sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Frelimo ainda tem dúvidas que os empréstimos da Proindicus, EMATUM e da MAM sejam ilegais

Foto do partido Frelimo
Mais de 4 anos após o Tribunal Administrativo ter constatado que “o Governo, sem a devida autorização, emitiu avales e garantias” para os bancos Credit Suisse e VTB, o partido Frelimo ainda tem dúvidas que os empréstimos da Proindicus, EMATUM e da MAM sejam ilegais. “O nosso posicionamento como partido por um lado é de respeito pelo princípio da separação de poderes e por outro lado de apelo as instituições de Justiça para verem se há desvios dentro deste processo ou não” afirmou Roque Silva.
Em Novembro de 2016 o TA, no seu Parecer sobre a Conta Geral do Estado de 2015, constatou que: “As empresas EMATUM, SA, Proíndicus, SA e Mozambique Asset Management (MAM, SA) são participadas, maioritariamente, por entidades constituídas pelo Estado, que as dotou de recursos para o seu funcionamento e também têm participações entre si. Estas empresas contraíram empréstimos no exterior, que o Governo avalizou, passando, esses créditos, a constituírem dívida indirecta do Estado. As dívidas em causa foram contraídas sem a devida autorização da Assembleia da República, referida na alínea p) do n.º 2 do artigo 179, da Constituição da República, segundo a qual compete a este órgão autorizar o Governo, definindo as condições gerais, a contrair ou a conceder créditos”.
Na altura Moçambique era governado por Armando Guebuza, que era também presidente do partido Frelimo, e que em audição a Comissão Parlamentar de Inquérito a situação da Dívida Pública, em Dezembro de 2016, explicou que Proindicus, SA, primeira das três empresas a ser constituída e que negociou os empréstimos iniciais com o banco Credit Suisse “é uma empresa das Forças de Defesa e Segurança (FDS), tendo como principal objectivo a protecção da Zona Económica Exclusiva de Moçambique”, portanto tutelada pelo Ministério da Defesa, na altura Filipe Nyusi, o actual presidente da formação política que governa Moçambique desde 1975.
Ademais o actual presidente do partido Frelimo, ainda como titular da Defesa, formalizou pelo menos um dos contratos do Governo com a Proindicus, SA, no caso da Concessão do Sistema Integrado de Monitoria e de Protecção.
O que os moçambicanos precisam de saber é quem beneficiou-se do bilião de dólares sobrefacturado
Mas apesar das constatações do Tribunal Administrativo e das evidências da participação de membros seniores do partido nas dívidas ilegais o secretário-geral da Frelimo, Roque Silva, ainda duvida que ilegalidades aconteceram.
“As instituições de Justiça, aquelas que tem o dever de investigar no sentido de encontrar aquilo que podem ser desvios que possam ter sido praticados elas trabalham de forma independente, no sentido de por um lado esclarecerem aos moçambicanos o que terá acontecido, os moçambicanos precisam de saber em última análise e definitivamente o que terá acontecido” afirmou o sg do partido Frelimo nesta quarta-feira(30).
De visita à província de Maputo, Roque Silva acrescentou que “O nosso posicionamento como partido por um lado é de respeito pelo princípio da separação de poderes e por outro lado de apelo as instituições de Justiça para verem se há desvios dentro deste processo ou não. Havendo desvios naturalmente que as medidas são tomadas de acordo com o que a lei prevê”.
Dúvidas não existem que a Constituição da República e as leis orçamentais de 2013 e 2014 foram violadas. O que tem de ser apurado é como efectivamente foram gastos os 2,2 biliões de dólares norte-americanos contratados ilegalmente mas que não foram transferidos dos bancos suíço e russo para a Conta Única do Tesouro, como estabelece a lei do SISTAFE, mas antes para o fornecedor dos barcos, o grupo Privinvest.
Aliás a Auditoria realizada pela Kroll às três empresas apurou que houve sobrefacturação dos barcos e outros bens e serviços adquiridos em valores que ascendem a 1 biliões de dólares norte-americanos. Ao contrário do que Roque Silva apregoa o que os moçambicanos precisam de saber é quem beneficiou-se desse dinheiro.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Banco de Moçambique continua a ocultar os milhões que custa e o tempo de migração para Euronet

foto do Banco de Moçambique
O Banco de Moçambique (BM) continua a manter como tabu o custo da migração do sistema informático para os pagamentos electrónicos interbancários da portuguesa BizFirst para a norte-americana Euronet e não indica quanto tempo demora a concluir o processo. As partes têm que manter o contrato “como confidencial”, explicou a directora do Gabinete de Comunicação do BM.

Pouco mais de 2 meses após o apagão da rede de cartões bancários, ATM e POS da Sociedade Interbancária de Moçambique (SIMO) e mês e meio após o banco central formalizar a sua intenção de deixar de usar o sistema informático provido pela BizFirst, que custou aos moçambicanos cerca de 25 milhões de dólares norte-americanos, o principal accionista da SIMO recusa-se a revelar o custo do novo software.

“(...)Durante o período de vigência do contrato, e até 10 anos após o término, as partes têm que manter o seu conteúdo como confidencial, estando vedada a partilha da informação salvo tratando-se de situações expecionais e mediante notificação e consentimento da outra parte” informou a jornalista nesta quinta-feira (31) a directora do Gabinete de Comunicação do BM, Silvina de Abreu.

No entanto o @Verdade apurou que o custo inicial apresentado pela Euronet é de aproximadamente 10 milhões de dólares sujeitos a aumentarem em função da realidade com que os técnicos norte-americanos estão, e vão, a ser confrontados durante o processo de migração.

