terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Portugal condenado por tratamento “degradante e desumano” de um preso

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Renascença
Portugal foi condenado esta terça-feira pelo Tribunal Europeu dos Direitos do Homem por tratamento degradante e desumano de um cidadão romeno, detido em 2012 e condenado a sete anos de cadeia.

O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem concluiu, por unanimidade, que Portugal cometeu várias violações do Artigo 3 - proibição de tratamento desumano e degradante - da Convenção Europeia do Direitos Humanos, em relação às condições da detenção de Daniel Andrei Petrescu em duas prisões, em Portugal, entre 2012 e 2016.

Lê-se na decisão agora divulgada pelo Tribunal Europeu dos Direitos do Homem que o cidadão romeno, que esteve preso nas instalações da polícia em Lisboa e na prisão de Pinheiro da Cruz, foi sujeito a tratamento degradante e desumano durante 376 dias não-consecutivos.

Na sequência desta condenação, o Tribunal recomenda o Estado português a adotar medidas que assegurem que os presos tenham condições de prisão compatíveis com o Artigo 3 da Convenção.

Exige ainda o Tribunal que o Estado português garanta mudanças de forma a impedir a continuação de alegadas violações.

A queixa contra Portugal foi apresentada por Daniel Petrescu, um cidadão romeno que, em 2012, foi detido e condenado a sete anos de cadeia por roubo e conspiração criminal.
Daniel Andrei Petrescu apresentou a queixa, em particular, por causa das condições de detenção, prisões sobrelotadas, falta de higiene e aquecimento e condições insalubres.

O tribunal decidiu ainda que o Estado português tem que pagar 15 mil euros por "danos não-pecuniários".

RTP

Mundo | INE desmente fim da crise em Moçambique, “PIB do 3º trimestre de 2019 revisto em baixa em 0,32 pontos percentuais”

Confirmando que a crise em Moçambique ainda não está ultrapassada o Instituto Nacional de Estatística (INE) revelou o Produto Interno Bruto (PIB) “do 3º trimestre de 2019 foi revisto em baixa em 0,32 pontos percentuais” influenciado por novo desempenho negativo do sector primário, particularmente o ramo da pesca. Para o PIB fechar o ano nos 2,5 por cento revistos pelo Governo de Filipe Nyusi no 4º trimestre a economia tem de crescer pelo menos 3,2 por cento.

As Contas Nacional publicadas nesta segunda-feira (02) desmentem os discursos triunfalistas do Presidente Filipe Nyusi que afirmou que “a nossa economia cresceu e a inflação baixou significativamente, em grande medida por causa do desempenho positivo do sector agrário”. O Produto Interno Bruto “do 3º trimestre de 2019 foi revisto em baixa em 0,32 pontos percentuais”, arrastado pelo sector primário que contraiu pelo segundo trimestre consecutivo.

“O desempenho da actividade económica no terceiro trimestre de 2019 é atribuído em primeiro lugar ao sector terciário que cresceu em 2,85 por cento, com maior destaque para os ramos de Transportes, Armazenagem, Actividades auxiliares dos transportes, Informação e Comunicações com um crescimento na ordem de 5,8 por cento e os ramos de Aluguer de Imóveis e Serviços prestados as empresas com 4,1 por cento”, refere o INE.

Contudo o @Verdade apurou que o sector terciário regrediu a sua contribuição para PIB comparativamente aos 3,5 por cento do 2º trimestre. Os ramos de Transportes, Armazenagem, Actividades auxiliares dos transportes, Informação e Comunicações que no 2º trimestre tinham subido para 6,7 por cento também desaceleraram. Os ramos de Aluguer de Imóveis e Serviços prestados continuaram a reduzir de 5 por cento no 1º trimestre para 4,7 por cento no 2º trimestre.

