terça-feira, 26 de novembro de 2019

Alcochete. PSP detém arguido à saída do tribunal de Monsanto

Detenção terá sido motivada por desobediência do arguido
Decorreu hoje a quinta sessão do julgamento relativo à invasão de Alcochete, mas o dia ficou sobretudo marcado pelo que aconteceu fora da sala de audiências: a PSP intercetou um dos 44 arguidos à saída do tribunal. Não se sabe ainda o motivo desta detenção.

Segundo avançou o Observador, este arguido foi detido pela PSP quando saía do Tribunal de Monsanto, tendo as autoridades levado o homem de novo para dentro das instalações do tribunal.

O mesmo jornal refere que a seguir ao sucedido, alguns dos arguidos chamaram a sua advogada, Sandra Martins, que acabou por ser informada de que o seu cliente tinha sido levado para a esquadra. Ainda de acordo com o Observador, o suspeito foi identificado por desobediência. Recorde-se que esta já não é a primeira vez que as autoridades abordam um dos arguidos deste caso. Na última semana, na quinta-feira, a PSP abordou um dos arguidos por este ter sido apanhado com haxixe na sua posse. 

Ao longo do dia de hoje foram ouvidos mais dois militares da GNR e dois agentes da PSP. Durante esta quinta sessão do julgamento, mais um arguido, Guilherme Gata de Sousa, foi dispensado, depois de, na semana passada, Bruno Carvalho, antigo presidente do Sporting, e vários outros arguidos terem sido autorizados a não estarem presentes nas próximas sessões do julgamento.

Hoje ficou ainda a saber-se que a partir da próxima semana, os jogadores do Sporting começarão a ser ouvidos, segundo as datas designadas pela juíza Sílvia Pires. Já na segunda-feira, Wendel, médio dos leões, e Manuel Fernandes, antigo dirigente, serão ouvidos.

Fonte: Jornal i
FRANCISCO PAULO CARVALHO26/11/2019 19:34

Mundo | Governo passa exigir “idoneidade” às escolas de condução em Moçambique

A má formação dos automobilistas é apontada como uma das causas dos acidentes de viação terem-se tornados numa das principais causas de mortalidade em Moçambique, por isso o Governo tornou mais exigente a actividade de ensino de condução passando a exigir “idoneidade”, instalações apropriadas e até definiu as características dos veículos a serem usados no ensino. As 153 escolas de condução em funcionamento tem 6 meses para conformar-se com o novo Regulamento em vigor desde Outubro.

Uma média de quatro pessoas morreu por dia em Moçambique, durante o 1º semestre, na sequência de acidente de viação superando a malária como principal causa da mortalidade no nosso país. A velocidade excessiva dos automobilistas, a condução sob efeito de álcool e manobras perigosas tem sido reportadas pelas autoridades policiais como as principais causas dos sinistros.

Quiçá para melhorar a formação dos automobilistas no nosso país o Executivo introduziu um novo Regulamento para o Licenciamento da Actividade do Ensino de Condução que começa por exigir a idoneidade dos proprietários, sócios, gerentes ou administradores das escolas: “Inabilitados ou interditos por decisão transitada em julgado; Condenados a pena de prisão maior por sentença transitada em julgado; Os que exerceram a actividade do ensino de conduçãoo em escolas cujas licença foi cassada”.


Os funcionários das entidades licenciadoras das escolas de condução, assim como os seus cônjuges, deixam de poder exercer a actividade de ensino aos automobilistas em Moçambique.

O novo dispositivo legal define ainda as características dos veículos a serem usados no ensino de condução: “pedais duplos de acelerador, de embraiagem e de travão de serviço (...) com funcionamento sincronizado; duplo volante de direcção; dois espelhos retrovisores interiores”.


As dimensões das instalações para o exercício da actividade de ensino da condução, os equipamentos que devem existir nas salas de aulas teóricas e técnicas também passaram a ser definidas através do Decreto 86/2019 no detalhe: “sala de aulas teóricas com área mínima de 15 metros quadrados, cuja largura não seja inferior a 3 metros”, “Maquete ou quadro magnético contendo desenhos de vias de trânsito, intersecções, praças, passagens de nível com e sem guarda e passagens para peões, dispondo de carrinhos, sinalização vertical, marcas rodoviárias e sinalização luminosa”.


Ensino alargado às empresas de Transporte de Passageiros e Mercadorias e Centros de Formação Profissional

As 153 escolas de condução em actividade no nosso país, 79 delas na Cidade e Província de Maputo, “devem conformar-se com as disposições no prazo de 6 meses”, determina ainda o Regulamento que entrou em vigor no passado dia 28 de Outubro.

Entretanto nos locais onde não exista escola de condução, onde o ensino era considerado itinerante, foi alargada a prática às empresas de Transporte de Passageiros e Mercadorias, a Centros de Formação Profissional e também para “Formador Independente”.

Recorde-se que no ano passado foram revistos em quase 100 por cento os custos para obtenção da licença de escola de condução, de 10 mil para 20.050 meticais, assim como de outras autorizações emitidas pela entidade licenciadora.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Mundo | Moçambique lança peditório de 1,2 bilião de meticais para Época Chuvosa


O ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação lançou nesta segunda (25) um peditório de 1,2 bilião de meticais à Comunidade Internacional para Moçambique conseguir enfrentar mais uma época chuvosa na qual já morreram sete pessoas. Paradoxalmente a quantia que faz falta ao INGC é metade do montante que o Governo de Filipe Nyusi pagou no passado dia 30 aos credores da EMATUM.

