhores intenções que se tenham, nem todo o dador serve para toda a gente: só o grupo 0Rh é dador universal.


Tudo isto torna necessário um exame médico feito antes da dádiva, em que se inclui a resposta a um apertado questionário. E é nesta fase que entram em jogo os deveres do doador. “Doar é um ato simples, que depende de uma decisão, mas que exige sinceridade total na resposta às perguntas que são feitas, sabendo que a informação será guardada sob sigilo. Dizer a verdade sobre a saúde e sobre os hábitos de vida é uma obrigação cívica, porque quem hoje dá um dia pode vir a precisar”, diz ao Expresso João Paulo Almeida e Sousa, presidente do Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST). A validar a colheita está, porém, um rastreio analítico rigoroso, cujos processos permitem a despistagem dos fatores de risco. Em 2016, por exemplo, na sequência dessa análise, foram descobertos 30 casos de hepatite B, 22 de hepatite C e 26 de VIH. Nesse ano, o mais recente em termos de dados oficiais, houve 63.175 dádivas recusadas. Entre as razões para tal acontecer contam-se sobretudo os baixos níveis de hemoglobina, os comportamentos de alto risco e a síndrome gripal, assim como as viagens e a denominada ‘autoexclusão’ — quando, a meio do caminho, a pessoa escolhe não doar. Mais de metade das recusas derivam de situações minoritárias que não se enquadram em nenhuma das anteriores.
Da mesma forma que viaja pelo corpo, o sangue também circula fora dele. Depois de colhido e validado, há toda uma trajetória necessária para que chegue a quem dele precisa nas melhores condições. O passo seguinte é a separação dos componentes: o plasma, os glóbulos vermelhos e as plaquetas. Hoje em dia, existe a possibilidade de fazer dádivas por aférese, em que é colhida apenas a componente procurada. O processo costuma ser mais longo — demora entre 30 minutos a uma hora e meia — mas “diminui ainda mais o desperdício”, explica João Paulo Almeida e Sousa, notando que a continuação do desenvolvimento da aférese é um dos objetivos do IPST. Cada componente do sangue tem utilizações e tempos de duração diferentes. No caso das plaquetas, os seus escassos cinco dias de validade e o seu cada vez mais frequente uso terapêutico fazem com que seja um elemento em constante renovação. Já o plasma dura mais de três meses e os glóbulos vermelhos entre 35 e 40 dias.
Em Portugal, em 2016, registaram-se 334.022 dádivas — aproximadamente 150.300 litros de sangue — por 256.073 dadores. Destes, 30.660 foram-no pela primeira vez. Como vem acontecendo desde 2010 e seguindo uma tendência europeia, o número de dadores e de dádivas tem vindo a diminuir. Porém, não há motivos para alarme. “A redução das colheitas corresponde à diminuição da procura e é resultado não de haver menos voluntários mas de haver menor necessidade dos próprios doentes”, garante o presidente do IPST. Numa palavra, os avanços da medicina permitem “apenas colher o sangue e os componentes a serem utilizados”. Os dados demonstram que a cada ano são precisos menos glóbulos vermelhos — menos transfusões —, em proporção inversa à cada vez maior necessidade de plasma e de plaquetas. Quer saber quando doar e onde? O IPST tem uma aplicação gratuita que avisa o dador sobre qual a melhor altura e o local mais próximo para o fazer. E até alerta os dadores do grupo sanguíneo que estiver em falta.ia que pelo corpo humano circulam à volta de cinco litros de sangue? E que isso corresponde a 7% do peso corporal de um adulto? E sabia que uma simples operação — digamos, à vesícula — pode requerer a transfusão de várias unidades de sangue ou de nenhuma? Se cada um de nós doar 450 ml, o volume colhido por dádiva pode salvar a vida de até três pessoas. Se o fizer três vezes por ano (as mulheres) ou quatro (os homens) — o máximo possível nesse espaço temporal —, salvará a vida de 9 ou 12. E fá-lo-á despendendo pouco mais de 10 minutos e de apenas 9% do volume total de sangue do organismo por cada dádiva, sem grandes incómodos, além da tradicional picadela.
Ser dador é fácil, mas não é só uma questão de boa vontade. Há vários requisitos que um dador tem de preencher para que o seu sangue seja elegível. Ter peso superior a 50 quilos, ter mais de 18 anos e ser saudável são os três critérios principais, que mesmo depois de comprovados podem não ser suficientes. Uma pessoa que tenha recentemente visitado locais onde se verifiquem situações endémicas — como dengue ou malária — passará por uma quarentena antes de poder voltar a doar sangue. Outra que tenha recebido uma transfusão sanguínea depois de 1980 não pode efetuar qualquer doação, por risco de transmissão de uma variante da doença de Creutzfeldt-Jakob (doença das vacas loucas). Se mudou de parceiro sexual, é suspenso por seis meses. Se foi alvo de uma intervenção cirúrgica, fez uma tatuagem ou colocou um piercing, por quatro. Se teve uma gripe no período entre maio e outubro, por 28. As grávidas, os diabéticos que recebam insulina, os portadores de VIH, hepatite C ou B, ou os trabalhadores do sexo não são aceitados como doadores (e é suspenso por um ano quem teve contacto sexual com alguém infetado por uma destas doenças). E, por melhores intenções que se tenham, nem todo o dador serve para toda a gente: só o grupo 0Rh é dador universal.


