terça-feira, 23 de outubro de 2018

História de Portugal: Perguntas e Respostas

Portugal: das raízes até ao euro

Num país com praticamente 900 anos de história, somam-se inúmeros livros de história. Mas será que respondem às nossas dúvidas? Com o livro História de Portugal: Perguntas e Respostas, o professor Luís Mendonça quer acabar com algumas incertezas.

Para muitos a origem dos portugueses remonta aos lusitanos de Viriato, povo que enfrentou a ocupação romana no sudoeste da Península Ibérica. Mas será que descendemos mesmo dos lusitanos?

Para o professor Luís Mendonça, Portugal, independentemente da resposta, «continuará a ser conhecido como pátria lusa, seja por uma carga simbólica ou real».

À questão das raízes, somam-se outras 69 perguntas que, de uma forma muito objectiva, prática, mas sem simplismos, levarão os leitores a reflectir sobre o seu passado colectivo.

Terá D. Afonso Henriques merecido o cognome de o Conquistador? Os Açores e Madeira foram descobertos ou reencontrados? A descoberta do Brasil foi ocasional ou intencional? O que foi pior: as Invasões Francesas ou a presença inglesa? A I República foi uma esperança desperdiçada? Salazar era mesmo fascista? A entrada na CEE foi uma aposta ganha?  E a adesão ao euro?

Um livro para todas as idades, que não descura o rigor científico das mais recentes descobertas historiográficas.

Esta obra estará à venda nas livrarias e no site da Guerra & Paz, Editores a partir do próximo dia 30 de Outubro e tem lançamento marcado para o dia 6 de Novembro, pelas 19h00, na Fnac do centro comercial Almada Fórum.

História de Portugal: Perguntas e Respostas
Não Ficção / História
272 páginas · 15x23 · 16,00 €
Nas livrarias a 30 de Outubro
Guerra e Paz Editores


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R. Conde Redondo, 8, 5.º Esq.
1150-105 Lisboa | Portugal
Tel.  (+351) 213 144 488

“Bancos centrais não estão no negócio de buscar lucros”, Governador do Banco de Moçambique explica as contas reprovadas pela KPMG

Foto cedida pelo Banco de Moçambique
“Bancos centrais não estão no negócio de buscar lucros, é muito importante isso, comparado a bancos comerciais. Lucros ou mesmo perdas não são objectivos nem primários nem secundários do banco central” esclareceu Rogério Zandamela, confrontado nesta segunda-feira (22) com a reprovação das demonstrações financeiras do Banco de Moçambique (BM) pelo consultora KPMG. O Governador enfatizou “salvamos o sistema, o Moza está bem, o sistema bancário está hoje mais sólido do que nunca”.

O Auditor das demonstrações financeiras do banco central concluiu que as mesma “não apresentam de forma verdadeira e apropriada a posição financeira consolidada e separada do Banco de Moçambique em 31 de Dezembro de 2017”.
“A nota 15 das demonstrações financeiras consolidadas e separadas indica que o Grupo e o Banco contabilizaram as diferenças de câmbio não realizadas resultantes da conversão dos activos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira e o ouro para cumprir com o Artigo 14 da Lei nr: 1/92 de 03 de Janeiro Lei Orgânica do Banco de Moçambique. De acordo com a NIC 21: Os efeitos das alterações nas taxas de câmbio, todas as conversões dos activos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira devem ser reconhecidas na demonstração de resultados consolidada e separada. Consequentemente, o passivo nas demonstrações financeiras da posição financeira consolidada e separada encontra-se sobreavaliado em 9 926 milhões de Meticais e o lucro do exercício consolidado e separado encontra-se subavaliado pelo mesmo montante” declarou a KPMG.
Banco de Moçambique demosntrações financeiras 2017
Questionado sobre esta inédita opinião “Adversa” às contas da instituição que dirige, desde Setembro de 2016, Rogério Zandamela começou por declarar: “É o relatório do Auditor, neste caso a KPMG, não é o relatório do Banco de Moçambique, acho que vocês também devia ter tomado a iniciativa de perguntar mais ao auditor sobre os detalhes que queriam conhecer. A coisa mais importante para nós é que o auditor fez o seu trabalho, profissional, que nós respeitamos e não interferimos e é por isso que queremos que os auditores façam o seu trabalho e nos digam qual é a sua opinião”.

“O que se passa aqui é que bancos centrais são animais atípicos, não são empresas normais, não são bancos comerciais, eu muitas vezes digo na brincadeira não são lojas em que o dono quando o dono quer pagar menos impostos ou não quer pagar impostos vai manipular a sua contabilidade, as suas metodologias para ter um resultado que lhe permita não pagar impostos ou pagar menos”, continuou Zandamela explicando que “Um banco central tem regras, no caso de Moçambique a contabilidade está definida na Lei Orgânica do banco, não há espaço para um Governador, seja quem for, chegar ao banco e dizer eu não gosto disto e mudem, apresenta as contas desta maneira porque eu quero este resultado, isso não existe, nunca existiu. As Normais de Contabilidade que nós aplicamos em 2017 foram as mesma aplicadas em 2016, 2015, e estamos a fazer a mesma coisa em 2018 que é o que manda a nossa Lei Orgânica”.
“Bancos centrais não estão no negócio de buscar lucros”
De acordo com o Governador as contas do BM “estão em linha com as boas práticas internacionais” e de uma forma pedagógica, afinal é primeira vez que jornalistas e o povo olham com atenção para as demonstrações financeiras do banco central, Rogério Zandamela esclareceu: “temos hoje no mundo o que se chama, em inglês, best practice comparado ao que se chama good pratice, boas práticas e melhores práticas. Se usássemos as melhores práticas como definidas a apresentação teria esta situação, é o que estão a dizer. Mas não estão a dizer que nós estamos em violação das nossas próprias Normas internas como sempre apresentamos a nossa contabilidade, não houve mudanças”.
Banco de Moçambique demonstrações financeiras 2017
Zandamela disse que o Banco de Moçambique não segue as best practicede Contabilidade “porque não está previsto na nossa Lei Orgânica”.