José Pacheco reuniu o Corpo Diplomático acreditado em Moçambique para formalmente apresentar o Plano de Contingência para a Época Chuvosa 2019-2020 que no seu cenário mais do que provável colocará em risco 1,6 milhões de cidadãos.

“O Cenário II do Plano de Contingência assenta na previsão de chuvas fortes, descargas atmosféricas, inundações nas vilas e cidades, cheias e a probabilidade da ocorrência de ciclones. Apresenta um orçamento estimado em cerca de 2,1 mil milhões de meticais, dos quais estão apenas assegurados 850 milhões de meticais, resultantes de contribuições do Governo (300 milhões) e do Banco Mundial (540 milhões) no contexto da capitalização do Fundo de Gestão de Calamidades. Isto ilustra que estamos perante um défice de 1,2 mil milhões de meticais para a operacionalização integral do cenário escolhido”, detalhou Pacheco.

O titular dos Negócios Estrangeiros e Cooperação informou que: “Foi tomando em conta a este desafio imposto pela insuficiência de recursos que solicitamos aos nossos parceiros para em conjunto avaliarmos as melhores vias para a superação deste défice orçamental apresentado no nosso Plano de Contingência 2019-2020”.

No que a infra-estruturas diz respeito o Plano de Contingência prevê que 15.677 salas de aulas poderão ser afectadas e faltam 4.390 tendas escola de emergência. Na Educação existe ainda um défice de 870.337 kits aluno (basicamente caderno, lápis, esferográfica) e 13.023 kits professor.

No passado dia 30 de Outubro Governo de Filipe Nyusi pagou o equivalente a 2,4 biliões de meticais aos credores da dívida inconstitucional e ilegal da EMATUM apenas por terem aceite renegociar os termos de amortização da dívida que ascenderá a 110 biliões de meticais a serem pagos até 2033.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Castelo de Paiva | Manuel Moreira Rodrigues tomou posse como presidente

ACUP APROVOU PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO E ELEGEU NOVOS DIRIGENTES PARA O PRÓXIMO QUADRIÉNIO

A ACUP – Associação de Combatentes do Ultramar Português, sedeada em Castelo de Paiva, promoveu no passado Sábado, no espaço do Agrupamento de Escolas em Sobrado, a sua Assembleia Geral onde foi aprovado, por unanimidade, o Plano de Actividades e Orçamento para 2020, assim como realizou uma Assembleia Eleitoral, onde foram eleitos os Corpos Sociais para os próximos quatro anos, seguindo-se depois, um almoço de confraternização que reuniu mais de 200 participantes.


Depois de nove anos à frente dos destinos da associação, José Moreira deixou a liderança da ACUP, que passa agora a ser presidida por Manuel Moreira Rodrigues, mantendo-se Lino Pereira como presidente da Assembleia Geral, sendo o Conselho Fiscal liderado por José Manuel Viana Pereira.    

Evidenciado a sua satisfação por mais este momento festivo ACUP, o Vereador José Manuel Carvalho marcou presença nas cerimónias, felicitou os novos dirigentes e realçou o empenhamento e a luta travada pelos seus dirigentes para projectar ainda mais esta associação a nível nacional, bem como enalteceu o excelente trabalho que tem sido desenvolvido junto dos ex – combatentes, ao nível do apoio nas mais diversas áreas de actuação cívica e social, destacando algumas valências que agora são disponibilizadas aos associados.

Para este responsável municipal, é importante não esquecer o passado, e continuar a recordar aqueles que deram a vida ao serviço de Portugal, honrando e defendendo os ideais da Pátria em situações de extrema adversidade em cenários de guerra, que deixaram marcas profundas nas familias portuguesas e também em familias paivenses.
José Manuel Carvalho dirigiu palavras de felicitações aos dirigentes da ACUP, relevando a actuação meritória que tem sido protagonizada junto dos ex-combatentes e dos seus familiares, ajudando de alguma forma, a ultrapassar de situações de ordem traumática, vencer problemas graves de foro psicológico e minimizar a deficiencia, destacando depois, a importância da associação estar a dispobilizar um importante serviço de apoio psicológico aos ex-combatentes e familiares.
Na sua intervenção, saudando os presentes na cerimónia, José Moreira fez um curto balanço destes anos à frente da ACUP e destacou que não se pode esquecer que, a intervenção desta associação é de âmbito nacional, desde a sua origem, desde o princípio que o objectivo claro, lutar pelos justos interesses de todos aqueles que não renegaram a pátria e que, de acordo com o exigido, lutaram bravamente pela causa a que foram chamados, combateram até à exaustão e muitos deles tombaram ou ficaram com sequelas que os obrigaram a uma reorganização e adaptação das suas vidas, reforçando que, “ assim como não esquecemos, que marcas não são só as visíveis, mas também as que espelham na alma de cada um de nós aqui presentes e dos que, entretanto, já não se encontram entre nós, esses que, hoje queremos homenagear e agradecer o que também fizeram por nós e que nunca são esquecidos “.
Destacando o apoio e colaboração do Ministério da Defesa Nacional, o dirigente da ACUP agradeceu a colaboração de todos e deixou sentidas palavras de gratidão e orgulho, aproveitando o momento para reforçar junto dos governantes e da população em geral, o reconhecimento da coragem de todos os antigos combatentes para que estes sejam sempre motivo de orgulho nacional.
Começando por dizer que gratidão é a melhor palavra que define o seu estado de alma, o novo presidente da ACUP enquadrou este momento histórico, destacando a realização de dois actos de grande importância para a vida da associação, deixando um rasgado elogio ao ex-presidente José Moreira pelo trabalho desenvolvido ao longo de duas décadas na instituição, e que continuará agora como vice-presidente no colégio directivo.
Manuel Moreira Rodrigues mostrou-se honrado em poder servir a ACUP na presidência, prometendo um mandato de entrega, dedicação e apoio a todos os associados, procurando continuar a projectar ainda mais a associação a nível nacional e fomentar diversas actividades junto dos ex-combatentes, sem descurar o necessário apoio nas mais diversas áreas de actuação cívica e social, mostrando-se interessado em participar activamente na luta travada pela garantia de melhores condições de vida aos ex-combatentes.
     