Tudo isto torna necessário um exame médico feito antes da dádiva, em que se inclui a resposta a um apertado questionário. E é nesta fase que entram em jogo os deveres do doador. “Doar é um ato simples, que depende de uma decisão, mas que exige sinceridade total na resposta às perguntas que são feitas, sabendo que a informação será guardada sob sigilo. Dizer a verdade sobre a saúde e sobre os hábitos de vida é uma obrigação cívica, porque quem hoje dá um dia pode vir a precisar”, diz ao Expresso João Paulo Almeida e Sousa, presidente do Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST). A validar a colheita está, porém, um rastreio analítico rigoroso, cujos processos permitem a despistagem dos fatores de risco. Em 2016, por exemplo, na sequência dessa análise, foram descobertos 30 casos de hepatite B, 22 de hepatite C e 26 de VIH. Nesse ano, o mais recente em termos de dados oficiais, houve 63.175 dádivas recusadas. Entre as razões para tal acontecer contam-se sobretudo os baixos níveis de hemoglobina, os comportamentos de alto risco e a síndrome gripal, assim como as viagens e a denominada ‘autoexclusão’ — quando, a meio do caminho, a pessoa escolhe não doar. Mais de metade das recusas derivam de situações minoritárias que não se enquadram em nenhuma das anteriores.
Da mesma forma que viaja pelo corpo, o sangue também circula fora dele. Depois de colhido e validado, há toda uma trajetória necessária para que chegue a quem dele precisa nas melhores condições. O passo seguinte é a separação dos componentes: o plasma, os glóbulos vermelhos e as plaquetas. Hoje em dia, existe a possibilidade de fazer dádivas por aférese, em que é colhida apenas a componente procurada. O processo costuma ser mais longo — demora entre 30 minutos a uma hora e meia — mas “diminui ainda mais o desperdício”, explica João Paulo Almeida e Sousa, notando que a continuação do desenvolvimento da aférese é um dos objetivos do IPST. Cada componente do sangue tem utilizações e tempos de duração diferentes. No caso das plaquetas, os seus escassos cinco dias de validade e o seu cada vez mais frequente uso terapêutico fazem com que seja um elemento em constante renovação. Já o plasma dura mais de três meses e os glóbulos vermelhos entre 35 e 40 dias.
Em Portugal, em 2016, registaram-se 334.022 dádivas — aproximadamente 150.300 litros de sangue — por 256.073 dadores. Destes, 30.660 foram-no pela primeira vez. Como vem acontecendo desde 2010 e seguindo uma tendência europeia, o número de dadores e de dádivas tem vindo a diminuir. Porém, não há motivos para alarme. “A redução das colheitas corresponde à diminuição da procura e é resultado não de haver menos voluntários mas de haver menor necessidade dos próprios doentes”, garante o presidente do IPST. Numa palavra, os avanços da medicina permitem “apenas colher o sangue e os componentes a serem utilizados”. Os dados demonstram que a cada ano são precisos menos glóbulos vermelhos — menos transfusões —, em proporção inversa à cada vez maior necessidade de plasma e de plaquetas. Quer saber quando doar e onde? O IPST tem uma aplicação gratuita que avisa o dador sobre qual a melhor altura e o local mais próximo para o fazer. E até alerta os dadores do grupo sanguíneo que estiver em falta.