Silvina de Abreu também não forneceu datas nem prazos para a migração estar completa, “os trabalhos visando a implementação deste sistema estão a decorrer dentro do programa que foi pré-estabelecido”, contudo o @Verdade sabe que se o processo decorrer sem grandes sobressaltos poderá demorar pelo menos 24 meses.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Anadarko está blindar-se contra o “Al Shabaab” em Moçambique


@Verdade
Diante dos ataques armados cada vez mais próximos das suas instalações, e da evidente incompetência das Forças de Defesa e Segurança em estancar os insurgentes que desde Outubro de 2017 aterrorizam a província de Cabo Delgado, a Anadarko está a blindar-se contra os “Al Shabaab” moçambicanos.

Através de um anúncio publicado no diário estatal a Anadarko “De modo a garantir a prontidão das operações, existe uma necessidade imediata do fornecimento de pelo menos seis veículos de especificação B6 e serviços mecânicos e de gestão de frota associados na Península de Afungi”.

Oficialmente a multinacional norte-americana que lidera o Consórcio que vai explorar o gás natural existente na Área 1 da Bacia do Rovuma apenas declara que as operações em Palma decorrem com segurança reforçada. “Continuaremos a manter as medidas de segurança adequadas, coordenadas com as autoridades e as entidades relevantes, para garantir a segurança e o bem-estar do nosso pessoal”.

Entretanto o @Verdade apurou que a classificação B6 é o penúltimo nível de blindagem para viaturas ligeiras com capacidade de suportar ataques de fuzis M16 ou Kalashnikov AK47 e até mesmo aguentar a detonação de até duas granadas de mão.

O @Verdade entende que o carácter de urgência na aquisição destes veículos, a submissão de propostas termina já no próximo dia 5, deve-se ao aumento da insegurança na região próxima aos seus empreendimentos.

No passado dia 20 pelo menos dois cidadãos foram mortos, ao que tudo indica pelos “Al Shabaab”, numa aldeia situada a menos de 10 quilómetros dos locais onde a Anadarko está edificar a cidadela para os seus funcionários.

A incapacidade das Forças de Defesa e Segurança estancar estes actos de terrorismo fica ainda patente com a declaração de um recolher obrigatório no município da Mocímboa da Praia, desde o passado dia 26. Foi neste região onde a insurgência ganhou visibilidade a 5 de Outubro de 2017.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Macroscópio – A sensação de caminhar para o abismo. Pararemos a tempo?

15394f37-d15a-4db8-9900-7c4008f236fe.jpg

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!
 
Confesso a minha crescente perplexidade: quando mais leio sobre os desenvolvimentos do Brexit mais dificuldade tenho em perceber como poderá terminar o processo. Depois do chumbo do acordo conseguido por Theresa May no Parlamento britânico, a primeira-ministra conseguiu vencer uma votação que lhe dava poderes para regressar a Bruxelas e renegociar as condições da saída do Reino Unido. Ainda os deputados de Westminster não tinham voltado a sentar-se nos seus lugares e já lhe diziam que, no que tocava à União Europeia, nem uma vírgula mudaria no que tinha sido acordado. Entretanto estamos a menos de dois meses da data de saída do Reino Unido, 29 de Março. Quem tem margem de manobra? E quem está a fazer bluff? Ou será que, como noutros momentos, todos caminham como sonâmbulos para uma saída sem acordo que todos dizem não desejar e que muitos anunciam apocalíptica?
 
Primeiro que tudo, o que é que se passou no Parlamento britânico? O que é que se retira de um conjunto de votações que, nalguns casos, parecem anular-se mutuamente? Cátia Bruno tentou explicar o melhor possível tudo isso no especial do Observador O Reino Unido quer negociar o Brexit outra vez. Até quando é que o relógio vai continuar a contar?, fazendo-o com a ajuda de Simon Usherwood, um professor da Universidade de Surrey que estuda o euroceticismo britânico há anos e que resumiu assim o que aconteceu nos Comuns: “As divisões no Parlamento são tantas que a prioridade agora é encontrar uma posição que consiga união em vez de ser encontrar uma posição que a UE aceite.” Acontece porém que, até ao final de Março, os britânicos têm de se decidir: “aceitarão o acordo que está em cima da mesa, preferirão antes voltar atrás e sair sem acordo ou aceitarão o adiamento do Artigo 50 que agora recusaram? “Seguindo a lógica, uma destas três coisas terá de acontecer até 29 de março”, relembra Simon Usherwood. “Cada uma delas parece improvável neste momento, mas uma delas vai ter de acontecer.” Ou, como dizia o filme, alguém tem de ceder.
 
Mas quem é que vai ceder? Ontem, no londrino The Times, escrevia-se que a chanceler alemã não quer ser a primeira a dar sinais de fraqueza e que prefere mesmo ir até à beira do abismo. Em Merkel will push Britain to the brink in Brexit showdown with May escrevia-se mesmo que “Angela Merkel will “go to the edge of the precipice” with Theresa May as the European Union prepares to reject any change to the withdrawal agreement in time for a crucial vote in two weeks. Diplomatic sources said the German chancellor believed that people needed “to look into the abyss before a deal is done at five to midnight — that is how she works”. The next summit at which European leaders could agree any changes to the agreement or an extension to the negotiating period to avoid no deal is on March 21, only eight days before Britain is due to leave the EU.”
 
