quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Mundo | Escolas básicas técnico profissionais transformadas em institutos ou centros de formação em Moçambique

Foto do MCTESTP
Até ao fim do ano o Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico-Profissional (MCTESTP) está a transformar todas escolas básicas de formação profissional em institutos ou centros de formação. O número de estudantes mais do que duplicou mas a reabilitação das infra-estruturas e o apetrecho com equipamentos não tem progredido. O ministro Jorge Nhambiu explicou ao @Verdade que está em curso “um programa de reequipar quase todas instituições de ensino técnico”.

“Tornando-se necessário requalificar a escola de nível Básico Técnico Profissional em instituto de nível Médio Técnico Profissional, por forma a responder às dinâmica de desenvolvimento sócio-económico do país (...) o ministro determina: a Escola Agrária de Mocuba é elevada à categoria de instituto, passando a leccionar o nível médio”, determina o Diploma Ministerial nº99/2019 de 10 de Outubro.

O agora denominado Instituto Agrário de Mocuba é mais uma das 220 escolas básicas técnico profissionais que o Governo está a transformar em instituto ou centros de formação de nível médio e, ao contrário do que informa o Boletim da República, o verdadeiro motivo é adequar este ensino as melhores práticas laborais que proíbem o trabalho a menores de 15 anos de idade.

“Já não vai haver escolas básicas, vão haver centros de formação profissional, porque os jovens quando terminavam tinham 15 anos, logicamente não podiam ir para o mercado de trabalho, com a aprovação da Lei do Sistema Nacional de Educação o ensino obrigatório vai até a 9ª classe, então não pode haver interrupção na 7ª para se fazer ensino básico”, esclareceu ao @Verdade o ministro da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico-Profissional.

Nhambiu aclarou ao @Verdade que: “Com a aprovação da Lei 6/2016 de 16 de Junho, que é a lei da formação profissional, nós aprovamos o Decreto 28/2017, de licenciamento e funcionamento das instituições de ensino técnico, que tem exigências: os formadores tem que ser formados”.

“Temos o certificado C que habilita o formador a leccionar nos centro de formação profissional, o certificado B que habilita-os a leccionar nos institutos de formação profissional, e temos o certificado A que habilita o formador a ser administrador, quer dizer que os directores das instituições públicas e privadas tem que ter o certificado A”, declarou ainda o governante.

Governo projecta créditos bonificados para privados investirem no ensino técnico profissional

O número de alunos matriculados no ensino técnico profissional mais do que duplicou em Moçambique, dos cerca de 42 mil que existiam em 2014 em 2018 existiam 91.615 estudantes. Contudo o investimento nas escolas técnico profissionais públicas não está a acompanhar o crescimento devido a crise económica e financeira.

O @Verdade apurou, no Balanço do Plano Económico e Social de 2019, que as reabilitações e o apetrechamento da Escola Industrial e Comercial da Beira, do Instituto Industrial e Comercial da Beira, do Instituto Industrial e Comercial Eduardo Mondlane de Inhambane e da Escola Profissional de Marera em Manica não foram concluídas como o planificado.

Também não ficaram concluídas as construções do Hotel Escola do Instituto Comercial de Maputo e do Hotel Escola do Instituto Industrial e Comercial Eduardo Mondlane de Inhambane.

Por terminar estão ainda as reabilitações do Instituto Agrário de Ribáuè, do Instituto Agrário do Chókwè, do Instituto Agrário de Boane, da Escola Profissional de Massinga, do Instituto Agrário de Umbelúzi, da Escola Industria 1º de Maio e do Instituto Médio e do Politécnico de Gorongosa.

O ministro da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico-Profissional admitiu ao @Verdade que para além do factor humano, “formar um formador técnico profissional demora pelo menos 16 anos”, o Governo “está com um programa de reequipar quase todas instituições de ensino técnico, mesmo as que foram construídas a pouco tempo para leccionar certos cursos tem falta de algum equipamento”.

“Posso dar como exemplo o curso de máquinas e ferramentas, no curriculum ocupacional 5, é preciso para se leccionar ter-se máquinas de comando numérico, e nós temos poucos institutos que tem esse equipamento. Nós vamos leccionar até ao curriculum ocupacional 4 em alguns institutos e para fazer o 5, enquanto não temos equipamentos, vão ter de fazer nos institutos onde existem”, detalhou.

Jorge Nhambiu argumentou ainda que “nas instituições públicas o Governo está a investir, nas instituições privadas tem que ser os privados, contudo estamos a pensar num fundo para que os privados tenham acesso a créditos bonificados para os investimentos, o ensino técnico é caro”.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique



Moçambique | BAD entra na Área 1 com 400 milhões de dólares, financiamento completo do projecto só em 2020

Como era expectável o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) aprovou um financiamento de 400 milhões de dólares à favor do consórcio que vai explorar o gás natural existente no Campo Golfinho/Atum da Área 1, na Bacia do Rovuma. A expectativa da instituição financeira é catalisar os financiamentos que a ENH procura para assegurar a participação directa de Moçambique no projecto.

Embora a Decisão Final de realizar o maior Investimento privado de África tenha sido tomada a 18 de Junho passado as petrolíferas que fazem parte do Consórcio Mozambique LNG1 Financing Company Ltd ainda estão a procura de financiamento bancários para o projecto que vai tornar o nosso país num dos maiores exportadores de Gás Natural Liquefeito.

À parte da porção que é investida com fundos próprios das petrolíferas accionistas do Consórcio pouco mais de 14 biliões dólares serão garantidos por instituições bancárias. O Banco de Exportação e Importação (EXIM Bank) dos Estados Unidos da América foi o primeiro a assegurar 5 biliões de dólares enquanto se aguarda financiamentos de agências de exportação do Japão, da Tailândia e Índia e de bancos comerciais para o projecto.

Diante das dificuldades da Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH) obter financiamentos o BAD, instituição onde Moçambique é accionista, decidiu tornar-se catalisador da operação financeira investindo 400 milhões de dólares, anunciou nesta terça-feira (26) o banco em comunicado.