“As famosas best pratice em si elas são problemáticas, são altamente problemáticas que a maioria dos bancos centrais do mundo não aplicam na íntegra, incluindo em alguns dos items levantados pelo Auditor no nosso relatório”, ressalvou o Governador.
No entanto Rogério Zandamela quis deixar claro que embora a instituição que dirige não esteja em linha com best practice “não estamos fora dos padrões internacionais nessa matéria. Não podemos é dizer para este ano em específico vamos mudar a nossa metodologia porque queremos mostrar aquele resultado, isso não há na Lei de manipular. Na realidade se tivéssemos que alterar nesse sentido teríamos que alterar a lei, seria uma mudança que pela primeira vez o Banco de Moçambique apresenta contabilidade das suas Normas de report diferente daquilo que nós temos feito”.
Relativamente aos resultados de 2017, que caíram de 15,1 biliões em 2016 para 5,6 biliões de meticais, o Governador do BM revelou: “bancos centrais não estão no negócio de buscar lucros, é muito importante isso, comparado a bancos comerciais. Lucros ou mesmo perdas não são objectivos nem primários nem secundários do banco central”.
“Salvamos o sistema, o Moza está bem, o sistema bancário está hoje mais sólido do que nunca”
“O Banco de Moçambique tem os seus deveres perante a lei, há objectivos que estão definidos na lei, que é preservação a estabilidade de preços, inflação, estabilidade de câmbios e estabilidade financeira, e não se surpreendam se no futuro tenhamos de fazer intervenções que podem resultar em perdas até significativas no balanço do banco, isso é parte do nosso trabalho” aprofundou Zandamela começando a justificar o empréstimo de concedidos sem juros à Kuhanha.
As demonstrações financeiras reportam que a Sociedade Gestora do Fundo de Pensões dos trabalhadores do BM, Kuhanha, recebeu 11,7 biliões de meticais sem juros. Este montante é aproximado à injecção financeira que a instituição, que é de direito privado, efectuou em Junho de 2017 no Moza Banco para tornar-se no principal accionista e salvar a instituição financeira da falência.
Foto cedida pelo Banco de Moçambique
O Governador do BM reiterou que “as perdas e os lucros não são mais nada que o resultado da nossa actuação para atingir os objectivos primário e secundário do banco central, estabilidade financeira, estabilidade preços, estabilidade do câmbio e outras variáveis que são relevantes, não é busca de lucros” e a intervenção no Moza Banco através da Kuhanha foi uma decisão para “enfrentar uma crise sistémica, nós tínhamos de salvar o sistema e fizemos o que era necessário, e faremos sempre, não vou esconder”.
“Temos boas notícias salvamos o sistema, o Moza está bem, o sistema bancário está hoje mais sólido do que nunca” vangloriou-se Rogério Zandamela para depois tranquilizar aos moçambicanos: “o Banco de Moçambique está bem, está cumprindo com a sua missão e haverá lucros e perdas, mas não se assustem por causa disso, isso é parte do nosso exercício”.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique


NADADORES DA SOCIEDADE COLUMBÓFILA ABREM ÉPOCA DESPORTIVA 2018/2019 NO TORNEIO DE ABERTURA



Foi nas piscinas Rui Abreu, complexo municipal de Eiras/Pedrulha, na cidade de Coimbra, que a Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, iniciou a sua participação no calendário competitivo regional da época de 2018/2019, da Associação de Natação de Coimbra. 

A Coletividade de Cantanhede participou no Torneio de Abertura com 21 atletas distribuídos pelos escalões de Infantis, Juvenis, Juniores e Séniores. 

O primeiro torneio regional decorreu nos dias 20 e 21 de outubro em 2 sessões, no qual estiveram presentes cerca de 256 atletas em representação de 10 clubes. 

Do lado da ASSSCC, esta competição foi um momento oportuno de avaliação das cercas de 6 semanas de trabalho realizadas até a data. 

O desempenho apresentado pelos atletas deixa boas perspetivas para as próximas competições que se aproximam, visto que no conjunto das provas nadadas foi obtida uma percentagem de melhoria de aproximadamente 5%. 

No próximo dia 27 de outubro ocorrerá o momento da estreia dos nadadores mais novos, realizando-se o 1º Circuito Regional de Cadetes para o qual estão convocados 17 atletas do escalão, realizando-se igualmente, nas piscinas municipais, Luis Lopes Conceição em São Martinho do Bispo, na cidade de Coimbra.

