sábado, 16 de novembro de 2019

Pingo Doce alerta clientes para campanha fraudulenta através de SMS


O Pingo Doce alertou os utilizadores do cartão Poupa Mais para uma SMS fraudulenta em nome da cadeia de supermercados. Se recebeu uma mensagem destas, não abra o link.
"Foi identificado o envio de mensagens falsas em nome do Pingo Doce com a informação de que foi um dos vencedores de um sorteio. Caso tenha recebido esta mensagem no seu telemóvel, ou alguma semelhante, pedimos que ignore.
Alertamos os nossos clientes que todas as campanhas e promoções são divulgadas através dos canais oficiais da marca, nomeadamente, no nosso site (www.pingodoce.pt), página de Facebook e/ou Instagram.
Em caso de dúvida, não forneça os seus dados e contacte o nosso Serviço de Apoio ao Cliente".
A mensagem falsa em questão menciona a existência de um sorteio ou concurso e tem associada um link a solicitar dados pessoais.
O alerta foi dado pela empresa do Grupo Jerónimo Martins nas suas redes sociais e, de acordo com o Expresso, através de e-mail e via SMS.
Escreve ainda o Expresso, citando o Pingo Doce, que “este tipo de SMS pretende aliciar o utilizador a clicar no link da mensagem, para fornecer dados pessoais (nome, morada, número de identificação fiscal, entre outros) e dados bancários numa página de internet falsa em nome do Pingo Doce".
Mais, garantem que “estas SMS são enviadas para números de telemóvel aleatórios que podem ou não pertencer a clientes Poupa Mais registados". O Pingo Doce garante "que não foi alvo de acesso indevido à sua base de dados de clientes”.
"Alertamos os nossos clientes que todas as campanhas e promoções são divulgadas através dos canais oficiais da marca, nomeadamente, no nosso site, página de Facebook e/ou Instagram", diz ainda a nota do supermercado.
Em caso de dúvida, pede o Pingo Doce, "não forneça os seus dados e contacte o nosso Serviço de Apoio ao Cliente".
Este não é o primeiro alerta emitido pelo Pingo Doce este ano. Em setembro, no seu site, lançou uma nota sobre uma outra campanha de promoções que era falsa e visava o mesmo objetivo, o de obter dados pessoais dos clientes.

Madremedia

Família da mãe que abandonou filho em ecoponto quer ficar com a criança

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A família da mãe que abandonou na madrugada de 5 de Novembro o filho num ecoponto junto à discoteca Lux-Frágil, em Lisboa, quer ficar com a criança, notícia o semanário Expresso este sábado, citando fontes oficiais.
Segundo o jornal, a família da jovem cabo-verdiana tem condições financeiras para tomar conta do bebé.
A jovem de 22 anos veio de Cabo Verde para Portugal há dois anos para estudar. Viveu com a mãe, que regressou depois para o seu país, depois com a irmã, com quem se desentendeu e acabou por ir viver para a rua.
Os familiares da mãe da criança têm estado em contacto com as entidades consulares em Portugal e com instituições governamentais cabo-verdianas.
Apesar da vontade da família biológica, nada garante que a guarda lhes seja entregue. A decisão caberá ao tribunal após uma avaliação de vários fatores, entre os quais as condições psicológicas, habitacionais e de segurança infantil.
Adianta ainda o semanário que até à decisão final, a criança deverá ser entregue a uma família de acolhimento, tendo três já manifestado a sua disponibilidade.
A mãe do bebé abandonado teve a criança pelas 2h00 de dia 5 de novembro e ele só foi encontrado às 17h00 desse dia.
Esta sabia dos rumores sobre um bebé abandonado, chegou mesmo a participar das buscas, mas remeteu-se ao silêncio.
O pedido de libertação imediata desta jovem sem-abrigo de 22 anos foi recusado pelo Supremo Tribunal de Justiça e nos documentos do tribunal é revelado em detalhe o relato sobre o que aconteceu naquele dia.
A jovem de 22 anos justificou a sua atuação com o facto de estar desesperada, sem saber o que fazer ao bebé, pois não tinha condições porque estava na rua. Disse ainda não saber quem é o pai da criança.
Segundo a Polícia Judiciária, a mãe do recém-nascido agiu sozinha e nunca revelou a gravidez a ninguém, vivendo numa situação “muito precária na via pública”.
Em declarações ao Expresso, a advogada da jovem disse que esta caiu na prostituição e terá engravidado de um cliente “porque os homens pagavam mais quando o sexo era sem proteção”.
Além do futuro da criança e da mãe, este caso teve outros desenvolvimentos, nomeadamente em relação aos heróis — afinal não foi apenas um, como inicialmente se pensou — que salvaram esta criança.
Manuel Xavier foi o primeiro a surgir como herói desta história de sobrevivência. O ato de coragem valeu-lhe um encontro com Marcelo, foi às televisões, falou com os jornais. Agora sabe-se que não foi ele quem descobriu a criança, nem tampouco a tirou do ecoponto.
João Paulo ouviu um choro e mesmo quando não acreditaram nele não desistiu. Rui Machado tirou-o do contentor, uma funcionária do Lux acolheu-o e um outro homem ligou para o INEM. Os heróis "fomos todos, toda a gente que aqui esteve. Foi Deus que nos pôs aqui", disse Rui. E Marcelo terá "muito gosto" em recebê-los a todos em Belém.
Madremedia

