sábado, 2 de novembro de 2019

Política | Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses 2018 mostra a falência da gestão socialista na câmara de Figueiró dos Vinhos

"Cada tiro, cada Melro"
Câmara de mal a pior
Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses 2018
mostra a falência da gestão socialista
*Para visionar as imagens em tamanho maior basta clicar nas mesmas.

Não há propaganda que lhes valha. Agora é o Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses referente a 2018 e  divulgado na segunda-feira, dia  28 outubro 2019,  que o diz.
Esta é mais uma entidade independente a juntar à IGF - Inspeção Geral de Finanças, ao Revisor Oficial de Contas e ao Conselho de Finanças Públicas
 que, se pronunciaram, recentemente acerca da gestão socialista da Câmara em tons nada abonatórios
As imagens, retiradas do Anuário, valem mais do que mil palavras.
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O concelho está deserto e sem gente, daí este resultado. 
Em 308 concelhos, Figueiró está na posição 280. Piores que nós só, 28 em 308 concelhos
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Em 308 concelhos, Figueiró está na posição 279.  Piores que nós, só 29 em 308 concelhos
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  Em 308 concelhos, Figueiró está na posição 302.  Piores que nós, só 6 em 308 concelhos  

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  Em 308 concelhos, Figueiró está na posição 296.  Piores que nós, só 12 em 308 concelhos  

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  Em 308 concelhos, Figueiró está na posição 281.  Piores que nós,  só 27 em 308 concelhos  
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  Em 308 concelhos, Figueiró está na posição 297.  Piores que nós só 11 em 308 concelhos  

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  Em 308 concelhos, Figueiró está na posição 306.  Piores que nós, só 2 em 308 concelhos  

Nos últimos 29 anos o PS governa a câmara há 21 anos e isso tem um preço. Um concelho adiado, deserto, sem gente, sem 
emprego e cada vez mais pobre. Enquanto isso continuam a vendermos anúncios, festas, festinhas e outros entretens. 

Investimento e emprego é que nem por isso.

Já sabemos que há socialistas que  não se incomodam com estas coisas,  mas nós não nos conformamos, merecemos melhor.  

Política | Posição do PSD - Plano e o Orçamento 2020 da Câmara Municipal Figueiró dos Vinhos

PLANO E ORÇAMENTO DA CÂMARA
Não há nada de novo. O que é anunciado já vem de trás e em muitos casos repete-se ano, após ano. É mais do mesmo e do que o PS sempre nos apresentou nos 21 anos dos últimos 29 
em que tem gerido os destinos do concelho. Os mesmos princípios, a mesma lengalenga, a propaganda de sempre. 

Sem novidade, sem rasgo e com várias lacunas. O Concelho vai continuar transformado numa comissão de festas, sem gente, sem emprego e sem apoios para quem mais precisa.          

 POSIÇÃO DO PSD

 Orçamento e Grandes Opções do Plano 2020 

Perante o Plano e Orçamento que nos são presentes para análise e votação, para o ano de 2020, entende o Partido Social Democrata deixar expressa a seguinte posição:

Queremos antes de mais lembrar que o executivo PS não cumpriu a legislação em vigor, nomeadamente, o nº 3 e nº 4 do artº. 5º da Lei nº 24/98 de 26 de maio que prevê expressamente o direito de consulta prévia. Nada que não seja recorrente neste executivo e que nos leva, mais uma vez, a registar e a denunciar publicamente este atropelo à Lei. Sejamos claros. O Presidente da Câmara, ao denegar o direito de consulta prévia conferida pela Lei n.º 24/98, de 26 de maio (Estatuto de Direito da Oposição) está a coarctar os direitos da oposição e a fugir aos seus deveres enquanto detentor de um cargo público.

Deixamos aqui o apelo para que o executivo PS altere a sua postura relativamente à oposição, com ganhos para o aprofundamento da democracia local e um maior pluralismo e perceba a importância de se assegurar a participação de todos na execução de consensos que possam gerar progresso e desenvolvimento, porque o Partido Social Democrata não abdica, relativamente a esta matéria, da titularidade plena de todos os direitos consagrados na legislação em vigor. 

Estamos, assim, perante a proposta do Plano e Orçamento para 2020 e com ele deveria estar a esperança de todo um concelho numa vida melhor.

Esperar-se-ia que terminado o Plano de Saneamento Financeiro, com a última tranche a ser liquidada em janeiro próximo, e com o anúncio, com honras de comunicação social, da liquidação total da dívida à banca no final de 2019, que estes fossem documentos com conteúdo, com inovação, com rasgos que invertessem de uma vez por todas a trajetória de desertificação, de baixo poder de compra e de desemprego que afeta o concelho. Esperar-se-ia, ou melhor exigir-se-ia até, melhor, muito melhor.

Analisado o que é proposto aos Figueiroenses verifica-se que assim não é.