“Através da sua participação o Banco Africano de Desenvolvimento demonstra o seu papel de liderança no apoio à transformação de África. O efeito catalítico causado pelo banco tem como objetivo estratégico ajudar a transformar Moçambique de uma nação em desenvolvimento para uma nação desenvolvida”, declarou o presidente do BAD, Akinwumi Adesina.

O financiamento global do projecto que vai explorar o gás natural existente no Campo Golfinho/Atum da Área 1 só deverá ficar concluído em 2020.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Moçambique | Danificadas duas pontes metálicas móveis de emergência


Duas pontes metálicas móveis de emergência, adquiridas por 11,9 milhões de dólares, para repor situações de transitabilidade em troços rodoviários de até 75 metros estão danificadas.
Duas das dez pontes metálicas compradas à China em 2016 por 11,9 milhões de dólares e que não foram usadas durante as cheias registadas no Centro de Moçambique devido a “curto circuito na comunicação”, segundo o ministro João Machatine, não poderão ser usadas na Época Chuvosa que acabou de iniciar.

A directora geral do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades revelou nesta segunda-feira (25) que “apenas oito estão operacionais”. Augusta Maíta esclareceu ao @Verdade que as restantes duas “ficaram danificadas durante o seu transporte”.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Alvaiázere | Município associa-se a campanha de luta contra a violência contra as mulheres


O Município de Alvaiázere associou-se à campanha #NãoSouUmSaco, que está a ser promovida pela Guarda Nacional Republicana, no âmbito do Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, que se assinala a 25 de novembro. 

Para o efeito, a autarquia produziu diversos materiais gráficos que instalou por todo o concelho, que pretendem apelar à importância de se denunciar situações de violência doméstica.

Alvaiázere | Presépios de Natal 2019


O Natal assume-se, na sociedade cristã, como um período de celebração marcado por diversas tradições que assinalam o nascimento do Menino Jesus e que se manifestam de forma plástica e teatral; destaque para a tradição de montar presépios, através dos quais se recriam quadros do nascimento do Menino.
O Município de Alvaiázere convida a comunidade a manter viva esta tradição. Para o efeito, os interessados em participar nesta mostra de criatividade e fé deverão proceder à sua inscrição nos serviços da Biblioteca Municipal de Alvaiázere até ao dia 06 de dezembro de 2019.
Serão considerados os presépios que estejam patentes ao público em locais de culto, espaços públicos, espaços abertos ao público ou espaços comerciais.
Será atribuído um prémio de participação no valor de 15,00€ para os presépios tradicionais, de 30,00€ para os presépios tradicionais animados (com um mínimo de 3 figuras animadas, sendo que essas figuras terão de ser reconhecidas como parte integrante do presépio tradicional) e de 75,00€ para os presépios ao vivo. No que se refere a esta última categoria, uma mesma entidade só poderá inscrever um único presépio ao vivo, com exceção de eventuais grupos constituídos por força dos ciclos de ensino, sendo que, caso se trate de um grupo específico este só pode participar uma única vez - independentemente do local e horário em que essa representação tenha lugar. Aquando da inscrição de um presépio ao vivo, o responsável deve dar indicação da data e lugar onde o mesmo será realizado, sendo que a teatralização não deve exceder 20 minutos.
Os serviços municipais visitarão os presépios inscritos entre os dias 11 e 13, e 16 e 20 de dezembro de 2019 para validar a atribuição do prémio de participação, de acordo com cronograma a transmitir pelos serviços.

Região Norte | Iniciativa conjunta da Câmara Municipal e Associação Comercial

“ VILA NATAL” TRAZ MAGIA E ANIMAÇÃO À URBE DE CASTELO DE PAIVA 

Programa vai estender-se até meados de Janeiro




A Vila de Natal é mais uma vez em Castelo de Paiva. Sob o lema “ Vila Natal “, é já a partir da próximo Domingo, que as actividades natalícias vão começar a encher as ruas da vila de Castelo de Paiva de magia, cor e muita animação, num programa promovido pela Câmara Municipal e Associação Comercial e Industrial, que se estende até meados do mês de Janeiro com a realização da actividade “ Sinais de Natal “ ( com programa próprio ), contemplando uma acção que visa dinamizar o comércio local, atrair visitantes e festejar esta quadra festiva com solidariedade e alegria, num ambiente de total confraternização.

Assim, ao inicio da noite do próximo dia 1 de Dezembro, a autarquia vai promover a inauguração da iluminação de Natal, seguindo-se um espectáculo de Ópera com os  “ Intermezzo “ e no Domingo, dia 8, realiza-se abertura oficial do programa de animação, e perante milhares de pessoas, o momento mais emotivo do evento será a chegada do Pai Natal ao espaço do Largo do Conde e depois o seu périplo pelas ruas da vila, a partir das 14h30, realizando-se depois o Desfile de Pais Natal Motard, contemplando o programa deste dia uma degustação de Rabanadas de Natal e um espectáculo de Dança Hip Hop, para além da tradicional Feirinha de Natal, com insufláveis, aulas de zumba e pinturas faciais durante a tarde assim como será ainda inaugurada a Casinha do Pai Natal.
Para Domingo, dia 15, estão agendadas outras iniciativas, sempre com a presença do Pai Natal,  registando-se logo pela manhã uma acção solidária com a Liga Portuguesa contra o Cancro, com a realização de uma prova de BTT de Natal, numa jornada desportiva que perspectiva boa adesão de participantes, procurando repetir o sucesso do ano transacto, bem como uma Caminhada pelas ruas da vila, sendo que, durante a tarde, haverá a apresentação do Bolo Rei Gigante que será oferecido a todos os presentes e a realização de Passeios a Cavalo e de Charrete.
Já na tarde do dia 22 de Dezembro, terá lugar a habitual distribuição de prendas a todos os alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico e Jardins de Infância do concelho, acontecendo também a Feira Agrícola que celebra o seu 9º Aniversário, um Encontro Solidário TT, para além do habitual Mercado com Tendinhas de Natal com Animação Musical durante a tarde e a realização de Passeios a Cavalo e de Charrete.
                Entretanto, estão abertas as inscrições para a participação no XXII Encontro de Cantares das Janeiras, actividade integrada no programa Sinais de Natal, que terá lugar na noite de 11 de Janeiro de 2020 no espaço do Auditório Municipal, estando agendada para o mesmo evento, a cerimónia de entrega de prémios das melhores decorações de Natal das rotundas do território paivense.
Recorda-se que, esta é uma iniciativa da Câmara Municipal de Castelo de Paiva e da Associação Comercial e Industrial, que conta com o apoio da Academia de Música, do Moto Clube de Castelo de PaivaJuntas de Freguesia, de varias casas comerciais do concelho e entre outras entidades.


