terça-feira, 5 de setembro de 2017

FIFA rejeita inscrição de Adrien no Leicester

Já desvinculado do Sporting e com contrato assinado pelo Leicester, o médio internacional português só poderá jogar pelo clube da liga inglesa daqui a quatro meses, após a reabertura do mercado, a 1 de janeiro de 2018.
A inscrição do futebolista, recorde-se, foi feita depois da hora, mas o Leicester pediu mais duas horas para finalizar o negócio, pedido a que Premier League acedeu. A FIFA, contudo, não foi sensível a estes argumentos e chumbou a inscrição imediata do futebolista.
O Leicester foi o primeiro a ser notificado pela FIFA. O Sporting não foi informado, precisamente porque o jogador está já desvinculado do clube de Alvalade e nem foi inscrito para a Liga dos Campeões.
Segundo fontes próximas do negócio, o Sporting encaixa 24 milhões de euros.

Fonte: JN
Foto: Miguel Pereira/Global Imagens

Lego vai despedir 1400 trabalhadores

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O fabricante dinamarquês de brinquedos Lego vai despedir 1400 empregados, 8% da sua equipa, no âmbito de uma reorganização da empresa depois de perdas na faturação e nos lucros no primeiro semestre do ano.

Em comunicado, a empresa afirmou que, nos últimos cinco anos, construiu uma organização mais complexa para suportar o crescimento global de dois dígitos e que precisa agora de simplificar a sua estrutura para manter a tendência.

"Significa que construiremos uma organização mais pequena e mais simples do que a que temos hoje, o que simplificará o nosso modelo de negócio e permitirá chegar a mais crianças", segundo o presidente do conselho de administração, Jørgen Vig Knudstorp.

Mais de um terço dos despedimentos, entre 500 a 600 empregados, acontecerá na Dinamarca, onde trabalham 4.500 dos 18.000 trabalhadores da empresa.

Fonte: Lusa
Foto: © iStock

SOCIEDADE COLUMBÓFILA ESTABELECE PARCERIA COM OS AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS MARQUÊS DE MARIALVA E LIMA DE FARIA


No âmbito da parceria existente entre a Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense e os Agrupamentos de Escolas Marquês de Marialva e Lima-de-Faria formalizado no ano letivo 2017/2018, as Direções daqueles Agrupamentos, renovaram o convite à Direção Geral da Sociedade Columbófila para voltar a estabelecer uma parceria no sentido de promover as atividades de Enriquecimento Curricular, neste ano letivo. Estas atividades complementares, vão realizar-se nos estabelecimentos escolares de cada agrupamento, indo ser lecionadas as disciplinas de Inglês, Expressão Musical, Expressão Plástica e Expressão Corporal e Artística.

Por sua vez a Direção Geral da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense para cumprir rigorosamente as exigências desta parceria, tem vindo através dos seus técnicos a trabalhar a implementação do projeto curricular estabelecendo igualmente uma parceria com uma empresa prestadora de serviços da área de educação física, desporto e tempos livres, constituindo-se como a entidade parceira para a dinamização das AEC’S.

Para além de serem afetos às atividades de enriquecimento curricular alguns recursos humanos da Associação e muitos dos meios logísticos existentes, para este ano letivo este projeto irá ter necessidade de incorporar cerca de 42 Técnicos Licenciados, para lecionarem as disciplinas a implementar.

A Direção Geral da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, disponibilizará ainda o seu corpo técnico para complementar os recursos humanos necessários e estabelecer a “ponte” entre estas atividades e as atividades desportivas e culturais em prática na Associação.

Qualquer informação sobre este projeto ou envio de Curriculum de profissionais interessadas em participar, poderá ser enviado para os emails: aecs@scc.pt, ou geral@scc.pt., ou na sede social da Sociedade Columbófila sita no Pavilhão Marialvas, na rua Luis de Camões, nº 19 A, na cidade de Cantanhede.

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Turismo Centro de Portugal vence prémio na Sérvia – com vídeo


Um filme promocional do Turismo Centro de Portugal juntou mais um prestigiante prémio internacional à sua coleção. Poucas semanas depois de ter recebido um “Silver Screen” em Los Angeles, o filme “Turismo Centro de Portugal – Destino Preferido da ECTAA em 2017” ganhou agora o prémio “Silver Wave”, na categoria “Melhor Filme de Turismo”, na Sérvia.