Aveiro vai receber em 2020 o maior congresso de turismo do país

APAVT - Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo escolheu a cidade do Centro de Portugal para realizar o seu 46.º Congresso.
A cidade de Aveiro, no Centro de Portugal, vai receber em 2020 o 46.º Congresso da APAVT - Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo. A novidade foi anunciada durante o 45.º Congresso, que decorre no Funchal.
O Congresso da APAVT é o mais importante encontro do setor turístico que se realiza em Portugal. Este ano, mais de 700 congressistas estão presentes na Madeira, para um evento que tem como tema “Turismo: Opções Estratégicas”.
De notar que esta será a quarta vez, em dez anos, que o Centro de Portugal acolhe o Congresso da APAVT, depois de tal ter já acontecido em 2011 (Viseu), 2012 (Coimbra) e 2016 (Aveiro). Antes, esta região já tinha sido palco dos congressos de 1981 (Figueira da Foz), 1984 (Fátima) e 1986 (Aveiro). 2020 será assim a terceira vez em que a associação escolhe Aveiro como palco do encontro.
O anúncio da escolha do destino foi feito por Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT. "A APAVT faz 70 anos em 2020. Vamos celebrar esta data no Congresso de Aveiro. Foi com muito carinho que escolhemos Aveiro e o Centro de Portugal, por ser um destino onde sei que os agentes de viagens são reconhecidos, apoiados e sempre muito bem acolhidos em todas as suas iniciativas", sublinhou.
Pedro Machado, presidente do Turismo Centro de Portugal, e José Ribau Esteves, presidente da Câmara Municipal de Aveiro e vogal da Comissão Executiva do Turismo Centro de Portugal, agradeceram a escolha.
“Convidamos todos os congressistas aqui presentes a estarem também presentes em Aveiro, para debatermos os desafios do turismo. Portugal é um destino que se afirma cada vez mais internacionalmente e o maior desafio que temos é a consolidação deste crescimento. Para ajudar à consolidação, faz todo o sentido que as organizações façam esta descentralização", disse Pedro Machado. "A APAVT sabe do carinho que temos pelas agências de viagem, que são um pilar fundamental para a nossa coesão territorial. Seguramente, em Aveiro vai ser o maior e melhor congresso de sempre da APAVT. Será para nós um privilégio receber-vos no Centro de Portugal”, acrescentou.
"É um gosto enorme podermos receber o congresso de 2020 da APAVT em Aveiro. A presença deste mesmo congresso, em 2016, foi muito importante: Aveiro vivia um momento dramático e o congresso representou uma nota de esperança para os investidores. Em 2019, já colhemos muitos frutos da vossa presença de há quatro anos, tanto em Aveiro como no Centro de Portugal", declarou, por sua vez, José Ribau Esteves. "Agora, queremos mais e melhor: queremos prosseguir este caminho do crescimento verdadeiro. Venham todos a Aveiro, ao Centro de Portugal, porque é no centro que está a virtude”, disse ainda.
Considerado pela comunicação social e pelo setor como o principal fórum de debate turístico nacional, os congressos da APAVT realizam-se anualmente e congregam habitualmente centenas de profissionais da atividade turística. O principal objetivo dos congressos é dar aos seus participantes a oportunidade de se encontrarem e discutirem assuntos de elevado interesse para o Turismo português, convidando a APAVT especialistas na matéria que possam contribuir para partilhar experiências e desenvolver novas estratégias para a atividade. Este objetivo é complementado com uma mostra de turismo, promovido conjuntamente com a organização local, onde diversas entidades locais e portuguesas expõem e promovem os seus produtos, gerando negócio e parcerias.

