sábado, 28 de novembro de 2020

Município de Portalegre em Luto pelo Falecimento da Poetisa Maria Tavares Transmontano

                      Foto: Aurélio Bentes Bravo
O Município de Portalegre, divulga uma nota de pesar pelo falecimento na passada sexta-feira, dia 27 de novembro, da escritora, poetisa e investigadora Maria Tavares Transmontano.

Maria Tavares Transmontano era natural da freguesia das Carreiras, no concelho de Portalegre, onde nasceu no dia 31 de Dezembro de 1924.

O Município transmite assim o seu lamento numa nota divulgada ontem:

"Foi com grande consternação e pesar que a Presidente da Câmara Municipal de Portalegre recebeu a notícia do falecimento de Maria Tavares Transmontano. Esta escritora, poetisa e investigadora deixou um legado onde se podem encontrar vários livros e trabalhos publicados. Partiu hoje, dia 27 de novembro, deixando assim o nosso concelho mais pobre, por perder uma das suas referências culturais."

Enviado por José Rui Marmelo Rabaça

Hospitais de Inglaterra correm risco de saturação, adverte ministro


Os hospitais em Inglaterra correm o risco de ficar saturados com casos de covid-19, se não for introduzido o sistema de restrições seletivas para combater a pandemia detalhado esta semana pelo chefe do Executivo britânico, Boris Johnson.

A advertência foi feita pelo ministro do Gabinete, Michael Gove, num artigo divulgado este sábado no jornal diário The Times, no qual tenta reprimir uma possível rebelião dos deputados conservadores relutantes às medidas, sobre as quais o parlamento terá de votar na próxima semana.

No artigo, o governante exorta esses deputados a "assumirem a responsabilidade para tomarem decisões difíceis", a fim de nivelar a curva da covid-19.

De acordo com este sistema de restrições de três níveis de risco -- médio, alto e muito alto -- 99 por cento de Inglaterra estará sujeita, a partir de dia 02 de dezembro, quando termina o atual confinamento quase total, aos dois níveis máximos de alerta.

Apenas a Ilha de Wight, a Cornualha e as Ilhas de Scilly estarão no primeiro nível de risco - com as regras mais flexíveis - enquanto a maior parte das Midlands, Nordeste e Noroeste do país se enquadram no mais restritivo.

No artigo, Gove defende esse sistema, que será "mais rígido" do que o aplicado antes do confinamento, indicando que, a menos que sejam adotados regulamentos para retardar a propagação do vírus, o SUS (serviço de saúde pública) será "quebrado" e os hospitais ficarão "fisicamente saturados".

"Os níveis de restrições adotados antes do bloqueio não suprimiram a covid-19 o suficiente: eles não foram fortes o suficiente para reduzir o contacto social, nem foram aplicados de forma ampla o suficiente para conter a disseminação do vírus", considera Gove.

As propostas de Boris Johnson atraíram a resistência de dezenas de parlamentares do seu próprio partido, o que poderia deixá-lo à mercê do apoio trabalhista para que as regras fossem aprovadas.

Nas áreas inglesas mais afetadas pela crise do coronavírus, as reuniões sociais tanto internas quanto externas vão continuar a ser proibidas e os bares que não servem comida para 'take-away' permanecerão fechados.

No segundo nível de risco "alto" - o segundo desta escala de três - encontros em ambientes fechados de diferentes famílias são proibidos; serão reservadas no máximo seis pessoas para as reuniões ao ar livre e o horário de fecho de pubs e restaurantes - agora fechados exceto para entrega em domicílio - é fixado às 23:00, entre outras diretrizes.

O Reino Unido conta 57.551 mortos e mais de 1,5 milhões de casos de infeção pelo coronavírus que provoca a doença da covid-19.

Lusa

Imagem: Sapo24

Morreu o treinador Vítor Oliveira


Ex-treinador do Gil Vicente, conhecido como o "Rei das Subidas", sofreu uma indisposição quando fazia uma caminhada.

O Vítor Oliveira morreu, este sábado, aos 67 anos.

O ex-treinador do Gil Vicente fazia uma caminhada em Lavra quando teve uma indisposição e acabou por não resistir.