A distinção aconteceu no SILAFEST – Festival Internacional de Filmes de Turismo e Ecologia (The International Festival of Tourist and Ecology Film), que decorreu em Veliko Gradiste, nas margens do rio Danúbio. O prémio, que corresponde a um segundo lugar na competição, foi recebido por Pedro Machado, presidente do Turismo Centro de Portugal. Registe-se que o presidente do júri do SILAFEST foi Zbgnjev Žmudski, vencedor de um Oscar de Hollywood, na categoria Filmes de Animação.

Este é já o quarto prémio internacional que o filme, produzido pela Slideshow e realizado por Sara Reis, vence para o Turismo Centro de Portugal. A consagração começou em outubro de 2016, quando ganhou o “Grand Prix – Melhor Filme Português” do Festival ART&TUR, entre 109 filmes de produção nacional.

No mesmo festival, realizado em Vila Nova de Gaia, arrecadou ainda o 1.º Prémio na categoria “Destinos Turísticos – Regiões”. Em junho de 2017, foi considerado o Melhor Filme, na categoria de “Destinos Turísticos – Países”, no Festival Internacional de Cinema de Turismo de Istambul, na Turquia. E em agosto foi premiado com um “Silver Screen”, equivalente a um segundo lugar, no Festival Internacional de Filme e Vídeo dos Estados Unidos, em Los Angeles.

É de realçar também que, como consequência dos prémios, o filme promocional do Turismo Centro de Portugal ocupa neste momento um lugar de destaque no ranking mundial de filmes de turismo do CIFFT – Comité Internacional de Festivais de Filmes de Turismo: é 5.º classificado, entre 126 concorrentes. O ranking do CIFFT é elaborado por pontos, atribuídos pelos prémios ganhos em festivais de filmes de turismo. O filme do Turismo do Centro totaliza até ao momento 10 pontos. O líder é um filme promocional do Dubai. No final do ano, em dezembro, realizar-se-á uma gala final, em Viena, Áustria, com os filmes mais bem classificados.

Pedro Machado destaca a importância do contributo destes prémios para a notoriedade internacional da marca Centro de Portugal. “Sempre que o nosso filme vence um prémio, é o Centro de Portugal que ganha visibilidade ao mais alto nível. Os filmes promocionais são uma forma poderosa de promoção no mercado internacional. Seja em Portugal, na Turquia, nos Estados Unidos ou, agora, na Sérvia, é com grande satisfação que vemos a estratégia de promoção da marca Centro de Portugal dar frutos, com o crescente reforço da notoriedade do Centro de Portugal como destino turístico”, diz.

“Os resultados desta estratégia estão à vista. Não são só os prémios e distinções. É, acima de tudo, a procura crescente do Centro por parte de visitantes internacionais. As dormidas no Centro de Portugal de turistas de fora de país cresceram 28% entre os meses de junho de 2016 e 2017”, recorda Pedro Machado.

Fonte: NDC

Mealhada: Câmara abre fundo para apoio de prejuízos causados pelos incêndios

A Câmara da Mealhada aprovou, ontem, em reunião de Executivo Municipal, a afetação de 100 mil euros ao Fundo Extraordinário de Intervenção Social (FEIS) para apoiar as famílias afetadas pelos incêndios que, em agosto deste ano, atingiram a freguesia de Barcouço.
Os munícipes afetados poderão candidatar-se nomeadamente têm 10 dias úteis para apresentar a sua candidatura aos serviços autárquicos. Estão abrangidos por esta apoio famílias que tenham em perigo a sua subsistência por danos ou perda de equipamentos e utensílios agrícolas, nomeadamente, alfaias agrícolas; estufas (infraestruturas e sistemas internos inerentes ao funcionamento das mesmas); veículos destinados a fins exclusivamente agrícolas e estruturas e construções de apoio agrícola e/ou florestal.
Os afetados deverão entregar ficha de candidatura e comprovar os danos sofridos. Os apoios não poderão exceder 75% do valor dos bens necessários à substituição (equipamentos, alfaias e estufas), e 30%, no caso de veículos e estruturas de apoio agrícola ou florestal. De fora desta medida ficam, para já, apoios relativos à floresta e sua exploração, visto que os mesmos deverão ser objeto de apoio Estatal.
Rui Marqueiro, presidente da Câmara da Mealhada, sublinha que a Autarquia decidiu avançar com este apoio para situações que, em princípio ficarão de fora do apoio do Governo. “A informação que temos é a de que o apoio do Governo irá incidir sobre a floresta e no nosso município percebemos que há famílias em dificuldade porque ardeu o anexo, uma alfaia ou equipamento, uma estufa, um aviário. Decidimos, por isso, abrir este aviso do Fundo Extraordinário de Intervenção Social para uma situação que foi realmente extraordinária”, refere, adiantando que aguarda a publicação, no final desta semana do apoio do Governo para a área florestal.
O valor afeto é de 100 mil euros, mas a Câmara Municipal poderá, atendendo ao valor dos prejuízos reclamados e às situações de emergência social que se venham a verificar, deliberar aumentar o limite do apoio.