Sabemos que foi assim que Merkel fez com a Grécia, por exemplo, mas o Reino Unido não é a Grécia, e um dos temas de debate dos últimos dias nas televisões e nos jornais é até que ponto são os britânicos resilientes. O Financial Times, em Myths about resilient Brits, defendeu a ideia de que não terão assim tanta resistência a coisas tão simples como a falta de legumes frescos nas prateleiras dos supermercados, pelo menos de acordo com a experiência da polícia. Contudo esse mesmo artigo citada quem entusiasticamente sustentasse o contrário. Dois exemplos:
  • On BBC Question Time from Lincoln last night, an audience member said: “In this country we are resilient, we are going to find a way around these problems, it is going to take a little bit of time, there will be some disruption, but we have got companies and corporations who have already found ways not to pay taxes in this country, are you telling me they are not going to find a way to get a few lettuce from Spain to England?” As Jack Blanchard notes in Politico Playbook, this was met with enthusiastic audience applause.
  • Charles Moore, the journalist and biographer, takes a similarly optimistic view in the current Spectator about how the British would cope. He writes that in his part of the south coast “we have a centuries-old tradition of smuggling (‘brandy for the parson, baccy for the clerk’), and are ready to set out in our little ships to Dunkirk or wherever and bring back luscious black-market lettuces and French beans, oranges and lemons.” 
 
Mas se no Reino Unido se debatem abertamente as dificuldades por que o país passará no caso de não haver acordo e a saída da UE for abrupta – o famoso “Hard Brexit” –, na maior parte dos restantes países da União não existe consciência de que podem vir aí dias difíceis. Essa é uma das razões que levam Teresa de Sousa a defender, no Público, que os parceiros europeus e a comissão têm de mudar de atitude em relação às negociações com o Reino Unido. Em Quebrar a lógica do braço-de-ferro no "Brexit"recapitula a estratégia seguida até agora para concluir que “Os 27 não querem uma saída sem acordo, porque as consequências económicas e sociais seriam muito pesadas. Mas, mais do isso, muitos governos europeus podem não ver qualquer vantagem de dar de si próprios aos eleitores uma imagem de intransigência, quando se aproximam eleições europeias em que muita coisa está em causa para o futuro da Europa, e não pelas melhores razões. Seria dar argumentos aos movimentos nacionalistas antieuropeus que gostariam de fazer do “Brexit” um exemplo para mostrar até que ponto existe uma “ditadura” de Bruxelas que não admite aos seus povos o direito de escolher onde querem ou não querem estar.

 
Mas parece que na Alemanha também há quem defenda ideias semelhantes, como nos relatava ontem no Telegraph Ambrose Evans-Pritchard em German anger builds over dangerous handling of Brexit by EU ideologues: “A group of top German economists has told the EU to tear up the Irish backstop and ditch its ideological demands in Brexit talks, calling instead for a flexible Europe of concentric circles that preserves friendly ties with the UK. Brussels must “abandon its indivisibility dogma” on the EU’s four freedoms and come up with a creative formula or risk a disastrous showdown with London that could all too easily spin out of control.” Fui até ao site do Instituto que de onde saíram essas opiniões, e apesar de não as encontrar muito desenvolvidas confirmei que Clemens Fuest, presidente do CESifo Group, considera que New Negotiations Needed to Avoid Hard Brexit. Na pequena notícia também se referia que “Ifo trade expert Gabriel Felbermayr understands the rejection of the Brexit deal by the House of Commons. "British MPs' rejection of the separation agreement is perfectly understandable because it would downgrade Britain to the status of a trade colony. It would not stand to gain trade autonomy and its territorial integrity would be called into question," notes Felbermayr.
 
Não se esperaria de um alemão a avaliação de as imposições europeias correspondem a uma humilhação para o Reino Unido, mas trata-se de uma linha de argumentação que vem ao encontro daquela que Daniel Hannan, um defensor do Brexit de longa data, sustenta num artigo publicado no site Conservative House, What is driving this chaos? I’ll tell you. The EU is determined to punish us. O texto dá vários exemplos de como as negociações podiam ter corrido de outra forma, para concluir: “Sadly, our negotiators never faced up to the fact that Brussels did not want a mutually beneficial deal. Eurocrats could hardly have been clearer. Theresa May kept saying she wanted the EU to succeed; her EU counterparts kept responding that they wanted Brexit to fail. And yet, absurdly, we pursued a strategy of being nice in the hope that our goodwill might be reciprocated. We agreed to the EU’s sequencing, we wrote a cheque with no trade deal in return, we accepted non-voting membership (the “implementation period”, though no one now pretends there will be anything to implement), we swallowed the backstop. In each case, the EU pocketed the concession without softening.”

 
Um contraponto radical a este artigo é o comentário de Philip Stephens no Financial Times, um texto onde critica a estratégia seguida desde a primeira hora por Theresa May e sustenta que esta, ao abandonar agora o acordo a que chegou com a União Europeia, deve ser por sua vez abandonado pela União Europeia. Em The EU cannot rescue Britain from Brexit chaos defende-se que “May’s government has shown it is not to be counted on any longer as a trusted partner” e que isso acontece também porque “Britain’s European partners are neither blind nor stupid. Watching the antics in the House of Commons, they know well that winning a single vote with a slender majority of 16 has not given the prime minister anything resembling a sustainable negotiating mandate. The support of the hardliners will be withdrawn as and when it suits them.”
 
A posição da The Economist que hoje chegou às bancas fica algures a meio caminho entre estes dois extremos, se bem que seja mais dura para com a confusão britânica do que para com a intransigência europeia. De resto, em How Brussels should respond to Britain’s confused demands, até se defendem algumas das opções do acordo chumbado em Westminster – “The backstop thus exists as a logical consequence of Britain’s own negotiating objectives, not European caprice. By definition, it expires when someone comes up with a way to carry out customs checks with no border infrastructure. Hardline Brexiteers’ calls for the backstop to be time-limited are thus not just unrealistic but nonsensical.” É neste quadro que a sugestão que segue para Bruxelas é relativamente soft: “It is possible to imagine a deal being done, but not in the two months remaining. With more time, Parliament may yet feel its way to a solution. Brexit is a British problem that only Britain can fix. But the eu can give it the time it needs—and it must.
 