PyMEs: es hora de trabajar en su transformación digital


por Yesica Flores
Las pequeñas y medianas empresas (PyMEs) siguen siendo las más importantes generadoras de empleo lo que, aunado a su volumen y niveles de producción, las posiciona como uno de los principales pilares de la economía mexicana. Los desafíos que representan la inflación y la inestabilidad económica ponen en riesgo su rol.
Por otro lado, el fenómeno global de la digitalización –que continúa modificando los hábitos de consumo– va alcanzando cada día más a estas organizaciones, de forma que las que no comiencen ya con su proceso evolutivo corren el riesgo de desaparecer. Por supuesto, no se trata de armarse de tecnología sin ton ni son, sino de implementar las herramientas necesarias considerando su nivel de operaciones y alcance, con una estrategia en mente: la de aprovechar la innovación existente para mantenerse vigentes.
De acuerdo con IDC[1], digitalizarse representa un proceso continuo de adaptación e impulso de cambios disruptivos en el ecosistema basado en competencias digitales. La firma analista indica que las pequeñas y medianas empresas que alcanzan su transformación son aquellas que innovan con modelos de negocio apalancados en satisfacer la experiencia de los clientes haciendo converger los medios físicos y digitales. Al hacerlo, no sólo garantizan su permanencia en el mercado; también son más ágiles y eficientes, lo que redunda en mayores ventas.
Con todo, según la plataforma de préstamos en línea Konfío[2], 7 de cada 10 micro, pequeños y medianos empresarios mexicanos están enfocados en aspectos tácticos y de corto plazo, lo que denota dificultad para aterrizar y ejecutar planes estratégicos.
La pregunta no es cuándo, sino por dónde comenzar. Primeramente, es vital que se conviertan en negocios siempre activos, pues hoy día los negocios son Always-On, al igual que el intercambio de conocimiento y la colaboración. En este sentido, conformar un ambiente de hiper disponibilidad, que permite justamente cumplir con las exigencias de un mundo siempre conectado al asegurar y automatizar el aprovisionamiento del flujo constante de datos, les será de gran ayuda.
Asimismo, las PyME requieren sustituir la toma de decisiones basada en intuición por una basada en la verdadera explotación de los datos del negocio, pues de esta forma se colocarán en igualdad de circunstancias con las grandes empresas en cuanto a su capacidad para dirigir el timón del negocio de forma más precisa y efectiva. Para ello la Gestión Inteligente de Datos, que permite automatizar procesos en torno a éstos para presentarlos cuando y como el negocio los necesita, debe ser una iniciativa prioritaria.
Un reciente reporte de Deloitte[3] indica que el número de PyMEs mexicanas que están adoptando las nuevas tecnologías es aún muy bajo. Actualmente, el éxito de los negocios está en su capacidad de adaptarse a los cambios y en la velocidad de respuesta ante las necesidades del mercado. Sin duda, es hora de que las pequeñas y medianas empresas evolucionen garantizando una operación continua, asegurando que la información estará siempre disponible para una toma de decisiones oportuna y eficiente, e integrando una visión centrada en los clientes, para revolucionar su negocio y colocarse en la nueva era digital.

La última generación de soluciones de vigilancia para PYMES otorga mayor seguridad a los usuarios finales


por Yesica Flores
AcuSense de Hikvision permite análisis avanzados de contenidos de video, brindando a las PYMES las ventajas de la tecnología Deep Learning, convirtiéndose en una opción rentable para proteger sus instalaciones y sus bienes
Las pequeñas y medianas empresas (PYMES) tienen muchos de los mismos requisitos de vigilancia y seguridad que las organizaciones más grandes. Necesitan identificar y reaccionar ante las violaciones de perímetro en tiempo real, y necesitan automatizar las búsquedas de materiales de video para ahorrar tiempo a su equipo de seguridad.
El desafío es: ¿cómo pueden los distribuidores proporcionar a pequeños y medianos clientes soluciones de vigilancia sofisticadas y altamente eficaces a un precio que esté al alcance de su negocio? Y ¿cómo pueden los vendedores aumentar sus ingresos y los resultados finales en el proceso?
Soluciones de vigilancia donde ganan los vendedores y sus clientes
Hikvision está innovando continuamente sus líneas de productos para entregar las soluciones de vigilancia rentables y de alta calidad que las PYMES requieren. Como resultado, las PYMES pueden disfrutar de nuevos niveles de seguridad, mientras que los vendedores pueden concentrarse en el crecimiento de sus ingresos.

Una tecnología clave que puede ayudar a los vendedores a alcanzar estos objetivos es AcuSense de Hikvision, la cual permite análisis avanzados de contenidos de video, poniendo a disposición de las PYMES las ventajas de la tecnología Deep Learning. Esta tecnología les ofrece una opción rentable para proteger sus instalaciones y sus bienes, a la vez que ayuda a los vendedores a construir una propuesta competitiva única cuando salen al mercado.
Beneficios que ofrece AcuSense de Hikvision a las PYMES
Incorporado en las cámaras de Hikvision, como las cámaras ColorVu que proporcionan imágenes de video superiores incluso por la noche, el algoritmo Deep Learning de AcuSense ayuda a los clientes a maximizar la seguridad con una detección eficiente de humanos y vehículos. De esta manera, reaccionan a las amenazas de seguridad en tiempo real, reduciendo significativamente las falsas alarmas y los costos de personal asociados.

AcuSense de Hikvision funciona a pesar de los movimientos naturales, como lluvia u hojas, activando alertas sólo cuando una cámara o un servidor NVR/DVR detectan vehículos o seres humanos. Con funciones de alarma automática de luz y sonido en algunos modelos, las cámaras AcuSense también detectan posibles intrusos antes de que ocurra una violación de la seguridad.
Gracias a AcuSense de Hikvision, las PYMES también obtienen la función "búsqueda rápida de objeto" que permite a los equipos de seguridad encontrar imágenes rápidamente en caso de un incidente de seguridad. Esto ahorra muchas horas al personal, que de lo contrario tendría que buscar material de video manualmente.
Soluciones AcuSense de Hikvision para PYMES
El mercado de las pequeñas y medianas empresas tiene variados requisitos y la tecnología AcuSense ofrece beneficios significativos en una amplia gama de escenarios de usuario:

