segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

Cisternas do Centro Histórico de Évora estudadas e preservadas pelo município

A Câmara Municipal de Évora iniciou, no passado mês de outubro, a primeira fase do projeto-piloto para o estudo e mapeamento das cisternas e de outros imóveis hidráulicos de valor histórico, arquitetónico e funcional que se encontram em diversos edifícios do centro histórico. 
Em colaboração com várias entidades, proprietárias ou gestoras desses edifícios históricos, torna-se possível o acesso a estes equipamentos que, outrora, foram essenciais para o abastecimento de água, permitiam a manutenção dos espaços e eram imprescindíveis para os seus residentes. 
A valorização do antigo sistema hidráulico e a sua salvaguarda poderá constituir uma premissa para a procura de soluções alternativas, já que a instabilidade, mudança e evolução do clima, mais do que nunca, exigem novas soluções para poupança e reaproveitamento, mais eficaz, deste bem tão precioso que é a água.
Em climas mediterrânicos, pela sua escassez, a água tendia a ser gerida tendo em conta o seu reaproveitamento através de soluções de armazenamento, sendo a água pluvial guardada no interior de cisternas durante o inverno para ser utilizada durante o longo período de estiagem. 
As cisternas urbanas são parte de uma importante rede hídrica que incluía a recolha, a canalização e a distribuição da água no espaço público e privado. Ao longo do tempo, com a implementação do sistema de abastecimento ao domicílio, a maioria das cisternas foram desativadas e votadas ao abandono. 
O presente projeto, que passará por algumas etapas, tendo em vista sobretudo o mapeamento e estudo destas estruturas, a verificação do seu estado de conservação, o levantamento métrico-construtivo e o desenho de propostas de valorização funcional/patrimonial, teve como resultado, até à data, o mapeamento de cerca de duas dezenas de estruturas hídricas, tendo sido confirmadas seis cisternas em relativo bom estado de conservação, das quais cinco foram consideradas de interesse relevante. 
No final do primeiro semestre de 2023 será apresentado publicamente o resultado desta primeira fase. Colaboram com a Câmara Municipal de Évora, a Diocese de Évora, a Universidade de Évora, o Ministério da Defesa Nacional – Exército Português, a Fundação INATEL e o Palácio dos Duques de Cadaval.

Marinha Grande | MUNICÍPIO DA MARINHA GRANDE OFERECE LEITURA ÀS CRIANÇAS

O Município da Marinha Grande ofereceu vouchers a todas as crianças do concelho da Marinha Grande, do ensino pré-escolar e do 1.° ciclo, dos ensinos público, privado e cooperativo, para levantamento de um livro, na Casa do Pai Natal, até ao dia 24 de dezembro.

Estão a ser oferecidos livros às 2583 crianças do concelho, dos dois níveis de ensino, como forma de promoção da leitura e da cultura.

As crianças dos jardins-de-infância vão receber um dos livros “Pig, o Pug” ou “Pig, o Pug Maroto”, de Aaron Blabey, da Bertrand Editora.

Os alunos do 1º ciclo recebem o livro “Os irmãos Stephens e o vidro na Marinha Grande”, que resulta de uma encomenda do Município da Marinha Grande à Editora Barca do Inferno, no âmbito do Ano Internacional do Vidro.

Com texto de Mafalda Brito e ilustrações de Rui Pedro Lourenço, a obra retrata uma pequena aldeia, que cresceu rapidamente. “Se alguns trabalhadores da fábrica de Guilherme Stephens, portugueses e estrangeiros, vinham do tempo de João Beare, novos a eles se juntaram. Não admira, já que Guilherme e também João Diogo Stephens — seu irmão que veio ajudar a comandar os destinos da fábrica — tinham queda para o negócio, mas mais ainda para as pessoas. Eram delicados como os objetos que produziam na sua fábrica”.

A troca do voucher pelo livro, decorre até ao dia 24 de dezembro, na Casa do Pai Natal, localizada na Praça Stephens, em frente à Câmara Municipal, no seguinte horário:
Segunda a quinta, das 15h00 às 21h00
Sexta, das 15h00 às 23h00
Sábado, das 10h00 às 23h00
Domingo, 10h00 e 20h00
24 de dezembro, das 10h00 às 18h00.

Votos de Feliz Natal, com boas leituras!