Entretanto o relógio continua a contar e os dias a passar, sendo que uma das coisas que, a par com a persistente desordem britânica, porventura a outra coisa que mais surpreende é a incompreensão mútua, algo que me parece resultar bem descrito no texto de um americano que vive em Paris, Christopher Caldwell, e que na Spectator escreve que Europe still thinks Britain will come out worse from Brexit, defendendo a tese que “the EU still doesn’t understand the 2016 referendum result”. É curioso o testemunho que dá sobre a forma como o debate público decorre em França, tal como é muito frontal a forma como olha para o significado do Brexit, nos antípodas da forma de pensar dominante nos corredores do poder nas capitais europeias: “What did Britons vote for in 2016? Did they vote to leave the EU? Or did they vote to ask for permission to leave the EU? Obviously the former. If you have the right to negotiate for your sovereignty, you’re sovereign. If you can’t walk away from the negotiating table, you’re not. When the two parties sat down at the table, Britain had already exited the EU. This is an appropriate place to negotiate the best relations possible with allies and partners. But at the end of the day, all sovereignty is no-deal sovereignty. Britain has it. It is now debating whether to surrender it.”

 
Terminada esta visita a um conjunto de textos que ajudam a pensar, dão informação mas que, julgo eu, não permitem ver como se sairá do actual caos – já que é quase cada cabeça sua sentença – queria terminar este Macroscópio com uma sugestão totalmente diferente: um vídeo do YouTube. Curtinho, mas precioso. Trata-se de What's Happening in Venezuela?: Just the Facts onde a comediante venezuelana Joanna Hausmann explica de forma cristalina (e sentida) o que se passa no seu país. Muito bom.
 
De resto, desejos um bom fim de semana, de preferência ao abrigo do mau tempo que por aí anda.
 
Siga-me no Facebook, Twitter (@JMF1957) e Instagram (jmf1957)

 
Mais pessoas vão gostar da Macroscópio. Partilhe:
no Facebook no Twitter por e-mail
Leia as últimas
em observador.pt
ObservadorEleito melhor jornal generalista 2018
©2019 Observador On Time, S.A.
Rua João Saraiva, n. 7, Lisboa

Perto de meia centena de dadores de sangue em Castelo de Vide




Neste 2019, já tínhamos tido uma brigada bastante participada em Avis. E o mesmo se passou em nova colheita da responsabilidade da Associação de Dadores Benévolos de Sangue de Portalegre – ADBSP. Desta feita foi Castelo de Vide o alvo, tendo até ao centro de saúde local comparecido 49 voluntários, dos quais 23 mulheres (46,9%).
Três dos presentes não puderam fazer a doação, por razões de saúde. Contudo, não é todos os dias que se conseguem angariar, neste interior, 46 unidades de sangue.
Dois dadores do sexo feminino e um do masculino doaram sangue pela primeira vez na vida. O Registo Português de Dadores de Medula Óssea, por seu turno, passou a contar com mais um interessado.
Quanto ao almoço de confraternização, foi saboreado num restaurante local e contou com o apoio da Câmara Municipal de Castelo de Vide. Nele tomaram parte os dinâmicos dadores de sangue, dirigentes da ADBSP e elementos do serviço de sangue da ULSNA.

Em fevereiro
As brigadas da ADBSP previstas para fevereiro acontecerão: 16, no salão da Junta de Freguesia de São Salvador da Aramenha (Marvão); dia 23, no centro de saúde de Fronteira. Sábados e da parte da manhã.
JR
________________________



Año nuevo tecnología nueva en casa


por Yesica Flores
Con los interruptores WiFi Smart Dimmer y Light Switch de Wemo crea un entorno inteligente y brillante en el hogar 
Para los que en sus propósitos de inicio de año está el de renovar su morada creando una atmosfera de casa inteligente, Wemo, marca para automatización del hogar y líder en brindar experiencias de hogares conectados y ambientes personalizables, ofrece las mejores opciones con los interruptores WiFi Smart Dimmer y Light Switch para el control de las luces en casa.
Wemo Light Switch
El Wemo Light Switch permite controlar la iluminación del hogar desde la pared, el teléfono o usando la voz. Este interruptor de luz inteligente se conecta a la red WiFi doméstica existente proporcionando un control inalámbrico de las luces, sin requerir de un hub. Desde las luces de la sala, comedor, recámaras hasta los ventiladores de techo y las luces empotradas, Wemo Light Switch puede controlar casi todo lo que un interruptor de luz tradicional puede hacer.

Ya sea desde la comodidad del sofá, trabajes en una cafetería o esté de vacaciones, podrás controlar de forma remota la iluminación de tu hogar desde cualquier lugar. El interruptor de luz de Wemo te permite configurar fácilmente horarios automáticos por día de la semana para cualquier tipo de foco que tengas actualmente en casa.
Wemo WiFi Smart Dimmer
Configura fácilmente el ambiente de cualquier habitación y controla tus luces desde cualquier lugar con Wemo WiFi Smart Dimmer. Este atenuador inteligente se conecta a la red WiFi doméstica para proveer control inalámbrico de las luces, sin necesidad de suscripción o de un hub. Desde las luces de los dormitorios y los candelabros del comedor hasta las luces empotradas, Wemo Dimmer se puede controlar de forma remota.

Con el "Modo nocturno", puedes configurar tu Wemo Dimmer para que tu recámara se encienda a un nivel de luz más bajo en horarios específicos. Wemo Dimmer trabaja con el tipo de foco que uses, desde bombilla, LED y CFL, hasta bombillas incandescentes.
Wemo Dimmer te permite configurar fácilmente horarios automáticos para cualquier luz. Con la aplicación gratuita Wemo, puedes programar las luces de tu pasillo para que se apaguen al amanecer o sincronizar las luces de tu sala con la puesta del sol para que nunca vuelvas a casa a una casa oscura.
Sé parte de los más de 1,5 millones de usuarios que disfrutan sus productos Wemo Mini y Dimmers en todo el mundo y ten la casa de tus sueños.
Disponibilidad
Los interruptores inteligentes WeMo se encuentran disponibles en: Best Buy, Office Depot, RadioShack, y muy pronto en Liverpool y Palacio de Hierro.