Vítor Oliveira era conhecido como o "Rei das Subidas", por ter levado várias equipas à I Liga durante a carreira. Foram 11 em 18 tentativas: Paços Ferreira (1990/91), Académica (1996/97), União de Leiria (1997/98), Belenenses (1998/99), Leixões (2006/07), Arouca (2012/13), Moreirense (2013/14), União da Madeira (2014/15), Desportivo de Chaves (2015/16), Portimonense (2016/17) e novamente Paços Ferreira (2018/19).

RR

Imagem: A Bola

ASAE apreendeu 228.000 artigos contrafeitos no valor de 1,5 ME


A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu, nas últimas semanas, 288.000 artigos contrafeitos, sobretudo no norte de Portugal, no valor de 1,5 milhões de euros, foi hoje anunciado.

Em comunicado, a ASAE refere que realizou, nas últimas semanas, oito ações de fiscalização no âmbito do combate à contrafação, dirigidas a alvos específicos, focando a sua atuação nos concelhos de Matosinhos, Fafe, Esposende, Santarém, Vila do Conde e Vizela.

Destas ações resultou o cumprimento de seis mandados de busca (domiciliários e não domiciliários), tendo sido apreendidos cerca de 288.000 artigos, designadamente, vestuário, máscaras, óculos de sol, relógios, perfumes, diversos artigos de marroquinaria, etiquetas (cartonadas e têxteis) e botões com marcas apensas.

O valor dos artigos apreendidos totaliza aproximadamente o valor de 1.500.000,00 euros.

De acordo com a ASAE, os mandados foram executados no âmbito de quatro inquéritos que correm trâmites nas respetivas comarcas, tendo ainda sido instaurados cinco novos processos-crime por contrafação e venda ou ocultação de produtos contrafeitos.

Foram ainda constituídos quatro arguidos, alguns dos quais com histórico reincidente na prática de crime, tendo sido sujeitos à medida de coação de termo de identidade e residência.

Lusa

Marcelo “contribuiu para degradar as condições de vida dos trabalhadores”


O candidato comunista às eleições Presidenciais usou o discurso no Congresso para criticar Marcelo Rebelo de Sousa e se afirmar como uma alternativa.

João Ferreira, candidato presidencial do PCP, subiu ao palco do XXI Congresso para falar apenas sobre eleições Presidenciais, num discurso marcado quase totalmente por críticas a Marcelo Rebelo de Sousa. Protagonista de uma campanha que "mais do que necessária" é "indispensável e insubstituível", pede "coragem e confiança" e promete que "ninguém calará" a "força do povo".

"O Presidente da República contribuiu, direta ou indiretamente, para degradar as condições de vida dos trabalhadores portugueses", começou por acusar João Ferreira. O que está na Constituição não pode ser "letra morta" e o candidato considera que o atual Presidente da República não cumpriu.

A ação de Marcelo Rebelo de Sousa deixou, segundo João Ferreira, "mais vulneráveis os jovens em busca da sua autonomia e realização pessoal com a promulgação de alterações gravosas às leis laborais". Nos últimos anos, houve "uma ação que contribuiu sempre para conter e nunca para promover a necessária evolução dos salários", mas que também serviu para "pôr em causa o SNS" e onde, no confronto entre público e privado, Marcelo "tomou sempre o partido" dos "interesses dos grupos económicos e financeiros".

O candidato presidencial aponta o dedo a Marcelo Rebelo de Sousa por só se ter preocupado com o "interior abandonado (...) depois da catástrofe" e ainda porque "não valorizou a cultura e os que nela trabalham, nem a escola pública e os seus dedicados obreiros".

A pandemia da Covid-19 é também usada por João Ferreira para tecer críticas a Marcelo, já que considera que o Presidente da República utilizou este momento e "contribuiu para fragilizar direitos, liberdades e garantias", algo que na visão do candidato comunista "a emergência sanitária não justifica".

João Ferreira acredita que um Presidente da República "não pode deixar de mobilizar o povo para uma mudança de curso na vida nacional" e realça que as próximas Presidenciais "para o bem ou para o mal" vão "influenciar" a vida nacional.