Esperar-se-ia que com estas “condições” fosse possível corresponder ao desiderato lançado pelo Partido Socialista em 12 de Dezembro de 2012 aquando da apreciação e aprovação do Plano e Orçamento para 2013, e citamos " Somos de opinião de que é urgente relançar uma relação de cooperação séria com as Juntas de Freguesia. Porque são elas que prestam um serviço de proximidade junto das populações. Porque o fazem de forma mais criteriosa e com economia de custos. Porque atravessam grandes dificuldades no contexto atual. Condicionadas na sua possibilidade de acção. … É imperioso que o município afete meios financeiros, humanos e técnicos que permitam às freguesias do concelho cumprir com dignidade a sua missão junto das populações.", fim de citação.

Embora pecando por tardia, esperar-se-ia, pois, criadas estas condições que a eventual concretização da transferência de competências dos municípios para as freguesias materializada no Decreto-Lei n.º 57/2019, de 30 de abril, fosse uma realidade. Ou, então, na falta destas que a transferência dos recursos financeiros do município, para cada uma das juntas de freguesias, aumentasse significativamente e não diminuísse como é o caso para 2020. As transferências de capital previstas no Orçamento e plasmadas no resumo orçamental das GOP 2020 diminuem, 7,94%, face ao orçamentado em 2019.

Para além desta redução não se vislumbra no Orçamento nem nas GOP qualquer investimento significativo, para as Freguesias, que faça a diferença, que ajude a reduzir as assimetrias existentes e que promova a efetiva integração com todo o concelho e com a região de que fazemos parte. Numa altura em que tanto se fala de autonomia das freguesias dever-se-ia dar o exemplo passando das palavras aos atos. Mas, não.

De facto, só se desilude quem se ilude primeiro. O que vemos, neste Orçamento, é mais do mesmo. Muita palavra, muito copy past, mas poucos atos que façam a diferença. Falta uma estratégia de ação com propostas credíveis e concretas direcionadas para a criação de emprego e de riqueza, capazes de estancar a desertificação humana e promover a fixação dos jovens.

Não há nada de novo. O que é anunciado já vem de trás e em muitos casos repete-se ano, após ano. É mais do mesmo. Os mesmos princípios, o mesmo palavreado. Sem novidade, sem rasgo e com várias lacunas. Desde logo não há um objetivo claro e fixo de crescimento económico ao nível dos concelhos vizinhos nossos concorrentes e mais desenvolvidos. Será, que vamos continuar a ver os outros a crescerem e a desenvolverem-se enquanto vamos ficando para trás? Outra lacuna é a falta de medidas claras (a do IMI é claramente insuficiente) de baixa de impostos, essenciais para a melhoria da vida das pessoas, para a competitividade fiscal entre municípios e para atração de investimento. Ou, ainda, a redução de um já de si fraquíssimo investimento público, cuja maior omissão se faz sentir na captação de novas empresas, na criação de emprego, em melhores cuidados de saúde e no apoio aos mais necessitados que deveriam estar na primeira linha da sua atuação.

Um orçamento que deveria ser de oportunidades para inverter esta tendência demonstra não o ser. É um orçamento que ficando-se por aqui não cuida de criar, de inovar e de fazer coisas novas que tragam desenvolvimento, emprego e progresso e uma nova esperança aos Figueiroenses.

O Orçamento para 2020 é menor do que o orçamento de 2019 em mais de um milhão de euros. A despesa corrente aumenta, face ao orçamentado para 2019, em 4,43% e a despesa de capital, para investimento, diminui, face a 2019, em 17,53%.

No mapa dos encargos anuais a satisfazer com a liquidação de empréstimos de médio e longo prazo constata-se que estes encargos aumentam o capital em dívida em 31.12.2020 em 41,87%, relativamente ao capital em divida em 31.12.2019.

Ao analisarmos os documentos apresentados constata-se que falta uma estratégia que vise com ações concretas o desenvolvimento económico, o turismo, o apoio às famílias, às empresas e ao comércio local. Mas também outras que perspetivem uma intervenção mais marcante do Município na Educação, na Cultura, na Ação Social, na Habitação e Urbanismo, no Saneamento e Qualidade de Vida.

Temos defendido que as Políticas Municipais devem potenciar o desenvolvimento económico e a captação de Investimento gerador de riqueza e emprego para o nosso concelho. Não se vê nenhuma nova prioridade nesse sentido e hoje, como no futuro, essas políticas são e serão cada vez mais decisivas, na concorrência entre os municípios, para atração de atividades económicas dos diversos sectores e para a fixação de populações.