• Wemo Smart Light Switch tiene un precio sugerido de $1,199.00 pesos
• Wemo WiFi Smart Dimmer tiene un precio sugerido de $1,749.00 pesos

“Imprime en Grande” Costa Rica de Epson promueve el desarrollo de capacidades de las personas

por Yesica Flores
La impresión gigante ganadora será expuesta del 17 de enero al 20 de febrero próximo en la fachada de la Antigua Aduana en la capital del país 

El jurado seleccionado por Epson Latinoamérica y Avery Dennison eligió el diseño propuesto por los tres jóvenes, por encima de más de 20 propuestas

Epson, líder mundial en imagen digital e impresión, dio a conocer los resultados de la edición costarricense de su iniciativa “Imprime en Grande”. Tres jóvenes decidieron unir sus habilidades para participar en el concurso realizado por Epson y Avery Dennison y fueron elegidos para exponer su arte en el Complejo Cultural de la Antigua Aduana, en la ciudad de San José.
Juliet López, Aurelio Vidor y Aarón López vieron en el concurso una oportunidad para dar a conocer su trabajo, pero sobre todo para promover el uso de la tecnología de una manera positiva. Como recompensa, miles de costarricenses pueden apreciar su arte del 17 de enero al 20 de febrero próximo, tiempo en que su diseño estará expuesto en una imagen gigante en amplio formato.
“Pensamos que queríamos promover en los jóvenes el uso positivo de la tecnología, y que ésta no se utilice sólo para perder el tiempo. Nos motivó el poder darles un enfoque fresco, que usen los dispositivos tecnológicos y aplicaciones para construir un mundo mejor”, explicó Juliet López, miembro del equipo ganador.
El concurso “Imprime en Grande” es una iniciativa que busca apoyar creativamente a 10 organizaciones no gubernamentales (ONGs) en 10 países de Latinoamérica. En el caso de Costa Rica, la seleccionada fue la Fundación Omar Dengo (FOD), reconocida por impulsar el desarrollo de las capacidades de las personas por medio de propuestas educativas innovadoras.
“Estamos muy contentos porque los diseñadores lograron expresar lo beneficiosa que es la tecnología cuando se le da un buen uso. La creatividad de los ganadores para plasmar la misión de la ONG, de la mano de las impresiones de alta calidad y durabilidad que logran los equipos de impresión de gran formato Epson, le permitirá a los costarricenses presenciar un arte de mucha calidad”, destacó Diego Rosero, Gerente General de Epson Centroamérica.
La Fundación Omar Dengo recibirá una donación en efectivo para continuar laborando en beneficio de los costarricenses.
“Para la Fundación Omar Dengo es un honor haber sido elegida por la empresa Epson para ser la beneficiaria de su campaña Imprime en Grande. Esta iniciativa es una forma de reconocer el esfuerzo que cómo país hemos impulsado durante más de 30 años, para promover propuestas educativas que apoyadas en las tecnologías, permitan a los estudiantes vivir experiencias de aprendizaje significativo dentro y fuera de las aulas, y así promover el desarrollo de las capacidades requeridas para aprender y participar activamente en la sociedad del conocimiento y frente a los retos de la Cuarta Revolución Industrial”, manifestó Leda Muñoz, Directora Ejecutiva de la FOD.

Marcelo mantém condecorações a Cristiano Ronaldo

A informação está a ser avançada pelo Expresso, que cita parecer do Conselho das Ordens Honoríficas. 
Resultado de imagem para Marcelo mantém condecorações a Cristiano Ronaldo
Funchal Notícias
O internacional Cristiano Ronaldo não vai perder nenhuma das condecorações que recebeu da República Portuguesa. A informação está a ser avançada pelo Expresso que cita um parecer do Conselho das Ordens Honoríficas. 
Segundo este parecer, o facto de o jogador ter sido condenado em Espanha por fraude fiscal a 23 meses de prisão com pena suspensa e uma multa de 18,8 milhões de euros, não justifica a abertura de um processo.
"A situação relativa a Cristiano Ronaldo não configura o enquadramento previsto no nº.1 do artigo 55.º da Lei 5/2011, de 2 de Março", lê-se no parecer do Conselho das Ordens Honoríficas, produzido na sequência de um pedido do Presidente da República, e citado pelo Expresso.
O Presidente da República questionou se o facto de o futebolista ter pago uma coima adicional para substituir a pena a que foi condenado lhe permite manter as comendas.
Cristiano Ronaldo foi condecorado por três Presidentes: Jorge Sampaio, Cavaco Silva e Marcelo Rebelo de Sousa.
Artigo 54 do dá conta dos deveres dos membros das Ordens:
1 - São deveres dos membros titulares das Ordens Honoríficas Portuguesas:
a) Defender e prestigiar Portugal em todas as circunstâncias;
b) Regular o seu procedimento, público e privado, pelos ditames da virtude e da honra;
c) Acatar as determinações e instruções do Conselho da respetiva Ordem;
d) Dignificar a sua Ordem por todos os meios e em todas as circunstâncias.
2 - Os membros honorários têm o dever de não prejudicar, de modo algum, os interesses de Portugal.
Já o Artigo 55.º fala da disciplina das Ordens:
1 - Sempre que haja conhecimento da violação de qualquer dos deveres enunciados no artigo anterior, deve ser instaurado processo disciplinar, mediante despacho do Chanceler do respetivo Conselho.
2 - Para instrutor do processo é designado no mesmo despacho um membro da Ordem de grau superior ao do arguido, ou do mesmo grau, se for Grã-Cruz.
3 - No processo disciplinar é diligência impreterível a audiência do arguido, ao qual deve ser entregue nota de culpa e facultada a apresentação de defesa.
4 - Concluída a instrução, é o processo presente ao respectivo Conselho e nele relatado pelo instrutor, que assiste à reunião, sem voto.
5 - Se a acusação for julgada procedente, é imposta ao arguido, conforme a gravidade da falta e do desprestígio causado à Ordem, a sua admoestação ou irradiação.
6 - A admoestação é da competência do Chanceler e consiste na repreensão do infractor, pessoalmente ou por escrito.
7 - A irradiação dos quadros da Ordem tem a mesma forma do ato de concessão e implica a privação do uso da condecoração e a perda de todos os direitos a ela inerentes.
RR

