sábado, 27 de junho de 2020

Intervenção no centro histórico de Silves provoca corte de circulação automóvel na rua da cadeia, rua da sé e rua da porta de loulé até dia 3 de julho

A Câmara Municipal de Silves (CMS) informa que a circulação automóvel na Rua da Cadeia, Rua da Sé e Rua da Porta de Loulé encontra-se interrompida previsivelmente até dia 3 de julho. Este condicionamento decorre da necessidade de realização de trabalhos de escavação e ligação da rede de média tensão, no âmbito da 3.ª fase da empreitada de reabilitação urbana do Centro Histórico de Silves. O acesso pedonal continuará a ser garantido.

Serão tomadas todas as diligências para que os trabalhos decorram de forma célere e eficiente, pelo que a CMS agradece a melhor compreensão dos automobilistas pelos transtornos causados.

Recordamos que a Reabilitação do Centro Histórico de Silves tem vindo a decorrer faseadamente desde 2017, procurando-se com esta obra introduzir grandes melhorias ao nível dos pavimentos e infraestruturas (abastecimento de água, esgotos domésticos, esgotos pluviais, rede de abastecimento de eletricidade, iluminação pública e telecomunicações), circulação pedonal e de veículos e qualidade de vida de residentes e visitantes.

Comunistas venezuelanos contagiados em orgias

Ilha caribenha onde ocorreram as festas (em plena pandemia Covid-19) da elite venezuelana-bolivariana
Enquanto a pandemia do coronavírus atinge também a população venezuelana, os filhos da cúpula socialista venezuelana tiveram uma semana de orgia sexual numa luxuosa ilha do Caribe.
Contrataram mulheres da Europa, fizeram selfies com músicos famosos, e a farra continuou em território venezuelano. No final, “praticamente todos os participantes testaram positivo para a Covid-19”, reconheceu Maduro pela TV.
Mas defendeu a orgia, na qual participaram os seus filhos: “Por que vão criticar uma festa? Não sabiam que estavam doentes!”. Nessas festas consumiram-se drogas conhecidas como “cocaína rosada”… Naqueles mesmos dias, os EUA acusavam Maduro de narcotraficante.
ABIM

Oferta de viseiras reforça equipamentos de proteção individual



Diário Digital Castelo Branco - Proença-a-Nova: Oferta de viseiras ...
O Grupo EDP ofereceu 50 viseiras ao Município de Proença-a-Nova, uma das 72 autarquias a nível nacional que beneficiou desta oferta por no seu território se gerar energia. Em comunicado, a empresa refere ainda que irá realizar donativos também aos lares e aos serviços de apoio domiciliário destes concelhos. “O grupo EDP desde a primeira hora juntou-se ao esforço de toda a sociedade no combate e na minimização deste fenómeno, quer através da encomenda de 50 ventiladores e 200 monitores médicos, da oferta de 500 mil artigos de proteção individual para profissionais de saúde em hospitais portugueses, da adesão à rede covid.pt, do apoio a 300 lares através da oferta de material de proteção, entrega de donativos para Serviços de Apoio Domiciliário em 72 municípios onde gera energia, e através de outras iniciativas que estão a avançar”. 

As 3.600 viseiras oferecidas foram feitas com parceiros de negócio da EDP e montadas por voluntários EDP. O Município irá agora distribuir as viseiras pelos seus colaboradores e por outras instituições do concelho onde houver essa necessidade. Para além desta oferta, em abril, a empresa Automata – Equipamentos de Escritório, Lda já havia oferecido 20 viseiras de proteção e a Ambienti d’Interni produziu e ofereceu quase 400 viseiras a instituições da região.