“Vão-se passar muitas coisas em Paris”. Um ano depois os coletes amarelos voltam à rua

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SAPO24
O lusodescendente Jerome Rodrigues, uma das principais figuras do movimento dos "coletes amarelos", garante à Lusa que hoje, dia de mobilização nacional, "se vão passar muitas coisas em Paris".
Na véspera de se completar um ano de intensas e, na maior parte das vezes, violentas ações de protesto paralelamente às marchas dos “coletes amarelos” quer em Paris quer noutras cidades francesas, não é ainda público que locais serão abrangidos este fim de semana pelos ativistas.
De concreto sabe-se apenas que milhares de “coletes amarelos” confirmaram a sua presença em Paris, através dos canais criados nas redes sociais.
“Não posso falar do que se vai passar, mas vão-se passar muitas coisas”, disse à Lusa Jerome Rodrigues, que perdeu um olho numa anterior manifestação dos “coletes amarelos”.
Apesar de terem mantido uma presença contínua todos os sábados na capital francesa, o movimento perdeu força e reúne apenas poucas dezenas de pessoas, mas este fim de semana, quando se completa um ano desde a primeira manifestação, as redes sociais foram o canal usado por mais de 6 mil pessoas, que confirmaram presença em diferentes manifestações, no sábado e no domingo.
Desde logo, há um novo apelo a um protesto nos Campos Elísios – um trajeto fora de causa já que as manifestações continuam a ser proibidas em diferentes áreas, incluindo este ponto emblemático para o movimento -, mas também um protesto autorizado na margem esquerda do Sena e até um apelo ao bloqueio da estrada periférica à volta da capital francesa.
No entanto, como Jerome Rodrigues explicou à Lusa, estas podem não ser as únicas movimentações.
O “colete amarelo” lusodescendente, que participa em vários grupos em diversas redes sociais onde estão a ser combinados os protestos, diz que a “estratégia” para este fim de semana é não dar muitos detalhes sobre o que vai acontecer.
A opinião pública, segundo uma sondagem divulgada pelo canal de televisão BFMTV, ainda apoia maioritariamente o movimento, com 55% dos inquiridos a darem esta opinião, mas 63% considera que os “coletes amarelos” não devem voltar às ruas.
Tal como os manifestantes, também as autoridades ainda não desvendaram todas as medidas de segurança na cidade, publicando apenas que para além da interdição dos Campos Elísios, também na Assembleia Nacional, no Hotel Matignon (residência do primeiro-ministro), na zona à volta da Torre Eiffel ou na Notre Dame as manifestações estão proibidas.
Várias estações de metro e de comboio estarão fechadas.
Lusa / Madre Media

CRIMES | Quase 3 mil crianças vítimas de abuso sexual nos últimos três anos

Mais de 2.700 crianças foram vítimas de abusos sexuais nos últimos três anos e já em 2019 dezenas de crianças e jovens pediram ajuda por causa de um crime que acontece sobretudo na família e deixa marcas irreversíveis.
A 18 de novembro assinala-se o Dia Europeu para a Proteção das Crianças contra a Exploração Sexual e o Abuso Sexual, uma data criada pelo Conselho da Europa para lembrar que, em média, uma em cada cinco crianças na Europa são vítimas de alguma forma de violência ou exploração sexual.
Os dados estatísticos do Ministério da Justiça mostram que nos últimos três anos, entre 2016 e 2018, foram registados 2.752 crimes de abuso sexual de menores pelas autoridades policiais portuguesas, tendo havido mais de 5 mil processos que deram entrada na Polícia Judiciária.
Já durante este ano várias dezenas de crianças e jovens precisaram do apoio da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) e do Instituto de Apoio à Criança por causa deste tipo de crime.
A APAV tem desde 2016 em funcionamento o projeto CARE, uma rede de apoio cofinanciada pela Fundação Calouste Gulbenkian, que apoia crianças e jovens vítimas de abuso sexual de forma gratuita, referenciados pela Polícia Judiciária, aos quais dão ajuda psicológica, jurídica ou até para lidar com as diligencias processuais.
Em declarações à agência Lusa, a responsável pela rede adiantou que o número de pessoas que aceitam a ajuda da APAV tem vindo a aumentar desde 2016 e que em 2019 deverá continuar “a curva ascendente”.
De acordo com Carla Ferreira, receberam 131 novos pedidos de ajuda até maio, mas esse número já mais do que duplicou, o que leva a responsável a afirmar que este ano irá terminar com um número superior de casos aos registados em 2018.
Os dados da rede CARE mostram que no ano passado foram apoiadas 304 crianças e jovens, um número acima das 251 registadas em 2017 e das 195 que pediram ajuda em 2016.
“Em maio já tínhamos apoiado 881 crianças, o que dá uma média de 22 novas situações por mês”, revelou, acrescentando que se trata do total dos três anos e que esse número deverá ultrapassar os mil casos até ao final do ano.
Carla Ferreira apontou que “a maioria dos crimes são praticados no seio da família”, já que em 54% dos casos acompanhados os abusos sexuais ocorreram dentro do seio familiar.
“Na melhor das hipóteses, estamos a falar de 10% de casos que são praticados por pessoas completamente desconhecidas da vítima, o que significa que os restantes 90% são praticados por pessoas que a vítima conhece ou com quem a vítima contacta regularmente”, apontou Carla Ferreira.
O psicólogo clínico e secretário-geral do Instituto de Apoio à Criança, que é também responsável pela linha telefónica SOS Criança, específica para denúncia de abusos sexuais, também sustentou que a maior parte dos casos acontece “dentro das quatro paredes”, havendo casos de crianças abusadas por pais, padrastos ou amigos da família.
De acordo com Manuel Coutinho, até ao dia 15 de novembro, a linha SOS Criança tinha recebido 22 pedidos de ajuda por suspeitas de abuso sexual e dois por pornografia infantil, sendo que relativamente aos abusos sexuais, o IAC recebeu 170 contactos desde 2014.
O responsável apontou que o abuso sexual de crianças “é uma situação miserável”, que deixa “marcas irreversíveis no desenvolvimento harmonioso da criança”, podendo deixar marcas que vão desde o medo, insegurança, insónias ou terrores noturnos, a casos de insucesso escolar, perda de autoestima, ou verem-se como os responsáveis pela situação.
Manuel Coutinho defendeu que é importante não só prestar apoio a estas crianças e jovens, como mostrar que os abusadores são devidamente julgados e condenados, de maneira a que a vítima perceba que o agressor foi responsabilizado pelo crime.
Entende, por isso, que o legislador deveria ter mais atenção nestes casos e aplicar penas efetivas, sustentando que uma “pena suspensa não repara de maneira nenhuma aquilo que foi feito a uma criança vítima”.
Segundo os dados estatísticos do Ministério da Justiça, 822 pessoas foram condenadas nos últimos três anos por abuso sexual de menores, a maior parte dos quais (49%) a pena suspensa com regime de prova, tendo sido aplicada pena efetiva em 31% dos casos.
NDC