Recorde-se que, a ACUP - Associação dos Combatentes do Ultramar Português, tem cerca de 680 associados, foi fundada em 7 de Junho de 2002 com o objectivo de dignificar os interesses dos ex-combatentes do ultramar português, tendo a associação desenvolvido junto das autoridades nacionais, um grande esforço para que os ex-combatentes nunca possam cair no esquecimento, evidenciando-se a importância social dos diversos protocolos assinados junto com o Governo e outras entidades públicas e tem vindo, desde a sua fundação, e em parceria com o Ministério da Defesa, a desenvolver todos os esforços para apoiar todos os ex-combatentes do ultramar português que solicitam ajuda.

Carlos Oliveira

Norte | Valença é a Cidade Mais Doce de Portugal e a Culpa é do Chocolate! Saiba Quando e Porquê!

Durante quatro dias Valença será a Fortaleza de Chocolate, o destino para saborear e sentir o chocolate de tantas formas. 5 a 8 de dezembro, quem gosta de chocolate, vem a Valença.
Valença Fortaleza de Chocolate é uma feira / mostra dedicada, em exclusivo, à degustação e compra de produtos à base de chocolate.
As Sensações do Chocolate em Valença
Cascatas, bombons e bombocas, trufas, torrões, espetadas de fruta, tabeletas, pizzas de chocolate, crepes, waffles, ginjas e licores e tantos outros produtos em que o chocolate é rei, são o convite que Valença apresenta entre 5 e 8 de dezembro. A feira contará, ainda, com produtos à base de chocolate, sem gluten.
Durante quatro dias Valença apresenta um mundo de tentações que vai deliciar e surpreender os milhares de visitantes esperados nesta iniciativa integrada na Valença Natal.
A feira contará com a presença de doceiros, pasteleiros, produtores de chocolate e chocolatiers portugueses e espanhóis.
5 a 8 de dezembro
Entre 5 e 8 de dezembro, entre as 10h e as 20h, a feira estará aberta ao público e com acesso gratuito.
A Fortaleza de Chocolate vai-se desenvolver na Fortaleza de Valença, em especial na Praça da República, no Largo do Governo Militar, Rua Conselheiro Lopes da Silva e Largo do Bom Jesus.
A Tradição do Chocolate
Às novas formas de apresentação e consumo do chocolate Valença apresenta a tradição e as memórias da confeção do chocolate com as mais antigas fábricas do chocolate da região.
E depois do chocolate que vais fazer?
Divertir-se no parque temático dos Duendes, visitar a Casa do Pai Natal, “viajar” no imaginário até às terra do Pai Natal com a Neve na Praça, patinar na Pista de Gelo, ver tantos presépios pelas ruas e montras, andar no Comboio de Natal, apreciar a iluminação artística e os sons natalicios da animação de rua e dos concertos de Natal e tantas surpresas mais. Estes dias estará sempre algo a acontecer e a surpreender pequenos e graúdos, em Valença.
Procuras um presente para oferecer este Natal? Então estás o sitio certo!
Visitar Valença estes dias é a oportunidade para adquirir os Presentes de Natal numa cidade onde o comércio é uma marca de tradição, prestigio e preços competitivos. Considerado um dos maiores shoppings a céu aberto da Europa, Valença destaca-se pelos texteis-lar, o vestuário e calçado, o artesanato e os souvenirs.

O Litoral Centro (Diário Digital) vai realizar uma excursão a esta linda região no próximo dia 8 de Dezembro, conforme indica o cartaz, com autocarro lotado.

Alentejo | Câmara Municipal atenta à mobilidade em Évora


Melhorar acessibilidades com atenção especial a quem tem mobilidade reduzida é um objetivo permanente que tem sido assumido pelo Município.

No intuito de facilitar os acessos, melhorando as condições de circulação para todos os que vivem ou visitam a nossa cidade, a Câmara Municipal tem respondido a este desafio promovendo a realização de obras em todo o espaço urbano. Muitas delas resultaram de um levantamento de necessidades de correção efetuado pelo Município em conjunto com entidades parceiras e cidadãos residentes ou frequentadores dos espaços. Por ocasião da “Semana Europeia da Mobilidade 2019”, entre 16 e 22 de setembro, foi identificado um conjunto importante de casos de barreiras arquitetónicas no espaço público, que entretanto têm vindo a ser corrigidas.