Prisão efetiva dois anos e nove meses para jovem acusado de planear ataque à universidade

Vai cumprir pena num estabelecimento destinado a inimputáveis.
Foi conhecido, esta manhã, acórdão relativo ao julgamento do estudante acusado de planear um ataque terrorista à Faculdade de Ciências de Lisboa. João Carreira foi absolvido por terrorismo e condenado a prisão efetiva de dois anos e nove meses, por posse de arma proibida.
Vai cumprir a pena num estabelecimento destinado a inimputáveis com acompanhamento psiquiátrico.
No acórdão, o coletivo de juízes presidido por Nuno Costa considerou não terem ficado preenchidos os requisitos dos crimes de terrorismo de que o arguido vinha acusado pelo Ministério Público, nem o crime de treino para terrorismo que tinha sido pedido pela procuradora durante as alegações finais.
“Nem a comunidade esta preparada para receber o arguido de volta e, entende o tribunal, que nem o João está pronto para voltar a uma vida lá fora. A perigosidade do arguido leva o tribunal a não suspender pena”, acrescentou o magistrado.
À saída do tribunal, o a advogado de defesa disse estar “muito satisfeito” com a decisão.
Quanto ao internamento com acompanhamento psiquiátrico, Jorge Pargana considera que a “recomendação se justifica e que é importante que ele tenha esse acompanhamento dentro ou fora de uma instituição.”
“Há que dar oportunidade a este jovem de se inserir e de se desenvolver”, remata.

Ataque estava planeado para fevereiro
Durante o julgamento, o arguido admitiu que se propunha a efetuar no mínimo três homicídios.
Segundo o plano desmantelado pela PJ, a ação terrorista concebida por João Carreira estava marcada para 11 de fevereiro deste ano. Após ser detido ficou em prisão preventiva, tendo a medida de coação sido substituída por internamento preventivo no Hospital Prisional de Caxias.
O advogado de defesa alegou que o ato violento imputado a João Carreira não seria concretizado, uma vez que já tinha sido adiado várias vezes. Enfatizou que o jovem - acusado de dois crimes de terrorismo (um dos quais na forma tentada) e de um crime de detenção de arma proibida - foi detido em casa sem ter levado a cabo o ataque.
O aluno de engenharia informática comprou várias armas - facas, uma besta e cocktails molotov - para levar a cabo o atentado.

Liliana Monteiro / RR


“Barco Moliceiro: Arte da Carpintaria Naval da Região de Aveiro” é Património Cultural Imaterial Nacional

 Estarreja prepara-se para lançar curso profissional
A Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) inscreveu “como registo de salvaguarda urgente” o «Barco Moliceiro: Arte da Carpintaria Naval da Região de Aveiro» no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, conforme despacho publicado no dia 15 de dezembro, em Diário da República. 
A construção do Barco Moliceiro insere-se na tradição da arte de construção naval tradicional, com origem na Região de Aveiro, sendo que este tipo de embarcação foi inicialmente criado e utilizado para a apanha do moliço, uma das mais importantes atividades económicas que a região conheceu durante várias décadas.
Após um declínio no número de embarcações devido ao abandono da prática da apanha do moliço, atualmente o Barco Moliceiro é utilizado para a atividade turística, transição que permitiu evitar a sua perda. Ainda assim, tem sido difícil captar novos profissionais que possam assegurar de forma continuada esta arte. 
Assim, a DGPC reconhece a necessidade de salvaguarda urgente a este saber-fazer, que atualmente é apenas praticado de forma regular por cinco mestres construtores e por um pintor de moliceiros, sedeados nos concelhos de Estarreja e Murtosa, não se tendo conseguido atrair novos aprendizes nos anos mais recentes. 
No Município de Estarreja, a arte da construção naval ainda ganha vida pelas mãos dos mestres construtores António Esteves, Arménio Almeida e Felisberto Amador, da freguesia de Pardilhó, "terra da ria e berço de centenas de construtores navais de machado e enxó", e que foram homenageados com a Medalha de Mérito Municipal em 2019.
“António Esteves, Felisberto Amador e Arménio Almeida são os sobreviventes dos tempos áureos das embarcações em madeira, regulados pela arte e pelo ‘pau de pontos’ – o instrumento mágico da construção naval lagunar com cerca de 1,50m de comprimento que tem marcadas todas as medidas necessárias à construção dos barcos. Os três pardilhoenses representam todos os construtores navais que outrora com o seu trabalho e dedicação engrandeceram a arte da Construção Naval no Concelho de Estarreja, conservando um património material, imaterial e cultural que urge preservar e proteger”, sublinhou na altura o Município estarrejense (vídeo de homenagem).
Estarreja lança curso de construção naval 
Estarreja mantém o seu compromisso em defesa desta manifestação cultural e está prestes a lançar um curso de formação profissional “Atividades Marítimo-Turísticas e Construção Naval” a decorrer no Centro de Interpretação de Construção Naval, localizado na Ribeira da Aldeia, Pardilhó.
O pedido de registo do referido saber-fazer foi submetido em 16 de março de 2022 pela CIRA - Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro que, para além do trabalho de investigação para aprofundar o conhecimento desta arte, elaborou um Plano Estratégico de Salvaguarda a 10 anos (2022-2032), essencial e exigido pela DGPC para a inclusão no Inventário. O reconhecimento nacional da importância da salvaguarda deste património representa um passo fundamental para a classificação futura como Património Mundial Imaterial da Humanidade.
O público pode, a partir de agora, ter acesso online na plataforma MatrizPCI (http://www.matrizpci.dgpc.pt/) à documentação que caracteriza este “saber-fazer”, o qual requer um grande conhecimento dos materiais e das técnicas tradicionais, transmitido intergeracionalmente.
 