Portugueses em risco com fim de proteção aos que imigraram em criança

Centenas de jovens portugueses podem estar em risco de deportação
Um número indeterminado de jovens portugueses, que pode chegar às várias centenas, está em risco de deportação depois de Donald Trump ter decidido terminar com um programa que protege pessoas levadas para os EUA de forma ilegal em crianças.
Os EUA não divulgam o número de beneficiários por país do 'Deferred Action for Childhood Arrivals' (DACA), mas organizações que prestam apoio a imigrantes portugueses em Rhode Island, Massachusetts, Nova Iorque, Nova Jérsia e Califórnia garantiram à Lusa que foi um programa muito popular nas suas comunidades.
"Só no meu estado, acho que estamos a falar de centenas de pessoas", disse à Lusa Helena da Silva Hughes, diretora do Centro de Apoio ao Imigrante de New Bedford, em Massachusetts, no início do ano.
O programa, que foi lançado em 2012 por Barack Obama, permite a jovens que foram levados para os EUA em criança de forma ilegal receberem proteção contra deportação, autorização de trabalho e número de segurança social.
O procurador-geral dos EUA, Jeff Sessions, anunciou hoje o fim do programa, que será abandonado de forma gradual e expira a 5 de março do próximo ano. No Twitter, o Presidente norte-americano, Donald Trump, disse que o Congresso devia agora fazer "o seu trabalho".
Uma lei para proteger estes jovens tem apoio nos dois partidos, tanto na Câmara dos Representantes, como no Senado, mas enfrenta forte oposição de alguns republicanos, que consideram a iniciativa uma amnistia, e uma agenda legislativa já muito preenchida, com a reforma fiscal, a aprovação de um novo orçamento e um novo limite de endividamento do país.
Apesar de a comunidade portuguesa ser documentada na sua grande maioria, Helena da Silva Hughes disse que "nos últimos anos muitos imigrantes, sobretudo dos Açores, foram juntar-se a familiares que já estavam" nos Estados Unidos e que alguns dos mais jovens encontraram proteção nesta ordem executiva.
Moses Apsan, que é dono de uma das empresas de advocacia especializadas em imigração mais populares do estado de Nova Jérsia, calcula ter ajudado mais de 100 portugueses a candidatarem-se ao programa.
"Nestes anos, preenchi entre 300 a 400 candidaturas. Cerca de metade eram de cidadãos portugueses", explicou o advogado à Lusa.
No mesmo estado, na cidade de Newark, Ana Oliveira também prestou apoio a vários portugueses que se candidataram ao programa e confirmou que "é um assunto que afeta diretamente os portugueses."
"A comunidade portuguesa está estabelecida e por isso a maioria acha que este tema não lhes diz respeito, mas é um problema que pode atingir muitas famílias portuguesas", garantiu a consultora jurídica.
Bela Ferreira, diretora-executiva da Portuguese Organization for Social Services and Opportunities (POSSO), com sede em Santa Clara, na Califórnia, disse que a sua organização "tem conhecimento de jovens protegidos pelo programa", mas que é impossível indicar um número.
"A nossa comunidade está muito dispersa pelo vale [de São Joaquim], por isso não sabemos a dimensão desta realidade. Mas sabemos que há bastantes imigrantes recentes, vindos nos últimos 15 anos, e que uma parte deles se encaixa neste perfil", explicou a líder comunitária.
O estado norte-americano calcula que 2,1 milhões de pessoas possam beneficiar do programa, que não inclui pessoas com mais de 31 anos ou que tenham chegado depois de 2007.
Neste momento, perto de 800 mil pessoas usufruem das suas proteções, o que lhes permitiu ir para a universidade, trabalhar de forma legal, visitar o país de origem e ter carta de condução.
As únicas diferenças destas pessoas para um cidadão norte-americano é que não têm passaporte, não podem votar e podem ser deportados se cometerem algum crime.
Em 2001, foi apresentada uma proposta de lei bipartidária chamada "Dream Act" (Development, Relief and Education for Alien Minors) que tornava efetiva a proteção a estes jovens, mas a iniciativa não foi aprovada.
Desde essa altura que estes jovens se organizam num movimento espalhado por todo o país e se autointitulam "dreamers" (sonhadores).
Fonte da embaixada de Portugal em Washington disse à Lusa, no início do ano, que "a comunidade portuguesa e luso-americana é um comunidade bem integrada e, na sua larguíssima maioria, de segunda e terceira geração" e garantiu que a rede diplomática "continua a seguir com o máximo cuidado e atenção quaisquer desenvolvimentos que possam afetar cidadãos portugueses.