Mundo | Os coletes amarelos estão de volta às ruas de Paris. Pelo menos 33 pessoas foram detidas

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Amanhã faz um ano desde os primeiros protestos dos coletes amarelos e, para marcar o primeiro aniversário, os manifestantes regressaram às ruas de Paris. A polícia dispersou-os com gás lacrimogéneo e pelo menos 33 pessoas já foram detidas.
Na praça de Itália, em Paris, vários manifestantes, vestidos de preto e de cara tapada, construíram barricadas, pegaram fogo a caixotes do lixo e atiraram projéteis à polícia, escreve a Reuters.
Os confrontos começaram junto a Porte de Champerret, quando os manifestantes se preparavam para marchar até à estação de Austerlitz.
A imagens mostram carros destruídos, vidros partidos e estradas ocupadas e a polícia a utilizar gás lacrimogéneo para dispersar os manifestantes.
Pelo menos 33 pessoas já foram detidas.
Os “coletes amarelos” assinalam hoje mais um dia de mobilização nacional com uma manifestação em Paris, na véspera do primeiro aniversário do início deste movimento nascido da contestação ao governo do presidente Emmanuel Macron.
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SAPO24
O lusodescendente Jerome Rodrigues, uma das principais figuras do movimento dos “coletes amarelos”, disse à Lusa que “se vão passar muitas coisas em Paris” este fim de semana.
O dia de mobilização nacional é assinalado na véspera de se completar um ano de intensas e, na maior parte das vezes, violentas ações de protesto paralelamente às marchas dos “coletes amarelos” — quer em Paris quer noutras cidades francesas.
De concreto este fim de semana sabe-se apenas que milhares de “coletes amarelos” confirmaram a sua presença em Paris, através dos canais criados nas redes sociais.
Tal como os manifestantes, também as autoridades não desvendaram todas as medidas de segurança na cidade, publicando apenas que para além da interdição dos Campos Elísios, as manifestações estão proibidas também na Assembleia Nacional, no Hotel Matignon (residência do primeiro-ministro), na zona à volta da Torre Eiffel ou na Notre Dame. Várias estações de metro e de comboio estão fechadas.
Apesar de uma presença contínua todos os sábados na capital francesa, o movimento perdeu força, mas este fim de semana, quando se completa um ano desde a primeira manifestação, as redes sociais foram o canal usado para mais de seis mil pessoas confirmarem presença em diferentes manifestações, hoje e no domingo.
O movimento iniciou-se em Paris de forma espontânea em outubro de 2018, para contestar o aumento do preço dos combustíveis, o alto custo de vida e as desigualdades económicas.
Os protestos alargaram-se a outras cidades francesas (e até de outros países) juntando milhares de pessoas em sucessivas manifestações, que provocaram avultados estragos físicos.
Em julho, um relatório do Parlamento mencionava que os danos provocados durante as manifestações tiveram um custo económico direto que representa 0,1% da riqueza produzida pela França. O turismo foi considerado um dos setores mais prejudicados, ao registar perdas de cerca de 850 milhões de euros.
No seu pico, chegaram a aderir ao movimento 300 mil pessoas, escreve a Reuters.
O movimento dos coletes amarelos é uma das maiores dores de cabeça para o presidente francês Emmanuel Macron, obrigando-o mesmo a fazer concessões e adiar grandes reforças no sistema de pensões e de desemprego.
Uma sondagem publicada há duas semanas pela Odoxa mostrou que uma em cada duas pessoas pessoas acredita que o movimento pode ressurgir.
Madre Media / Agências