Urbanizaciones: Las cámaras AcuSense de Hikvision pueden implementarse en cercos perimetrales para detectar robos y proteger a los residentes y sus pertenencias. La detección de vehículos de AcuSense puede utilizarse también para asegurar que las áreas de estacionamiento prohibido, como las salidas de emergencia, y los peatones no se vean bloqueados con vehículos estacionados ilegalmente.
Fábricas y edificios de oficinas pequeños: AcuSense puede ayudar al personal de seguridad a detectar y evitar robos en el perímetro y reaccionar en tiempo real para minimizar el riesgo de pérdidas. Las cámaras AcuSense y los NVR/DVR pueden utilizarse también para monitorear y proteger almacenes y áreas de oficina valiosas donde se encuentran activos de gran valor.
Comercios minoristas: Gracias a su capacidad de detección de humana, AcuSense ayuda a los pequeños comercios a monitorear áreas claves, como la zona de cajas, las áreas exclusivas del personal o el almacén, por ejemplo. Los dueños de comercios también podrían ver las imágenes en su teléfono móvil desde donde se encuentren y averiguar si ocurren robos por parte de empleados. La detección de vehículos ayuda a los propietarios de comercios a proteger el estacionamiento autorizado del local comercial.
Hoteles: AcuSense de Hikvision contribuye con alertas y tomar las acciones necesarias cuando personas o vehículos entren en el territorio del hotel. Las cámaras AcuSense y los NVR puede ayudar a garantizar la seguridad del ambiente del hotel y proteger a los huéspedes y sus bienes.
Gracias a la tecnología AcuSense de Hikvision, las pequeñas y medianas empresas pueden lograr nuevos niveles de seguridad perimetral y de sus locales, al mismo tiempo que reducen las intervenciones manuales debido a falsas alarmas y ahorran tiempo y dinero. Asimismo, AcuSense ofrece una gran oportunidad a los vendedores, ayudándoles a ofrecer soluciones avanzadas de vigilancia que anteriormente estaban fuera del alcance de sus clientes PYMES.
Más información sobre los productos AcuSense de Hikvision
Más información sobre la tecnología ColorVu de Hikvision

Para más información acerca productos de Hikvision visite: http://www.hikvision.com/ES-LA/.

La madurez del sector hace especialmente compleja la transformación


por Yesica Flores
Las organizaciones tienen vida y una forma de crecer, de adaptarse y de transformarse. Y esta forma que siempre ha sido válida durante la evolución de los últimos años, resulta insuficiente para los retos actuales y futuros.
Durante los últimos diez años las aseguradoras han recorrido un camino complejo que les ha llevado a evolucionar en un entorno cambiante pero aún accesible. Las comunicaciones se han abierto, el usuario ha encontrado en el entorno digital un espacio donde cada vez adquiere más protagonismo y se muestra interesado por una nueva experiencia en la relación con su aseguradora. Mucho más transparente y orientada a la inmediatez en la atención y los servicios transaccionales pudiendo acceder e interactuar con su compañía en todo momento.
Pero la transformación digital encuentra en las nuevas tecnologías disruptivas una palanca exponencial. Los cambios serán aún más rápidos e intensos. Y las organizaciones tienen ante sí el reto más crucial: la velocidad.
En efecto, las compañías tradicionales carecen de la velocidad de cambio que les permita competir de forma adecuada en la llamada economía digital. Una economía en la que no se compite con el tamaño, y sí con la agilidad. Una economía que genera nuevos entornos y nuevas oportunidades de negocio donde algunos actores digitales llevan posicionados muchos años frente a la pasividad de las grandes organizaciones que no están preparadas para un salto cualitativo en un entorno de constante cambio e incertidumbre.
La organización de la economía del valor digital
La característica principal de la economía digital será el valor. La creciente lucha por el aporte de valor en cada una de las infinitas piezas que construyen la oferta de una compañía hacia el mercado se presenta como el reto estratégico para los próximos cinco años, donde se prevé una eclosión del impacto de las tecnologías disruptivas en los diferentes segmentos de mercado de las compañías de seguros. La pregunta es: ¿cómo se construye una organización orientada al valor digital? Hay tres aspectos claves.
El liderazgo digital
En el principio de la revolución digital y a través de las iniciativas bottom-up, el impulso provenía de las bases de la organización y provocaba el cambio hacia la horizontalidad y la difusión descentralizada de la información. Este movimiento logró cambiar muchos modelos organizativos e hizo despertar a muchas compañías que vieron en esos momentos una oportunidad de redefinir sus modelos organizativos y abrir las puertas a entornos de trabajo colaborativos. Pero habida cuenta de las diferentes velocidades de actuación dentro de una misma compañía, cada vez más se exige un modelo complementario de cambio a través del nuevo liderazgo digital. Actualmente, el CEO y la alta dirección deben liderar el cambio hacia el nuevo objetivo del valor. No es posible acometer los grandes retos de los próximos años sin una absoluta dirección inequívoca del cambio. Las compañías necesitan una misión clara en el mundo digital, una misión conocida por la organización, orquestada de forma ordenada y claramente focalizada en la obtención del máximo valor en todos los ámbitos: desde la actividad individual de cada una de las personas del grupo hasta el desarrollo conectado de las actividades de toda la cadena de valor del negocio. No hay cambio ni evolución digital sin un modelo de liderazgo creíble y sostenible alineado con el entorno y el reto de la sociedad digital.
La organización híbrida
Las aseguradoras requieren alta velocidad. Y de forma exponencial. El impacto derivado de la combinación de tecnologías disruptivas (Inteligencia Artificial, Big Data, Realidad Virtual y Aumentada, Internet de las Cosas, Blockchain y robótica) aplicadas en el ámbito interno se muestra como un gran aliado para el incremento de esa necesaria velocidad. Así, las organizaciones de los próximos diez años evolucionarán hacia entidades inteligentes, capaces de tomar decisiones de forma más rápida, más efectiva y más coordinada. Asimismo, se orientarán a impulsar el conocimiento de las personas, incrementando el valor que de forma individual o colectiva se produce en la compañía. La utilización de los modelos de datos organizados hacia un objetivo común, el impulso de la Inteligencia Artificial y la ultra conectividad del entorno y las herramientas de trabajo, darán lugar al verdadero cambio digital, permitiendo la creación y puesta en el mercado de auténticos productos y servicios digitales a la velocidad que el mercado irá demandando. Mucho se ha hablado del cambio cultural, de la transformación cultural dentro del mundo asegurador. Estos términos, válidos hasta hace apenas un año, se han convertido en obstáculos de alta dificultad en el camino de la evolución de las organizaciones, teniendo en cuenta la casuística y el modelo comercial tan extenso de las compañías. Es evidente que siendo un punto capital desde donde impulsar una nueva forma de organizarse, resulta extraordinariamente complejo para un entorno tan intenso y cambiante.
Es hora de redefinir el alcance. Aun siendo un objetivo loable, se deberá mirar más hacia el concepto de mentalidad digital, que abre una ventana al desarrollo personal dentro de un grupo y potencia sus efectos con la adecuada combinación de tecnología avanzada en los entornos de las empresas. Estamos pues ante una oportunidad para evolucionar el valor de las personas hacia los nuevos retos. Tanto las redes de mediación como los propios empleados de las oficinas de las compañías serán los grandes beneficiados en este nuevo modelo. Nace así la organización híbrida que combina el valor del conocimiento, la experiencia y la creatividad de las personas con el impulso de las tecnologías disruptivas para generar un entorno diverso, una inmediata gestión del conocimiento, una comunicación conectada entre todos los agentes, un espacio de trabajo en red avanzado y una gestión altamente inteligente del entorno y de las personas.
La empresa tecnológica
El último elemento clave es la evolución del modelo de empresa. Las empresas digitales nacen tecnológicamente avanzadas respecto a las compañías tradicionales. Si hace unos años la aspiración de las compañías líderes del sector era ser digitales, hoy este reto ha evolucionado hacia uno aún mayor: convertirse en compañías tecnológicas, líderes de la revolución tecnológica o al menos, impulsores de servicios y productos avanzados tecnológicamente. Todo un reto absolutamente necesario para competir a la velocidad requerida por el mercado. Así, asistiremos a una extraordinaria evolución tecnológica de los mercados tradicionales. Muchos de los servicios serán inteligentes, la invasión de la gestión de los datos hará necesario tener una adecuada infraestructura del dato, las operaciones se alinearán con la experiencia del cliente de forma ubicua y la ultra conectividad abrirá la puerta a las compañías multisectoriales preparadas para prestar sus servicios en el ámbito asegurador en cualquier momento, en cualquier lugar y en cualquier formato. Generación de valor en cada momento de la cadena. La tormenta perfecta.
Todo esto requiere de una nueva visión tecnológica de las compañías; establecer un modelo transversal donde la presencia de la tecnología conviva con la innovación, las operaciones, la organización y el talento. Es, por tanto, imprescindible que se desarrolle una estrategia de impacto tecnológico, con la adecuada combinación de infraestructuras, sistemas y aplicaciones que permitan acometer los retos del presente desde una amplia perspectiva donde las tecnologías avanzadas den soporte a los bloques estructurales de la organización.
De esta forma, las compañías serán capaces de generar estructuras prácticas y avanzadas de innovación, críticas para ser capaces de lanzar los nuevos servicios digitales que en muchos casos nacerán desde una entidad conectada tecnológicamente avanzada que viva bajo parámetros puramente digitales. Asimismo, lograrán dar soporte a las áreas de la organización que requieran de la implementación de tecnologías inteligentes que impulsen el modelo de organización híbrida y por último, serán capaces de lograr avances exponenciales en el modelo operativo ágil para generar un servicio y experiencia relevante al cliente.
Bienvenidos al nuevo modelo de organización híbrida, tecnológica y ágil.