Carlos Oliveira

Maria Rueff internada no hospital Santa Marta devido a problema cardíaco

Atriz e humorista de 47 anos não corre risco de vida, confirmou o hospital à TSF.
A atriz Maria Rueff deu entrada no hospital de Santa Marta, em Lisboa, devido a um problema cardíaco. Está fora de perigo, mas vai manter-se sob observação.
A informação foi confirmada esta quarta-feira à TSF pelo hospital, que não adiantou mais detalhes.
Segundo a revista TV Mais, que avançou a notícia esta terça-feira à noite, Maria Rueff ​​​​​​​terá sofrido um enfarte do miocárdio.
No Twitter, o humorista João Quadros manifestou desejos de melhoras à colega e amiga.
Maria Rueff contracena atualmente com Herman José no programa Cá Por Casa, em transmissão na RTP1, onde dá vida a várias personagens associadas a algumas das rábulas mais célebres da sua carreira, como Idália, mulher de Nelo, e Zé Manel Taxista.
Carolina Rico / TSF

João Félix eleito Golden Boy de 2019

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João Félix foi eleito esta quarta-feira o Golden Boy de 2019. O prémio distingue o melhor jogador de sub-21 na Europa.
Depois de Renato Sanches em 2016, Félix tornou-se no segundo português a conquistar o prémio.
O avançado do Atlético de Madrid fazia parte da lista de 20 finalistas do prémio Golden Boy, atribuído anualmente pelo jornal italiano Tuttosport.
A concorrência era de peso. Entre os 19 nomes encontravam-se o do vencedor da edição de 2018, o central da Juventus Matthijs de Ligt para além de alguns dos maiores talentos emergentes do futebol mundial como Ansu Fati do FC Barcelona, Jadon Sancho dos alemães do Borussia Dortmund, dos brasileiros Vinícius Júnior e Rodrygo do Real Madrid e Kai Havertz do Bayer Leverkusen.
De acordo com o desportivo italiano, 25 em 40 jurados votaram em João Félix para o primeiro lugar.
O jogador já reagiu ao prémio."Obrigado ao Tuttosport pelo Golden Boy Award 2019, estou muito orgulhoso. É a segunda vez que um jogador do Atlético de Madrid ganha este prémio e estou feliz. Agradeço também ao Benfica, em particular ao técnico Bruno Lage por tudo o que fez por mim e pela minha família, que está sempre perto de mim. Um abraço", referiu num vídeo.
Apelidado de "herdeiro de CR7" - sendo curioso que Cristiano Ronaldo nunca tenha vencido o prémio que é atribuído desde 2003 - são destacados os feitos de um jogador "supersónico" que no verão valeu uma transferência mais elevada do que a do campeão do mundo Antoine Griezmann.

Ranking completo do Golden Boy 2019

1. João Félix, Portugal, Atlético de Madrid, 332 votos
2. Sancho, Inglaterra, Borussia Dortmund, 175 votos
3. Havertz , Alemanha, Bayer Leverkusen, 75 votos
4. Haland , Noruega, Red Bull Salzburg, 74 votos
5. De Ligt, Países Baixos, Juventus, 71 votos
6. Fati, Espanha / Guiné-Bissau, Barcelona, ​49 votos
7. Foden, Inglaterra, Manchester City, 46 votos
8. Donnarumma, Itália, Milão, 37 votos
9. Zaniolo , Itália, Roma, 36 votos
10. Malen, Holanda, PSV Eindhoven, 35 votos
11. Mount , Inglaterra, Chelsea, 29 votos
12. Rodrygo, Brasil, Real Madrid, 20 votos
13. Vinícius J. , Brasil, Real Madrid, 13 votos
14. Kean, Itália, Everton, 13 votos
15. Lunin, Ucrânia, Valladolid, 11 votos
16. Joveljic , Sérvia, Eintracht F., 9 votos
17. Guendouzi, França / Marrocos, Arsenal, 9 votos
18. Davies, Canadá / Libéria, Bayern, 1 voto

Mundo | Estudo do Banco de Moçambique evidencia falhanço da produção de arroz em Gaza e que Governo falhou meta de produção

Desde que o partido Frelimo está no poder tem repetido que a Província de Gaza possui potencial para a produção de arroz e substituição de importação tendo o produto sido eleito “bandeira” no entanto um estudo do Banco de Moçambique (BM) revelou que “a contribuição de Gaza na produção total de arroz no país tende a reduzir” enquanto “o défice na oferta de arroz nacional tende a agravar”. Das 458 mil toneladas que o Governo de Filipe Nyusi previu produzir em 2018 apenas 412 fora produzidas pode-se ler no documento que indica “o preço do arroz importado é mais baixo que o nacional”, desmentindo o ministro da Indústria e Comércio que arroz produzido em Moçambique “não pode de forma alguma ser mais caro do que vem de fora”.

No passado dia 15 o @Verdade confrontou o ministro da Indústria e Comércio sobre o racional que continuar a investir na produção de arroz em Moçambique tendo em conta a falta de competitividade em relação a importação. Ragendra de Sousa argumentou que o Governo continua “a promover o arroz porque temos certeza que sendo produtor eficiente a produção tem que ser mais barata, porque o tailandês ou o paquistanês usam os mesmo factores de produção: capital, trabalho e terra” e declarou ainda que “a teoria de que produção em Moçambique é mais cara só quando estou distraído é que aceito”.

Contudo um estudo do Banco de Moçambique, apresentado sexta-feira (22), durante o Conselho Consultivo da instituição, concluiu que: “O preço do arroz importado é mais baixo que o nacional, explicado, em parte, pela ausência e/ou baixas taxas aduaneiras aplicadas, o que limita o mercado para o arroz nacional”.