Reduzir a carga fiscal no município de Figueiró dos Vinhos deveria ser um fator de promoção de qualidade de vida e de capacidade competitiva, ou seja, um instrumento de fixação/atração de residentes e de empresas. A taxa de IRS para 2020 deveria baixar para 3%, a exemplo de outros concelhos vizinhos que já a praticam. No IMI a taxa proposta embora baixe relativamente ao ano anterior, ainda assim não nos parece suficiente para responder às necessidades das pessoas e das empresas do nosso Concelho e deveria fixar-se nos 0,31%. Já o “IMI Familiar” que propomos na redução de 20€, 40€, ou 70€ para agregados familiares com um, dois, três ou mais dependentes a cargo deverá sofrer alteração caso o Orçamento de Estado para 2020 proporcione uma maior redução a partir do segundo filho, conforme se ouve na comunicação social.

É também, por isso, que Figueiró dos Vinhos não se pode compadecer com este orçamento de ocasião e o PSD não pode aceitar uma gestão essencialmente doméstica sem qualquer perspetiva virada para a criação de emprego, instalação de empresas e apoio efetivo às pessoas.

Se o Orçamento deixa a desejar as GOP - Grandes Opções do Plano evidenciam uma estratégia falhada com consequências na diminuição da população, no aumento do desemprego, na redução do poder de compra, na qualidade de vida da população. Se não vejamos:

No capítulo da Educação e Formação a política municipal parece reduzir-se à gestão de equipamentos, ao apoio pontual a eventos e visitas e à articulação com a gestão escolar de resolução de casos pontuais.

A Cultura a reboque da CIMRL/Região de Leiria confessa a inépcia de uma estratégia ambiciosa própria e refugia-se na já mais que repetida recuperação da Igreja Matriz.

A Área Social revela fragilidades e insuficiência de verbas e apoios aos mais vulneráveis e mais débeis.

Na Saúde não se prevê melhoras. A verba prevista nas GOP para a Melhoria das Condições de Acesso aos Cuidados Primários de Saúde é de 500€. Os Figueiroenses bem podem esperar sentados por soluções para os seus problemas, na mesma medida em que o executivo PS, sem capacidade reivindicativa e de reconhecimento pelos seus pares, pode esperar pelo agendamento de uma reunião que não consegue com a Ministra da Saúde, também ela PS.

Na Justiça, o Julgado de Paz que o PS dizia que não era instalado porque a Sra. Ministra da Justiça de então não queria, parece definitivamente esquecido. 

Na habitação e urbanização está demonstrada a incapacidade do Município em promover uma política baseada em princípios de planeamento estratégico que promova medidas assertivas de reabilitação urbana. Espera-se que a empresa ora contratada possa indicar o caminho a seguir, sendo certo que a verba, de 24.000 € prevista nas GOP é claramente irrisória.

Na área do Saneamento e salubridade nada de monta se verá em 2020. A rede de esgotos no concelho vai continuar a ser uma miragem com uma verba prevista de 10.000€ para 11 projetos GOPs. A título de exemplo a Rede de Esgotos nas Freguesias de Aguda e na freguesia de Arega são contempladas com 500€ cada uma.

Relativamente à Defesa da Floresta o mesmo marasmo dos últimos anos quando haveria aqui, o dever, mais do que a oportunidade, para fazer diferente, fazer mais e fazer melhor. Basta ver a verba prevista, nas GOP, de 1.500€, para limpeza de matas no concelho, a verba de 500€ atribuída para a promoção da Produção Agrícola e Florestal ou os 1.000 € previstos para a Promoção do Ordenamento e Gestão Florestal.

No Turismo é mais do que evidente a ausência de uma estratégia coerente que alavanque o concelho num sector em que temos inúmeras potencialidades. Mais do mesmo e nada de novo. As praias fluviais vão continuar sem Bandeira Azul, a reformulação/dinamização de Espaços Públicos na Vila e nas Freguesias merece uns previstos 500€, e para o Parque de Campismo está orçamentado com 1€, apenas para manter a rúbrica aberta.

A capacidade de captar investimento e criar emprego parece estar espalhada por todo o lado menos por cá. Já sabemos que alguns não se incomodam e se resignam com estas coisas e acham que está tudo bem ou que até podia ser pior, mas nós não nos conformamos e merecemos melhor.

Há ações/medidas que poderiam promover o desenvolvimento económico do concelho que dão mais um passo atrás, sem nunca terem dado um passo em frente. A verba prevista para a Construção do Parque Empresarial de Almofala e do Parque Empresarial de Arega é de 1000€ para cada e isto diz bem da prioridade do executivo nesta matéria. Valha-nos a anunciada conclusão das obras da Sonuma, que sempre apoiámos e votámos e que só será totalmente paga pelas gerações futuras daqui a 15 anos. Aqui, tal como as escolas é mais fácil construi-las que enchê-las de alunos, leia-se trabalhadores atente-se aos parques do Carameleiro e da Ladeira da Calça que estão às moscas, mal tratados e com empresas com letreiros de venda.

