domingo, 23 de janeiro de 2022

Mais 45.569 casos e 30 mortes por Covid-19 em Portugal. Internamentos disparam

Há mais 192 internamentos em enfermaria e mais seis nos cuidados intensivos.

Portugal regista este domingo mais 45.569 casos de Covid-19 e 30 óbitos provocados pela doença. Segundo o boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS), há este domingo mais 192 pessoas internadas em enfermaria, num total de 2219, e mais seis pessoas internadas em unidades de cuidados intensivos (UCI), que são agora 160.

O boletim indica também que há este domingo mais 10.571 pessoas recuperadas da doença, mas também mais 34.968 casos ativos, o que eleva o total de casos ativos para 489.789.

Há ainda mais 26.789 contactos em vigilância, num total de 478.883. Quanto aos óbitos, Portugal aproxima-se dos 20 mil desde o início da pandemia de Covid-19, estando agora o valor total de mortes provocadas pela doença em 19.569.

Nas últimas 24 horas morreram 16 pessoas na região de Lisboa e Vale do Tejo, onde se registaram 13.303 novos casos.

No Norte registaram-se dez óbitos e 20.549 novos casos; na região Centro dois óbitos e 6954 novos casos de Covid-19; no Alentejo um óbito e 1337 novos casos; e no Algarve um óbito e 1716 novos casos.

Quanto às regiões autónomas, não há registo de óbitos nas últimas 24 horas. A Madeira regista 1005 novas infeções, acima das 705 registadas nos Açores.

Até este domingo morreram 10.295 homens e 9274 mulheres de Covid-19, maioritariamente na faixa etária dos 80 ou mais anos.

Cátia Carmo / TSF

Crianças feridas em acidente rodoviário em Palmela em estado grave e com prognóstico ainda em estabilização

As duas crianças feridas na sequência de um acidente entre três veículos ligeiros, em Palmela, que foram transportadas para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, estão em estado grave e com prognóstico ainda em estabilização.

A informação foi adiantada à Lusa por fonte do hospital, que disse apenas que no momento é a única informação que pode ser disponibilizada.

Do acidente entre três veículos ligeiros em Palmela (Setúbal) ficaram feridas três crianças com gravidade, com idades entre os três e os nove anos, duas delas transportadas para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, e outra para o Hospital Garcia de Orta, em Almada (Setúbal).

O acidente ocorreu no sábado, na Estrada Nacional (EN) 5, na União de Freguesias de Poceirão e Marateca, no concelho de Palmela, tendo sido dado o alerta pelas 19:12.

Deste acidente resultaram três feridos ligeiros, adultos, e três feridos graves, crianças.

Para o local do acidente foram mobilizados 60 operacionais, apoiados por 24 veículos e um helicóptero.

Fonte do CDOS de Setúbal disse à Lusa que estrada foi reaberta ao trânsito nos dois sentidos por volta das 22:36.

Madremedia/Lusa

Papa preocupado com tensão entre Ucrânia e Rússia (o que pode colocar em causa a segurança no continente europeu)

O Papa Francisco disse hoje estar preocupado com a situação na fronteira entre a Ucrânia e a Rússia, devido à escalada de tensão, e alertou para possíveis repercussões na segurança do continente europeu.

Sigo com preocupação o aumento das tensões que ameaçam provocar um novo golpe na paz na Ucrânia e põem em discussão a segurança no continente europeu com repercussões ainda mais vastas”, alertou, a partir da janela do Palácio Apostólico, na oração do Angelus.

Diante dos fiéis que o ouviam na Praça de São Pedro, em Roma, Francisco fez um apelo “fervoroso” a “todas as pessoas de boa vontade” para rezarem e pedirem a Deus que “toda a ação e iniciativa política esteja ao serviço da fraternidade humana” e não ao lado de “interesses partidários”.

“Aqueles que perseguem os seus objetivos à custa dos outros desprezam a sua própria vocação como seres humanos, porque somos todos irmãos criados”, disse o Sumo Pontífice, antes de convocar um dia mundial de oração pela paz na Ucrânia na próxima quarta-feira, dia 26 de janeiro.

Atualmente decorrem contactos intensos entre a Rússia e os EUA sobre as tensões relativas ao destacamento de tropas russas para a fronteira ucraniana.