Fonte: DN/Lusa
Foto: LO SCALZO - POOL/GETTY IMAGE

Voluntários Portuenses Não Pagam Ordenados; Bombeiros Profissionais Sem Dinheiro Para Sobreviverem

Os Bombeiros Profissionais da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Portuenses têm ordenados em atraso desde o mês de Junho. O Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais considera esta situação muito grave, uma vez que está a por em causa a subsistência destes trabalhadores, incapazes de pagar as suas contas correntes e despesas de alimentação, havendo casos de conhecida privação alimentar.
No mês de Julho os bombeiros receberam apenas duas parcelas de 200 euros cada um, não tendo sido pagos os ordenados dos meses de Agosto e Setembro. Em causa está a subsistência de 25 funcionários da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Portuenses, entre bombeiros e administrativos.
A falta de pagamento de ordenados foi a mais grave das consequências de um período caricato e controverso a que se assiste nesta corporação. Depois da demissão da anterior direcção, foram feitas eleições. A direcção eleita é composta por elementos que são bombeiros voluntários da corporação, no quadro activo, e é presidida por Maria João Martinho, também ela candidata à Assembleia de Freguesia de Ramalde.

O SNBP considera que esta situação, além de gerar conflitos de interesses, revela um grave problema de hierarquia. Problema ao qual se junta o facto de, actualmente, não haver comandante nem segundo comandante naquela corporação. O anterior demitiu-se.

O SNBP já solicitou à direcção da Associação Humanitária os pagamentos em atraso, mas até agora não recebeu qualquer resposta. Na ausência de qualquer explicação, o Sindicato denunciou a situação junto da Autoridade Nacional de Protecção Civil, solicitando que intervenha para que o problema seja rapidamente resolvido, uma vez que, no limite, pode ser posta em causa a operacionalidade da corporação, devido aos graves problemas de hierarquia.

O SNBP questiona ainda quais os estatutos que estão a ser aplicados na AHBV dos Portuenses? Serão os que foram aprovados pela Autoridade Nacional de Protecção Civil?

Apesar de não receberem ordenados, os bombeiros profissionais continuam a cumprir o seu horário, mas a actual situação de carência financeira poderá, a médio prazo, comprometer a sua disponibilidade. Numa altura em que o país se uniu em solidariedade para com os bombeiros, este caso só vem mostrar a fragilidade a que estes estão sujeitos. O SNBP vai fazer tudo para que os valores sejam saldados e os bombeiros vejam os seus direitos garantidos.
Artigo da autoria do SNBP

Sessão de Colheitas de Sangue dia 6 entre as 15 horas e as 19,30 horas no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro


Há um doente num Hospital que precisa de si. Não espere para conhecer alguém que precisou de sangue para viver, para começar a dar sangue. Abrace esta causa de todos nós. Dê o melhor presente do mundo. Dê Sangue e Ofereça Vida. Muito obrigado, IPST,IP

Asessões de colheitas de sangue para o mês de Setembrovão realizar-se nos dias 6, 13, 20 e 27 entre as 15 e as 19:30 horas, ainda nos dias 16, 23 e 30 das 9 horas às 13 horas no Posto Fixo localizado no Mercado Municipal deSantiago, 1º. Piso em Aveiro, Rua de Ovar, Coordenadas GPS: N 40.62659 - W -8.65133 .

Os interessados em aderir à dádiva devem fazer-seacompanhar do Cartão de Cidadão para facilitar a inscriçãoou do Cartão de Nacional de Dador de sangue.

Atenção: Após tomar o almoço convém ter em conta o período de tempo para digestão, nunca inferior a 2:30 Horas. Na região de Aveiro só não adere à dádiva de sangue quem não pode ou não quer...