Mas se há áreas em que as verbas são para fazer número há outras que saltam à vista pela sua relativa grandeza de que são exemplos, as Transferências para a Associação Pinhais do Zêzere com uma verba prevista de 170.000€, a Publicidade com 40.000€ ou os Estudos, pareceres, projetos e consultadoria com 140.000€. 

Se se constata que as verbas para investimento que possam fazer a diferença num concelho sem emprego e sem gente diminuem outras aumentam. É o exemplo das festas. Só, e apenas, em quatro delas: Festas do Concelho, São Pantaleão, Festas de Natal, Espetáculos no Clube e Biblioteca está previsto gastar em 2020, 155.000€, o que representa um aumento de 50,51% face ao orçamentado para 2109. Nada de mais numa câmara transformada numa comissão de festas.

Se o que enunciámos está plasmado nos documentos agora apresentados e que é, de certa forma preocupante, para o esforço que é preciso fazer para o desenvolvimento do concelho, os dados públicos e disponibilizados por entidades independentes, relativamente à gestão da Câmara Municipal, não auguram nada de bom, se não forem corrigidos, para o ano que aí vem. Sobre eles, e do executivo nem uma palavra, mas vale a pena lembrar aqui:

Revisor Oficial de Contas:
Relativamente ao valor da dívida da Câmara com consequências neste orçamento esta oferece-nos dúvidas tendo em conta o que vem dizendo o Partido Socialista e membros do executivo camarário, de que está tudo muito bem, e os relatórios do Revisor Oficial de Contas que contrariam este otimismo. O último relatório do Revisor Oficial de Contas, relativo ao primeiro semestre de 2019, dava conta de que relativamente aos encargos assumidos, pela câmara, e não pagos no primeiro semestre de 2019, que terão de ser pagos em anos futuros, se constata que a despesa realizada e não paga é de 3.711.353,00 € e que a despesa comprometida por realizar, e por consequência também não paga, é de 4.089.310,00 €, o que totaliza quase oito milhões de euros (7.800.663,00 €).

Diz, ainda o Revisor, que o Município de Figueiró dos Vinhos inverteu um ciclo em que vinha a reduzir a margem utilizada para utilizar margem de aumento do endividamento. Vai continuar esta tendência em 2020 ou corrige-se?

Conselho de Finanças Públicas
Para além da IGF – Inspeção Geral de Finanças que realizou uma auditoria ao Município com resultados nada animadores, também o Conselho de Finanças Públicas já se pronunciou. Em causa os pagamentos em atraso na Câmara. No Relatório do Conselho das Finanças Públicas n.º 9/2019, publicado este mês, constata-se que o maior agravamento, de pagamentos em atraso, de todas as câmaras do país ocorreu na Câmara de Figueiró dos Vinhos com 1,4 milhões em atraso só no primeiro semestre de 2019. É para continuar ou corrigir esta opção em 2020?

Sobre tudo isto e o seu impacto em 2020 um ensurdecedor silencio.

Embora concordando com algumas opções apresentadas de forma avulsa, de que são exemplos, o apoio aos bombeiros (cujo apoio propusemos em 9 de maio de 2018), a oferta de manuais escolares, a reabilitação do mercado municipal, a gratuidade dos transportes escolares ou Passadiço no Casal de S. Simão, cujas propostas constam do nosso programa eleitoral, entende-se que na sua esmagadora maioria estes documentos representam mais uma oportunidade perdida para reverter a desertificação do concelho, incentivar a captação de empresas, aumentar o emprego, ajudar os mais carenciados e apoiar a fixação da população, nomeadamente dos mais jovens.

Este é um mau Orçamento em termos políticos, sociais e económicos. É um mau orçamento porque não está, como deveria, ao serviço de uma estratégia sólida de recuperação da economia local. Em vez de credibilidade, confiança e esperança, o executivo apresenta-nos mais do mesmo e do que sempre nos apresentou nos 21 anos dos últimos 29 em que tem gerido os destinos do concelho. Desertificação, baixo poder de compra, pobreza, perda de centralidade para os concelhos vizinhos que têm sabido lutar contra as adversidades, atraindo investimento, captando empresas e fixando gente.

Este executivo e este Orçamento exigem a construção de uma alternativa clara, forte e consistente. O interesse de Figueiró dos Vinhos e dos Figueiroenses exige uma oposição firme, credível e uma alternativa a sério, forte e livre de alinhamentos ou interesses pessoais.

Conscientes das nossas responsabilidade e dos desafios que nos esperam, desejamos nesta oportunidade assegurar aos Figueiroenses que somos essa alternativa, que não nos conformamos, nem resignamos perante o estado a que chegou o concelho, transmitindo-lhes um sinal de esperança, na convicção de que podem contar connosco e com a nossa determinação para lutar por um concelho próspero, desenvolvido, moderno, com emprego, que apoie os mais velhos e que crie condições para os mais jovens se fixarem e viverem.