Os EUA, que estima o número de tropas russas em mais de 100.000, consideram os exercícios russo-bielorrussos, que vêm juntar-se ao anúncio de sexta-feira como os maiores exercícios navais de sempre da Rússia, como “perturbadores”.

Reunido com o Secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, em Genebra, o Ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Lavrov, disse na sexta-feira que Moscovo não tem qualquer intenção de atacar a Ucrânia.

Madremedia/Lusa

Imagem: CNN Portugal

AMAZÔNIA NO CENTRO

Estados que compõem a Amazônia Legal

  • Péricles Capanema

No Exterior, ponto candente. Se você fosse um leitor comum (ou um cidadão comum) dos Estados Unidos ou de algum país europeu (Inglaterra, França, Alemanha, Itália, Espanha, por exemplo), você saberia vaga e distraidamente que longe de suas antenas palpita uma imensa área política chamada América Latina, onde existem cidades grandes chamadas Buenos Aires, São Paulo e Rio de Janeiro. Saberia ainda que por lá se sucedem meio confusamente golpes de Estado, pobreza, tráfico de drogas, roubalheira política. Um ponto e só um ponto lhe chamaria vivamente a atenção: a Amazônia. Conexo com ele, desmatamento ilegal, florestas pegando fogo, devastação ambiental. Situação normal? Bastante anormal. Ajuda o Brasil? Prejudica, e muito; em especial, aos mais pobres daquela região, são dezenas de milhões, irmãos nossos, merecem ainda (dever solidário de todos) ação eficaz contra os que sofrem. Porção das flechas que perfura a carne dos mais pobres é afiada pela ação dos corifeus da propaganda hostil contra a Amazônia.

Dados úteis. Vamos dividir o grosso do problema em seções, ficará mais fácil entender o caso. A Amazônia não é só Brasil. Mas a grande antipatia mundial pelo suposto descaso em relação à Amazônia recai quase tão-só sobre Pindorama, o vilão da história. A Amazônia é uma floresta tropical úmida que cobre a maior parte da Bacia Amazônica. Esta bacia hidrográfica está localizada no Brasil, Bolívia, Colômbia, Guiana, Guiana Francesa, Suriname, Peru, Venezuela, Equador. Sete milhões de quilômetros quadrados, dos quais cinco e meio cobertos pela floresta. A maioria da floresta tropical está no Brasil — 60% dela. A Amazônia abriga mais da metade das floretas tropicais da Terra e tem a maior biodiversidade no mundo em uma floresta tropical. A chamada Pan-Amazônia tem área de aproximadamente 7,8 milhões de km2 e abriga por volta de 40 milhões de habitantes. Amazônia Legal, tantas vezes falada, é outra coisa. Corresponde à área de atuação da SUDAM (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia). Compreende floresta tropical, cerrado e ainda outras formações. É região composta de 772 municípios localizados em Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará, Amapá, Tocantins, Mato Grosso, Maranhão. Tem superfície aproximada de 5.015.067,75 km2, 58,9% do território brasileiro. 45% do território da Amazônia Legal constitui área protegida legalmente. Ela abriga cerca de 30 milhões de brasileiros e seu PIB é por volta de 9% do PIB nacional. Agricultura, pecuária, mineração representam o futuro da região.

A Amazônia Legal (assinalada em verde no mapa) ocupa 58,9% do nosso território

Tema envenenado. Aqui, realidade e propaganda se mesclam, acavalam-se desconhecimento de fatos e sobrevalorização de versões. É comum, grassam versões fantasiosas, fatos reais são ouvidos com apatia. Para o bem e para o mal, a Amazônia foi lançada no centro do interesse mundial. Na questão se aninha não apenas o interesse razoável e fundamentado, mas ainda crepita um desvelo artificial, novo, irritadiço, inflado. Cada vez mais incendeiam os espíritos a sustentabilidade ameaçada e o desmatamento desbragado. A fermentação induzida no Ocidente leva as populações do mundo desenvolvido a ter birra do Brasil (e não apenas do governo), supostamente desleixado com a preservação de uma das maiores riquezas da Terra, penhor de futuro de prosperidade, patrimônio comum da humanidade.