Évora é uma cidade de caraterísticas únicas, orgulhosa do seu Centro Histórico classificado Património da Humanidade há mais de 30 anos, que importa continuar a preservar e a valorizar. Melhorar as acessibilidades e adaptar as condições de mobilidade às necessidades dos nossos dias é um desafio constante que o Município tem assumido ao longo dos últimos mandatos. Nem sempre é possível garantir as condições ideais de circulação numa cidade com caraterísticas urbanísticas especiais, e ainda mais difícil quando se tem presente o objetivo de atender às necessidades de quem tem mobilidade reduzida. No entanto, muitas vezes pequenas intervenções podem fazer grandes diferenças na qualidade de vida de quem luta diariamente para se deslocar no espaço público.

Intervenções simples como a elevação ou rebaixamento de passadeiras de peões para eliminar o declive dos lancis, a colocação de corrimões de segurança em escadas, a instalação de pilaretes limitadores de estacionamento abusivo abrindo espaço à circulação pedonal, o rampeamento de acessos para eliminar degraus ou ressaltos, têm sido executadas por toda a área urbana da cidade. A par destas, outras de maior dimensão foram já concluídas, estão em vias de conclusão ou em fase de pré-execução, como o alargamento das áreas de circulação exclusiva para peões, que teve o seu exemplo mais significativo no encerramento ao trânsito da Rua 5 de Outubro e da Alcárcova de Baixo; a construção do acesso pedonal e ciclável ao Centro Histórico a partir dos bairros da zona Norte está em vias de conclusão e está em curso a construção de um caminho pedonal de ligação da rotunda da Decathlon à Estação da CP. Neste contexto foi ainda aprovada a candidatura a financiamento no âmbito do “turismo acessível” para a construção de um percurso turístico a partir da Rua Cândido dos Reis, passando pela Praça do Giraldo e terminando nas Portas de Moura e está prevista a abertura de uma via de circulação segura para peões a ligar o Rossio de S. Brás à Estação da CP.

Para além das intervenções no espaço público, tem sido dada especial atenção aos estabelecimentos de ensino cuja manutenção está legalmente atribuída à Câmara Municipal. A maior parte das escolas do ensino básico são de construção antiga, de uma época em que não eram tidas em conta as necessidades específicas de crianças com problemas de mobilidade. Neste sentido é exemplo a recente remodelação da Escola Básica do Bairro de Almeirim, no que diz respeito à aplicação das mais modernas técnicas de mobilidade segura e eliminação de barreiras arquitetónicas. Para além desta, foram intervencionadas nos dois últimos anos algumas escolas do Ensino Básico: as escolas do Bairro da Câmara, Rossio, Heróis do Ultramar, Cruz da Picada, S. Mamede, Horta das Figueiras, são exemplos de estabelecimentos que beneficiaram de diversas adaptações e instalação de equipamento adequado a todas as crianças que as frequentam, incluindo as que têm necessidades especiais. Foi dada especial atenção às instalações sanitárias, acessos e espaços de recreio.

Quando se trata de melhorar as acessibilidades e as condições de circulação em Évora, não está em causa a realização de uma obra, ou apenas um projeto localizado no tempo. Daí estar em curso a elaboração de um Plano Municipal de Mobilidade, assente nas reais necessidades do Concelho na sua dimensão global, para que seja possível continuar a trabalhar de forma organizada e com base num planeamento a longo prazo.

A Câmara Municipal continua a contar com a colaboração dos munícipes e das instituições no sentido de fazerem chegar aos serviços sugestões ou propostas que possam, mediante intervenção adequada, ajudar a melhorar e tornar mais fácil os acessos ou a circulação nos espaços públicos.

Oeste | Município de Leiria denuncia mistificação sobre o muro e promove debate nacional sobre inclusão

O presidente da Câmara Municipal de Leiria, Gonçalo Lopes, condenou de forma veemente, esta terça-feira, as alegações de segregação de que o Município tem sido alvo devido à construção de um muro numa fração do Bairro Social da Integração.

Para Gonçalo Lopes, as notícias foram construídas sobre uma “enorme falsidade”, que está na origem de uma mistificação que mancha a imagem de Leiria e dos leirienses.

Recorrendo a uma apresentação multimédia, o presidente da Câmara apresentou imagens aéreas do Bairro que mostram cabalmente que não existem habitações nas imediações do muro, encontrando-se a mais próxima a 148 metros.

O muro tem uma extensão de 97,8 metros, o que corresponde a 30 por cento do perímetro de 323 metros do bairro.

“Antes da nossa intervenção o Bairro da Integração era um autêntico ‘bairro da lata’ que ninguém no País se preocupou em visitar para conhecer as condições desumanas em que as pessoas ali viviam”, disse Gonçalo Lopes, rejeitando que o muro estabeleça qualquer espécie de separação.

“Comparar este muro a outro tipo de muros, como o de Berlim ou que está em construção nos Estados Unidos ou com o Apartheid é uma ofensa aos leirienses”, disse.

O autarca destacou o investimento superior a meio milhão de euros efetuado no bairro, para dignificar as condições de vida dos moradores, e afirmou que o Município irá avaliar se existem, do ponto de vista técnico, condições para efetuar alterações no muro.