Mundo | Huawei transmite conversas telefônicas à espionagem chinesa


O professor de economia na Universidade Fulbright-Ho Chi Minh, o Dr. Christopher Balding, pesquisou a Huawei, gigante chinesa da eletrônica, e concluiu haver “uma relação inegável entre a empresa e os serviços governamentais, militares e de espionagem da China. […] Huawei age sob a orientação da espionagem chinesa”. 

O “dono” da empresa, o ex-militar Ren Zhengfei, é um “laranja” do regime marxista. O embaixador italiano Giulio Terzi di Sant’Agata, presidente da Cybaze, grande empresa de segurança cibernética, afirma: “Quando a Huawei oferece um roteador que custa dez vezes menos, os usuários compram sem considerar que passam seus dados pessoais aos funcionários comunistas”.

ABIM

Mira vai construir em 2020 um Centro de Recolha de Animais

Mira vai construir um Centro de Recolha de Animais com capacidade para acolher 150 cães e 30 gatos, foi anunciado hoje durante a assinatura de um protocolo entre a Câmara e a Associação Abrigo de Carinho.
“Esta nova estrutura terá condições condignas para animais residentes – e funcionários – e será construído na Praia de Mira nas atuais instalações onde a Associação Abrigo de Carinho desenvolve a sua atividade”, revelou o presidente deste município do distrito de Coimbra, Raul Almeida.
O projeto visa alojar cães e gatos vadios ou errantes, encontrados na via pública ou em quaisquer lugares públicos, bem como animais perigosos que apresentem riscos para a segurança de pessoas ou outros animais.
O autarca garante que o abrigo será construído durante 2020, tendo sido inscritos para o efeito 250 mil euros no orçamento camarário do próximo ano.
Raul Almeida lembrou que a remodelação de um abrigo para animais errantes foi o projeto vencedor da edição de 2017 do Orçamento Participativo Municipal, com uma verba de 50 mil euros.
O projeto submetido pela Associação Abrigo de Carinho foi agora retomado e ampliado pela Câmara Municipal, tendo em conta as alterações da lei acerca da recolha e guarda de animais.
“Atendendo à importância desta infraestrutura e a alterações legais que criaram novas exigências, a autarquia contemplou em orçamento municipal do próximo ano 250 mil euros, incluindo já neste montante o valor de 50 mil euros do orçamento participativo através de protocolo celebrado hoje com a Associação”, esclarece o autarca.
O projeto será, assim, concretizado com fundos próprios do Orçamento Municipal, mas Raul Almeida garante que a Câmara “irá tentar obter financiamento complementar junto dos contratos programa para benefício de equipamentos municipais”.

Moçambique | Passivo da ENH ultrapassa 1,5 bilião de dólares sem incluir endividamento de 2,2 biliões que vai contrair para Área 1

Ainda sem conseguir usar a Garantia Soberana de 2,2 biliões de dólares que o Governo de Filipe Nyusi emitiu para financiar a participação directa de Moçambique na exploração do gás natural existente na Bacia do Rovuma, a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH) já acumulou dividas que ultrapassam 1,5 bilião de dólares (92,2 biliões de meticais). O @Verdade apurou que 1,2 bilião de dólares (73,7 biliões de meticais) desse montante é endividamento contraído em 2018 para ressarcir aos seus parceiros na Área 1 e 4 pelas despesas que incorreram desde o início das actividades de pesquisa em 2006.

As Demonstrações Financeiras da ENH, relativas ao exercício económico de 2018, revelam a Empresa Pública mais do que duplicou o seu passivo. Os 38,7 biliões de meticais reportados em 2017 cresceram para 92,2 biliões de meticais. Mais do que toda verba cabimentada para a Educação e Saúde no Orçamento de Estado de 2019.

O passivo corrente da Empresa Nacional de Hidrocarbonetos reduziu, de 5,4 biliões para 4,3 biliões de meticais contudo o passivo de médio e longo prazo disparou de 33,2 biliões para 87,9 biliões de meticais.

O @Verdade descortinou que a razão deste aumentou em mais de 100 por cento dos empréstimos obtidos durante o ano de 2018 foi a necessidade de ressarcir os custos incorridos pelos seus parceiros que vão iniciar a exploração dos campos Golfinho/Atum, na Área 1, e Mamba, na Área 4.