Partido Social Democrata – Figueiró dos Vinhos
NOTA: A Câmara Municipal enviou uma informação à comunicação social em que mente de forma vergonhosa quanto ao IRS para 2020. Refere a Câmara "a descida da taxa de IRS de 5 % para 4 %, " . Ora isto é falso. A taxa já era assim em 2018 e mantém-se. O PSD propôs  para 2020, baixar para 3% . O PS e outros encostados recusaram. Fica aqui
a proposta aprovada, a que só o PSD se opôs, para provar a mentira socialista. Para alguns parece valer tudo para enganar os Figueiroenses. Vergonhosamente.

Desporto | VITOR OLIVEIRA DA SOCIEDADE COLUMBÓFILA INTEGROU ESTÁGIO DA SELECÇÃO NACIONAL DE ÁGUAS ABERTAS


No seguimento do Plano de Alto Rendimento e Seleções Nacionais de Águas Abertas 2019, Vitor Oliveira, atleta da Secção de Natação da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, integrou o conjunto de nadadores convocados pela Federação Portuguesa de Natação para um estágio desta seleção nacional, que se realizou de realizou de 1 a 3 de novembro, no Complexo de Piscinas Municipais da cidade de Rio Maior. 

Para alem do nadador da Columbófila de Cantanhede, estiveram presentes neste estágio os atletas Diogo Cardoso ADRCCIMM, Ana Rita Queiroz CAQC, Diogo Nunes FCP, Angélica André CFP, Gonçalo Gomes FBSC, Cátia Agostinho CNRM, Gustavo Marques FBSC, Joana Rodrigues CUC, Martim Carvalho CNRM, Mafalda Rosa CNRM, Martim Machado CUC, Mariana Mendes ADRCCIMM, Rafael Gil SCP e Tiago Campos CNRM. 

O enquadramento técnico foi assegurado por Daniel Viegas e pelos Treinadores Convidados André Vaz (CUC), Nuno Ricardo (CNRM) e Rui Fonseca (FBSC).

Marinha Grande, Capital do Jazz


A Marinha Grande vai receber concertos de jazz, de 15 a 23 de novembro, na Casa da Cultura Teatro Stephens, no âmbito do 5º Festival Jazz da Marinha Grande e da candidatura CIMRL Região de Leiria Rede Cultural.

A programação volta a ser de elevada qualidade, com artistas nacionais e internacionais de várias gerações, a apresentarem os seus projetos de jazz num evento que volta a ter a direção artística do maestro e músico César Cardoso.

A presidente da Câmara, Cidália Ferreira, destaca que “em todas as edições do Festival temos procurado apresentar um cartaz diversificado, com artistas nacionais e internacionais, proporcionando ao público concertos cuja qualidade nem sempre é possível presenciar na nossa região. Complementamos a programação do Festival com dois concertos integrados na candidatura CIMRL Região de Leiria Rede Cultural, o que muito nos honra”.

A programação “abrange diversos estilos de Jazz e músicos de diferentes gerações, com o propósito de divulgar este género musical que atrai um número crescente de público. Estou convicta que a aposta do Município da Marinha Grande neste evento, permite diversificar a oferta cultural e sedimentar público para o Jazz na região”, continua.

Cidália Ferreira admite que “somos um concelho com cada vez mais jovens a interessarem-se por este estilo musical e a prosseguirem os seus estudos na área. Organizar um Festival de Jazz, dá-nos a responsabilidade de apresentar um evento de qualidade, com cada vez mais espectadores, sejam eles meros curiosos, fãs ou críticos conhecedores.

A programação é a seguinte:

Casa da Cultura Teatro Stephens

15 de novembro . 21h30
5º Festival Jazz da Marinha Grande
JULIAN ARGÜELLES e MÁRIO LAGINHA
Com raízes nas várias tradições dos seus membros, mas notoriamente moderna, a música deste Duo segue o seu próprio ritmo subtil; é episódica, repleta de pequenos prazeres de exploração que espelha o modus operandi destes dois grandes instrumentistas. Os ritmos sincopados e a improvisação criativa do pianista português Mário Laginha e do saxofonista britânico Julian Arguelles concretizam uma mistura que remete para um euro-jazz contemporâneo, com influências de vários estilos que vão do fado, à folk, passando também pela musica clássica.
Ficha artística |
Mário Laginha – Piano
Julian Argüelles - Saxofone
Duração: Aprox. 60 m
Classificação Etária | M6
Preço | 8€