Fonte:http://expresso.sapo.pt/sociedade/2018-04-01-Doar-bem-sem-olhar-a-quem#gs.PPABNsE


DÁDIVA DE SANGUE NO DRAGÃO FOI UM SUCESSO


Portistas contribuíram para a causa neste sábado de manhã
O Estádio do Dragão abriu portas esta manhã para uma dádiva de sangue. Os adeptos portistas marcaram presença na Tribuna VIP para contribuir para a recolha do Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST).

O FC Porto associou-se mais uma vez a esta causa e participou em várias iniciativas ao longo dos últimos dias. Santiago Irala e Luís Mata (FC Porto B) foram terça-feira ao Hospital Santa Maria, Carles Grau, Ton Baliu (Hóquei em patins) e Carla Oliveira (Boccia) estiveram no dia seguinte no Hospital de Gaia.
“O FC Porto tem vindo a fazer um trabalho muito importante junto da comunidade. Temos excelentes relações com várias instituições de saúde e sabemos que esta causa merece toda a ajuda possível. Desde a sensibilização para a mesma, até esta recolha procuramos colaborar com os objetivos que estas instituições têm. Os objetivos não são nossos, mas de todos nós”, explica Tiago Gouveia, Diretor de Marketing do FC Porto.
Ciente da importância da dádiva de sangue e do seu compromisso social, o FC Porto foi este ano mais longe e organizou em conjunto com o Instituto Português do Sangue e da Transplantação uma recolha de sangue no seu estádio. Atletas de várias modalidades contribuíram para a divulgação da iniciativa.
Esta manhã, os adeptos portistas compareceram em grande número na Tribuna VIP do Estádio do Dragão. Os espaços disponíveis para a recolha de sangue estiveram sempre preenchidos.

“A dádiva de sangue no Estádio do Dragão correu da melhor forma, foi um sucesso. É muito importante termos instituições como o FC Porto a contribuir para a divulgação desta causa, uma causa que é de todos”, diz Maria João Medeiros, do Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST).

Fonte:http://www.fcporto.pt/pt/noticias/pages/davida-sangue-310318.aspx



Taboola se asocia con ZTE, uno de los mayores fabricantes de teléfonos del mundo, para llevar la personalización de noticias a dispositivos androides


por Yesica Flores
Taboola y ZTE forman una asociación que impulsa nuevas fuentes de ingresos para fabricantes de equipos originales y abre una nueva fuente de audiencia para publishers premium
Taboola, la plataforma de descubrimiento líder en el mundo, anunció que se asociará con operadores de telefonía móvil y Fabricantes Originales de Equipos (OEM, sigla en inglés) para impulsar el descubrimiento de contenido en dispositivos móviles Android. Taboola se asoció con ZTE, fabricante líder de dispositivos móviles, para lanzar su oferta que crea un nuevo flujo de ingresos para el OEM y al mismo tiempo abre una nueva fuente de audiencia para los principales publishers socios de Taboola.
La asociación marca la primera vez que ZTE, uno de los diez principales fabricantes de smartphones del mundo, utilizará un agregador de noticias de contenido personalizado para impulsar el compromiso y los ingresos. Las capacidades móviles de Taboola ayudarán a los OEMs y operadores a ampliar los márgenes y a involucrarse con sus usuarios de una manera relevante y significativa.
"Creamos nuestros dispositivos para permitir ricas experiencias que involucrarán a los usuarios. Desde el momento en que un usuario prende su teléfono, buscan interactuar con algo y queremos que esa experiencia se personalice y adapte para cada usuario, dondequiera que estén en su día", dijo el portavoz de ZTE. "Al mismo tiempo, el cumplimiento de Taboola con el GDPR (Reglamento General de Protección de Datos) de la UE lo convierte en uno de los proveedores para mantener el estándar más alto tanto para la experiencia del usuario como para la protección de la privacidad, que es exactamente lo que ZTE está buscando".
Taboola, que actúa como un motor de búsqueda al revés, puede utilizar su tecnología de personalización para unir a los usuarios con el contenido que es más probable que estén interesados en consumir, ahora en dispositivos móviles.
"Creo que la próxima generación no buscará cosas, y en vez de eso, vivirá en un mundo donde el contenido, los videos y las noticias estarán esperando en la punta de sus dedos, en busca de personas. Nuestra misión es impulsar el Descubrimiento para los consumidores y conservar estas experiencias para que se adapten a cada persona", dijo Adam Singolda, fundador y CEO de Taboola. "Estamos muy entusiasmados de asociarnos con ZTE para impulsar la innovación en torno a la próxima ola de personalización en smartphones. Esta asociación abrirá un nuevo canal de Descubrimiento para el público y permitirá a publishers y al periodismo de calidad a llegar a nuevas personas en un momento único en sus dispositivos móviles, cuando están más dispuestos a consumir contenido".