Instituições sociais acusam Governo de enormes atrasos na devolução do IVA

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Em causa o imposto que as misericórdias e as IPSS pagam para alimentar os utentes. Há atrasos de um ano.
As instituições sociais acusam o Governo de enormes atrasos na devolução do IVA pago pela alimentação que dão aos utentes, nomeadamente idosos, crianças ou deficientes.
Há relatos de atrasos que chegam a ser de um ano na devolução da metade do IVA a que têm direito, devido a um decreto-lei de julho de 2017 que devia acelerar as devoluções, mas que teve o efeito contrário.
O responsável pelas finanças da União das Misericórdias Portuguesas, José Rabaça, adianta à TSF que antes o Estado até conseguia pagar em três meses, mas agora não consegue porque a Segurança Social começou a tentar fiscalizar as faturas uma a uma, algo que antes fazia por amostragem.
Por lei, o IVA deve ser devolvido em 90 dias, mas a realidade está longe desses prazos. A União das Misericórdias Portuguesas, por exemplo, ainda não recebeu um euro destas devoluções desde a publicação da nova lei, há mais de um ano, num cenário que é comum a outras instituições.
A TSF sabe que os problemas enfrentados pelas misericórdias repetem-se nas Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) que dizem ter uma situação de tesouraria ainda mais frágil e têm pressionado o governo para que se encontre uma solução.
José Rabaça defende que "é uma coisa de loucos", pois "a Segurança Social não tem funcionários para validar as faturas todas", recordando que, entre IPSSs, misericórdias e fundações, existem cerca de 4 mil entidades com direito a esta devolução do IVA.
O responsável das misericórdias fala numa nova forma de cativação do Estado. Na prática as instituições estão num beco sem saída: "O IVA só é devolvido com o visto da Segurança Social às faturas, mas a Segurança Social não dá visto e a Autoridade Tributária não paga, pelo que o dinheiro não sai do Orçamento do Estado".
Nuno Guedes / TSF