Solidários, seremos união. Separados seremos pontos de vista. Juntos, alcançaremos a realização de nossos propósitos” como escreveu Bezerra de Menezes.

O propósito da ADASCA é fazer tudo o que está ao seu alcance para que a adesão à dádiva de sangue em Aveiro aumente, nunca somos de mais para fazer face às necessidades de sangue nos hospitais.

Joaquim Carlos

Presidente da Direcção da ADASCA


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Não é propósito da direcção mandar fazer mais T-Shirts, apenas foram encomendados bonés alusivos aos 10 anos da ADASCA. Assim, quem quiser trazer  T-shirts da sua empresa, do negócio ou outra ao seu gosto, são livres... o importante é participar e ajudar uma causa que não deve deixar ninguém indiferente. Todos dependemos uns dos outros quando menos esperamos.

O percurso e ficha para inscrição estão disponíveis no site www.adasca.pt, uma vez que já recebemos o parecer da PSP restando agora a respectiva licença camarária.



Coimbra: Eco Meia Maratona corre-se domingo

No próximo domingo (dia 10), os campos do Mondego, em Coimbra, voltam a ser palco da Eco Meia Maratona, uma iniciativa que começou há três anos, timidamente, e agora ganhou estatuto nacional.
A Eco Meia Maratona de Coimbra passou a pertencer à Liga Allianz Record Running, que conta com 18 provas em todo o país, em parceria com a Federação Portuguesa de Atletismo.
A meia maratona de Coimbra corre-se fora dos tradicionais percursos urbanos e do asfalto, com o seu percurso feito na natureza pelos “estradões” dos campos do Mondego, sendo uma das provas do género mais planas do mundo fora de estrada.
A prova tem três distâncias e três percursos nos labiríntico campos do Mondego, com a meia maratona de 21,095 quilómetros, a mini maratona de 10,5 quilómetros e uma caminhada de sete quilómetros, com partidas simultâneas, pelas 10h00, no parque de estacionamento junto à Mata Nacional do Choupal e da estação de comboios de Coimbra B.
A prova conta com a participação de atletas de vários locais do país (Lisboa, Porto, Braga, Sintra, Aveiro, etc…), sendo de destacar a presença da equipa do Boavista, que se apresenta na competição para um teste que faz parte da preparação para a maratona do Porto.
Uma das grandes novidades deste ano é a ‘Fun Parck’, onde todos os atletas e famílias podem usufrui de tendas temáticas como, por exemplo, com bicicletas estáticas, para remate mais forte, para medição de massa gorda, espaço para as crianças, entre outras áreas.
Fonte: Campeão das Províncias

Cerveira e Tomiño analisaram barreiras arquitetónicas e intelectuais nos municípios

Cerveira e Tomiño analisaram barreiras arquitetónicas e intelectuais nos municípios