“Em 2008 e 2010, por forma a minimizar os custos dos consumidores, o Governo removeu as tarifas de importação de arroz da terceira classe de 2.5% para 0%. Contudo, devido à dificuldade das alfândegas para inspeccionar todas as importações de arroz, na prática, a taxa foi removida para todas a classes de arroz, independentemente da qualidade. Neste contexto, os produtores enfrentam constrangimentos na comercialização, devido aos preços mais baixos do arroz importado”, pode-se ainda ler no documento.


Entretanto o estudo, intitulado “O Agronegócio como Factor de Dinamização da Economia: O Caso da Cadeia de Valor do Arroz na província de Gaza”, revelou ainda que apesar dos milhões investidos “a contribuição de Gaza na produção total de arroz no país tende a reduzir”.

De acordo com o BM, “nos últimos cinco anos, em média, o arroz teve um peso médio de 12,7 por cento no total de importação de bens de consumo e um peso de cerca 3 por cento sobre o total das importações do país. Igualmente, de forma cumulativa o país despendeu divisas que ascenderam os 900 milhões de dólares norte-americanos na importação deste cereal”.


Governo de Filipe Nyusi falhou meta de produção de arroz

O estudo do Banco de Moçambique indica que no mesmo período “A contribuição de Gaza na produção total de arroz no país tende a reduzir (...) a contribuição de arroz, que na campanha 2014/15 era de 15,6 por cento passou para 10,0 por cento na campanha de 2017/18, o equivalente a uma redução perto de 17.300 toneladas”.

Paralelamente, “entre 2015 e 2018 registou-se um aumento de 52,4 por cento nas necessidades de consumo do arroz, facto que indicia a falta de capacidade das zonas produtivas nacionais de suprirem a procura existente no mercado doméstico”

“Concretamente, a produção de arroz de Gaza cobriu, em média, cerca de 5,0 por cento das necessidades de consumo nacional. Outrossim, registou-se um declínio da contribuição da província de Gaza de 7,8 por cento em 2015 para 3,6 por cento em 2018 que pode resultar de dois factores: (i) surgimento de outras regiões produtivas no país; e (ii) redução da produção em Gaza, reflectindo, em parte, a produção de outras culturas em detrimento do arroz”, refere o estudo do banco central.

O documento revela ainda que das 458 mil toneladas que o Executivo de Filipe Nyusi previu produzir em 2018 apenas 412 fora produzidas, concluindo que: “apesar dos esforços do Governo na implementação de políticas, reformas, incentivos e estratégias agrárias visando dinamizar o agronegócio em Moçambique, o desempenho deste sector continua aquém do seu potencial, devido a vários constrangimentos, com destaque para o défice de infraestruturas, financiamento inadequado e mercado limitado, em parte a traduzir a forte concorrência com produtos importados”.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Mundo | Município de Maputo e INAE recordam que é proibido vender e consumir álcool na praia



Numa altura em que as cervejeiras procuram inovadoras estratégias para vender mais álcool aos moçambicanos o Município de Maputo e a Inspecção Nacional de Actividades Económicas (INAE) recordam que a lei não permite a venda e o consumo de cerveja, e outras bebidas alcoólicas, nos passeios, parques de estacionamento e estradas da orla marítima assim como a beira mar e na água da praia.

Além de manter a sua principal marca ao mesmo preço desde 2014 as Cervejas de Moçambique (CDM) criaram agora uma nova forma de comercializar o seu produto por vendedores ambulantes que carregam nas costas um recipiente que através de uma mangueira permite servir a bebida alcoólica fresca. A sua concorrente, a Heinekken Moçambique, também inovou numa forma de levar o álcool para onde os moçambicanos estiverem transformando um autocarro num bar ambulante.
Coincidentemente, ou não, o Município de Maputo e a INAE foram neste fim-de-semana à praia da Costa do Sol recordar aos vendedores que desde Abril de 2014 a lei impede a venda e o consumo de bebidas alcoólicas em toda orça marítima e noutros locais públicos.

À luz do Decreto no. 54/2013, de 07 de Outubro, que aprova o Regulamento sobre o Controlo de Produção, Comercialização e Consumo de Bebidas Alcoólicas, é proibida a comercialização e o consumo de bebidas alcoólicas (de fabrico industrial ou tradicional com um teor alcoólico superior a 0,5% vol.) em locais públicos, tais como bombas de abastecimento de combustível e respectivas lojas de conveniência, escolas e imediações de estabelecimentos de ensino (a uma distância de menos de 500 metros), parques, jardins, estradas, passeios, paragens de autocarros, praças de táxis, mercados e por ambulantes, entre as 20h:00 e as 09h:00 do dia seguinte, excepto nos restaurantes, nas casas de pasto, nas discotecas, nos bares e pubs.


Questionada pelo @Verdade a CDM esclareceu que os recipientes que permitem transportar vários litros de cerveja fresca às costas não estão a ser distribuídos. “A sua utilização foi feita apenas a título experimental por uma terceira entidade promotora de eventos. Os testes foram realizados no último final de semana na Praia, mais concretamente na Zona do Campo de Futebol”, explicou as Cervejas de Moçambique.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Cabazes de Natal da Proença-a-Nova Origem apresentam-se no Fórum Castelo Branco

Os cabazes de Natal da marca Proença-a-Nova Origem vão estar à venda no Fórum Castelo Branco no próximo fim-de-semana, 30 de novembro e 1 de dezembro. Os quatro cabazes estão já disponíveis para venda na loja online em www.proencanovaorigem.pt e apresentam sugestões de produtos que representam o que de melhor existe no concelho de Proença-a-Nova. 

Este ano foi criado um novo cabaz, o Tradição, que inclui a tigelada de Proença-a-Nova, o plangaio, o maranho e o vinho tinto Monte Barbo. Também o cabaz Agridoce passou a designar-se de Estevais e inclui outra novidade da marca Proença-a-Nova Origem: os tubos de licor da Erikae, que se juntam aos amendoins torrados com Mel Doce Paixão, a compota da Caseirão, as broas de mel da Panificadora Bernardo, o queijo de mistura da Queijaria do Morgado e o azeite dos Lagares da Catraia. 