Fortinet adquiere ZoneFox, empresa de análisis de amenazas basada en la nube

por Yesica Flores

Fortinet® (NASDAQ: FTNT), líder global en soluciones de ciberseguridad amplias, integradas y automatizadas, completó hoy la adquisición de ZoneFox Limited, una empresa privada de detección y respuesta de amenazas basada en la nube, con sede en Edimburgo, Escocia. La adquisición mejora aún más el Fortinet Security Fabric y fortalece la oferta de seguridad para puntos terminales y el SIEM de Fortinet al proporcionar a los clientes:
* Mayor visibilidad de los puntos terminales y del flujo de datos y comportamiento del usuario, tanto dentro como fuera de la red.
* Capacidad de aprendizaje automático para correlacionar miles de millones de eventos por día con ejemplos de amenazas de alta calidad para descubrir puntos ciegos y alertar a los usuarios sobre actividades sospechosas.
* Arquitectura única basada en la nube que captura datos esenciales en torno a cinco factores principales: usuario, dispositivo, recurso, proceso y comportamiento para analizar y configurar políticas fácilmente.
* Registro forense completo de la información en línea de tiempo, combinado con una interfaz de búsqueda simple que ayuda a los analistas a determinar rápidamente las acciones necesarias para mejorar la postura de seguridad de una empresa.
* Agente de configuración que es fácil y rápido de implementar, la solución puede ampliarse para admitir más de 10 mil agentes sin pérdida de rendimiento.
* Compatibilidad inmediata con regulaciones GDPR, ISO 27001, HIPAA y PCI DSS, con políticas "Listas para usar".
La integración de la galardonada tecnología de búsqueda de amenazas basada en el aprendizaje automático de ZoneFox complementará la seguridad de puntos terminales de FortiClient para proporcionar capacidades de respuesta y detección, y ampliará el FortiSIEM con funciones adicionales de análisis de comportamiento de entidades de usuario tanto locales como en la nube. Fortinet espera que las nuevas capacidades de seguridad de punto terminal proporcionadas por ZoneFox permitan a las organizaciones empresariales aprovechar mejor el aprendizaje automático para detectar comportamientos anómalos y brindar una respuesta aún más rápida ante las amenazas internas.
"Nos complace unirnos al equipo de Fortinet y reunir nuestra visión compartida de aliviar las preocupaciones del CISO sobre las amenazas internas. La integración de nuestra solución con el Fortinet Security Fabric nos permitirá ampliar nuestro alcance a un amplio espectro de soluciones de Fortinet y de terceros para resolver los desafíos más difíciles de los clientes en materia de seguridad de la red", informó: Jamie Graves, director ejecutivo y fundador de ZoneFox

Encontrado engenho explosivo em casa de milionário George Soros em Nova Iorque

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A polícia federal norte-americana (FBI) iniciou hoje uma investigação após a descoberta de um engenho explosivo na caixa de correio da residência nova-iorquina do multimilionário e filantropo George Soros, diabolizado pelos nacionalistas europeus e norte-americanos.
A polícia da cidade de Bedford, a cerca de 60 quilómetros de Nova Iorque, indicou ter recebido na segunda-feira uma chamada de um empregado da residência de Soros dizendo ter encontrado um pacote suspeito na caixa do correio.
O funcionário abriu o pacote e, vendo que parecia mesmo tratar-se de um engenho explosivo, levou-o para uma zona arborizada, onde a polícia o fez explodir, segundo o comunicado do chefe da polícia de Bedford, citado pela agência de notícias francesa AFP.
George Soros, de 88 anos, não se encontrava em casa no momento dos factos, precisou uma porta-voz.
O caso foi transmitido à unidade antiterrorista do FBI. Contactada hoje, a polícia federal não forneceu qualquer outra informação.
Nascido na Hungria, George Soros, que se tornou multimilionário graças aos mercados financeiros, transformou-se nos últimos anos no bode expiatório dos nacionalistas e dos defensores de teorias da conspiração, na Europa e nos Estados Unidos, que o acusam de apoiar a imigração ilegal através das suas ações humanitárias.
Na Europa, a sua fundação Open Society transferiu em agosto a sede de Budapeste para Berlim, após a adoção pelo Governo de Viktor Orban de um conjunto de leis intitulado "Stop Soros".
Nos Estados Unidos, o Presidente, Donald Trump, também acusou o multimilionário, grande doador do Partido Democrata, de financiar os protestos populares contra a confirmação para o Supremo Tribunal do juiz conservador Brett Kavanaugh.
Um congressista republicano da Florida, Matt Gaetz, insinuou na semana passada, na rede social Twitter, que Soros apoiava financeiramente a "caravana" de migrantes das Honduras que neste momento atravessa o México em direção à fronteira norte-americana, quando se aproximam as eleições legislativas intercalares nos Estados Unidos.
No final de maio, a atriz pró-Trump Roseanne Barr chegou mesmo a acusar George Soros, de origem judaica, de ser "um nazi", acabando por pedir desculpa em junho.
Lusa

Descoberto o barco naufragado mais antigo do mundo

Cómo los CISOs pueden mantener la privacidad corporativa incluso cuando los empleados adoptan tecnologías emergentes


por Yesica Flores
La fuerza laboral de hoy está compuesta cada vez más por la generación del milenio y otras personas conocedoras de la tecnología que están acostumbradas a usarla en todos los aspectos de sus vidas. A medida que surge una nueva tecnología, este grupo de empleados espera una adecuada experiencia de usuario en todos los dispositivos y ubicaciones ya sea utilizando aplicaciones y dispositivos personales o del trabajo. Sin embargo, muchas veces estos empleados no están considerando los riesgos cibernéticos que pueden acompañar el traer tecnología nueva al entorno corporativo. Los desafíos de seguridad resultantes se han convertido en un punto de gran dolor para los CISOs.
Además de mantener las defensas perimetrales, monitorear la inteligencia de amenazas y otras responsabilidades diarias requeridas para evitar que los cibercriminales accedan a la red, los CISOs ahora también deben considerar todas las formas en que los cibercriminales podrían aprovechar las herramientas y el comportamiento de sus empleados para acceder a la información corporativa.
En particular, hay cinco tecnologías, tendencias y comportamientos comunes y emergentes a los que los CISOs deben prestar atención:
1. Reutilización de contraseñas
Las personas suelen tener una gran cantidad de cuentas en diferentes plataformas y aplicaciones. Muchos usan las mismas credenciales de inicio de sesión en todas ellas, independientemente de si son cuentas personales o corporativas. Este es un problema importante. Si una cuenta es corrompida, los cibercriminales pueden usar el relleno de credenciales para aprovechar una contraseña y acceder a otras cuentas. El problema se agrava especialmente por el uso de la nube: si se usa la misma contraseña en todas las cuentas en la nube, cuando una es corrompida, todas lo son.