Inês André Figueiredo / TSF

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GEOPARQUE ALGARVENSIS LOULÉ, SILVES, ALBUFEIRA ASPIRANTE A GEOPARQUE MUNDIAL DA UNESCO LANÇA FILME PROMOCIONAL E WEBSITE


É já na próxima quarta-feira, 2 de dezembro, que os Municípios de Loulé, Silves e Albufeira voltam a reunir-se em torno do aspirante Geoparque Algarvensis Loulé-Silves-Albufeira a Geoparque Mundial da UNESCO. Desta vez, é para apresentar publicamente o website do aspirante Geoparque Algarvensis, bem como o filme promocional do mesmo.

A apresentação tem início às 15h00 no Auditório Francisco Vargas Mogo, em São Bartolomeu de Messines, no concelho de Silves.

Refira-se que este novo website apresenta o aspirante a Geoparque Algarvensis Loulé-Silves-Albufeira nas suas variadas valências e promete despoletar o interesse em experienciar, visitar e desfrutar presencialmente de todos os locais compreendidos neste território. 

Face à atual conjuntura pandémica, esta apresentação é dirigida à comunicação social, contando com as presenças dos três presidentes dos Municípios implicados nesta candidatura à UNESCO, bem como alguns elementos das equipas técnicas. Por este motivo, a apresentação será transmitida em direto a partir do Facebook do aspirante Geoparque Algarversis Loulé-Silves-Albufeira.

Fica o convite, para estar e ser Geoparque Algarvensis, aqui: https://www.facebook.com/geoparquealgarvensis.

COLÔMBIA — Mais escândalos sobre o processo de paz

 

ABIM

Juan Manuel Santos e Kacy Kullman Five

Eugenio Trujillo Villegas *

Oito anos se passaram desde o início do Processo de Paz do ex-presidente Juan Manuel Santos com as FARC (Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia). Com efeito, a partir de 2012, o país se polarizou entre defensores e críticos desse processo, e tudo indica que continuará assim por muitos anos. Mas com o passar do tempo, que é juiz implacável, a verdade começa a despontar dos fatos para a vergonha de seus protagonistas e o reconhecimento de quem previu o desastre.

Em Cuba, Humberto de la Calle cumprimenta o representante das FARC, Enrique de la Osa

O primeiro elemento a cair por terra foi o principal negociador do governo, Humberto de la Calle [foto]. Convencido de que o país o agradeceria por sua gestão desastrosa, concorreu à presidência em 2018 e mal obteve 396 mil votos. Diante de um eleitorado de quase 20 milhões de votantes, o resultado é lição suficiente para um bom conhecedor, que desde então decidiu se refugiar nas sombras e desaparecer da vida pública.

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Um Nobel da Paz questionado

Manifestação contra o “Processo de Paz” com os narco-guerrilheiros das FARC. Num dos cartazes “Não queremos outra Venezuela”.

Ele foi seguido em descrédito pelo ex-presidente Santos. Glorificado por uma elite mundial determinada a apoiar sua farsa pacificadora, gozou ele de certa popularidade internacional, sobretudo pelo fato de se ter concedido a ele o Prêmio Nobel da Paz em 2016. Mas agora, as decepções, as falsidades e as traições do processo começam a ser conhecidas, como o próprio fato muito questionável de lhe ter sido concedido o Prêmio Nobel em troca dos grandes negócios petrolíferos concedidos à Noruega em território colombiano. Fiz as primeiras denúncias sobre tal fraude do Nobel em 2018, tendo sido publicadas por Corrispondenza Romana e amplamente divulgadas em todo o mundo. (https://es.corrispondenzaromana.it/el-proceso-de-paz-de-colombia-al-borde-del-abismo/).

Esta denúncia narra as ligações entre o presidente Santos e a ex-ministra do Comércio da Noruega, Kacy Kullman Five [foto no topo], que mais tarde foi presidente da Equinor-Statoil, a estatal norueguesa que recebeu enormes concessões de petróleo na Colômbia em nome da Ecopetrol, a estatal colombiana de petróleo. Pouco depois, em 2015, a Sra. Kullman foi nomeada presidente do Comitê Nobel da Paz que tem sede na Noruega, tendo então devolvido os favores recebidos ao ex-presidente Santos, concedendo-lhe o Prêmio Nobel da Paz em 2016. Bem, por estes dias, o influente jornal The New York Times recolhe essas informações e denuncia que o Prêmio Nobel da Paz concedido a Santos foi um grave erro, já que a suposta paz concedida não aparece em lugar nenhum (Cf. The New York Times, 13 de novembro de 2020).