Gonçalo Lopes anunciou ainda que o Município de Leiria vai promover um amplo debate nacional sobre os bairros sociais e as políticas de gestão que os Municípios devem assumir, num contexto de promoção da inclusão social.

O objetivo, acrescentou, é conhecer a realidade do país e promover um debate aberto e sem radicalismos sobre este tema.

Évora | Iniciada a construção de passeio de ligação entre o Bairro Ferroviário e a rotunda da Decathlon

Resultado de imagem para Estação de Caminhos de Ferro de Évora

Estão em curso os trabalhos de construção do que será o novo passeio pedonal no Caminho Municipal 1094. O troço agora a ser executado, na extensão de 400 metros entre a Estação da CP e a Decathlon, irá completar a interligação das zonas industriais de Almeirim, Tyco, e a Estação de Caminhos de Ferro de Évora.

Esta obra, cuja conclusão está prevista para o início do mês de janeiro, irá permitir uma circulação segura, evitando que os peões tenham que se deslocar utilizando a faixa de rodagem. Os trabalhos foram adjudicados pela Câmara Municipal de Évora à empresa Construtrade, Ldª com um custo de empreitada de 27 956,64 €.

A construção deste passeio insere-se no Plano Municipal de Mobilidade Urbana, que prevê, entre outros, o objetivo de criar percursos pedonais que possibilitem ligações seguras entre os bairros periféricos e o Centro Histórico de Évora.

Região Norte | Iniciativa Municipal tem sido um êxito

EQUIPA DE INTERVENÇÃO LOCAL DE CASTELO DE PAIVA COMPLETOU UM ANO DE ACTIVIDADE COM 62 REFERÊNCIAÇÕES

     Criada no âmbito do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI), numa iniciativa municipal que agregou parcerias ao nível do Ministério da Saúde, Ministério da Educação e Ministério da Segurança Social, visando o apoio a crianças entre os 0 e os 6 anos, em situação de risco estabelecido, biológico ou ambiental, bem como às respectivas famílias, cujo contexto educativo está integrado no concelho a ELI (Equipa Local de Intervenção Precoce) de Castelo de Paiva, completou um ano de actividade em Outubro deste ano e orgulha-se do trabalho que foi  desenvolvido nestes doze meses.

     A ELI de Castelo de Paiva é constituída por vários profissionais, nomeadamente uma Educadora de Infância, Terapeuta da Fala, Terapeuta Ocupacional, Medico, Enfermeiro, Assistente Social e Psicólogo e contou com 62 referenciações, sendo que 44 crianças têm intervenção semanal nos diferentes contextos (creche, jardim de infância da rede pública e privada e domicílio), ao mesmo tempo que a equipa diligenciou ainda todo o processo de transição para o 1º ciclo de 6 crianças/famílias em articulação com as equipas EMAEI dos Agrupamentos de Escolas de Castelo de Paiva.
     Apesar da divulgação do SNIPI/ELI se ter iniciado pelas principais entidades reverenciadoras; saúde, educação, instituições particulares de solidariedade social, verifica-se um aumento progressivo de referenciações por parte das famílias, o que revela um reconhecimento da comunidade face à qualidade e importância do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela Equipa ELI. A semente está lançada e tem frutificado, sendo necessário cuidar do futuro da intervenção precoce no concelho, daí que, para atingir este desiderato importa consolidar a equipa e seus profissionais para que o futuro da Intervenção Precoce possa ser olhado com confiança defendendo um direito que assiste a todas as crianças e suas famílias, particularmente as mais vulneráveis.
     Contando com profissionais competentes que vão avaliar, apoiar e implementar estratégias capazes de contribuir para o desenvolvimento harmonioso da criança, este apoio disponibilizado é prestado pelos profissionais de formação diversificada, afectos aos organismos sob a tutela dos três Ministérios (Saúde, Educação e Ciência e Solidariedade, Emprego e Segurança Social), formando deste modo, uma equipa multidisciplinar, que pode contar com a colaboração de técnicos da autarquias locais ou de outras instituições que disponham de técnicos/as com experiência nesta área.
      Recorde-se que, a intervenção precoce destina-se a crianças com idades compreendidas entre os 0 e os 6 anos de idade, e as crianças e as famílias podem ser apoiadas no âmbito do SNIPI quando após avaliação da criança e da sua família pela ELI, tendo em conta determinados critérios de elegibilidade, se verificam as seguintes situações:
·      Existência de risco de a criança vir a apresentar alterações ou apresentar alterações nas funções ou estruturas do corpo que limitem o seu normal desenvolvimento e a sua participação nas actividades típicas para a idade e o contexto social.
·      Existência de uma situação de risco grave de atraso de desenvolvimento da criança, face às condições biológicas, psico-afectivas ou ambientais, susceptíveis de implicarem uma alta probabilidade de atraso relevante no seu desenvolvimento;
     
      Equipa de Intervenção Local em funções em Castelo de Paiva, pode deslocar-se ao local onde a criança se encontra, seja no domicílio, ama, creche ou jardim-de-infância, e terá como missão :
·      Identificar as crianças e famílias elegíveis para serem de forma imediata apoiadas no âmbito do SNIPI;
·      Assegurar a vigilância das crianças e famílias que, embora não imediatamente elegíveis, requeiram avaliação periódica, devido à natureza dos seus factores de risco e probabilidade de evolução;
·      Encaminhar as crianças e famílias não elegíveis, mas carenciadas de apoio social;
·      Elaborar e executam o Plano Individual da Intervenção Precoce (PIIP), em função do diagnóstico da situação;
·      Identificar necessidades e recursos das comunidades da sua área de intervenção, dinamizando redes formais e informais de apoio social;
·      Articular, sempre que se justifique, com as comissões de protecção de crianças e jovens, com os núcleos da saúde de crianças  e jovens em risco ou outras entidades com actividade na área da protecção infantil;
·      Assegurar, para cada criança, processos de transição adequados para outros programas, serviços ou contextos educativos;
·      Articular com os docentes das creches e jardins-de-infância em que se encontrem colocadas as crianças integradas em IPI.