Ao abrigo dos contratos de concessão dos gás natural a ENH, que representa o Estado moçambicano, fica isenta de colocar dinheiro durante a fase de pesquisa de hidrocarbonetos contudo a partir da data da assinatura do plano de desenvolvimento deve ressarcir as petrolíferas os montantes que elas investiram em dólares norte-americanos.

Às petrolíferas que vão explorar a Área 1 a ENH teve de pagar 48 biliões de meticais e as que vão explorar a Área 4 pagou 25,6 biliões de meticais. Contudo a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos não tem dinheiro nem balanço financeiro para financiamento bancário. O @Verdade apurou nas Demonstrações Finaceiras que a Empresa Pública endividou os moçambicanos junto dos seus parceiros.

Portanto os moçambicanos ficaram a dever 73,7 biliões de meticais a Anadarko Moçambique Área 1 Lda, Mitsui E&P Mozambique Área 1 Limited, ONGC Videsh Limited, Barhat Petro Resources Ventures Mozambique BV, PTT Exploration & Production Mozambique Área 1 e Beas Rovuma Mozambique Limited (pela Área 1) e a ExxonMobil, Eni, CNPC, Galp Energia Rovuma BV e a Korea Gas Corporation (pela Área 4).

ENH “ainda não tem os valores” do “bridge funding” para Campo Golfinho/Atum na Área 1

Recorde-se que endividamento similar foi realizado pela ENH em 2017 para ressarcir as petrolíferas Eni, China National Petroleum Corporation, Kogas e Galp Energia que na altura deram início a exploração do gás no Campo de Coral da Área 4 no valor de 18,5 biliões de meticais (306 milhões de dólares).

Para equilibrar as contas de 2018, onde reporta um lucro de 1,8 bilião de meticais, a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos contabilizou este 1,2 bilião de dólares em dívida com os seus parceiros da Área 1 e 4 como activos intangíveis correspondente aos investimentos na fase de pesquisa.

Paralelamente o braço do Estado no sector de gás e petróleo continua a procura de financiamento bancário para materializar a sua participação de 15 por cento no desenvolvimento e produção do gás natural existente no Campo Golfinho/Atum.

A porção correspondente ao capital próprio no consórcio que está operar a Área 1 “foi garantido por outros accionistas”, revelou em Agosto ao @Verdade o ministro dos Recursos Minerais e Energia, Ernesto Max Tonela.

Contudo nesta quinta-feira (14) o Presidente do Conselho de Admnistração da ENH esclareceu que essa operação financeira ainda não está concluída e por isso “ainda não tem os valores” desse “bridge funding”.

Omar Mithá explicou ainda que só depois do “bridge funding” é que será possível quantificar quanto exactamente a Empresa Pública precisa em termos de financiamento bancário para a Área 1, “por isso é que o financiamento é no intervalo entre 1 e 1,3 (bilião de dólares)”.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Alvaiázere | Festival Literário Internacional do Interior gera donativo à IPSS Centro Social de Pussos


No passado mês de junho, entre os dias 12 e 17, decorreu a 2.ª edição do Festival Literário Internacional do Interior (FLII) – “Palavras de Fogo”, evento internacional que fomenta e promove cultura literária nos doze concelhos da região afetados pelos incêndios de 2017, entre os quais, o concelho de Alvaiázere.
Integrado no programa, no dia 15 de junho, decorreu um jantar literário de cariz solidário com leituras pouco prováveis e presença dos autores: Patrícia Portela (autora de obras literárias e performances na Bélgica), Asiya Zahoor (poeta e linguística de Caxemira), Eun Heekyun (autora da Coreia do Norte). O jantar, então, decorreu no polo de Alvaiázere da Escola Tecnológica e Profissional de Sicó e foi confecionado pelos alunos do Curso Profissional de Técnico de Restauração – Cozinha e Pastelaria, tendo contado com a participação da Orquestra da Sociedade Filarmónica Alvaiazerense de Santa Cecília.
Conforme aprovado pela Câmara Municipal, para além do cariz cultural da iniciativa, pretendeu-se que esta tivesse também um intuito social, tendo-se proposto a angariação de fundos para a instituição particular de solidariedade social (IPSS) Centro Cultural Recreativo e Social da Freguesia de Pussos, que se encontra a construir um lar.
Apurado o “lucro” do jantar, resultaram €418,00, que foram entregues pela Sra. Presidente da Câmara Municipal de Alvaiázere, Célia Marques e pela Sra. Vereadora com o pelouro da ação social e da cultura, Sílvia Lopes, na passada quarta-feira, dia 13 de novembro, aos responsáveis daquela IPSS, Presidente e Vice-Presidente da Direção, respetivamente, Arménio Simões e Clara Pacheco.
Ressalva-se na iniciativa, mais do que o valor angariado, (relativamente baixo quando comparado com as exigências orçamentais do empreendimento em curso), a capacidade de se promoverem sinergias nas dinâmicas comunitárias, que, neste caso, deram o seu contributo para o surgimento de mais uma resposta social no concelho de Alvaiázere.