1 morto, 3 feridos graves e 20 ligeiros em explosão em armazém de Penacova


Resultado de imagem para 1 morto, 3 feridos graves e 20 ligeiros em explosão em armazém de PenacovaUma pessoa morreu, três ficaram em estado grave e cerca de duas dezenas sofreram ferimentos ligeiros após uma explosão ocorrida hoje num armazém de pirotecnia em Gondelim, Penacova, disse fonte da GNR de Coimbra à Lusa.

"Neste momento (13h41), não temos a totalidade das vítimas, mas há um morto", disse a mesma fonte, indicando ainda a existência de três feridos graves e "cerca de 20 ligeiros".

O Comando Distrital de Operações de Socorro de Coimbra disse que o alerta foi dado às 12h30.

No local, além da GNR, meios do INEM e três helicópteros, estão bombeiros das corporações de Penacova, Mortágua, Santa Comba Dão e Vila Nova de Poiares.

Lusa

Mulher morreu após entrar na sede do YouTube e abrir fogo

Resultado de imagem para Mulher morreu após entrar na sede do YouTube e abrir fogo
A sede do YouTube, em San Bruno, na Califórnia (EUA), foi cercada esta terça-feira (ontem), depois de relatos de tiros disparados. A suspeita do tiroteio terá disparado contra si mesma, diz a NBC. Há três feridos confirmados.
Pelas redes sociais circulam relatos dos trabalhadores que ouviram os tiros e viram os colegas a correr para o exterior do edifício. Várias pessoas foram retiradas do edifício.
A polícia esteve no local, confirmou que existiu um "atirador ativo" e pediu para que as pessoas se afastassem da zona. O administrador da cidade afirmou, entretanto, que não existiu perigo para a população.
Houve um grande aparato policial no local e a estação de televisão KTVU confirmou, segundo fonte hospitalar, que deram entrada vários pacientes.
Segundo a CBS, o porta-voz do Hospital Geral de São Francisco, Brent Andrew confirmou que chegaram ao hospital vários feridos, mas não indicou um número. O hospital universitário de Stanford confirmou que recebeu "quatro ou cinco" feridos deste incidente.
O porta-voz do Hospital de San Francisco, Brent Andrew, afirmou que receberam três feridos, um homem de 36 anos em estado crítico, uma mulher de 32 anos em situação grave e uma mulher de 27 anos em situação estável.
Em conferência de imprensa, pelas 22.30 horas (em Portugal continental), o chefe da polícia confirmou que receberam vários telefonemas de alerta às 12.45 horas locais (20.45 horas em Portugal continental). "Entrámos à procura do possível atirador", confirmou.
Foram encontraram quatro pessoas feridas, que foram todas transportadas para o hospital. Mais tarde, encontraram "a pessoa" que acham "que possa ser o suspeito, morta, com um ferimento provocado pela própria", confirmou Ed Barberini. No entanto, ainda está a ser confirmado se a morte resultou de suicídio.
com JN
Foto: Twitter

Falha técnica pode atrasar voos hoje no espaço aéreo europeu

Uma falha técnica pode provocar atrasos em metade dos cerca de 30 mil voos previstos para hoje no espaço aéreo europeu, anunciou a Eurocontrol, organização europeia para a segurança da navegação aérea.
"Hoje estavam previstos 29.500 voos na rede europeia. Cerca de metade destes voos podem registar atrasos devido a uma avaria no sistema", indicou em comunicado a organização, que já tinha assinalado uma falha no sistema de gestão.
Lusa

Dois mortos em despiste e incêndio de viatura na A1 junto ao Cartaxo

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Duas pessoas morreram hoje no despiste de uma viatura que se incendiou ao quilómetro 60,4, no sentido norte/sul, da Autoestrada do Norte (A1), antes da saída do Cartaxo, disse à Lusa fonte da Proteção Civil.
Segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Santarém, o alerta foi dado às 13:29 e quando os bombeiros chegaram ao local a viatura já estava completamente tomada pelas chamas.
No local encontram-se 24 operacionais e oito viaturas das corporações de bombeiros municipais e voluntários de Santarém, dos municipais do Cartaxo e da GNR.
Lusa