      Convém referir que, Intervenção Precoce na Infância é o conjunto de medidas de apoio integrado centrado na criança e na família, incluindo acções de natureza preventiva e reabilitativa, no âmbito da educação, da saúde e da acção social, de forma a prevenir o aparecimento ou agravamento dos problemas da criança e reforçar as competências familiares, para que de forma mais autónoma consiga lidar com a problemática da criança.

Carlos Oliveira


Oeste | “A ÚLTIMA NOITE DO CAPITÃO” COM FILIPE CRAWFORD NO TEATRO-CINE DE TORRES VEDRAS


No dia 6 de dezembro, sexta-feira, pelas 21h30, o Teatro-Cine de Torres Vedras recebe a peça A Última Noite do Capitão, com encenação e interpretação de Filipe Crawford.

Este monólogo relata a vida de Francesco Andreini, cómico dell'arte, afastado das tábuas do palco e nostálgico dos anos de glória da comédia italiana dos finais do século XVI. Uma carta que escreve ao seu antigo mecenas é a chave que abre o álbum de recordações dos sucessos obtidos há mais de 400 anos. Num estilo muito próximo do Canto do Cisne de Tchecov, e do "El Canto de la Rana" de Sinisterra, de caráter histórico, mas, neste caso, passada nos inícios do século XVII em Itália, utilizando as máscaras de couro da Commedia e salvando do esquecimento monólogos exultantes e barrocos ditos pelo Capitão, recopiados do texto original de 1619 "Le Bravure di Capitano Spavento", criando deste modo uma adaptação de um dos livros mais sugestivos da Commedia dell'arte, livro que foi motivo de inspiração, plágio e veneração, entre os comediantes desde 1600 até hoje.

Nesta peça a encenação é feita sem recurso à música ou a efeitos de luz, transitando entre a tragédia e a comédia, entre a alegoria e a crua realidade, num registo de teatro intimista.

O preço dos bilhetes para se assistir A Última Noite do Capitão é de 5 euros.

Ficha Técnica
Texto: Felipe Cabezas
Encenação e Interpretação: Filipe Crawford
Crédito fotográfico: Jalberto.Fernandes

Oeste | Gala comemora 30 anos da Convenção dos Direitos da Criança


A Câmara Municipal da Marinha Grande e a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens organizam a Gala Comemorativa do 30º Aniversário da Convenção dos Direitos da Criança, no dia 29 de novembro (sexta-feira), pelas 21h00.

Esta Gala contará com a participação de vários artistas marinhenses que, através da música, do teatro e da dança, farão refletir nos Direitos das Crianças.

No decorrer da mesma serão conhecidos os vencedores do concurso "Violência No Namoro, Não”, organizado pela Câmara Municipal e pela CPCJ e entregues os respetivos prémios.

Os bilhetes são gratuitos, no entanto, carecem de levantamento prévio com lugares marcados, a partir do dia 28 de novembro.

Bilheteira: das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.

Porto de Mós | Serviço de abastecimento de água melhorado em São Bento


A freguesia de São Bento viu inauguradas várias obras de beneficiação no passado dia 24 de novembro: a Requalificação do Abastecimento de Água a São Bento nas localidades de Espinheiro, Moliana e Covão do Frade, a Estação Hidropressora de Covões Largos e a Zona Desportiva de São Bento - Nova Pista de Carro à Vela e Parque de Caravanismo.

Os lugares de Covão de Frade, Moliana e Espinheiro já são servidos de abastecimento de água desde julho deste ano, mas a obra ainda não tinha sido oficialmente inaugurada por ainda não estar concluída a empreitada que incluiu, também, a pavimentação da zona intervencionada.

Esta era uma obra há muito esperada pela população e que permitiu servir com água da rede pública estes lugares da freguesia de São Bento, abrangendo mais 63 domicílios.

Quanto à Estação Hidropressora de Covões Largos, surge da necessidade de melhorar o desempenho da rede de abastecimento de água no referido lugar, através da implementação de um sistema de bombagem mais eficaz.

Na área do turismo e lazer, São Bento acolhe agora uma área de serviço para autocaravanas. A obra inclui um muro de suporte, a criação de um parque de merendas e respetivo mobiliário urbano – mesas, cadeiras e papeleira -, uma zona verde, parque de estacionamento para autocaravanas com acesso a água, eletricidade e despejo de águas residuais, iluminação pública, pavimentação do arruamento e passeios.

Junto à Área de Serviço para Autocaravanas existe uma Nova Pista de Carro à Vela, promovida pelo Núcleo de Espeleologia de Leiria que foi, também, apresentada pela primeira vez nesse dia.

Estas intervenções exigiram um investimento de cerca de 375 000 euros.