Carla Miranda

ASSEMBLEIA MUNICIPAL REÚNE A 23 DE DEZEMBRO

A Assembleia Municipal da Marinha Grande reúne em sessão ordinária no próximo dia 23 de dezembro de 2022 (sexta-feira), pelas 20h30, no auditório do Edifício da Resinagem, sito na Praça Stephens.

A ordem do dia é a seguinte:
  1. APROVAÇÃO DAS ATAS DAS REUNIÕES DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL n.ºs 5 e 6/2022;
  1. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA 34.a MODIFICAÇÃO AOS INSTRUMENTOS PREVISIONAIS DE 2022 – 7.ª REVISÃO;
  1. AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL PARA A ASSUNÇÃO DE COMPROMISSOS PLURIANUAIS;
  1. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE CONTRATO PROGRAMA E SUBSÍDIO À EXPLORAÇÃO PARA O ANO DE 2023 RESPEITANTE À TUMG – TRANSPORTES URBANOS DA MARINHA GRANDE;
  1. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA PARA 2023 DO PROTOCOLO DE PARCERIA PARA O FUNCIONAMENTO DA ORQUESTRA JUVENIL E BIG BAND DA MARINHA GRANDE;
  1. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA ALTERAÇÃO CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DO MUNICÍPIO DA MARINHA GRANDE NOS AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS MARINHA GRANDE NASCENTE E MARINHA GRANDE POENTE - 1.ª MODIFICAÇÃO;
  1. APROVAÇÃO DO REGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNDO DE COESÃO SOCIAL (FCS);
  1. FIXAÇÃO DA REDUÇÃO DA TAXA DE IMI PARA PRÉDIO OU PARTE DE PRÉDIO URBANO DESTINADO A HABITAÇÃO PRÓPRIA E PERMANENTE, EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE DEPENDENTES QUE COMPÕEM O AGREGADO FAMILIAR DO SUJEITO PASSIVO;
  1. FIXAÇÃO DA TAXA DE IMI RESPEITANTE AO ANO DE 2022 A LIQUIDAR NO ANO DE 2023;
 10. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PERCENTAGEM DE PARTICIPAÇÃO VARIÁVEL NO IRS – RENDIMENTOS DE 2023 A LIQUIDAR EM 2024, nos termos do disposto na alínea c) do n.º 1 do art.º 25.o do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, na redação atual;

11. AUTORIZAÇÃO DO LANÇAMENTO DA DERRAMA RELATIVA AO ANO DE 2022 A COBRAR NO ANO DE 2023;

12. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE INSTRUMENTOS PREVISIONAIS PARA O ANO DE 2023: DEMONSTRAÇÕES ORÇAMENTAIS PREVISIONAIS, GRANDE OPÇÕES DO PLANO E MAPA DE PESSOAL PARA O PERÍODO DE 2023/2027;

13. AUTORIZAÇÃO GENÉRICA PRÉVIA PARA A ASSUNÇÃO DE COMPROMISSOS PLURIANUAIS;

14.  FIXAÇÃO DA TAXA MUNICIPAL DOS DIREITOS DE PASSAGEM;

15. APROVAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE HABITAÇÃO PARA A MARINHA GRANDE;

16. APRECIAÇÃO DA ATIVIDADE MUNICIPAL E SITUAÇÃO FINANCEIRA.

Cine-Teatro de Estarreja garante experiências culturais para todos

 Este Natal troque os bens materiais por bilhetes que dão acesso a concertos, espetáculos de dança, peças de teatro ou sessões de cinema. O Cine-Teatro de Estarreja propõe que ofereça, a alguém muito especial, embrulhos que inspiram e que não serão esquecidos, pelas experiências inesquecíveis, únicas e memoráveis que, certamente, irão ser vividas.