Tudo isso fez do ex-presidente Santos um dos homens mais discutidos da Colômbia, pois a cada dia mais contratos de seu governo corrupto são conhecidos, com as dádivas do orçamento público concedidas a todos aqueles que de uma forma ou de outra necessitassem de um “estímulo” econômico para se tornarem propagadores dos benefícios de seu Processo de Paz. Isso incluiu meios de comunicação, políticos, magistrados dos Tribunais Superiores, sindicatos e empresários, pois foi assim que ele conseguiu os apoios necessários.

O colapso da revista Semana

A mais significativa dessas empresas corruptas foi a revista Semana. Dirigida por Alejandro Santos [foto], sobrinho do ex-presidente, este conglomerado de mídia — dedicado à política, economia, entretenimento e pornografia — colocou-se incondicionalmente a serviço do Governo em troca de avultadas somas pagas sob a forma de publicidade. Com o poder ilimitado que o dinheiro dá, Semana se tornou a paladina da paz santista e o carrasco dos adversários do governo. Em particular, o Exército Nacional e alguns dos seus melhores oficiais foram vilipendiados e humilhados, objeto de verdadeiro estrondo publicitário promovido pela revista, que sem qualquer prova, fez da mentira, da calúnia e da difamação as armas mais radicais do jornalismo nacional.

Tal procedimento criou um abismo insondável entre Semana e seus leitores, que passaram a ver indignados como a revista foi assumindo a voz da extrema esquerda, a defesa incondicional das FARC e a impunidade de seus inúmeros crimes. A escória de notícias que foi abraçada nos últimos anos estava minando suas próprias estruturas aparentemente indestrutíveis, até que o império da mídia entrou em colapso no meio da crise mais retumbante. A revista Semana perdeu o bem mais precioso que um meio de informação pode ter, que não é o dinheiro que enche os seus cofres, mas o prestígio que se obtém quando a informação que divulga corresponde à verdade.

O escândalo do General Mora

E agora, o capítulo mais recente dessas verdades que surgem com força, são as declarações do general Jorge Enrique Mora [foto], que foi comandante do Exército entre 1998 e 2002. Indicado por Santos como um dos negociadores do governo, acompanhou todos os processos do início ao fim. Em recente fórum da Universidade Militar Nueva Granada, o general afirmou que o Processo de Paz foi uma farsa, que o Governo negociou com as FARC a existência das principais instituições do país e que em todas as decisões que atualmente são tomadas pelo Governo da Colômbia, as FARC estão presentes (Cf. El Tiempo, 22 de novembro de 2020).

É incompreensível que o General Mora tenha aceitado a rendição imposta pelas FARC durante o longo processo de negociações, e até tenha assinado o documento final do Acordo como negociador governamental, sem fazer a menor crítica na época. Mais precisamente, convencer, obrigar e anestesiar as Forças Armadas a aceitar esta capitulação, apaziguando as objeções e reivindicações dos militares, impedidos e manietados de combater os inimigos da Pátria. Que venha denunciá-lo agora, após anos de silêncio cúmplice, durante os quais recebeu avultadas somas de dinheiro pela sua participação nas negociações, não é um indicador de coerência e fidelidade aos princípios perenes da honra militar, do verdadeiro patriotismo e do respeito à verdade dos fatos.

Sem dúvida, a verdade continuará a emergir, ainda que eles tentem escondê-la. Aqueles que se prestaram fraudulentamente a fim de impor a capitulação do país às FARC receberão o opróbio e a crescente rejeição da opinião pública. E o desenrolar do roubo do Plebiscito de 2016, as cumplicidades de outros meios de comunicação que venderam o seu apoio ao processo de paz, as manobras fraudulentas e inconstitucionais dos Tribunais Superiores e do Congresso da República que determinaram que a vitória do Plebiscito a favor do NÃO, segundo eles significava SIM, graças ao qual o Governo roubou o resultado.