Obrigação de esclarecimento. Preocupa a opinião hostil que se alastra; é ônus grave de todo brasileiro, na medida de suas possibilidades, procurar virar o jogo no cenário internacional (lá fora). No particular, tem pouco valor redarguir que os fatos apontam em direção contrária. Em geral se atribui a Gustavo Capanema observação sempre útil de lembrar quando nos debruçamos no exame dos cenários públicos: na política a versão vale mais que os fatos. As versões falsas precisam ser desinfladas, em boa parte, aí sim, pela difusão inteligente dos fatos que as desmontam. É ainda necessário somar esforços internamente para que consertemos tudo o que possa estar errado.

Lenha na fogueira. Não acho direito nesse momento, irrefletidamente (no mínimo), jogar lenha na fogueira, quando o importante é procurar extinguir o fogo. Pois o Brasil vai perdendo apoios importantes no Estados Unidos e na Europa, setores importantes estão sendo fermentados por propaganda inamistosa. Ao mesmo tempo, outro fato enorme assoma: a China está silenciosa e de sorriso enigmático. Duas forças de tração opostas, uma atrai, outra afasta. Para onde iremos?

Rumo que faz falta enfatizar. Destaco agora observações lúcidas, enraizadas na experiência e na erudição, impulsionam rumo de solução efetiva. Alysson Paolinelli é dos agrônomos de maior reputação no Brasil. Professor universitário, antigo secretário da Agricultura e ministro da Agricultura, opiniões pé no chão, sempre enfatizou a importância da ciência, pesquisa e experiência na solução dos problemas da agropecuária. Observou em entrevista recente sobre a Amazônia: “O Brasil está como vilão há muito tempo. As viúvas do Muro de Berlim não morreram. É evidente que a Amazônia está sendo desmatada. Mas 90% ainda estão preservados. Os outros 10% me preocupam. Agora, não será só proibindo o desmatamento que vamos resolver o problema. Enquanto a árvore valer mais deitada do que em pé não há polícia, não há exército que controle o desmatamento. O caminho é a biotecnologia. Temos de achar pela ciência uma forma de tirar rentabilidade sem degradar o bioma. No momento em que a ciência botar a árvore em pé valendo mais do que deitada, pode tirar a polícia da floresta. A primeira forma é o manejo sustentável da árvore. Hoje, temos técnicas de manejo sustentado com belíssimos resultados. Você corta a árvore que lhe interessa e dá dinheiro, planta duas ou três no lugar dela”.

Extrativismo de sobrevivência. Paolinelli colocou então cores fortes, talvez exagerou em muitos aspectos, mas mostrou por onde se pode resolver sensata e permanentemente o problema: “Nós temos na Amazônia mais de 25 milhões de pessoas famintas com o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) mais baixo do país. Estão fazendo extrativismo. Elas precisam de renda. Você tem de arrumar uma forma de garantir renda para a população para que, pelo menos, o trópico úmido não seja mexido. Ele não serve para plantar, para boi. Chove demais”. De outro modo, só pelo estímulo a novas formas de exploração econômica (na agricultura e pecuária), bem como pelo aumento da produtividade, será possível impedir que a floresta seja utilizada para subsistência pura; cessaria então o extrativismo da sobrevivência. Foi além: “A organização do produtor é outro problema. As cooperativas do sul conseguem entrar na casa do consumidor europeu, asiático, porque os produtores são organizados. E na Amazônia e no Nordeste a gente não tem isso”.

Impulso sensato no rumo certo. Em resumo, os problemas da Amazônia poderiam ser minorados com policiamento mais efetivo, vigilância mais estrita. São medidas necessárias e urgentes. Contudo, só serão enfrentados com sabedoria efetiva se, ao longo dos anos, houver aumento expressivo de pesquisas, procura de métodos novos, aplicação de capitais e organização da produção. A demagogia vai pelo rumo contrário: com ela, a pobreza se agravará, generalizar-se-á a miséria, teremos na raiz agravamento das principais causas da presente degradação ambiental. Caminhando pela estrada iluminada parcialmente pela lanterna de Paolinelli, lucrarão (e muito) as populações residentes na Amazônia, o Brasil e o mundo.

ABIM

2021 EM RETROSPECTIVA — Parte III

 

O “Brasil profundo” se sente agredido pelo “Brasil de superfície”. O risco do divórcio entre a Nação e o Estado

  • Frederico Viotti

“Tem que fechar essa ‘imundice’ desses comunistas! Não quero usar banheiro homem com mulher, que todo o mundo use o mesmo banheiro, de jeito nenhum. Sou contra isso. Não aceito.”Com essas palavras, uma senhora saiu de um restaurante fast-food em Bauru, indignada por ver a promoção de uma das bandeiras igualitárias comunistas em uma rede capitalista.