A ideia de acessibilidade deve ser transversal, na qual se trabalha desde todas as áreas da sociedade, de forma conjunta”. Esta foi uma das várias conclusões realçadas pelos experts convidados das “Jornadas de Atendimento para Tod@s", realizadas hoje em Tomiño, no âmbito do "Acessibilidade Sem Fronteiras", projeto vencedor do Orçamento Participativo Transfronteiriço (OPT) 2017 Cerveira/Tomiño.
04/09/2017
Apresentada pelos autarcas de Cerveira e de Tomiño, Fernando Nogueira e Sandra González, a primeira das conferências, "Acessibilidade Universal; acessibilidade para todas as pessoas", teve como objetivo proporcionar a reflexão e o debate em torno da accesibilidade, estando a cargo de Jacinto Lareo, professor da Universidade de Vigo e presidente da Fundación Sálvora, e de Maria José Santos, mestre de educação especial.
Os intervenientes asseguraram que estas ações transfronteiriças, pioneiras em Espanha e Portugal, implicam um trabalho conjunto do setor público e privado, sejam as administrações, as universidades, o urbanismo e as pessoas com e sem incapacidade. Recomendaram vontade e sentido comum para ir fazendo pequenos avanços, nem sempre com custos a nível económico. “Deveríamos pensar na accesibilidade num conceito normal; prevenir, e não ter que atuar só quando surge um problema” sublinhou María José Santos. Além do mais, referiu-se a importância de avançar na “leitura rápida”, criando materiais adaptados para crianças e pessoas adultas, nomeadamente pictogramas que permitam uma interpretação mais rápida e fácil de lugares e serviços; redes de trabalho, etc. Por usa vez, Jacinto Lareo distinguiu entre espaços adaptados, praticáveis e convertíveis.
A segunda e última conferência esteve a cargo da reconhecida engenheira lusa especializada em urbanismo e accesibilidade, Paula Teles, autora do livro "Cidades sem Fronteiras, Cidades sem Barreiras - Como Desenhar Territórios Acessíveis", um trabalho no qual aborda o tema da Rede de Cidades e Vilas de Excelência. A expert salientou a importância de trabalhar interdisciplinarmente num tema tão importante como a accesibilidade. “Temos que trabalhar para criar cidades para pessoas diferentes; já que todos temos direito a viver com dignidade e liberdade; por isso os profissionais que desenham hoje edifícios e espaços públicos, têm uma grande responsabilidade”, assinalou.
Teles comentou que Portugal estava, em termos gerais, mais atrasado que Espanha mas, nos últimos 20 anos, trabalhou-se intensamente, de modo que na atualidade o Estado dedica mais de 17 milhões de euros só para o estudo e a investigação sobre o tema. Referiu-se também ao “Programa Rampa”, no que estão integrados 120 dos 308 municípios portugueses.
Seguidamente decorreram dois workshops: "Deficiência Visual e Atenção" e "Ponte no meu Lugar", com a colaboração de várias associações de pessoas com incapacidade, que incluiu um passeio em cadeiras de rodas pelas ruas do centro de Tomiño, e no qual participaram pessoas com e sem incapacidade.
O programa encerra amanhã, 5 de setembro, com uma atividade desportiva inclusiva de Remo e Slalom, no Club de Remo de Vila Nova de Cerveira, às 10h00 (hora portuguesa).



Hora de Fecho: O português que caça sonhos de 17 mil alunos

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Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
Quis ser médico, trabalhou para Tony Blair, na banca e para um grupo chinês de têxtil, até que lançou a Acredita Portugal. Para lançar a Dreamshaper, Miguel Queimado teve ajuda de Harvard e Stanford.
Portugal consta da lista de países afetados pelos ovos contaminados, mas Governo garante que se tratou de um caso pontual e que esses ovos não estão à venda.
Pode Trump lançar um ataque nuclear sem o Congresso? Estará Kim a querer irritar os chineses? Que trunfos restam à diplomacia? Seis respostas para entender a crise na Coreia do Norte.
A ministra francesa da Defesa diz que "não se pode excluir" o cenário de uma "escalada para um grande conflito" com a Coreia do Norte. Pyongyang aparenta estar a transportar mísseis intercontinentais.
Qual é o impacto de uma arma nuclear como a testada pela Coreia do Norte? A ferramenta online Nukemap dá a resposta para várias cidades. O seu criador diz que assim tudo se torna "mais pessoal".
Kim Jong-un foi fotografado com o arsenal nuclear da Coreia do Norte, horas antes do sexto ensaio nuclear realizado por Pyongyang. Perceba o que nos dizem estas imagens.
Depois de ter criticado fortemente Seul no Twitter, Donald Trump e Moon Jae-in acordaram algumas medidas ao telefone. Sul-coreanos deverão agora deixar de ter limites ao peso das ogivas que utilizam.
O Presidente da República defendeu diálogo e concertação para resolver o conflito dos enfermeiros especialistas e anunciou que vai receber, na próxima semana, as ordens profissionais ligadas à saúde.
O Presidente diz que lhe explicaram, a 17 de agosto, e foi "esclarecedor. Agora falta esclarecer os portugueses. Marcelo também pede "pacto" para Pedrógão ficar fora da disputa eleitoral autárquica.
Governo veio explicar como funciona o fundo REVITA, de ajuda à zona afetada pelo grande fogo de junho, no dia em que autarcas lançam suspeita sobre desvio de apoios. PSD ataca Executivo. 
Opinião

Rui Ramos
O que a crise da Coreia do Norte pode acabar por demonstrar é que talvez os EUA já não cheguem para dar ordem ao mundo -- nem como salvadores nem como culpados. 

Maria João Avillez
Lisboa ficará intransitável muito rapidamente. Estreitar vias, acabar com outras, fazer praças, pracetas, ciclovias desertas, relvadinhos, banquinhos onde poucos lisboetas se sentam... serve para quê?

Laurinda Alves
Carrilho tem idade, vivência e experiência suficientes para saber que uma carta destas não explode apenas na mão de quem a recebe. Os estilhaços atingem todos, a começar pelos que lançam a bomba.