La fiebre del Super Bowl puede dejar un récord de 17.2 millones de trabajadores estadounidenses ausentes el lunes


por Yesica Flores
— Una nueva encuesta encargada por El Workforce Institute de Kronos Incorporated y realizada por Harris Poll, estima que 17.2 millones de empleados adultos en los Estados Unidos podrían faltar al trabajo el día después del Súper Bowl LIII, lo que convierte al lunes 4 de febrero en el día con mayor índice de ausentismo jamás predicho desde que El Workforce Institute de Kronos comenzó a rastrear este fenómeno en 20052. 
La encuesta sobre “La fiebre del Súper Bowl" se realizó en línea del 9 al 11 de enero de 2019 entre 1,236 empleados adultos mayores de 18 años en EEUU. Todos los porcentajes citados se basan directamente en los resultados de la encuesta, mientras que las estimaciones de población se extrapolaron según los resultados de la encuesta y el informe más reciente de la Oficina de Estadísticas Laborales de los Estados Unidos, que encontró que hay 156.9 millones de personas empleadas en ese país.
Hechos
• Más estadounidenses que nunca podrían faltar al trabajo el lunes después del Súper Bowl.
o Se estima que 17.2 millones de trabajadores estadounidenses afirman que posiblemente no irán a trabajar el lunes después del Súper Bowl LIII. La cifra récord supera la alta estimación anterior reportada por el Workforce Institute de Kronos de 16.5 millones de trabajadores en 2016 para el Súper Bowl 503.
o 7.8 millones4 de trabajadores informaron que se tomarían un día libre pre-aprobado. Sin embargo, 4.7 millones5 se tomarán un día por enfermedad de “último minuto”, aunque no estén realmente enfermos; incluido el 6 por ciento de los que trabajan en la industria de la manufactura / construcción, el 5 por ciento de los empleados de las instituciones médicas / los trabajadores de hospitales, el 3 por ciento de los empleados de oficina y el 1 por ciento de los sectores de retail, restaurantero y hotelería.
o Casi 22 millones de empleados sí irán a trabajar, aunque de ellos 3,1 millones6 planean llegar tarde al trabajo; 6,3 millones7 planean salir temprano; y la gran mayoría, 12,5 millones8 simplemente planean trabajar de forma remota / desde su casa el lunes. Otros 9,4 millones9 están indecisos sobre los planes de trabajo del lunes después del Súper Bowl.
• Los jefes son especialmente susceptibles a la fiebre del Súper Bowl, sin embargo, los empleados más jóvenes son los que tienen más ansiedad sobre el trabajo al día siguiente.
o Más de un tercio de los líderes de nivel alto / ejecutivos (36 por ciento), dicen que podrían trabajar menos de sus horas normales el lunes después del Súper Bowl, en comparación con sólo una quinta parte (20 por ciento) de los empleados de nivel medio y bajo.
o Los jefes también pueden tomar con mejor sentido del humor un lugar de trabajo vacío el lunes: casi dos tercios (62 por ciento) de los líderes ejecutivos / de nivel alto admiten que les resulta gracioso cuando los colegas dicen que están enfermos el día después del Súper Bowl, cuando sospechan que no están realmente enfermos, en comparación con aproximadamente la mitad (51 por ciento) de los empleados de nivel medio y bajo.
o Los miedos del Súper Sunday son reales: el 45 por ciento de los empleados de entre 18 y 34 años (millennials) confiesan que tienen más probabilidades de tener ansiedad al volver a trabajar el lunes después del Súper Bowl, que cualquier otro lunes del año, el cual destaca por ser el más alto de todos los grupos de edad10.

• Tener un plan de juego: el 68 por ciento de los trabajadores de los EEUU saben que el día después del Súper Bowl es el día de enfermedad número uno en el año, tal vez por eso muchos exigen un feriado nacional.
o Los Patriotas de Nueva Inglaterra han estado en cuatro de los últimos cinco Súper Bowls, por lo que el 76 por ciento de los empleados en el noreste saben que el lunes después del Súper Bowl es el día donde hay más enfermos en el año, en comparación con el 67 por ciento en el sur y el 63 por ciento en el oeste. El 67 por ciento de los empleados en el medio oeste saben que es el día más enfermo del año.
o Uno de cada tres trabajadores estadounidenses (32 por ciento) cree que el día después del Súper Bowl debería ser un feriado nacional, incluido el 41 por ciento de los empleados de 18 a 34 años, en comparación con el 23 por ciento de los de 55 a 64 años.
o De hecho, dos de cada cinco (41 por ciento) empleados de entre 18 y 34 años dicen que prefieren trabajar en el Black Friday (el día después del Día de Acción de Gracias) que el lunes después del Súper Bowl.