Estão ainda disponíveis os outros dois cabazes já criados no ano passado: Cortiçada e Origem. O primeiro inclui o vinho tinto reserva Alvelus, a farinheira do Verganista, o chouriço mouro da Almeida e Filhos, o mel multiflora da Maria Amélia Dias, as filhós da Zélia da Cruz e as antinhas Da Margarida. O segundo é composto por vinho tinto e branco Monte Barbo, a farinheira do Verganista, o chouriço mouro da Almeida e Filhos, o frasco de mel da Caseirão, o queijo da Pucariças, o azeite dos Lagares da Catraia, o bolo finto da Zélia da Cruz e o doce Montes Physalis. 

Todas estas propostas incluem uma caixa de madeira e são enviadas por correio ou podem ser levantadas gratuitamente no Posto de Turismo ou na loja do Centro Ciência Viva da Floresta. Mais do que a promoção dos pequenos empresários locais, é também através da gastronomia que o Município promove o território. No Fórum Castelo Branco será também feito o convite para visitarem o Mercado dos Sabores de Natal, que este ano se realiza ao longo de três fins de semana de dezembro: 7 e 8, 14 e 15 e 21 e 22.

NADADORES DA SOCIEDADE COLUMBÓFILA ATINGEM MININOS PARA PROVAS NACIONAIS


Decorreu nos passados dias 23 e 24 de novembro a edição de 2019 do Campeonato Regional de Juniores e Séniores de Piscina Curta, contando com a participação de 167 atletas em representação de 16 clubes. 

Esta competição organizada e promovida pela Associação de Natação de Coimbra decorreu nas piscinas municipais de Eiras/Pedrulha. 

A Secção de Natação da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, participou no evento com 7 atletas, sendo que 6 deles, competiram em regime de extracompetição, visto que se tratava de atletas da categoria de juvenis. 

Com as suas prestações os atletas da SCC, Marisa Nobre, Diana Tinoco, José Rocha e Guilherme Cardoso, garantiram a presença no Torneio Zonal de Juvenis que se vai realizar nos próximos dias 06,07 e 08 de dezembro nas piscinas municipais da Mealhada e nos Campeonatos Nacionais de Juniores e Séniores que se realizam nos próximos dias 20, 21 e 22 de dezembro em Felgueiras competirá a atleta Camila Silva.

Oeste | Agromuseu Municipal Dona Julinha transforma-se em Aldeia de Natal


Porque o Natal num ambiente rural tem mais encanto, o Agromuseu Municipal Dona Julinha transforma-se numa Aldeia de Natal entre os dias 29 de novembro de 2019 e 05 de janeiro de 2020, para receber todos os visitantes com uma atmosfera de magia e muita animação, em que a idade não é limite porque, no Natal, todos somos crianças.

No dia 1 de dezembro, entre as 15:00 e as 17:00, fazer “Presépios de pão” é o primeiro desafio lançado às famílias. Nos dias 4 e 5, é a vez de recordar os jogos tradicionais que unem gerações com a atividade “No meu tempo era assim…”.

No dia 7 de dezembro, entre as 15:00 e as 17:00 e, também para as famílias, realiza-se o atelier de olaria “Presépios de Natal”.

“A natureza no meu Natal” incentiva a imaginação dos participantes para, com o auxílio do que a natureza fornece, criarem decorações natalícias. Esta atividade, destinada a crianças a partir dos 3 anos, acontece no dia 11 de dezembro, das 09:30 às 12:00 e das e das 14:00 às 16:00 e no dia 17 de dezembro, das 14:00 às 16:00.

O Artesanato e a degustação vão estar na ordem do dia, a 14 de dezembro, das 15:00 às 17:00, com a atividade “Do campo para o Natal”, destinada às famílias.

No dia 18 de dezembro as filhoses são “rainhas” e as crianças a partir dos 6 anos podem aprender a confecioná-las com a atividade “Sabores de Natal” que decorre entre as 09:30 e as 12:00. 

Os “Sabores de Natal” continuam, no dia 19, entre as 09:30 e as 12:00, com a confeção de bolachas natalícias, por crianças a partir dos 3 anos. 

Além das iniciativas a decorrerem neste período o Agromuseu que, já é um espaço muito aprazível durante todo o ano, oferece nesta época um ambiente de uma verdadeira Aldeia de Natal, onde pequenos e graúdos se podem divertir a visitar os animais que habitam o agromuseu e que adoram ser mimados.

Todas as atividades são gratuitas mas sujeitas a inscrição. Mais informações através do telefone 244 614 635 ou agromuseu@cm-leiria.pt . 

Siga aqui o facebook do Agromuseu Municipal Dona Julinha https://bit.ly/2OmXwMy 

Região de Aveiro | Município de Águeda auditado pela APCER


Na sequência da auditoria externa, realizada pela APCER – Associação Portuguesa para a Certificação, ao Sistema de Gestão da Segurança da Informação (SGSI), implementado na C.M. Águeda, concluiu esta entidade certificadora estarem reunidas todas as condições necessárias à manutenção da certificação do SGSI, de acordo com a norma de referência NP ISO/IEC 27001.

A APCER realizou uma auditoria ao SGSI, com o objetivo de avaliar a adequabilidade, conformidade, capacidade, eficácia e desempenho do Sistema de Gestão, para assegurar a melhoria contínua e o cumprimento dos requisitos estatutários, regulamentares e contratuais aplicáveis, mantendo-se operacional, conforme e relevante face à política e objetivos especificados, de modo a melhorar o seu desempenho global.
Na sequência da análise efetuada aos relatórios de auditoria, a APCER informou que “...consideramos estarem reunidas todas as condições para conceder a manutenção da certificação ao Sistema de Gestão implementado na V. Organização”, no que diz respeito ao Sistema de Gestão de Segurança da Informação implementado, segundo a norma NP ISO/IEC 27001.
Traços gerais, a Equipa Auditora (EA) concluiu que “A CMA mantêm um sistema de gestão de segurança de informação estável e maduro, capaz de assegurar os exigentes objetivos a que se propuseram.”