Desporto | TRAIL DO SARILHO - 8 DE DEZEMBRO - 2019 - PARTICIPE


No âmbito da divulgação das actividades promovidas e organizadas pela nossa Associação, para seu conhecimento, pelo presente junto remeto o cartaz promocional do TRAIL DO SARILHO, que se vai realizar no próximo dia 8 de dezembro, com inicio pelas 9h00, no Pavilhão Marialvas, nesta cidade.

Os pedidos de inscrição devem ser feitos de acordo com os prazos indicados nomeadamente, até 30 de novembro 2019 e através do formulário específico que estará disponível no sítio de Internet www.Scc.pt ou www.runmmanager.net.

Para qualquer esclarecimento todos os interessados poderão enviar email geral@scc.pt

Magda Silva

Góis | Instalações municipais de Góis vão estar equipadas com desfibrilhadores

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A Câmara Municipal de Góis vai integrar o Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa, aumentando a capacidade de resposta imediata a situações de paragem cardiorrespiratória, porque estamos convictos que a cultura de prevenção deve estar cada vez mais presente nas organizações.

A autarquia dispõe de diversas infraestruturas com grande ocupação, quer por trabalhadores quer por munícipes. Assim, está previsto instalar Desfibrilhadores Automáticos Externos (DAE) nos seguintes espaços: Edifício dos Paços do Concelho, Campo de Futebol Eng. Augusto Nogueira Pereira e Pavilhão Gimnodesportivo.

Numa primeira fase, e em parceria com a secção de futebol da AERG, que aceitou o convite da autarquia para integrar este programa, trabalhadores e membros da secção de futebol vão estar amanhã, sábado, dia 16 de novembro, nas instalações da Biblioteca Municipal de Góis a receber formação específica de Suporte Básico de Vida e Desfibrilhação Automática Externa para estarem aptos a manusear este equipamento.

Posteriormente, será desenvolvido o processo burocrático junto do INEM para obtenção do devido licenciamento e instalados os equipamentos nos espaços referenciados.

A morte súbita cardíaca é causada por uma arritmia cardíaca chamada fibrilhação ventricular, que impede o coração de bombear o sangue. O único tratamento eficaz para a fibrilhação é a desfibrilhação elétrica, que consiste na administração de choques elétricos ao coração parado, possibilitando que o ritmo cardíaco volte ao normal. Nestes casos, a probabilidade de sobrevivência é tanto maior quanto menor for o tempo decorrido entre a fibrilhação e a desfibrilhação.

A experiência internacional demonstra que em ambiente extra-hospitalar, a utilização de desfibrilhadores automáticos externos (DAE) por pessoal não médico aumenta significativamente a probabilidade de sobrevivência das vítimas.

Os DAE são dispositivos eletrónicos portáteis que, em situações de paragem cardiorrespiratória, analisam o ritmo cardíaco e, nas situações indicadas, aplicam um choque elétrico com o intuito de se retomar um ciclo cardíaco normal e assim evitar a morte da vítima.

México | Trina Solar Lanza Módulos Fotovoltaicos De Hasta 450 Watts En América Latina Y El Caribe


por Yesica Flores
La compañía da el salto a la siguiente generación de su tecnología, integrando celdas de 166 milímetros en sus módulos TallMAX y DuoMAX Twin para ofrecer mayor potencia y rendimiento en generación de energía solar en la.
Trina Solar, proveedor tecnológico líder de soluciones inteligentes de energía solar, anuncia el lanzamiento en América Latina, incluyendo México, de nuevos módulos fotovoltaicos de sus series TallMAX y DuoMAX Twin, que entregan mayor potencia, eficiencia y rendimiento en la generación de energía solar. La más reciente tecnología del fabricante, que tiene un alcance de hasta 450 Watts, ya está disponible en la región para el segmento de servicios a gran escala.
Los nuevos módulos fotovoltaicos Trina Solar TallMAX y DuoMAX Twin, que generan una potencia que va de 430 a 450 Watts, incluyen las más recientes tecnologías del mercado: tienen doble cristal, son bifaciales, lo cual incrementa la generación de energía entre 5 y 30% al generar energía por ambos lados; tienen composición Multibusbar (MBB, por sus siglas en inglés) que conduce mejor la electricidad, y celdas de medio corte, que permiten al panel operar a temperaturas más bajas.
Los módulos fotovoltaicos de Trina Solar ofrecen además una alta eficiencia que reduce el costo total del BOS (Balance del Sistema Fotovoltaico) y pueden integrarse a la solución Trina Pro que incluye rastreadores solares, inversores, software de seguimiento de la instalación y servicios. Se presenta en cuatro configuraciones: monofacial y bifacial, de 60 celdas y de 72 celdas, y generan una potencia que va de los 360 Watts, hasta los 430 y 450 Watts.
“El lanzamiento de nuestros nuevos módulos es una muestra de que nos mantenemos a la vanguardia tecnológica, lo que nos continúa posicionando como líderes de la industria fotovoltaica, ofreciendo ahora una capacidad de generación de energía de 450 Watts en nuestra región. Esto, aunado a la alta bancabilidad que tienen nuestros productos, su alta eficiencia y nuestro elevado nivel de servicio, nos otorga una importante confiabilidad en el mercado”, afirmó Álvaro García-Maltrás, Director General de Trina Solar para América Latina y el Caribe.
Los nuevos módulos fotovoltaicos de Trina Solar ya estás disponibles a través de sus socios de negocio en toda la región de América Latina y el Caribe.