Citas de apoyo
• Joyce Maroney, directora ejecutiva del Workforce Institute de Kronos
"Este año marca el día con mayor índice de ausentismo jamás predicho desde que El Workforce Institute de Kronos comenzó a rastrear este fenómeno en 20052. Tanto los empleados como sus jefes continúan jugando a “estar ausentes sin una excusa” después del gran partido. Sin embargo, muchos empleados jóvenes reportan sentirse más ansiosos por este lunes que por cualquier otro lunes del año, lo que sugiere que no se sienten cómodos teniendo una conversación abierta y honesta con su gerente. Las organizaciones que son transparentes sobre las necesidades del personal consideran soluciones de programación innovadoras para ayudar a los empleados a organizar la cobertura con compañeros de trabajo, y planean actividades de fomento de la participación relacionadas con el juego, y otros eventos culturales importantes; ellos ofrecerán mejores resultados para el negocio durante todo el año".

Recursos de apoyo
• Nota para los editores: por favor refiérase a esta investigación como "Encuesta sobre la fiebre del Super Bowl" encargada por El Workforce Institute de Kronos y realizada por The Harris Poll.
• Suscríbase para seguir a El Workforce Institute de Kronos para obtener información, investigaciones, blogs y podcasts sobre cómo las organizaciones pueden administrar la fuerza laboral actual de hoy para impulsar el compromiso y el rendimiento.
• Poner a las personas primero no solo es bueno para los empleados, es bueno para los negocios. El CEO de Kronos, Aron Ain, comparte cómo lo hicimos en su nuevo libro, WorkInspired: Cómo construir una organización donde todos aman trabajar.
• Interactúe con nosotros vía Facebook, Twitter, LinkedIn, Instagram, and YouTube.

Generac abre sus Nuevas Oficinas Corporativas en México


por Yesica Flores
Generac Power Systems (NYSE:GNRC), líder en productos y soluciones de respaldo de energía, consolida su presencia en México mediante la apertura de sus nuevas oficinas corporativas, ubicadas en Mariano Escobedo 555, Polanco V Sección, en la Ciudad de México, que alojarán a todas las funciones Ejecutivas, Administrativas y Comerciales. 
“Nuestra compañía se encuentra inmersa en una época de grandes retos, incesantes cambios y enormes oportunidades, gracias a que formamos parte de una corporación líder en su sector, que busca la innovación y evolución constante como emblema que ha determinado su liderazgo. Hoy, las nuevas instalaciones responden al crecimiento que hemos tenido como empresa, y son una señal más de que seguimos confiando en México, avanzando como una compañía confiable para nuestros clientes y distribuidores. Nuestro equipo de trabajo ha crecido con Selmec y sus subsidiarias, y esperamos que estas nuevas instalaciones se conviertan en un lugar de referencia para nuestra organización”, menciona Bulmaro Rojas, Director General de Generac México, quien agrega que la iniciativa también contempla crear nuevas sinergias con sus distribuidores, incrementando de esta manera las oportunidades de negocio.
“Daremos inicio a un nuevo ciclo, en el que Generac a través de Ottomotores y Selmec, finaliza un proceso de integración estructural enfocado en optimizar nuestra operación, así como mejorar nuestros procesos internos y de atención a nuestros clientes”.
Por su parte, Ricardo Navarro, Vicepresidente Senior de Generac y Presidente para América Latina, destaca “México es una plaza estratégica en la región no solo como nuestro mercado más importante sino como puente al resto de América Latina y otros mercados, cuyo liderazgo local ha puesto foco y recursos en acelerar el desarrollo de capacidades y la suma de talento especializado con base en las crecientes necesidades del mercado mexicano. Con estas acciones buscamos fortalecer nuestra operación, tener un manejo mucho más integral del negocio y, finalmente, un mayor acercamiento con nuestros clientes y proveedores”, concluye.
Para mayor información sobre las soluciones de respaldo de Generac, visite: http://www.generac.com

FESTAME abre inscrições para expositores

Estão abertas, desde hoje, as inscrições para a FESTAME – Feira do Município da Mealhada, certame que se realiza de 7 a 16 de Junho de 2019. As inscrições estão abertas até 1 de Março. 
Resultado de imagem para FESTAME abre inscrições para expositores
Podem candidatar-se a uma presença na FESTAME artesãos, a título individual ou coletivo, em representação de Câmaras Municipais, Comissões Municipais ou Regionais de Turismo, Juntas de Freguesia e entidades particulares, desde que representem artesanato genuíno; empresas e mesmo pessoas individuais das áreas agrícola, comercial e industrial; e quiosques alimentares e bares.
Os interessados podem consultar as Normas de Funcionamento e Participação na FESTAME 2019, e preencher o formulário de candidatura em: festame.cm-mealhada.pt/2019.
A Feira do Município da Mealhada é um certame que reúne, no mesmo recinto, expositores, área de artesanato, de tasquinhas, área infantil e área de concertos, onde atuam grandes nomes do panorama musical português e internacional como Amor Electro, The Gift, Diogo Piçarra, Matias Damásio, Gene Loves Jezebel, GNR, Expensive Soul, David Carreira, Aurea ou Fafá de Belém.