Patrícia Alves

Oeste | TORRES VEDRAS COMEMOROU OS 40 ANOS DE CIDADE COM O CONCERTO “CARMINA



O Pavilhão Multiusos, em Torres Vedras, encheu-se para o concerto comemorativo dos 40 anos da elevação de Torres Vedras a cidade. A cantata Carmina Burana foi a obra interpretada pelos 260 músicos em palco, na noite de 23 de novembro.

A Banda de Música da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras, a Camerata Vocal de Torres Vedras, o Coro emCANTUS, o Coro Municipal da Lourinhã e o Coro Infantil da Escola de Música “Luís António Maldonado Rodrigues” deram forma a este espetáculo, que contou com as vozes dos solistas Armando Possante, Carlos Monteiro e Inês Lopes.

Coube ao maestro Rui Silva dirigir os 180 coralistas, 77 instrumentistas e três cantores solistas em palco, numa noite em que se comemorou aquele que é um importante marco histórico para o território. 

Na ocasião, Carlos Bernardes, presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras, aproveitou para “agradecer a todos os torrienses que têm, ao longo destes quarenta anos, dado o seu contributo para que Torres Vedras seja uma cidade de referência”.

Oeste | “Sopros de Natal” no Museu do Vidro




O Museu do Vidro, na Marinha Grande, inaugura a exposição “Sopros de Natal, adornos artesanais em vidro - Coleção ViCO” no próximo sábado, 30 de novembro, pelas 16h00, cujo evento é acompanhado da atuação da Orquestra Juvenil da Marinha Grande.

“Sopros de Natal” apresenta um conjunto de cerca de 160 adornos de natal em vidro da Coleção ViCO (Galiza, Espanha), fabricados e pintados de forma artesanal por vidreiros de várias nacionalidades.

Os enfeites de vidro para a árvore de Natal foram soprados pela primeira vez em Lauscha, uma cidade conhecida pelo fabrico de vidro na Turíngia, Alemanha, no primeiro terço do século XIX. Com o passar do século, o seu fabrico foi estendido a outros territórios alemães ou que estavam na esfera da influência do seu império, como Lorena (França), Boémia (República Checa) ou Silésia (Polónia) e de lá foram exportados para os restantes países da Europa.

A exposição Sopros de Natal pretende assim dar a conhecer estas pequenas jóias natalícias e a sua história, através de uma seleção de peças de variadas temáticas relacionadas com o Natal, produzidas na Alemanha, Áustria, Bélgica, Estados Unidos da América, França, Polónia, República Checa e Rússia.

A exposição “Sopros de Natal” está patente de 30 de novembro de 2019 a 2 de fevereiro de 2020, de terça feira a domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.


Livros | Biblioteca de Leiria recebe apresentação de livro de Paulo Costa e exposição de Hirondino Pedro


O livro “Se um Dia Voltares”, de Paulo Costa,  que conta com o apoio da Câmara Municipal de Leiria, será apresentado sábado, dia 30 de novembro, pelas 16:00, na Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira, numa sessão em que será inaugurada a Exposição homónima da autoria de Hirondino Pedro.

 Esta apresentação contará com a presença de Paulo Kellerman, Clara Leão e Paulo Fuentez. Do programa consta um momento musical com a participação da “CASA-NAU”, com os músicos Nuno Brito (Voz / Guitarra e outros instrumentos), Marco Tenório (Guitarra), Paulo Costa (Voz / Guitarra), Beatriz Sá Vieira (Guitarra); Inês Sousa (Voz), bem como a declamação e leitura de poemas por Nídia Naír Marques.

De acordo com a editora, “neste trabalho urdido a várias mãos, Paulo José Costa redigiu um texto em prosa poética, ‘carta de marear’ em cuja dimensão espácio-temporal suscita uma ambivalência propositada, gerando no leitor a sensação de temporalidade difusa, algo que transcende o próprio tempo físico, ainda que pejado de componentes do passado, re-experienciados num presente sonhado. A concretude e tangibilidade da narrativa é onírica, causando mistério e comoção em torno da âncora que se busca, interiormente num enredo contemplativo.

 Hirondino Pedro conferiu à narrativa uma outra poética, aguarelada e de respiração inaudita, abrindo o horizonte da leitura para uma atmosfera sincrética e ampla, como se fora uma janela de quimeras infindáveis. É o entorno poético possibilitando as várias leituras e interpretações, mergulhando-nos no imaginário do Mar e das suas facetas, incitando os sentidos e as emoções mais primordiais, alojados nos “sulcos informes do coração”.

Paulo José Costa nasceu a 11 de Agosto de 1976 em Leiria, onde reside e exerce atividade profissional enquanto Assistente de Psicologia do Serviço de Pediatria do CHL, EPE e Consulta Psicológica com Crianças, Adolescentes e Jovens em Prática Clínica Privada. É autor de vários trabalhos no domínio da Psicologia, onde se destaca o Livro “Juntos no Desafio – Programa de Competências Parentais”, 2010; Textiverso – Leiria, em co-autoria com Susana Heleno e Carla Pinhal.