16 de novembro . 21h30
5º Festival Jazz da Marinha Grande
LOKOMOTIV “GNOSIS”
Os Lokomotiv têm-se destacado pela sua enorme flexibilidade estética, interessados apenas em praticar um jazz que tenha tudo a ver com o nosso tempo. Barretto, Delgado e Salgueiro há muito que vêm revelando um grande leque de interesses musicais que cobrem tendências como o rock, o jazz, as músicas do mundo e a clássica, situando-se entre os expoentes portugueses de um ecletismo que é bem a marca deste início de século.
No ADN dos Lokomotiv tem estado o desejo de «encontrar vasos comunicantes entre compartimentos fechados» (Barretto dixit), o que pode ser entendido tanto ao nível idiomático e dos vocabulários utilizados (os jogos entre jazz, rock, tradição popular e música erudita que foram realizando) como em outros nos planos estético e técnico, sempre no ponto de intersecção do património musical existente com o desconhecido.
(In Rui Eduardo Paes)
Ficha artística |
Carlos Barretto – Contrabaixo
Mário Delgado – Guitarra
José Salgueiro – Bateria
Duração: Aprox. 60 m
Classificação Etária | M 6
Preço | 8€

21 de novembro . 21h30
CIMRL Região de Leiria Rede Cultural
EDUARDO CARDINHO QUINTETO “IN SEARCH OF LIGHT”
Eduardo Cardinho apresenta o seu novo disco "In Search of Light", gravado em julho de 2018 na companhia do saxofonista de renome mundial Ben Van Gelder, do virtuoso acordeonista João Barradas e de uma sólida secção rítmica composta por Bruno Pedroso e André Rosinha.
Eduardo Cardinho faz uma música luminosa e cheia de energia em que junta capacidades técnicas instrumentais extraordinárias a um conceito próprio de composição e performance que resulta numa consciência profunda da música e daquilo que esta pode inspirar no mundo.
Em 2016 editou o álbum Black Hole, aclamado pela crítica e considerado um dos melhores discos de jazz do ano.
Ficha artística |
Eduardo Cardinho - Vibrafone
Ben Van Gelder - Saxofone
João Barradas - Acordeão Midi
André Rosinha - Contrabaixo
Diogo Alexandre - Bateria
Duração: Aprox. 60 m
Classificação Etária | M 6
Entrada gratuita sujeita a levantamento de bilhete e à lotação da sala
Espetáculo integrado na candidatura CIMRL Região de Leiria Rede Cultural

22 de novembro . 21h30
5º Festival Jazz da Marinha Grande
NELSON CASCAIS “MEN-TOR” a música de Jorge Reis
“De uma invulgar contemporaneidade, toda a música contida naquele disco transportame para um imaginário sonoro fantástico e sedutor de cada vez que o ouço. De facto, mesmo os temas que não são da autoria do Jorge não deixam de se inscrever nesse mesmo imaginário. A sua concepção musical procurava sempre evitar o óbvio, estimulando em todos aqueles que passaram pelos seus grupos uma abordagem à música sem medo do risco e do imprevisível. MenTor é pois um projecto cujo propósito será o de tocar a música de Jorge Reis homenageando-o naturalmente por tão bem a ter sabido fazer.”
Ficha artística |
João Mortágua - Saxofone
André Fernandes - Guitarra
Luís Figueiredo - Piano
Nelson Cascais - Contrabaixo
André Sousa Machado - Bateria
Duração: Aprox. 60 m
Classificação Etária | M 6
Preço | 8€

23 de novembro . 21h30
CIMRL Região de Leiria Rede Cultural
MARIA JOÃO OGRE TRIO
No OGRE, a voz inconfundível da cantora Maria João, junta-se a uma base essencialmente instrumental eletrónica e digital - o Fender Rhodes e sintetizadores de João Farinha e o computador e teclados de André Nascimento - deixando para trás definições específicas de género musical. Fazem música na verdadeira aceção do termo, portanto sem barreiras estéticas apriorísticas. No passado profissional e académico de todos os elementos está o jazz, no sangue a música lusófona, na alma uma vontade enorme de cruzar fronteiras, misturar influências e estéticas e, no âmago, um amor incondicional à música.
A voz de Maria João indica o caminho!
Ficha artística |
Maria João - Voz
João Farinha - Teclados e sintetizadores
André Nascimento - Laptop & eletrónica
Duração: Aprox. 60 m
Classificação Etária | M 6
Entrada gratuita sujeita a levantamento de bilhete e à lotação da sala.
Espetáculo integrado na candidatura CIMRL Região de Leiria Rede Cultural.


Facebook enfrenta queixa por barrar serviços financeiros a mulheres e pessoas mais velhas* (mais velhas = mais de 40 anos)