Paulo de Almeida Sande
A vaga de fundo anti-europeia, nacionalista e populista, que se começou a formar nas brumas distantes da velha Albion e parecia ir invadir o continente, afundou-se nas margens sólidas da moderação.

João Marques de Almeida
A eventual independência da Catalunha levanta uma questão perturbante para a UE. A conclusão de que ela não garante a unidade nacional dos seus membros não contribuirá para a a estabilidade na Europa.

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CÂMARA MUNICIPAL RIBEIRA GRANDE DE SANTIAGO DE CABO VERDE DISTRIBUIU BENS DOADOS PELA SOCIEDADE COLUMBÓFILA

Os últimos bens enviados pela Direcção Geral da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, destinados ao Município da Ribeira Grande de Santiago, sediada na cidade Velha no arquipélago de Cabo Verde, permitiu a este Município efectuar recentemente a distribuição de alguns dos bens enviados, pelas famílias apoiados pelos, serviços de acção social do Município, sendo distribuído um conjunto muito significativo de manuais e outro material escolar, livros, mochilas, brinquedos, vestuário, produtos de higiene, calçado, mobiliário, entre outros bens.
O critério de distribuição definido por aqueles serviços municipais, teve em conta o diagnóstico efectuado, pela equipa chefiada pelo seu presidente Manuel de Pina que se fez acompanhar nesta cerimónia, pelos vereadores Silvano Barros e Cláudia Miranda, que na companhia do empresário Alcides Simões, grande impulsionador deste projecto de cooperação, procederam à distribuição dos referidos bens.
Esta foi mais uma iniciativa da Sociedade Columbófila, que permitiu corresponder ao pedido do Engenheiro Silvano Barros, Vereador da Administração Geral e Finanças daquela autarquia, na reunião que efectuou com Lurdes Silva e com João Lucas, na visita efectuada ao concelho de Cantanhede, em dezembro do ano transacto, iniciativa esta, que já se estendeu à cidade de Porto Novo daquele arquipélago, onde igualmente está sedeada a segunda Loja Social aberta pelo Serviço da Protecção Civil e apoiada pela Sociedade Columbófila, no quartel dos Bombeiros Voluntários da cidade.
Contando com a colaboração do Município de Cantanhede, da União de Freguesias de Cantanhede e Pocariça, Grupo Os Mosqueteiros, Seixas & Simões, Lda, Hortícola de Cantanhede e Agrupamento de Escolas de Montemor-O-Velho e de algumas famílias que se quiseram associar a esta iniciativa, foi possível à Direcção Geral da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, doar géneros alguns sem qualquer uso, o que lhe permite implementar este projecto de cooperação de uma forma diferenciadora daquilo que se conhece em projectos idênticos.
Resultante da parceria estabelecida entre a Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, o Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros, Fundação Social das Forças Armadas de Cabo Verde, Município da Ribeira Grande de Santiago e de um conjunto já significativo de empresas que se associaram a este projecto, tem sido possível concretizar a ajuda ás famílias mais vulneradas, promovendo desta forma melhorias nas condições de vida das mesmas, sendo este projecto devidamente avaliado, pelos responsáveis das duas entidades, procedendo-se aos reajustamentos necessários no futuro.

TELECOMUNICAÇÕES Sócrates terá recebido oito milhões para travar venda da PT na Vivo

O ex-primeiro-ministro José Sócrates terá recebido “luvas” de oito milhões de euros por ter travado, em 2010, a venda da participação da PT na Vivo, através do uso da “golden share”. O pagamento terá sido feito pelo Grupo Espírito Santo, escreve o Correio da Manhã.
Sócrates terá recebido oito milhões para travar venda da PT na Vivo

Negócios 05 de setembro de 2017 às 10:11
O Grupo Espírito Santo terá pago oito milhões de euros a José Sócrates por este ter decidido, enquanto primeiro-ministro, que o Estado travaria a venda da participação da PT na brasileira Vivo, através do uso da "golden share" numa assembleia-geral da empresa, em Junho de 2010, escreve hoje o Correio da Manhã. Esses oito milhões são uma parte do total de 29 milhões de euros que Sócrates terá recebido do GES por ter beneficiado o grupo nos negócios da PT.