A Equipa Auditora, concluiu que “A organização demonstra conhecer e entender os requisitos aplicáveis ao SGSI e aos seus produtos e serviços, incluindo os requisitos legais e dos seus clientes, evidenciando um Sistema de Gestão capaz de preservar a confidencialidade, integridade e disponibilidade da informação.”
Relativamente a “Capacidade de preservar a confidencialidade, integridade e disponibilidade da informação”, a EA concluiu que “A CMA evidenciou um sistema de gestão de segurança de informação capaz de preservar a confidencialidade, integridade e disponibilidade da informação tendo em conta os requisitos de cliente e obrigações legais associadas ao âmbito do sistema…dispõe de recursos adequados para assegurar a conformidade com o referencial evidenciado durante esta auditoria nas entrevistas e análise de evidências.”
Já no que diz respeito à “Capacidade de dar confiança às partes interessadas que os riscos são geridos adequadamente”, a EA referiu que “Considerando os resultados da análise de contexto e determinação de requisitos relevantes das partes interessadas na análise swot foram identificados riscos e oportunidades associados à segurança de informação”, sendo que “as ações que foram definidas para mitigar a ocorrência dos riscos estão integradas nos processos operacionais da organização.”



México | Por Qué Las Compañías Deben Ser Más Humanas Para Impulsar Mejores Espacios Laborales

por Yesica Flores
Hacer que las empresas se sientan más humanas y fomentar una cultura inclusiva en los espacios de trabajo, son dos de los mayores desafíos en la era digital. El estudio “What Workers Want 2019” revela que uno de los aspectos más importantes que los trabajadores toman en cuenta al considerar a un posible empleador −además del salario, desarrollo y beneficios− es la cultura organizacional.
“Hoy en día, las compañías son evaluadas por su talento humano y no sólo en función de métricas tradicionales como el rendimiento financiero o la calidad de los productos y/o servicios, sino con base en factores, como la forma en que se preocupan por el bienestar de sus trabajadores”, asegura Javier Mata, cofundador y CEO de Yalo, compañía global CRM que ayuda a las empresas a construir relaciones sólidas con sus clientes a través de mensajería instantánea basada en IA.

Valores como la inclusión, el crecimiento personal, la flexibilidad, la creatividad y el pensamiento “fuera de la caja”, son sólo algunas de las características que las personas desean encontrar en las compañías.

De acuerdo con el CEO de Yalo, las organizaciones modernas deben buscar colaboradores motivados que quieran crear, crecer y tener un impacto social. Por esta razón, Yalo se ha basado en una visión: convertirse en la firma tecnológica más humana, priorizando el desarrollo personal y profesional de su fuerza de trabajo, otorgándole las herramientas que necesita para alcanzar el éxito.
“Nuestro equipo de Recursos Humanos se llama People Success porque realmente queremos que nuestra gente prospere. Fomentamos un espacio de trabajo diverso, con talento de diferentes geografías y nacionalidades. Nuestro objetivo es ser auténticos, dar a las personas la oportunidad de cometer errores y comprender que el desacuerdo puede enfocarse de manera positiva”, explica Mata.

Otro factor importante en la promoción de una cultura organizacional moderna es la inclusión. Esto es particularmente importante en México, donde los datos indican que la participación de la mujer en el sector laboral alcanza ya el 58.5%. Sin embargo, el país aún está por debajo del promedio de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos (OCDE), que es de 67%. En particular, en el sector tecnológico sólo el 17.1% de las posiciones son ocupadas por mujeres, revela la información oficial.

De ahí que las empresas deben considerar abrir más oportunidades para las mujeres, especialmente para las madres solteras y mujeres casadas.
“Al respecto, nos hemos planteado la meta de alcanzar el 40% de participación laboral femenina en un plazo inmediato. Actualmente, el 28% de nuestros empleados son mujeres, quienes se desarrollan en áreas como ingeniería, programación, ventas, finanzas y talento humano. Además, mantenemos una política abierta de maternidad, con un espíritu de respeto mutuo entre todos. De esta manera promovemos una nueva cultura organizacional, empoderando a nuestros colaboradores”, concluye Mata.

México | La Rentabilidad Del Customer Experience Es Para Todos Los Que Están Listos


por Yesica Flores
Todas las empresas dicen que el cliente es la mayor de sus prioridades. Que está en el centro de todas sus iniciativas. Pero cuando les he preguntado qué porcentaje de su presupuesto dedican a una estrategia de Customer Experience, en la mayoría de las ocasiones su respuesta ha sido: cero.
En México, como pasa en otros países de la región, muy pocas compañías entienden el ROI de la Experiencia del Cliente y cuando se les menciona la importancia de implementar una estrategia de Customer Experience, creen que se traducirá — solamente — en sumarle costos a la organización. Al asumir que sólo está justificado asignarle un presupuesto a los departamentos de marketing y ventas, pasan por alto que un equipo capaz de garantizar una experiencia satisfactoria y dinámica produce resultados que impactan positivamente a toda la compañía. Es decir, no consideran que destinar recursos a una estrategia para mantener a los clientes satisfechos es una inversión no un gasto.
ROI en CX
Según un estudio de Forrester y Watermark Consulting, las empresas líderes en diseño de experiencias obtuvieron una rentabilidad superior al 22% mientras que aquellas peor valoradas en este aspecto redujeron su rentabilidad en un 46%. Es decir, la experiencia del cliente está altamente relacionada con la lealtad del consumidor hacia las marcas.

Estas estrategias centradas en el cliente tienen beneficios tangibles con retornos de inversión muy favorables; por ejemplo, una empresa que invierte en las soluciones de Zendesk, después de dos años tiene un ROI de aproximadamente 300%.
Tener una estrategia de CX da frutos
Los departamentos de soporte y atención deben ser consideradas áreas creadoras de experiencias. Cambiar hacia esta concepción nos llevará a dejar de considerarlas como centros de costos y convertirlas en células estratégicas que generan valor y ayudan a las compañías a ganar espacio en un mercado tan competitivo.

El cambio de enfoque para ver estos equipos como creadores de beneficios tiene un impacto positivo y tangible en aspectos importantes del negocio: es crucial para elevar la satisfacción y la fidelización de los clientes, elemento indispensable en un contexto económico complicado en el que ganar nuevos clientes es más difícil (y costoso) que retenerlos.
Empezar por la casa: Customer – Centric Culture
Sincronizar cada aspecto de la organización con un único objetivo de ofrecer experiencias adaptadas a las necesidades de cada usuario implica hacer ajustes en la cultura organizacional involucrando a todas las áreas de negocio desde la dirección; la visión estratégica y la gestión de personas de cada uno de los departamentos.