No domínio da Poesia (Sopro da voz, Maio de 2011; Textiverso – Leiria) e Literatura Infantil – “O menino que acordava as estrelas” (Textiverso, Junho de 2013), livro ilustrado por Nídia Nair Marques. Destaque-se também o Livro de Poemas que deu lugar ao Projecto Poético – Fotográfico “Vizinhança de Olhares” (Textiverso, Junho de 2014) (Poesia e Fotografia) em colaboração com a Fotógrafa Sara Fabião. O seu mais recente Livro de Poesia, intitula-se “Casa Alta” (Março 2017, Edição de Autor) com ilustração a cargo da Artista Plástica Sílvia Patrício, livro-objecto com Design Gráfico de Paulo Fuentez. Encontra-se representado em diversas Antologias de Poesia em Portugal e mais recentemente em Espanha (No Resignación - Antologia Poética de Salamanca, 2016), coordenada pelo poeta hispano-peruano Alfredo Pérez Alencart. Mais recentemente, teve 3 Poemas da sua autoria publicados na Revista NERVO | Colectivo de Poesia (NERVO/5 – Maio / Agosto 2019), sob a coordenação de Maria F. Roldão.

 Hirondino Pedro Duarte, nasceu em Leiria a 1 de Novembro de 1964. É licenciado em Animação Cultural e exerce a atividade de artista plástico de maneira continuada desde 1985, produzindo trabalho sobre a forma de desenho, pintura, escultura, instalação e ilustração. Realiza regularmente exposições do seu trabalho nos circuitos artísticos, quer de forma individual, quer em parcerias. Possui um a vasta experiência pedagógica na área das artes plásticas, desenvolvida em ateliers de divulgação e formação artística, que realiza continuadamente desde 1990.

A entrada é livre.



Mecânico morreu em Famalicão após falha no elevador que suportava viatura

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TVI24
Um mecânico de 62 anos morreu hoje em Famalicão na sequência de uma falha do elevador que suportava uma viatura que estava a reparar, disse fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Braga.
Segundo a fonte, o mecânico estava a reparar uma viatura e o elevador falhou, acabando por o esmagar.
O alerta foi dado pelas 11:52, tendo sido mobilizados para o local os Bombeiros Famalicenses e uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação.
O óbito acabou por ser declarado no local.
A PSP tomou conta da ocorrência.
Lusa

Segundo o INE 17,2% da população estava em risco de pobreza em 2018


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RTP
O Inquérito às Condições de Vida e Rendimento, realizado em 2019 sobre rendimentos do ano anterior, indica que 17,2% das pessoas estavam em risco de pobreza em 2018, menos 0,1 ponto percentual do que em 2017. De acordo com o Instituto Nacional de Estatística, a redução do risco de pobreza abrangeu em particular os menores de 18 anos e a população idosa.

A taxa de risco de pobreza corresponde à proporção de habitantes com rendimentos monetários líqidos (por adulto) inferiores a 6014 euros anuais, explica o INE. São 501 euros por mês, mais 34 euros do que no ano anterior.

De acordo com o INE, a redução do risco de pobreza abrangeu em particular os menores de 18 anos, com uma quebra de 19% em 2017 para 18,5% em 2018.

Verificou-se igualmente um redução para a população idosa, de 17,7% para 17,3%.

Em sentido inverso, aumentou a taxa de pobreza para os adultos em idade ativa. Passou para os 16,9%, mais 0,2 pontos percentuais do que em 2017.

Nos dados agora revelados pelo INE, é também possível verificar que em 2018 o risco de pobreza para as mulheres caiu 0,1 pontos percentuais - de 17,9 em 2017 para 17,8 em 2018 - mas manteve-se inalterado no caso dos homens nos 16,6 por cento.
Risco diminuiu para os reformados mas aumentou para empregados e desempregados

O risco de pobreza para a população empregada aumentou 1,1 pontos percentuais, para os 10,8%.

Diz o INE que "apesar da população desempregada continuar a diminuir, o aumento da linha de pobreza relativa em 2018 refletiu-se num novo aumento do risco de pobreza para a população em situação de desemprego: de 45,7% em 2017 para 47,5% em 2018".

Pelo contrário, diminui o risco de pobreza para a população reformada. Está agora nos 15,2%, menos 0,5 pontos percentuais do que em 2017 (15,7%).

Maior risco para famílias com crianças
Diz o INE que o risco de pobreza diminuiu para os agregados sem crianças dependentes mas aumentou para os agregados com crianças dependentes. Mais 0,2 pontos percentuais (18,3%) do que em 2017.

"Apesar da redução do risco de pobreza infantil, em 2018, a presença das criaças num agragado familiar continuava a estar associada a um risco de pobreza acrescido", lê-se no relatório, "sobretudo no caso dos agregados constituídos por um adulto com pelo menos uma criança dependente (33,9%) e naqueles constituídos por dois adultos com três ou mais crianças dependentes (30,2%).

Regiões autónomas com maior risco de pobreza
As regiões autónomas dos Açores e da Madeira continuam a apresentar um risco de pobreza acima da média nacional. 31,8% nos Açores e 27,8% na Madeira.

Outro dado que salta à vista no relatório do INE é que a Área Metropolitana de Lisboa tinha em 2018 uma taxa de risco de probreza significativamente inferior ao valor nacional. 13,3%, menos 3,9 pontos percentuais do que o risco de porbreza nacional (17,2%).

A seguir à regiões autónomas com o valor mais alto do risco de pobreza, aparece o Algarve, com uma taxa de 18,7%. A região Norte de seguida (18,3%), Alentejo com 17,9% e o centro do país com 17,3%.