De acordo com o Correio da Manhã, José Sócrates foi confrontado com este pagamento no último interrogatório da Operação Marquês, em Março, e o seu conteúdo será incluído na acusação do Ministério Público. O ex-primeiro-ministro negou todas as acusações e terá dito aos investigadores que o uso da "golden share" teve como objectivo a manutenção da PT no Brasil, desconhecendo a participação na Oi.

Ricardo Salgado teria interesse na compra de uma participação na Oi por parte da PT. A PT fazia elevadas aquisições de dívida do grupo Espírito Santo.

Ainda segundo o CM, Sócrates terá recebido os oito milhões de euros através de um negócio simulado de um terreno em Angola, no Kanhangulo, em que participaram empresas de Hélder Bataglia e do Grupo Lena.

Fonte: Jornal de Negócios

Governo garante que não há ovos contaminados à venda em Portugal

O Ministério de Agricultura disse, esta terça-feira, que o caso reportado às autoridades europeias refere-se a um português que comprou ovos contaminados na Bélgica.
Fonte do Ministério da Agricultura sublinhou que "não há ovos contaminados no mercado em Portugal" e que o que lançou o alerta às autoridades europeias foi o caso de uma transação na Bélgica com ovos que estavam sinalizados e foram comprados por um cidadão português.
"Em Portugal não foram produzidos ovos contaminados nem foram detetados produtos confecionados com derivados de ovos contaminados", afirmou a fonte, explicando: "O que houve foi uma transação na Bélgica de ovos que estavam sinalizados".
Segundo a mesma fonte, explicou, desde que começaram a surgir as primeiras notícias sobre o assunto, em julho, a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária foi para o terreno e, desde então, não detetou quaisquer ovos com este produto.
De acordo com a mais recente lista da Comissão Europeia, a que a Lusa teve acesso esta terça-feira, Portugal é um dos 26 Estados-membros afetados pelo comércio ou distribuição de ovos contaminados com o pesticida tóxico fipronil.

Fonte: JN

A manta que não tapa tudo

O Orçamento do Estado para 2018 vai ser aprovado. Só não se sabe em que termos. Vai ser aprovado porque o Bloco de Esquerda e o PCP não podem correr o risco de tirar o tapete ao Governo e criar uma crise política que desembocaria numa perda de votos.
Celso  Filipe
Celso Filipe 04 de setembro de 2017 às 23:03
E, consequência desta primeira premissa, será viabilizado, porque na balança dos prós e contras esta é a solução que garante aos dois partidos um papel interventivo na definição das políticas económicas e cedências da parte do Governo, que noutro contexto seriam impossíveis.

O Governo, por seu turno, terá de dar uso aos malabares e não os deixar cair durante este período de negociação, para não perturbar os seus parceiros à esquerda, mas também para não incomodar a Comissão Europeia, justificadamente ciosa na manutenção dos equilíbrios orçamentais. 

Quanto à oposição, irá tentar criar brechas na fina parede da geringonça, pondo em evidência as suas contradições ideológicas existentes, por exemplo, na forma como cada um dos partidos olha para a União Europeia. 


Ou seja, as cartas estão quase todas marcadas. Quase, porque as eleições autárquicas constituem o joker que pode favorecer ou prejudicar os partidos durante este percurso. Um resultado fraco do PS coloca-o mais vulnerável às exigências do Bloco e do PCP, um resultado débil do PSD corrói a liderança do partido e retira-lhe legitimidade na sua acção crítica. E isto acontecerá, por muito que os partidos apregoem o contrário, esgrimindo as especificidades das autárquicas.

Subtraindo isto, sobra o essencial. A admissão de que a manta é curta e é preciso fazer mais para aumentar as suas dimensões. A começar pelo equilíbrio das contas públicas e a redução da despesa do Estado, a qual só se obtém através do conceito que parece arrepiar o primeiro-ministro, o das reformas estruturais. Sem esquecer, claro está, medidas indutoras do investimento que amenizem a incontornável periferia de Portugal face à União Europeia

António Costa tem aproveitado a evolução positiva da economia e a melhoria dos índices de confiança para advogar a validade da sua estratégia. O que também faz parte do jogo político. O que falta a este Governo (como faltou a anteriores, por circunstâncias diversas) é a capacidade de dar o salto e pensar além da legislatura. Portugal sempre usou uma manta curta e isso já valeu três pedidos de ajuda externa e doses cavalares de austeridade. A saída da crise e a folga orçamental não significam que a dita cuja ficou maior, mas tão-só que os políticos acalorados acham (mal) que não vamos precisar dela.

Fonte: Jornal de Negócios