Enquanto isso, as águas pútridas que se espalharam pela crise da revista Semana terão com certeza acolhida temporária em outros meios de comunicação afins, enquanto lhes chega a hora de prestar contas ao país e explicar suas cumplicidades perante a história.Juan Manuel Santos e Kacy Kullman Five

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* Diretor da Sociedad Colombiana Tradición y Acción

Figueiró dos Vinhos | Aprovada a Proposta de Orçamento e as Grandes Opções do Plano para 2021

A Câmara Municipal aprovou por maioria, na reunião de hoje, a Proposta de Orçamento e as Grandes Opções do Plano para o Ano de 2021.

A proposta de orçamento, a vigorar no próximo ano, atinge o valor de 12.541.359 €, dos quais 4 915 750 € se refere a investimento nas diversas áreas de necessidade e interesse para o desenvolvimento económico e reforço da atratividade do concelho.

Ao nível turístico-económico salienta-se o início da segunda fase do Projeto “Fragas de São Simão” que contempla a implementação de um passadiço e miradouro na zona da Ermida de S. Simão; a reconversão do Posto Aquícola de Campelo; e a Reabilitação do Mercado Municipal de Figueiró dos Vinhos, cuja intervenção ocorrerá em duas fases: a primeira, já iniciada em outubro com um valor de investimento de 91.912,60 €; e a segunda, resultado da aprovação de uma segunda Candidatura denominada "Mercado Municipal de Figueiró dos Vinhos – Atrair”, no valor de 22.755,31 €.

No setor da Reabilitação Urbana frisa-se a execução de obras como a “Beneficiação de Percurso – Rua Major Neutel de Abreu”, iniciada este mês; a reabilitação do “Percurso na Avenida Heróis do Ultramar e Dr. Fernando Lacerda”, e a “Beneficiação de percursos pedonais – Melhoria de Acessibilidades” que totalizarão um investimento de 1.264.068,42 €. Destaca-se, ainda, os projetos já aprovados “Estratégia local de habitação de Figueiró dos Vinhos” e “Renovação de aldeias – algia”; e a aguardar aprovação a Candidatura, "Renovação de aldeias - Foz de Alge - Arega- Figueiró dos Vinhos”. Existirá, ainda, um investimento em equipamentos públicos através da Candidatura “Centro Municipal de Proteção Civil - Figueiró dos Vinhos”, que se encontra em fase de aprovação.

Na área da Cultura e Património reforçar-se-á a dinamização de eventos culturais assentes em Candidaturas intermunicipais a fundos comunitários já aprovadas, como a “Região de Leira- Rede Cultural”, ou a aguardar aprovação, como os projetos no âmbito da “Programação Cultural em Rede” e a candidatura ao EEA GRANTS.

Na Educação dar-se-á continuidade às medidas municipais em vigor ao nível da ação social escolar (encargos das AEC’s e CAF; oferta de manuais escolares/cadernos de atividades; gratuitidade dos transportes escolares no ensino secundário) e prosseguir-se-á, similarmente, à 2.ª Fase do Programa de Ação do PIICIE - Plano Inovador de Combate ao Insucesso Escolar da Região de Leiria (CIMRL).

Paralelamente, ainda no âmbito da Ação Social, implementar-se-á um reforço muito significativo dos apoios sociais aos mais idosos, que se materializarão através da alteração ao Regulamento do Cartão Sénior +, bem como pela implementação do Regulamento Municipal de Apoios Sociais às Famílias, que contemplará incentivos à natalidade, apoios na saúde, arrendamento urbano, entre outros.

O orçamento aprovado, mantém ao nível fiscal, a isenção total do imposto de derrama municipal para todas as empresas que se encontram sediadas no concelho, e fixa a taxa de IRS nos 4 %, o que significará uma devolução aos Figueiroenses, de 20% da taxa de participação variável do IRS. O IMI Familiar volta a descer, em 2021, para o valor de 0.30, traduzindo-se na dedução de 20 €, 40 € e 70 € sobre o montante do IMI a pagar pelos agregados familiares com, respetivamente, 1, 2 e 3 ou mais dependentes a cargo. A redução deste imposto atinge, assim, o valor mais baixo de sempre e a taxa mínima legalmente permitida, refletindo uma redução superior a 25 % face aos valores de 2014.