El impacto del Big Data más allá del sector empresarial: NFL


por Yesica Flores
Detrás de la emoción y el espectáculo del Super Bowl, el evento deportivo más popular de Estados Unidos, hay una realidad tecnológica que hace el encuentro aún más emocionante: la conectividad y el data análisis que están ayudando a los entrenadores y fanáticos a entender mejor el rendimiento de los jugadores. 
En el mundo empresarial, por ejemplo, en transporte y logística, muchas compañías pueden recopilar y analizar una variedad de datos sobre el proceso de carga y obtener métricas valiosas de espacio y velocidad. Igualmente, en la industria Retail, si las prendas están marcadas con tags de radio frecuencia (RFID), el personal de la tienda podrá tener mayor visibilidad del inventario y ubicarlas en cualquier momento o lugar, mejorando la disponibilidad de los artículos en el piso de ventas. En empresas prestadoras de servicios de salud, el análisis de datos puede mejorar la recolección y procesamiento de la información para garantizar una mejor atención a los pacientes.
¿Pero cómo lo anterior funciona en un juego como en el que vivirán los americanos el próximo 3 de febrero? Zebra Technologies utiliza dicha tecnología implementada en las empresas e incorpora tags RFID en las hombreras de los jugadores permitiendo el análisis de sus movimientos y la obtención de indicadores como velocidad, distancia, aceleración y desaceleración.
La tecnología de Zebra impulsa las estadísticas de NextGen de la NFL, las cuales ayudan a los entrenadores con sus estrategias de juego y mejoran la experiencia de los fanáticos al estar disponibles para los medios de comunicación en la cabina de transmisión. Cada estadio de la NFL tiene 20 receptores colocados alrededor del campo para recoger los datos provenientes de las etiquetas RFID. Las etiquetas envían una señal inalámbrica 25 veces por segundo a estos receptores y los datos tardan 120 milisegundos en ser transmitidos al servidor del centro de comando de la NFL de Zebra. Por otro lado, los tags en sus hombreras registran y transmiten información sobre los movimientos de los jugadores a través de un sistema de banda ultra ancha (UWB), y los datos se ponen a disposición de los equipos después del juego para convertirlos en información y decisiones futuras relacionadas con el acondicionamiento y la estrategia.
Los instructores de fuerza y acondicionamiento de la NFL han sido los principales beneficiarios de este sistema. Cada vez más son los equipos que utilizan esta tecnología para hacer trazabilidad del rendimiento de sus jugadores tanto en la práctica como en los días de juego, ayudando a los dirigentes a tomar decisiones basadas en información real y no en evaluaciones subjetivas. Es así como un entrenador puede ver si un jugador, que podría estar recuperándose de una lesión, está en el nivel que se requiere para el próximo encuentro. Los equipos invierten mucho dinero en la preparación para los partidos y es fundamental que conozcan el mejor momento para poner a sus fichas en acción.
Zebra y la NFL continúan explorando cómo se puede usar la tecnología conectada para ayudar a tomar mejores decisiones y en qué otras áreas del deporte puede ser útil. Zebra ha trabajado recientemente junto a Wilson Sporting Goods para insertar etiquetas RFID en balones de fútbol. Este etiquetado permite capturar datos de ubicación, velocidad y rotación en tiempo real del balón con un tag que pesa menos de 4 gramos (aproximadamente el 1% del peso de la bola) y se inserta durante el proceso de fabricación. La etiqueta es imperceptible y no afecta ni el movimiento, ni la forma ni la sensación del balón.
Así se preparan los equipos para el gran encuentro del Super Bowl. Sin embargo, el sistema RFID de Zebra se ha implementado en toda la liga los últimos dos años. Cada jugador en sus diferentes partidos ha sido rastreado desde la temporada 2015, permitiendo la creación de una base de datos con información sobre su desempeño. Sin embargo, aunque es una novedad en el mundo del deporte, hay una experiencia más amplia desde años atrás, ejecutando sistemas RFID en empresas de diferentes industrias. Esto hace evidente que la era digital, la conectividad y el análisis de datos, están moviendo el mundo para optimizar el desempeño de personas, activos y/o dispositivos, llevando sus beneficios a cualquier ámbito y/o contexto.
Para el encuentro entre Los Ángeles Rams y los Patriots de Nueva Inglaterra, se puede decir que estamos muy cerca a decir de forma literal “que gane el mejor”, pues lo hará quien mejor haya sacado provecho de la información generada por la tecnología y la preparación técnica para el juego.
Para obtener más información sobre la tecnología utilizada en la NFL y otras verticales para optimizar la productividad y la visibilidad, visite Zebra Technologies.

ASUS, una de las empresas más admiradas del mundo: Fortune


por Yesica Flores
• La empresa Taiwanesa es reconocida como una de las empresas mejor calificadas del mundo en la categoría de cómputo. 
• Esta es la cuarta ocasión que ASUS ha sido reconocida con honores en la encuesta de Compañías más admiradas del mundo de Fortune.

ASUS anunció su honorable reconocimiento como una de las compañías más admiradas del mundo de Fortune. La empresa ha sido clasificada como líder en la categoría de Computadoras, reafirmando su posición en la industria como una marca sólida que continúa entregando excelentes productos y servicios.
“Nos sentimos honrados en recibir este prestigioso galardón de parte de Fortune, reafirmando el gran valor y reputación de nuestra marca en el mercado global” comentó Jonney Shih, presidente de ASUS. “Ser reconocido como una de las compañías más admiradas del mundo es un ejemplo de nuestro compromiso plasmado en el slogan “In Search of Incredible” en todo lo que hacemos y convertirnos en una de las empresas de tecnología más innovadoras del mundo”.
Metodología de la encuesta:
Fortune colaboró con su socio Korn Ferry para realizar una encuesta de reputación corporativa global. Comenzando con una lista de aproximadamente 1500 candidatos, las 1000 compañías más grandes de Estados Unidos. Se clasificaron por ingresos junto con las compañías no estadounidenses en la base de datos Global 500 de Fortune que tienen ingresos de $10 mil millones de dólares o más. Las empresas con mayores ingresos en cada industria fueron seleccionadas con un total de 680 en 30 países.

Para determinar las empresas mejor consideradas en 52 industrias, Korn Ferry pidió a los ejecutivos, directores y analistas califiquen a las empresas en su propio sector de la lista final de 680 candidatos en nueve criterios que incluyen el valor de la inversión, la calidad de la administración, los productos y la responsabilidad social, y la capacidad de atraer talento. El puntaje de una compañía debe ubicarse en la mitad superior de la encuesta de la industria para ser listado.
Para conocer el ranking completo de ASUS visita: http://fortune.com/worlds-most-admired-companies/asustek-computer/