Para combatir esto, los equipos de seguridad deben promover el uso de nuevas contraseñas, especialmente para cuentas corporativas, y al mismo tiempo limitar el acceso a áreas de la red que no se requieren para el empleado. Esto se puede hacer con soluciones de administración de identidad y acceso que imponen autenticación de dos factores, software de administración de contraseñas para que los usuarios puedan implementar una estrategia de contraseña más sofisticada sin perder constantemente el seguimiento de las contraseñas, y firewalls de segmentación interna que restringen el acceso a partes sensibles de la red.
2. Shadow IT (TI en las sombras)
Cuando los empleados utilizan tecnología no revisada por los equipos de TI, pueden provocar brechas de datos, vulnerabilidades e incumplimiento a medida que mueven información corporativa confidencial más allá de los programas y redes aprobados. Los equipos de seguridad y los CISOs deben conocer qué dispositivos y aplicaciones se utilizan en la red en todo momento. El uso de protección de puntos terminales y firewalls de aplicaciones web permite a los equipos de seguridad minimizar el riesgo que plantean los empleados al descubrir los puntos terminales y las aplicaciones en la red, y luego identificar y segmentar a los que están en riesgo.
3. Conexiones remotas
Trabajar de forma remota es cada vez más común, ya que los empleados se conectan en línea desde sus casas, cafeterías o en la carretera. Si bien esto puede ayudar a la productividad y la eficiencia, los CISOs deben asegurarse de que estos dispositivos se conecten desde puntos de acceso seguros. Al utilizar WiFi público, los ciberdelincuentes pueden interceptar datos que se ejecutan entre el usuario final y la organización. Los CISOs pueden minimizar este riesgo al alentar el uso de VPN y al implementar soluciones de administración inalámbrica.
4. Estafas de correo electrónico y phishing
Si bien no es nuevo, este sigue siendo uno de los ataques más comunes que los cibercriminales usan para engañar a las personas, ya que casi todos usan el correo electrónico con regularidad. Con las estafas de phishing, los usuarios reciben un correo electrónico de una fuente aparentemente confiable, como su banco o un compañero de trabajo. Generalmente, estos correos electrónicos le pedirán al usuario que envíe sus credenciales o haga clic en un enlace, lo que da como resultado el robo de contraseñas y/o la descarga de malware que infecta el dispositivo. Para minimizar las posibilidades de que un ataque de phishing infecte la red, los CISOs deben implementar controles como gateways de correo electrónico seguro.
5. Redes sociales

Las redes sociales son una vía común para que los cibercriminales distribuyan enlaces maliciosos o recopilen datos personales que pueden usarse para crear ataques más dirigidos. Los CISOs deben implementar una política de redes sociales sólida y desalentar a los empleados de aceptar solicitudes de amistad y mensajes de desconocidos, especialmente si se les recomienda hacer clic en un enlace mientras se encuentran en la red corporativa. Los equipos de seguridad deben asegurarse de que cuentan con soluciones antimalware y firewall. También deben capacitar a los empleados para que reconozcan los esquemas de ingeniería social que buscan robar sus datos para acceder a las redes y cuentas corporativas.
Si bien los CISOs a menudo ya poseen muchas de las herramientas necesarias para minimizar el riesgo de estas tendencias, es igualmente importante que las utilicen de manera unificada en lugar de implementar soluciones aisladas y dispares. La integración y la automatización entre gateways de correo electrónico seguro, firewalls, protecciones de puntos terminales, WAF, administración de acceso y más, proporcionan una visión holística de la actividad en toda la red, lo que permite a los equipos detectar rápidamente comportamientos o acciones potencialmente amenazantes y luego responder de manera coordinada e integral.

Las tendencias y tecnologías que adoptan los empleados y luego incorporan a la red corporativa mantienen a los equipos de seguridad y a los CISOs a la vanguardia. Estas tecnologías emergentes requieren que se implementen nuevas soluciones y procesos para evitar que comportamientos aparentemente inofensivos se conviertan en un compromiso para la red. Esto se puede hacer al estar al tanto de las tendencias tecnológicas emergentes y al implementar soluciones de seguridad integradas para minimizar su riesgo.