Proença-a-Nova | comemora 14 anos de itinerâncias no concelho

Há 14 anos que a Bibliomóvel – Biblioteca Itinerante de Proença-a-Nova percorre 31 localidades do concelho, levando muito mais do que livros aos seus utilizadores: desde a viagem inaugural, realizada a 26 de junho de 2006, ao serviço de empréstimo domiciliário juntaram-se outros, sendo atualmente um posto móvel de atendimento do Município e uma forma de levar serviços de proximidade junto dos seus utilizadores. “A Bibliomóvel é um instrumento de divulgação cultural, de enriquecimento dos nossos concidadãos e, ao mesmo tempo, veículo de inclusão social. É por isso ferramenta hoje indispensável e ação de educação, cultura e ação social”, considera João Lobo, presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova. 

Depois da paragem forçada devido ao Estado de Emergência declarado na sequência da pandemia da COVID-19, a Bibliomóvel já regressou novamente à estrada, estando a cumprir as duas rotas semanais do seu percurso (rotas disponíveis para consulta em www.biblioteca.cm-proencanova.pt). Para além das aldeias, realiza ainda visitas aos centros de dia e misericórdias do concelho. Aliás, o projeto nasceu de uma parceria entre o Município e a Santa Casa de Misericórdia de Sobreira Formosa, apresentado ao programa Progride, do Instituto de Solidariedade e Segurança Social, programa vocacionado para o combate à pobreza e exclusão social, referenciado no Plano Nacional de Ação para a Inclusão 2003-2005. 

A Bibliomóvel, os seus recursos humanos, bibliográficos e sentimentais foram-se entranhando na paisagem e no quotidiano dos seus utilizadores/visitantes/amigos, apostando e baseando os seus serviços – acesso a informação e conhecimento, promoção do livro e da leitura – em valores como a proximidade, a periodicidade, a cumplicidade e a amizade, que constituem a sua imagem de marca. Pode acompanhar as andanças da Bibliomóvel em opapalagui.blogspot.com.

Proença-a-Nova | Vencedores do Prémio Literário Pedro da Fonseca conhecidos a 15 de agosto


Os vencedores da terceira edição do Prémio Literário Pedro da Fonseca serão conhecidos a 15 de agosto, com os resultados a serem divulgados na página do Município (www.cm-proencanova.pt) e no Facebook. O júri é composto por quatro elementos que já estão presentes desde a primeira edição desta iniciativa: Elsa Ligeiro, editora da Alma Azul, Inês Cardoso, subdiretora do Jornal de Notícias, Isabel Bessa Garcia, em representação do Agrupamento de Escolas de Proença-a-Nova, e João Lobo, presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova. A eles junta-se Hélio Loureiro, conhecido chef, tendo em conta o seu conhecimento da gastronomia do concelho que é precisamente o tema do Prémio Literário Pedro da Fonseca: O Palato - Gastronomia Tradicional do Concelho de Proença-a-Nova. 

Esta quinta-feira, 25 de junho, o júri realizou a primeira reunião para a análise dos incumprimentos ao Regulamento, depois de o prazo para receção de trabalhos (em prosa e poesia) ter terminado a 29 de maio. Até ao momento foram rececionadas 58 participações, podendo este número aumentar tendo em conta os atrasos nas comunicações internacionais devido à pandemia da COVID-19. “Voltamos a ter um número interessante de participações, principalmente de Portugal e Brasil, e dos portugueses de 33 concelhos a nível nacional, o que não deixa de ser curioso tendo em conta a especificidade do tema”, considera João Lobo, presidente da autarquia e, por inerência, do júri. “Para além de divulgarmos a figura de Pedro da Fonseca, estamos a utilizar o Prémio Literário para motivar a pesquisa sobre marcas distintivas do nosso território, em que a gastronomia assegura também vetor de principal do conhecimento das vivências das nossas gentes e, por essa via, fonte de atratividade no mundo de hoje”. 

O melhor trabalho em cada uma das categorias a concurso – prosa (conto) e poesia – recebe um prémio monetário no valor de 1.500,00 €.