Aquellas compañías en las cuales las áreas no tienen autonomía para cambiar procesos de acuerdo con las necesidades de los consumidores internos y del mercado difícilmente podrán posicionarse frente a su competencia.
La resistencia al cambio, sin vincular a los miembros de la organización en los objetivos estratégicos, impide que las acciones lleguen a concretarse. El éxito depende directamente de las personas, recuerda que tus colaboradores son los embajadores de una marca y son los mejores promotores de la compañía.
La experiencia del cliente es un eje transversal dentro de las empresas y un mecanismo para incrementar el retorno de inversión. Pero mantener a los clientes satisfechos y fidelizados no se reduce solamente a pensar en los canales de contacto, en función de cuáles son las tendencias de los millennials y generación Z, por ejemplo, sumar Whatsapp o chat.
Es por eso que ahora invitamos a los clientes a diseñar una estrategia para explotar el potencial de estos nuevos canales, iniciando por entender lo que debe ocurrir internamente en una compañía y asignando el presupuesto que se necesita para que este cambio de paradigma ocurra.
*Pablo Alfaro, Gerente de cuentas estratégicas para México y Centroamérica

México | G.R.E.E.N. The Life Alg0r1thm Lanzamiento Mundial Multiplataforma


por Yesica Flores

El único videojuego donde debes sobrevivir en un mundo donde no puedes matar a tus enemigos.
Ciudad de México, Octubre de 2019 – Estación Pi, el estudio líder en el desarrollo avanzado de videojuegos con base en la Ciudad de México, lanza a nivel mundial G.R.E.E.N. The Life Algorithm, un juego 2D de última generación de acción/aventura que se desarrolla en un mundo conquistado por vegetación inteligente y alterada genéticamente.
El videojuego, que ha capturado la atención de gamers, estudios y medios por igual, estará disponible a partir del 22 de noviembre de 2019 en todas las consolas: PS4, XboxOne, Nintendo Switch y Steam.

La Historia
La humanidad se encuentra al borde de la extinción y sólo tú puedes adentrarte en este desafiante territorio post apocalíptico, enfrentando batallas contra plantas letales e inteligentes.
¿Tu objetivo? Recorrer espectaculares escenarios para reparar el S.M.A. (Sistema de Marchitación Avanzanda) y así salvar el OA515, un desierto artificial capaz de combatir los embates de la vegetación.
Acepta el desafío, encuentra respuestas de la catástrofe, busca soluciones y salva a la humanidad restante del planeta.

La innovación y vanguardia
Este videojuego, single player (con inspiración Metroidvania en estilo 2D) cambia todas las reglas del diseño, programación y desempeño pues presenta una mecánica vanguardista donde es imposible matar a los enemigos. El reto es petrificar a las plantas y utilizarlas a tu favor para resolver los puzzles. Aprovechar el entorno a tu conveniencia es la clave pues debes descifrar cómo utilizar a tus enemigos y una vez petrificados, transformarlos en plataformas o proyectiles para poder progresar.
Otro recurso innovador, que distingue G.R.E.E.N. The Life Algorithm de otros juegos de la categoría, se encuentra en el personaje principal, Zand, una heroína de 17 años que desafía y supera todas las expectativas, convirtiendo a este videojuego en uno de los pocos donde el héroe es una mujer.
Un videojuego de acción, sin violencia o muerte, que brinda conciencia sobre el necesario cuidado y respeto a la madre naturaleza. Intenta sobrevivir sin matar a las plantas letales e inteligentes que dominan la tierra.
En G.R.E.E.N. The Life Algorithm solo tu inteligencia y habilidad podrán ser suficientes para completar cada uno de los escenarios, en medio de un magnífico diseño de arte, música y animación. ¿Podrás salvar a la humanidad?.

Estación Pi
Estación Pi es un estudio desarrollador con sede en la Ciudad de México, creado en 2017 con el objetivo expreso de producir videojuegos de vanguardia que compitan en el mercado global a través de innovaciones, nuevas narrativas y gran jugabilidad que superen las expectativas de los gamers en todo el mundo y que permitan construir una industria creciente y sólida de videojuegos producidos en Latinoamérica.


México | Globant, La Compañía Que Está Reinventando La Transformación Digital Y Cognitiva Del Ecosistema Empresarial Global


por Yesica Flores
La empresa llega a México con soluciones tecnológicas basadas en IA y otras innovaciones de TI enfocadas en la evolución digital de las organizaciones.

La historia de una de las firmas tecnológicas de mayor crecimiento en los recientes años comenzó en 2003, cuando se reunieron cuatro amigos en un bar de Buenos Aires, con tan sólo 5 mil dólares, la bendición del barman y su idea de negocio trazada en una servilleta. El sueño: crear una empresa que compitiera a nivel mundial exportando el talento local y que pudiera operar durante un siglo.

Así nació Globant, la compañía nativa digital en la que la ingeniería, el diseño y la innovación impulsan la transformación digital y cognitiva de las empresas, acompañándolas en sus procesos de reinvención tecnológica en todo aspecto organizacional, conectando empleados, negocios y clientes en un mismo ecosistema. Hoy, la firma tiene presencia en 16 países con más de 1120 mil empleados, cotiza en la bolsa de valores de Nueva York y en 2018 tuvo ingresos por 522.3 millones de dólares.
“Si bien hoy trabajamos con muchos de los grandes de Silicon Valley, desde nuestra fundación hemos acompañado a distintas compañías de diversos sectores y tamaños en su objetivo de adaptarse a un mundo que está en constante transformación, por un lado digital, pero también cognitiva (Inteligencia Artificial). No sólo nos enfocamos en el desarrollo de software que conecte emocionalmente con los usuarios, sino en el cambio cultural que hace falta para poder transformarse digitalmente”, asegura Guibert Englebienne, Co-Founder y CTO de Globant.
Como un pure play en los sectores digital y cognitivo, Globant ofrece un enfoque integral para transformar el ciclo de vida organizacional de las empresas, lo cual es posible a partir de su oferta de Studios (equipos de expertos enfocados en distintas tecnologías como IA, RPA o Design) y plataformas en conjunto con una metodología propia de organización llamada Agile POD´s, la cual impulsa la autonomía en la toma de decisiones de cara al cliente, para garantizar velocidad, calidad y objetivos que garanticen una verdadera transformación digital y resultados que impacten en el negocio.