Cómo las pequeñas empresas pueden ganar a lo grande con Wi-Fi


por Yesica Flores
No es inusual para los dueños de las pequeñas y medianas empresas (PYMES) quedarse cortos al no tener un departamento de TI en pleno funcionamiento. Aun así se espera que proporcionen experiencias modernas y atractivas para los usuarios finales con lo último en tecnología—un factor cada vez más importante para ganar y retener clientes.
Esto empieza con la red. Sin embargo, ¿qué tanto sabe una persona no capacitada en TI sobre cómo instalar y asegurar una red? Como proveedores de tecnología nos corresponde ayudar al abordar sus demandas y empoderar a las empresas para su crecimiento.
Es alentador notar que el 66 por ciento de las PYMES consideran el uso de la nube, aplicaciones, y dispositivos móviles una prioridad estratégica. Reconocer que las inversiones de TI pueden hacer mucho para mejorar a las empresas y la experiencia del consumidor, es un primer paso importante pero difícil. Hay que hacer que esa inversión sea lo más sencilla posible para ellos.
Simplificando la red
Mantener un seguimiento de cada aspecto de la red para mantenerla robusta y segura a menudo es confuso y consume recursos. Esto incluye filtrar millones de sitios web, crear perfiles individuales de usuario, y determinar protocolos de seguridad para muchas diferentes aplicaciones, entre otras cosas. Imagina esta responsabilidad adicional además de las tareas diarias. Los dueños de PYMES como tú, necesitan toda la ayuda que puedan obtener para administrar sus redes—en forma de herramientas de administración inteligente y software que hagan el trabajo duro por ti.
Al igual que las grandes empresas, las PYMES pueden beneficiarse en gran medida de una red que tiene una infraestructura sólida, con la habilidad de seguir incorporando nuevas aplicaciones conforme la empresa se expande. Tu solución inalámbrica, como PYME, debería ser capaz de manejar cualquier aplicación empresarial fácilmente. Tiene que adaptarse a un número creciente de usuarios móviles y tener seguridad incorporada como mínimo. Y simplemente, debería funcionar.
¿Qué puede ofrecer una red que es administrada de manera segura y simple a una PYME?
Un manejo simplificado de la red: Si los clientes esperan poder utilizar apps para tener una experiencia más rápida y simple con la tecnología, ¿por qué el administrar la red tiene que ser diferente? Con software de administración automática, el dueño de una PYME puede establecer fácilmente controles de red a través de una aplicación móvil y hasta acceder usando perfiles de redes sociales.
Conectividad rápida y confiable: #GenMobile es ahora la fuerza que impulsa a tu negocio. Y como tal, nada agiliza más que tener aplicaciones críticas funcionando a velocidad máxima y poder
trabajar en donde sea que estés. Crear una experiencia móvil positive en las que tanto tus empleados como tus clientes puedan confiar es clave para el negocio.
Una red inteligente y segura: Además de permitir una experiencia de conexión fluida para los usuarios finales, esto también puede funcionar como una barrera instantánea de seguridad al detectar, aislar, y bloquear cualquier dispositivo que muestre ser un riesgo potencial.
El futuro de las PYMES
Lo que es más importante, la tecnología debe asegurar que las tareas operativas se ejecuten sin problema, de manera que dueños de PYMES como tú, puedan enfocarse en el quid del negocio. Recuerda que tu red debe funcionar al ritmo de tus ideas.
Para hacer esto posible, el apoyo que recibes de un proveedor de tecnología es tan importante como la solución. Para el negocio con poco tiempo, consciente de los costos que busca soluciones inalámbricas en las que puedan confiar, es importante tener acceso a los proveedores de tecnología que puedan hacer entrega del servicio. Solo porque eres pequeño, no significa que no debes de tener una red que pueda ofrecer todo lo que tus clientes necesitan.

Comandante da PSP do Porto elogia “profissionalismo” de agentes na detenção de três foragidos

O superintendente Paulo Lucas escreveu um texto em que enaltece a "dedicação e o profissionalismo" de todos os elementos policiais que contribuíram para a detenção dos suspeitos.
O comandante da PSP do Porto, o superintendente Paulo Lucas, considera que "é da mais elementar justiça enaltecer o esforço, a dedicação e o profissionalismo" de todos os agentes que participaram na captura dos três assaltantes que fugiram do Tribunal de Instrução Criminal.
Num post publicado na página do Comando Metropolitano do Porto no Facebook,Paulo Lucas nunca menciona o inquérito desencadeado depois da divulgação das imagens dos suspeitos, e que foi amplamente criticada pelo poder político e, inclusive, por Marcelo Rebelo de Sousa.
“ Como é do conhecimento público, no passado dia 16 de outubro, este Comando Metropolitano, através da sua Divisão de Investigação Criminal, desencadeou uma operação policial no âmbito de uma investigação delegada pelo DIAP do Porto, que permitiu desmantelar uma organização criminal que visava o roubo de residências.
Na sequência da apresentação judicial a primeiro interrogatório dos arguidos detidos e da subsequente aplicação da medida de coação de prisão preventiva a três dos suspeitos, os mesmos lograram uma fuga das instalações do Tribunal, sendo novamente recapturados num hiato temporal inferior a 24 horas.
A complexidade da investigação, o grau de violência empregue sobre as vítimas, na sua maioria de idade bastante avançada, e o elevado alarme social gerado pelas circunstâncias descritas, exigiu por parte de todos os elementos policiais envolvidos uma grande dinâmica, elevado empenho e sério compromisso sem o qual não seria possível alcançar o objetivo final de toda a operação, no caso, devolver a tranquilidade pública à comunidade que servimos.
Por tudo o atrás aludido considero da mais elementar justiça enaltecer o esforço, a dedicação e o profissionalismo demonstrados por todos os elementos policiais que, direta ou indiretamente, contribuíram para o objetivo final.
O Comandante
Paulo Lucas
Superintendente-chefe ”
O superintendente explica que "a complexidade da investigação, o grau de violência empregue sobre as vítimas, na sua maioria de idade bastante avançada, e o elevado alarme social gerado pelas circunstâncias descritas, exigiu por parte de todos os elementos policiais envolvidos uma grande dinâmica, elevado empenho e sério compromisso sem o qual não seria possível alcançar o objetivo final de toda a operação."
Na quinta-feira, os três suspeitos de dezenas de furtos a idosos no Grande Porto fugiram do TIC, depois de o juiz de instrução decretar prisão preventiva. Os três homens, dois irmãos gémeos e o sobrinho, acabaram por ser detidos na sexta-feira, em Gondomar. Em sua posse tinham mais de 40 mil euros em notas de 500 e, segundo informaram posteriormente as autoridades, preparavam-se para fugir do país.
Logo depois da operação policial, vários órgãos de comunicação social divulgaram imagens do momento da detenção dos três suspeitos, o que provocou a abertura de um inquérito por parte da Inspeção-Geral da Administração Interna.
TSF