A rede social enfrenta uma queixa por alegadamente recusar acesso a produtos financeiros através da segmentação de anúncios com base no género e na idade.
Na passada quinta-feira, dia 31, deu entrada num tribunal de São Francisco uma queixa segundo a qual os anúncios de produtos financeiros foram segmentados nos últimos três anos de forma a excluir mulheres e pessoas mais velhas, sendo esta última categorização definida para pessoas acima dos 40 anos.
A queixa foi apresentada por Neuhtah Opiotennione, de 54 anos, que quer transformar processo numa ação coletiva, incluindo as pessoas visadas nesta segmentação - mulheres e pessoas mais velhas. Em causa, segundo a queixosa, está a Lei dos Direitos Civis da Califórnia que prevê igual acesso a serviços e produtos independentemente do sexo, raça, condição clínica ou outras características.
O objetivo da queixa é impedir que o Facebook e os anunciantes que compram espaço nesta rede excluam da sua comunicação e oferta pessoas que façam parte destes dois segmentos, nomeadamente no que se refere a verem anúncios a contas bancárias, seguros, fundos e investimentos.
O Facebook reagiu através de um comunicado em que um porta-voz da empresa afirma que estão a analisar a queixa. "Fizemos alterações significativas na forma como as oportunidades referentes a imobiliário e crédito são mostradas no Facebook e continuamos a trabalhar para prevenir potenciais usos indevidos. As nossas políticas há muito que proibem a discriminação e estamos orgulhosos dos avanços que temos feito nestas áreas".
O tema da discriminação que a plataforma de publicidade do Facebook permite há muito que é tema de discussão, uma vez que as ferramentas ao dispor dos anunciantes - e que têm sido um dos motivos do sucesso da rede - deixam que as campanhas sejam filtradas para determinados públicos, excluindo outros que a marca ou o anunciante considera menos relevante.
Não é a primeira vez que o Facebook enfrenta processos desta natureza. De novembro de 2016 a setembro de 2018, a rede social de Zuckerberg enfrentou vários processos por discriminação e pagou quase cinco milhões de dólares no âmbito de algumas destas ações.
Lusa

Negócios | Projeto ibérico quer transformar eurocidade Valença-Tui num “espaço singular”

A criação de um balcão para ajudar os cidadãos em matérias legais e a maturação da agenda estratégica cultural e desportiva são dois dos objetivos de um projeto ibérico que visa tornar a eurocidade Valença-Tui num "espaço singular".
São pouco mais de três quilómetros que separam, à semelhança da passagem do rio Minho, as cidades de Valença e Tui, mas este projeto ibérico que integra o Programa de Cooperação INTERREG V-A Espanha-Portugal pretende agora reforçar “a cooperação e união”.
“É como se fosse uma cidade única, embora sejam dois povos e dois países distintos”, disse, em declarações à Lusa, Fernando Pereira Barros, geógrafo na Câmara Municipal de Valença e responsável pelo projeto.
Iniciado em outubro de 2017, o “Unicidade – Eurocidade Valença-Tui, a Unicidade”, que tem um financiamento de 513 mil euros, traçou um plano estratégico para tornar, até 2021, as duas cidades num “espaço singular”.
“Estes fundos proporcionam uma maior ação no território, essencialmente ao nível de eventos comuns, mas também em matéria de serviços”, explicou Fernando Pereira Barros, adiantando que, em média, por dia, são 22 mil os veículos que circulam entre as duas cidades.
Foi com intuito de ajudar os espanhóis que trabalham em Valença (distrito de Viana do Castelo) e os portugueses que trabalham do outro lado da fronteira sobre as suas obrigações legais e noutras matérias que o projeto delineou a criação de um “balcão da eurocidade”.
“Embora vivamos quase em conjunto, há questões diferenciadas que são essencialmente legais”, afirmou o responsável, adiantando que os principais entraves são as licenças, as prestações de serviço, o setor imobiliário, os benefícios e as obrigações fiscais.
Segundo o representante municipal, este balcão da eurocidade, que vai ficar sediado nas piscinas municipais de Valença, estará, a partir de Janeiro do próximo ano, ao dispor da população.
Apesar de este espaço se tornar numa “mais-valia” para os cidadãos que partilham a fronteira, o responsável acredita que continuarão a existir, no futuro, “barreiras legais” que permanecem por “limar” e impedem uma maior cooperação entre as duas regiões.
José Pereira Barros admitiu que a eurocidade tem sentido “bastante necessidade” em uniformizar problemas específicos do dia-a-dia dos seus cidadãos, nomeadamente no que concerne ao setor empresarial, da educação, dos transportes e da saúde.
“Há muitos problemas específicos ao nível da vida diária assente nos transportes, habitação, educação e é nessas áreas que queremos incidir a nossa ação”, referiu, dando como exemplo os cidadãos espanhóis que trabalham em Valença, mas que não conseguem inscrever os seus filhos nas creches portuguesas.
Para contrabalançar estas questões, o projeto ibérico vai “maturar” a agenda estratégica da eurocidade para 2020-2030 e “dotar o futuro” das duas cidades de “mais e melhores” meios de cooperação, quer seja através de eventos anuais comuns, como de intercâmbios de boas práticas e experiências seguidos por outras cidades de cooperação transfronteiriça.
“Queremos perceber o nosso futuro para 2020-2030, isto é, perceber em que áreas estratégias é que vamos continuar a apostar porque achamos que esta colaboração é importante e estratégica”, concluiu.
Lusa