Guterres nega que OMS tenha tentado ajudar a China a esconder a realidade

Visão | Covid-19: Guterres nega que OMS tenha tentado ajudar a ...
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, acredita que, ainda que a Organização Mundial da Saúde (OMS) possa ter cometido alguns erros no início da pandemia, não tentou ajudar a China a "esconder a realidade".
Numa entrevista publicada na edição de hoje do jornal 'El País', António Guterres refere estar convencido de que, em algum momento, terá de se investigar a origem da pandemia de covid-19, a forma como se espalhou tão rapidamente e como a OMS, os países e outras entidades responderam.
"Mas o que posso dizer é que conheço as pessoas da OMS e elas não estão a ser controladas por nenhum país. Atuaram sempre de boa fé para obter a melhor cooperação possível dos Estados membros", refere o secretário-geral da ONU.
António Guterres admite que podem ter acontecido alguns erros, mas afirma não acreditar que a OMS tenha tentado ajudar a China a esconder a realidade.
"Acho que a Organização queria ter um bom relacionamento com a China no início da pandemia. Queria garantir que a China cooperava", realça.
Nesta entrevista, António Guterres destaca que "a relação entre a União Europeia, China e Rússia está mais funcional do que nunca" e confere à UE um papel vital para evitar uma ordem mundial dominada por Washington e Pequim.
"Precisamos de uma liderança global, porque se assim não for, não podemos responder de forma efetiva a desafios como os de uma pandemia. Mas infelizmente, onde há poder, não há liderança, e onde há liderança, falta poder", assinala ainda nesta entrevista o secretário-geral da ONU.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 490 mil mortos e infetou mais de 9,68 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Fonte e Foto: Lusa