O ano inicia com…
2023 no CTE arranca com o Concerto de Ano Novo, a 7 de janeiro, com a Banda Bingre Canelense, que ousou convidar a academia de ginástica rítmica – Aveiro Gym -, tornando este espetáculo numa pura simbiose entre duas artes maiores. 
No dia seguinte, 8, há o cantar das Janeiras com o Encontro de Trupe de Reis com os grupos locais e as crianças das AEC - Atividades de Enriquecimento Curricular. Esta edição conta com a colaboração do músico, cantautor e multi-instrumentista Daniel Pereira Cristo e com a participação do grupo bracarense “Origem Tradicional”.
A edição de 2023 do ciclo de Concertos Íntimos conta com três vozes lusófonas poderosas. A grande voz emergente da música portuguesa, Carolina de Deus dá a conhecer o seu disco de estreia, no dia 14 de janeiro. Segue-se o concerto de Diogo Piçarra, a 18 de março, que se apresentará pela primeira vez a solo. A brasileira Adriana Calcanhotto encerra este ciclo com a tour mundial do seu 13.º disco de originais e o vigésimo da carreira. A não perder dia 27 de maio.
No dia 21 de janeiro, a atriz e encenadora Raquel André traz a peça de teatro “Coleção de Espectador_s”, ‘que é um espetáculo, um museu, um grande encontro entre a artista e o público, que irá participar ativamente.
A Susana China cabe a responsabilidade de ser a primeira artista a atuar no âmbito do circuito português de música ao vivo, “OuTonalidades”, a 26 de janeiro, com o espetáculo “Ponto de Fuga”.  Para o dia 9 de fevereiro, a proposta é o concerto do quarteto de ethno jazz “Mova Dreva”. Já Joana Alegre sobe ao palco a 11 de março para um concerto acústico com Vicente Palma.
A Orquestra Filarmonia das Beiras, sob a direção do Maestro Cláudio Ferreira, convida o solista estarrejense Samuel Marques para o Concerto Comemorativo do 18.º aniversário da Elevação de Estarreja a Cidade, no dia 28 de janeiro.
A fechar o primeiro mês do ano, há um espetáculo de bebés com “No Sorriso da Lua” dedicado ao Inverno. Esta sessão de música para bebés repete-se a 26 de março com o tema Primavera.

Fevereiro cheira a Carnaval
Para dar as boas-vindas a um dos maiores eventos da cidade, o CTE recebe, a 4 de fevereiro, o coletivo musical “Rua das Pretas” que promete um espetáculo a lembrar o ambiente de botequim mantendo viva a essência da música lusófona: da morna, da bossa nova, do cante, das cirandas, do samba e do fado, com a assinatura de Pierre Aderne. 
A 10 de fevereiro, há stand up comedy. Guilherme Duarte garante que guiará o público pelos vários níveis do inferno com o espetáculo “Limbo”.
A companhia de dança “Fora da Caixa” traz “Sismos” que proporcionará um momento de reencontro e de reconstrução, para ser vivido no dia 25 de fevereiro.

Em março continuamos a celebrar as artes
“Talvez um Dia” de Rui Alves Leitão com Tanya Ruivo parte de um exercício poético assente numa composição teatral, para ver no dia 4 de março.
No dia 12 de março, as famílias são convidadas a assistirem ao “Concerto de Família”, no âmbito do projeto “Música na Escola”, com a Orquestra Filarmonia das Beiras.
Ricardo Correia apresenta o espetáculo “Cartas da Guerra (61-74)” que contamina o documental e o ficcional para investigar o passado colonial português. A não perder dia 25 de março.

Os filmes acabados de estrear na tela do CTE
No cinema, as ofertas são diversas desde as Quintas de Cinema, que trarão filmes europeus e de autor, passando pelo Cinema Infantil com estreias de sucesso, até Cinema em Cartaz com filmes, também, acabados de chegar às salas.

Este resumo da atividade cultural do CTE, não dispensa a consulta atenta da nova Agenda Municipal de Estarreja.
Desejamos um Feliz Natal e um Ano Novo repleto de bons espetáculos!

Faleceu a cantora Claudisabel tinha 40 anos.

É com profundo pesar, dor e tristeza que comunicamos o falecimento da cantora Claudisabel, após acidente automóvel nesta madrugada. A sua voz, alegria e frontalidade que a caracterizam deixam mais pobres a música portuguesa e todos que tiveram a oportunidade de a conhecer e privar com ela.
- Nucafé Records -


A cantora Claudisabel morreu, esta madrugada, num acidente na Autoestrada 2 (A2), junto a Alcácer do Sal. A notícia foi anunciada na página oficial da cantora no Facebook.

Ao que tudo indica, Claudisabel foi a vítima mortal de uma colisão entre dois veículos ligeiros, ocorrida na última madrugada.

SIC Notícias