         Alguns dias antes, um importante jogador de vôlei havia perdido o emprego por ter, segundo a grande imprensa, publicado “comentários homofóbicos” em suas redes sociais.         

Tratava-se de Maurício Souza [foto], jogador do Minas Tênis Clube e da seleção brasileira de vôlei, que não havia gostado da decisão da editora “DC Comics” de transformar o Super-Homem (um de seus personagens de desenho animado) em “bissexual”.

         Quais foram os comentários que custaram sua carreira? Disse ele: “Hoje em dia o certo é errado, e o errado é certo… Não se depender de mim. Se tem que escolher um lado, eu fico do lado que eu acho certo! Fico com minhas crenças, valores e ideias. ‘Ah, é só um desenho, não é nada demais’. Vai nessa que vai ver onde vamos parar”.

         Para o “Brasil de superfície” — esse País que Plinio Corrêa de Oliveira chamava do País da grande imprensa, cosmopolitizado, distante do Brasil real em que a grande maioria das pessoas vive — os comentários de Maurício Souza não poderiam ser tolerados…

         Nunca se falou tanto de “tolerância”, de “não discriminação”. Entretanto, para com o Brasil profundo, conservador, ou para qualquer pessoa que ouse defender a família como Deus a constituiu, não há tolerância, mas sim discriminação.

         Apenas mais uma das inúmeras contradições desse Brasil de superfície, minoritário, mas que se tenta impor sobre o Brasil profundo, da grande maioria. A consequência? De 250 mil seguidores na Rede Social onde havia feito o comentário considerado “homofóbico”, Maurício Souza está hoje com 2,7 milhões2

         Na história desta Terra de Santa Cruz, a perseguição ao pensamento conservador nunca foi tão explícita e, ao mesmo tempo, tão contraditória. Tolera-se tudo, menos a defesa da Moral Católica.

         Neste último Natal, por exemplo, o grupo “humorístico” “Porta dos Fundos” fez mais um “especial de Natal” escarnecendo da Fé da enorme maioria dos brasileiros. Se fizessem piadas contra o Islã ou contra a “cultura afro”, estariam presos. Como é contra Nosso Senhor Jesus Cristo, são defendidos e elogiados.

Se algo sobressaiu no Brasil neste ano foi essa crescente separação entre o Brasil de superfície e o Brasil profundo

         Isso se viu de forma muito evidente nas enormes manifestações de 7 de setembro último, marcadas pelo seu caráter ordeiro e pacífico. Naquela ocasião, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira lançou um manifesto, distribuído por seus voluntários nas principais cidades do Brasil, recordando o risco desse divórcio entre o país de superfície e o Brasil real.

         Aumenta a cada dia os brasileiros que começam a não se sentirem representados pelo sistema político atual, pelas novelas, pelos filmes, pelos telejornais, pelas reiteradas decisões judiciais que os deixam desamparados.

         Neste ano de 2022, ainda há o risco da volta ao Poder de uma corrente política de esquerda, de uma seita vermelha que durante 13 anos tentou silenciar o Brasil profundo.

         Se essas correntes de esquerda alcançarem seus sinistros objetivos de reconquistar o Poder, cumprir-se-ia o sombrio prognóstico feito por Plinio Corrêa de Oliveira [foto] em 1987, durante os debates da nova Constituição, ao alertar que era preciso respeitar os desejos profundos do brasileiro médio. “Se tal não ocorrer — afirmava —, convém insistir em que o divórcio entre o País legal e o País real será inevitável. Criar-se-á então uma daquelas situações históricas dramáticas, nas quais a massa da Nação sai de dentro do Estado, e o Estado vive (se é que para ele isto é viver) vazio de conteúdo autenticamente nacional. […] É de encontro a todas essas incertezas e riscos que estará exposto a naufragar o Estado brasileiro, desde que a Nação se constitua mansamente, jeitosamente, irremediavelmente à margem de um edifício legal no qual o povo não reconheça qualquer identidade consigo mesmo. Que será então do Estado? Como um barco fendido, ele se deixará penetrar pelas águas e se fragmentará em destroços. O que possa acontecer com estes é imprevisível”.

         Mas os fatos que se passaram no fast-food de Bauru, bem como o crescimento exponencial de seguidores do jogador Maurício Souza, mostram que o Brasil verdadeiro, a Terra de Santa Cruz, não está se deixando intimidar pelas perseguições sofridas.