SAÚDE: iniciativas parlamentares do Bloco de Esquerda (25/10/2019-15/11/2019)


PROJETOS DE LEI
  • Projeto de Lei n.º 71/XIV/I - Alteração ao regime jurídico da gestação de substituição (Sétima alteração à Lei n.º 32/2006, de 26 de julho), (ver aqui);

PROJETOS DE RESOLUÇÃO
  • Projeto de Resolução 56/XIV/I - Publicação da portaria para reconhecimento de especialistas em física médica, (ver aqui);
  • Projeto de Resolução 55/XIV/I - Contratação de mais profissionais para o Serviço Nacional de Saúde, de acordo com o estabelecido na lei para o reforço de autonomia das instituições e na nova lei de bases da saúde, (ver aqui);
  • Projeto de Resolução 23/XIV/I - Recomenda a localização da futura unidade de neonatologia e de cuidados na gravidez e no parto de Coimbra nos terrenos adjacentes ao Hospital dos Covões, (ver aqui);
  • Projeto de Resolução 22/XIV/I - Recomenda ao Governo que adote medidas que permitam melhorar as condições de vida e o acesso aos cuidados de saúde por parte de pessoas com doença inflamatória do intestino, (ver aqui);

PERGUNTAS
  • Manual de Boas Práticas Laboratoriais de Patologia Clínica ou Análises Clínicas, (ver aqui);
  • Rutura de stock do diazepam (Stesolid) nas farmácias, (ver aqui);
  • Requalificação do Centro Hospitalar do Oeste, (ver aqui);
  • Situação laboral dos Assistentes Operacionais no Hospital de Braga, (ver aqui);
  • Aquisição de viaturas para prestação de cuidados ao domicílio no ACES Entre Douro e Vouga II - Aveiro Norte, (ver aqui);
  • Médicos de família com lista de utentes superior ao limite legal, (ver aqui);
  • Centro de Saúde de Albergaria-a-Velha encerrado por falta de condições de segurança, (ver aqui);
  • Encerramento do Centro de Saúde de Águeda devido a chuvas fortes, (ver aqui);
  • Rastreios de saúde visual infantil sem presença de ortoptistas, (ver aqui);
  • Condições do edifício da sede da UCSP de Santiago do Cacém, (ver aqui);
  • Centro da Mama do Hospital de São João no Porto, (ver aqui);

RESPOSTAS DO GOVERNO
  • Divulgação, implementação e regulamentação da Carta para a Participação Pública em Saúde, (ver aqui);
  • Exigência de devolução de dinheiro a milhares de enfermeiros do SNS, (ver aqui);
  • Encerramento da Urgência Pediátrica do Hospital Garcia de Orta – Almada, (ver aqui);
  • Falta de resposta à solicitação de contratação de mais profissionais para o hospital de Oliveira de Azeméis, unidade do CHEDV, (ver aqui);
  • Presença obrigatória de nutricionistas e dietistas nas instituições do setor social e solidário que prestam cuidados a idosos, (ver aqui);
  • Inquérito a morte de recém-nascido no Hospital Fernando da Fonseca depois de ter sido transferido pelo Hospital de Faro, (ver aqui);
  • Falta de profissionais na consulta aberta do Centro de Saúde de Ovar, (ver aqui);
  • Investimento no Centro de Saúde Albergaria-a-Velha, (ver aqui);
  • Acesso a terapêuticas inovadoras, (ver aqui);

INTERVENÇÕES EM PLENÁRIO



NB: O Litoral Centro recebe com agrado os conteúdos que os partidos queiram enviar para efeitos de publicação, pois, entendemos que os leitores têm o direito de saber o que cada partido faz na sua área de acção.
Assim outros sigam o exemplo do Bloco de Esquerda.

Joaquim Carlos
Direcor