Mundo | Português assassinado num quarto de hotel na Suíça

Um português foi encontrado sem vida num quarto de hotel esta sexta-feira no bairro de Zurique-Albisrieden.
Segundo os media suíços, um empregado de limpeza do hotel encontrou o corpo sem vida do homem num quarto.
O jornal suíço 20 Minutes relata que o quarto de hotel estava cheio de sangue e cheirava muito a álcool.
A vítima será um português entre 35 a 40 anos que estava no hotel desde segunda-feira. A causa da morte terá sido esfaqueamento.
Fonte e Foto: Bom Dia

Política | Luís Montenegro: “O PS não vai querer fazer nenhum acordo connosco, não vale a pena perdermos tempo sendo muletas ou bengalas do PS”

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O candidato à liderança social-democrata Luís Montenegro defendeu esta sexta-feira um partido "suficientemente forte" para ter "maioria absoluta" e fazer "as reformas de que o país precisa" sem "depender do PS".
Para Montenegro, que anunciou a candidatura dias após as eleições legislativas, desafiando o atual líder, Rui Rio, a entrar na corrida, o PDS “tem de ter vida própria e autónoma e tem de ser suficientemente forte para, nas próximas legislativas, não ter 27 % mas uma maioria absoluta na Assembleia da República e não depender do PS para fazer as reformas de que o país precisa”.
“O PS não vai querer fazer nenhum acordo connosco, não vale a pena perdermos tempo sendo muletas ou bengalas do PS, independentemente das áreas onde se devem projetar entendimentos quanto a reformas estruturais. Se uma das partes não quer, que é o PS, não vale a pena insistir”, observou.
Luís Montenegro falava aos jornalistas antes de um jantar com apoiantes em Braga, no dia em que lançou o sítio na internet da sua candidatura.
O antigo líder parlamentar social-democrata referiu-se a uma “força que vem de dentro do PSD”, numa alusão ao ‘slogan’ da sua candidatura, e que “falta” ao partido como alternativa política em Portugal, mas que existe”.
“Não está é a ser aproveitada”, lamentou.
Questionado sobre se é a força que falta ao atual líder do partido, Montenegro afirmou que, nos últimos dois anos, Rui Rio “esteve sempre muito à espera do PS” e “sempre muito focado nos entendimentos com o PS”.
Quanto ao programa de Governo, cuja discussão decorreu na quarta e quinta-feira no parlamento, Montenegro destacou que “a grande conclusão” a tirar é a necessidade “de uma alternativa firme, séria e forte” ao PS e “parceiros de esquerda”.
“A grande conclusão que se retira do debate do programa de Governo é que Portugal precisa de uma alternativa política firme, séria e forte à protagonizada pelo PS e pelos partidos de esquerda”, disse.
O candidato alertou para um “setor da saúde cuja solução de crise não está prevenida no programa de Governo”, para uma “política salarial que está a nivelar por baixo” e para um executivo que “não ataca o problema que é a asfixia fiscal em que vivem as pessoas e as empresas”.
“Portugal precisa de uma alternativa que dê resposta a estes problemas e sirva de antagonista à política de esquerda do PS e dos seus parceiros”, sustentou.
Para Luís Montenegro, esta alternativa é precisa, “em primeiro lugar porque, objetivamente, o PS continua suportado pelo PCP, BE e também pelo PAN e pelo Livre”.
“Não há nenhuma crise na esquerda nem na geringonça. A geringonça existe, o casamento está em vigor. Os parceiros discutem em público mas depois arranjam-se em privado”, alertou.
Montenegro lamentou ainda as “grandes omissões que programa de Governo deixou evidenciadas”, nomeadamente no setor da saúde, onde existe um “drama” para o qual o executivo não apresenta solução.
O candidato à liderança do PSD criticou ainda que apenas haja “uma preocupação com o salário mínimo, que está cada vez mais próximo do salário médio, o que significa que toda a gente ganha cada vez menos”.
“Portugal tem uma política salarial nivelada por baixo e este é um problema que só o crescimento da economia pode resolver isso e não é uma prioridade deste programa de Governo”, notou.
O social-democrata destacou ainda que a carga fiscal, que “atingiu o máximo de sempre com este Governo, não vai ter a diminuição que se exigia”.
O candidato à liderança do PSD Miguel Pinto Luz elogiou na quarta-feira a prestação do partido no debate do programa do Governo, cujas principais intervenções estiveram a cargo do presidente, Rui Rio, e do ex-líder parlamentar Fernando Negrão.
A corrida à liderança do PSD vai ser disputada em eleições diretas a realizar em Janeiro e cuja data concreta será fixada num Conselho Nacional, em Bragança, marcado para 8 de Novembro.
O atual líder, Rui Rio, recandidata-se ao cargo, estando na corrida, até ao momento, Luís Montenegro e Miguel Pinto Luz.
Lusa