         O ano de 2022 promete ainda mais enfrentamentos. Devemos fazer a nossa parte e confiar na intercessão de Nossa Senhora Aparecida, para que Ela proteja o País do qual é Rainha, e inspire os brasileiros a defender a Pátria pela qual eles saíram às ruas dizendo “eu quero o meu Brasil de volta”.

ABIM

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Notas:

  1. “A Tarde” (UOL, 12-11-21).
  2. https://www.instagram.com/mauriciosouza17/

Pescador morre após queda de falésia na Zambujeira do Mar

Um pescador lúdico de nacionalidade tailandesa morreu no sábado, depois de ter caído numa falésia ao final da tarde, zona da Zambujeira do Mar, no concelho de Odemira (Beja), anunciou hoje a Autoridade Marítima Nacional.

O corpo da vítima, de nacionalidade tailandesa, foi retirado da água pelos elementos da Estação Salva-vidas e transportado para o porto da Barca, onde foi declarado o óbito pela delegada de saúde”, lê-se no comunicado da Marinha.

De acordo com a nota, o alerta foi dado às 18:53 por outro pescador que se encontrava no local e que informava que “um homem teria caído de uma falésia”.

Foram “de imediato ativados para o local os elementos da Estação Salva-vidas de Sines e do Comando-local da Polícia Marítima de Sines. Para o local deslocaram-se ainda elementos da Cruz Vermelha de Colos e dos Bombeiros Voluntários de Odemira”, acrescenta-se no comunicado.

Depois de resgatado, o corpo foi transportado pelos elementos da Cruz Vermelha de Colos para o Gabinete de Medicina Legal do hospital de Beja.

O Comando-local da Polícia Marítima de Sines tomou conta da ocorrência.

Madremedia/Lusa

Imagem: CM

Sismo com epicentro na Galiza sentido em Melgaço e Monção sem causar danos

Um sismo de magnitude 2,8 com epicentro na Galiza foi sentido hoje em Melgaço e Monção, distrito de Viana do Castelo, sem causar danos pessoais ou materiais, anunciou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

O sismo foi sentido pela 01:58 e o epicentro localizou-se a cerca de 18 quilómetros a Noroeste de Melgaço, segundo o IPMA.

“Este sismo, de acordo com a informação disponível até ao momento, não causou danos pessoais ou materiais e foi sentido com intensidade máxima III (escala de Mercalli modificada) nas regiões de Melgaço e Monção”, disse o IPMA em comunicado.

O Instituto Geográfico Nacional de Espanha registou um sismo de magnitude 3,4 às 02:58 locais (01:58 em Lisboa), com epicentro no município galego de Mondariz, a Noroeste de Melgaço.

O sismo ocorreu a 23 quilómetros de profundidade, segundo o instituto espanhol.

Madremedia

Imagem: IPMA

Morreu Lima Pereira, campeão europeu pelo FC Porto

 Antigo defesa-central fez mais de 250 jogos com a camisola dos dragões.

Lima Pereira, antigo internacional português que se sagrou campeão europeu pelo FC Porto em 1986, morreu este sábado, aos 69 anos, vítima de doença prolongada, avança o jornal desportivo O Jogo.

A jogar como defesa-central, Lima Pereira iniciou a carreira no Varzim, mas foi com a camisola dos dragões que brilhou.

Ao todo fez mais de 250 jogos com a camisola do FC Porto e integrou a equipa que conquistou a Supertaça Europeia e a Taça Internacional, além da Taça dos Campeões Europeus.

Terminou a carreira no início dos anos 90, no Maia.

TSF

Imagem: O JOGO

Quatro crianças em estado grave depois de colisão rodoviária em Palmela

Para o local foram mobilizados 55 operacionais, apoiados por 22 veículos e um helicóptero.

Uma colisão entre três veículos ligeiros provocou hoje seis feridos - dois ligeiros e quatro graves, sendo estes últimos crianças - na Estrada Nacional (EN) 5, em Palmela (Setúbal), disse à agência Lusa fonte da Proteção Civil.

Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal indicou que o alerta para o acidente que ocorreu na União de Freguesias de Poceirão e Marateca foi dado pelas 19:12.

Para o local foram mobilizados 55 operacionais, apoiados por 22 veículos e um helicóptero.

RR