Recuperando do 0,5 por cento no 1º trimestre para 2,1 por cento no 2º trimestre o sector secundário manteve-se na segunda posição com “um crescimento de 2,28 por cento, induzido pelos ramos de Electricidade, Gás e Água com 3,7 por cento, coadjuvado pelo ramo de construção com um crescimento de cerca de 2,6 por cento. Por outra, o ramo de indústria Manufactureira cresceu em 1,3 por cento”, indica ainda as Contas Nacionais.


Os ramos de Electricidade, Gás e Água estão em franca recuperação depois dos -7,1 por cento e -2,9 por sendo dos dois trimestres anteriores. Já o ramo de indústria Manufactureira voltou a desacelerar depois de ter crescido de 2,9 por cento no 1º trimestre para 3,7 por cento no 2º trimestre.

Ramo da Pesca surpreende pela negativa no 3º trimestre

O sector primário parece continuar a registar os efeitos do Ciclone Idai após crescer 2,5 por cento no 1º trimestre caiu para -0,6 por cento no 2º trimestre, no 3º trimestre recuperou mas continua abaixo de 0 tendo registado “um decréscimo na ordem de -0,37 por cento, sendo que contribuíram para tal, os ramos da Indústria Extractiva e Mineira com -3,7 por cento e o ramo da Pesca com -2,2 por cento. Entretanto, os ramos da Agricultura, Pecuária, Caça, Silvicultura, Exploração florestal e Actividades relacionadas registaram um crescimento na ordem de 0,97 por cento”, revelam a Contas Nacionais do 3º trimestre.

O fraco desempenho no sector do carvão reduziu ainda mais o crescimento dos ramos Indústria Extractiva e Mineira que de 2 por cento no 1º trimestre havia caído para -3,5 por cento no 2º trimestre.

Os ramos da Agricultura, Pecuária, Caça, Silvicultura, Exploração florestal e Actividades, continuando a reflectir o impacto do Ciclone Idai e da fraca produção de cereais melhorou comparativamente aos 0,05 por cento do 2º trimestre porém ainda abaixo do potencial que no 1º trimestre chegou aos 2,6 por cento.

O ramo da Pesca é que é a grande surpresa neste trimestre pois parecia não ter sofrido o impacto das Calamidades Naturais tendo registado 2,1 por cento no 2º trimestre, depois dos 3,8 por cento do 1º trimestre.


De acordo com as Contas Nacional o ramo da Agricultura, Pecuária, Caça, Silvicultura, Exploração florestal, Actividades relacionadas e Pesca continua a ter maior participação na economia, “com um peso no PIB de 22,3 por cento, seguidos dos ramos Transportes, Armazenagem e Actividades auxiliares dos transportes, e Informação e Comunicações com contribuição conjunta de 11,1 por cento”.

“Ocupa o terceiro lugar o ramo da Industria de extracção mineira com 7,9 por cento, seguido do ramo de Comércio e Serviços de Reparação com um peso de 6,6 por cento. O ramo da Industria de extracção mineira com um peso de 5,25 por cento, Administração Pública, Educação, Aluguer de Imóveis e Serviços prestados as empresas e Pesca e Aquacultura com pesos de 8,2 por cento, 6.1%, 5,22 por cento e 1,4 por cento, respectivamente. Os restantes ramos de actividade tiveram em conjunto um peso de 25,9 por cento”, concluiu o INE.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Mundo | Ministro Ragendra de Sousa afirma que não é viável subsidiar a agricultura em Moçambique


Foto de Adérito Caldeira
Confrontado com a reposição do Benefício Fiscal em IRPC para a agricultura em Moçambique o ministro Ragendra de Sousa afirmou na passada sexta-feira (28) que não é viável subsidiar o sector: “quem vai pagar isso e como se vai pagar isso?”.

A Constituição da República determina que “agricultura é a base do desenvolvimento” em Moçambique porém continua a ser dos sectores que menos investimento recebe, paralelemente os camponeses não estão formalizados para aceder aos poucos incentivos disponíveis e não tem havido Benefícios Fiscais para atrair os empresários.