Estudo: Consumo de álcool de forma intensiva em crescimento entre as raparigas

Consumo de álcool de forma intensiva em crescimento entre as raparigas
O consumo de álcool de forma intensiva ou até atingir um estado de embriaguez severa está a aumentar mais entre as raparigas, mas estes comportamentos continuam a ser mais prevalentes nos rapazes, segundo um estudo hoje divulgado.
"Embora as variações anuais sejam ligeiras delineia-se uma tendência de incremento do consumo 'binge' e da embriaguez severa entre 2015 e 2019 nos jovens de 18 anos", lê-se no relatório do inquérito aos jovens participantes no Dia da Defesa Nacional de 2019, dirigido aos jovens de 18 anos, com o objetivo de aferir comportamentos aditivos nos 12 meses anteriores ao inquérito do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD).
O estudo, que já vai na sua 5.ª edição, sempre realizado na mesma ocasião, permite uma comparabilidade de dados, refere o relatório, que sublinha que os resultados de 2019 vêm "de uma forma geral, consolidar as conclusões dos inquéritos das edições anteriores".
O crescimento dos consumos de forma intensiva de álcool (consumo 'binge', ou seja, de cinco ou mais bebidas numa única ocasião para raparigas, ou de seis ou mais para rapazes) verifica-se desde 2015, ano do primeiro inquérito, assim como o consumo conducente a embriaguez severa.
Ainda que sejam comportamentos mais habituais entre os rapazes, é entre as raparigas que mais tem crescido: entre 2015 e 2019 o consumo 'binge' cresceu 12 pontos percentuais, dos 36,2% para os 48% entre as raparigas, tendo os consumos até uma situação de embriaguez severa aumentado 10 pontos percentuais, dos 21,6% para os 31,4% na série de cinco anos em análise.
Entre os rapazes, o crescimento destes comportamentos foi de cerca de 5% a 6%, respetivamente, com percentagens de 56,4% para consumo 'binge' em 2019 e de 37,8% para embriaguez severa.
"Estes consumos mais intensivos tendem a ser pontuais no ano, predominando frequências de consumo inferiores a seis ocasiões", lê-se no relatório, que refere também, ainda assim, que "entre os consumidores recentes de bebidas alcoólicas, cerca de 21% mencionam o consumo 'binge' em 10 ou mais ocasiões no ano e 8% referem ter-se embriagado severamente com esta frequência".
De forma geral, ainda que os consumos de álcool sejam maioritariamente ocasionais entre os jovens de 18 anos, "cerca de metade bebeu pelo menos uma vez de forma 'binge' e cerca de um terço embriagou-se severamente", segundo os resultados de 2019.
O inquérito do SICAD revela ainda que "21% dos participantes (24% dos consumidores de bebidas alcoólicas) experienciaram, nos 12 meses anteriores ao inquérito, problemas relacionados com o consumo destas bebidas, tendo sido as situações de mal-estar emocional e as relações sexuais desprotegidas as mais mencionadas".
Em termos gerais, aos 18 anos apenas 10% dos inquiridos declarou não ter tido ainda qualquer contacto com bebidas alcoólicas.
A segunda substância mais consumida pelos jovens é o tabaco, com metade dos inquiridos a declarar ser fumador.
A nível nacional a tendência de consumo de tabaco é de uma redução: "Entre 2015 e 2019 a prevalência de consumo recente sofreu uma variação de 4 pontos percentuais (prevalência de 52% em 2015 e de 48% em 2019)".
Já a análise regional mostra que o Alentejo e o Centro são as regiões "que mais contrariam a tendência de descida do consumo de tabaco que se verifica a nível nacional". São também aquelas "onde se verificam os maiores aumentos no consumo de álcool e drogas ilícitas".
"Um terço dos jovens já contactou com substâncias ilícitas, um quarto consumiu nos últimos 12 meses, sobretudo de forma ocasional (seis em cada 10 consumidores de cannabis consumiram em menos de 10 ocasiões por ano, por exemplo). Trata-se essencialmente de consumo de cannabis: nos últimos 12 meses, 28% dos jovens consumiram uma qualquer substância ilícita, 27% consumiram cannabis, 8% consumiram outras substâncias ilícitas (podendo ter consumido também cannabis) e 1% consumiu exclusivamente outras substâncias ilícitas", adianta ainda o documento.
O SICAD alerta ainda para "um incremento paulatino do consumo recente de cannabis, ainda que com estabilização entre 2018 e 2019". O crescimento do consumo desta substância é mais visível entre os jovens estudantes, nomeadamente os que frequentam o ensino superior.
Sobre o consumo de tranquilizantes e sedativos sem receita médica, o relatório indica que sete em cada 100 jovens já o fez pelo menos uma vida na vida e cinco em cada 100 nos últimos 12 meses, com uma prevalência superior junto das raparigas, mas a frequência do consumo é maioritariamente ocasional.
Quanto à utilização da Internet, o inquérito revela que um terço dos jovens começou a usá-la antes dos 10 anos e as redes sociais são "uma experiência quotidiana" dos jovens, com 25% a declararem frequentar estas redes entre quatro a cinco horas diárias e outro 25% a admitirem uma utilização diária superior a seis horas. As redes são mais frequentadas pelas raparigas.
"Em 2015 e 2019 a prevalência de utilização de redes sociais, nomeadamente em seis horas ou mais por dia é semelhante. Esta estabilidade é verificada em diferentes segmentos populacionais (em função do género, nível de escolaridade e situação face ao trabalho) no que diz respeito à utilização de redes sociais em geral, mas, no que toca à utilização mais intensiva, é de destacar o incremento na sua utilização entre as raparigas, jovens com menor escolaridade (até 9º ano) e que já não estudam", adianta o SICAD.
Metade dos jovens declara jogar 'online' e desses 15% admitem fazê-lo apostando dinheiro. "A prevalência de jogo 'online' parece estar, paulatinamente, a aumentar, aparentemente mais quanto ao jogo sem ser de apostas. Com uma ou outra exceção, este incremento é mais acentuado entre os rapazes e menos acentuado nos estudantes universitários", adianta o relatório.
A nível regional, o SICAD identifica "discrepâncias regionais relevantes" e a confirmação de tendências reveladas anteriormente, destacando "um consumo mais elevado de bebidas alcoólicas e de tabaco no Alentejo, de substâncias ilícitas no Algarve e de medicamentos na Região Autónoma dos Açores".
"No que diz respeito aos jogos de apostas, são os jovens da Regiões Autónomas quem mais costuma utilizar a Internet para tal fim", acrescenta.
Lusa