Para escalar estas soluciones a nivel mundial, Globant ha impulsado su presencia en México, con la finalidad de fortalecer la digitalización de las empresas. Actualmente en el país sólo 23% de las empresas han iniciado este proceso, mientras que un 33% apenas lo está explorando en algún departamento y sólo un 4% es innovador en el uso de tecnología para nuevos productos o servicios, de acuerdo con datos de IDC.
Como parte de estas acciones en el país, la compañía organizó por primera vez en octubre pasado, “CONVERGE. Digital, Cognitive and Beyond!” en CDMX, la conferencia internacional que reunió a especialistas y speakers para hablar sobre las últimas tendencias en transformación digital e inteligencia artificial. En esta edición participaron líderes de Amazon, Rappi, Citibanamex, Walmart, Salesforce, Scotiabank, Laboratoria y Hola Code.
“Todas las organizaciones están viviendo un momento en el que enfrentan un triple desafío: nuevos competidores, consumidores con altas expectativas, así como una renovada fuerza laboral, donde los avances tecnológicos son un factor común, el cual debemos entender como un juego donde la innovación, el diseño y la ingeniería convergen. Ayudar a las organizaciones a enfrentar este reto con éxito, es nuestro objetivo”, comentó Guibert Englebienne.

Grávida perde bebé às 40 semanas após várias idas à Urgência de Aveiro

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Uma mulher grávida, de 24 anos, perdeu o bebé às 40 semanas de gestação, no sábado, no Hospital de Aveiro, que integra o Centro Hospitalar do Baixo Vouga (CHBV).
Nas últimas semanas, Thainá tinha ido cerca de uma dezena de vezes às urgências, com queixas de dores e falta de ar, acabando por ficar internada, na quarta-feira da semana passada, após lhe ter sido diagnosticada uma pneumonia. Agora, acusa o hospital de negligência e diz que vai avançar com um processo em tribunal contra o mesmo, pois não entende porque é que "nada foi feito" para salvar a filha.
A cesariana estava marcada para ontem, segunda-feira. Mas não chegou a acontecer, pois no sábado, às 23 horas, a grávida foi informada por um médico que a filha tinha morrido, ainda na sua barriga. "Às 15 horas, a bebé ainda estava viva. Às 23 horas, o médico disse-me que já não estava. Vamos avançar com um processo contra o hospital, mas nada ameniza a minha dor", adiantou a jovem, desolada, ao JN.
Em comunicado, o Conselho de Administração do CHBV garantiu que vai averiguar o sucedido, mas diz que, "uma primeira auditoria aponta para que todos os procedimentos adotados tenham sido corretos". Além disso, endereçou "os mais sentidos pêsames" à família e adiantou que já disponibilizou a Thainá apoio psicológico.
Salomé Filipe / JN

Algarve | Investimento de 229 mil euros na construção de rotunda

O Município de Faro anuncia ter adjudicado a empreitada de construção de uma rotunda no cruzamento da Avenida Calouste Gulbenkian e Rua do Alportel.
A intervenção foi ser levada a cabo pela empresa José de Sousa Barra Filhos, pelo valor total de 229 mil euros.
A obra, que se prevê estar concluída no prazo de 90 dias, contempla intervenções a nível de pavimentos, sinalização, infraestruturas de iluminação pública e telefónicas.
Em comunicado, a autarquia refere que “esta solução viária irá permitir a melhoria da circulação automóvel naquela zona da cidade, habitualmente com trânsito muito denso e assegurar mais condições de segurança para automobilistas e transeuntes”.

Algarve | Capitais de risco em destaque em workshop sobre inovação

A Associação Algarve STP (Systems and Technology Partnership) e a Universidade do Algarve,  no âmbito do movimento Algarve TEch Hub, organizaram, no NERA em Loulé, um primeiro workshop da série “Ecossistema de Inovação do Algarve”, com o objetivo de identificar e debater os fatores de bloqueio e de aceleração na criação de um ecossistema na região. Este workshop teve o apoio, para além do Nera, da Associação Algarve Evolution.
O primeiro workshop foi dedicado à temática do Capital para o Crescimento. A entidade convidada foi a INDICO, Capital Partners, representada por Ricardo Torgal.
A INDICO tem investido em empresas localizadas um pouco por todo o território nacional, não se focando exclusivamente na área de Lisboa. 
Na sua intervenção explicou que as empresas capitais de risco tendem a entrar numa fase nascente da atividade empresarial, desde logo com uma clara indicação de que permanecerão nas empresas que apoiam o tempo necessário para o seu crescimento e valorização, devendo assegurar depois, num período entre os 7 a 10 anos, a alienação das suas posições.
O orador afirmou ainda que, com base na sua experiência, as pessoas configuram o elemento primordial do sucesso de uma empresa, devendo agregar um conjunto de características especificas, como a ambição, a humildade para ouvir outras opiniões, e a projeção pessoal como visibilidade do próprio projeto.
Neste sentido, a INDICO procura como fatores diferenciadores de sucesso para os seus investimentos, o talento especial, os produtos ou serviços únicos, e os projetos que permitam configurar uma plataforma de crescimento.
O encontro contou ainda com a participação de empreendedores e empresários da região, designadamente de empresários estrangeiros a residir e a trabalhar atualmente no Algarve.
O próximo workshop encontra-se previsto para o dia 23 de janeiro, em Faro, dedicado ao tema: “Sistemas tecnológicos inteligentes”.
Criada em 2017, a INDICO é a primeira capital de risco institucional e privada independente para investimento em empreendedorismo tecnológico de base nacional, tendo lançado o seu primeiro fundo em 2018, contando hoje com um capital de € 50 milhões e tendo investido já em cerca de 10 startups, como é o caso da Unbabel, Infraspeak e Barkyn em Portugal (ou com origem no nosso país), bem como a Tier Mobility (em Berlim, Alemanha). O investimento por startup situa-se entre os 150 mil e 5 milhões de euros dependente do estádio de maturidade.