Com grandes riscos, com poucos créditos bonificados disponíveis a redução de 32 para 10 por cento do imposto sobre os lucros, o Imposto sobre o Rendimento da Pessoa Colectiva (IRPC), foi dos poucos Benefícios que existiu até 2016.

Questionado durante as 2ªs Jornadas Científicas da Autoridade Tributária o ministro da Indústria e Comércio declarou que sobre a “Agricultura estamos ainda no debate para reduzir o IRPC”.

Ragendra de Sousa no entanto acrescentou: “Nós falamos muito de subsídios, tira da daqui coloca ali, na estrutura da nossa economia 80 por cento da população está na agricultura, o nosso sector formal, fazendo todas as cambalhotas emprega 1 milhão a 1,5 milhão de pessoas, nós somos 30 milhões, como é que 1 milhão pode subsidiar 29 milhões? Se encontrarem essa resposta partilhem comigo”.

“Nós estamos a pedir para subsidiar de um sector pequenino, todo o Governo e sector formal privado, para estarmos a despejar subsídios sobre 70 por cento da população, quem vai pagar isso e como se vai pagar isso”, questionou o ministro.

Entretanto no mesmo evento Ragendra de Sousa defendeu que os Benefícios Fiscais são “um instrumento que o Estado tem para promover desenvolvimento”, vangloriou-se das isenções que possibilitaram a vinda da Heineken a Moçambique e explicou que os incentivos fiscais "abrangem sectores que o Governo e a Sociedade querem privilegiar”.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

São Francisco Xavier, Apóstolo do Oriente e taumaturgo

São Francisco Xavier – Manuel Henriques, (séc. XVI) – Sé Nova, Coimbra
São Francisco Xavier – Manuel Henriques, (séc. XVI) – Sé Nova, Coimbra

Abrasado pelo amor a Deus, Francisco Xavier inflamou os lugares por ele evangelizados, com o fogo do amor divino e o brilho de seus milagres. Sua festividade é celebrada pela Igreja no dia 3 de dezembro.

Plinio Maria Solimeo

Para Santo Inácio de Loyola não havia dúvida. O Papa, para atender ao Rei João III de Portugal, estava pedindo-lhe membros de sua recém-fundada Companhia para evangelizar os domínios portugueses de ultramar. Como Francisco Xavier era o único de seus discípulos disponível no momento para acompanhar Simão Rodríguez, teria que ir. No entanto, dos seus primeiros filhos espirituais, Xavier era o predileto, aquele que planejara ter consigo como conselheiro e provável sucessor. Mas Inácio de Loyola havia escolhido como lema de sua milícia Ad Majorem Dei Gloriam (Tudo para a maior glória de Deus). Se bem que tivesse sentimentos muito profundos, não era um sentimental. Chamou logo Francisco. Sempre pronto a obedecer, o futuro Apóstolo das Índias exclamou: “Pues! Heme aqui!” (Estou pronto! Vamos!).
Braço de prata com relíquia do Santo

No dia 16 de março de 1540, provido dos títulos de Núncio Papal e Embaixador de Portugal para os países do Oriente, Francisco Xavier foi despedir-se de seu pai espiritual. Santo Inácio, pondo-lhe as mãos sobre os ombros, percebeu que a batina era muito rala. “Como, meu caro Francisco! Ides cruzar as neves dos Alpes com roupa tão leve?” O discípulo sorriu timidamente. “Depressa, desvestindo sua própria batina, o Fundador da Companhia de Jesus tirou uma veste de flanela que estava usando, e fê-la vestir em Xavier. Era como se, com essa parte de sua vestimenta, desse uma parte de si mesmo ao filho que partia”.(1) “Ide: acendei e inflamai todo o mundo”, foram as últimas palavras do antigo capitão de Pamplona ao ex-mestre do Colégio de Beauvais.

Essas palavras tornaram-se proféticas, pois o que esse hidalgo espanhol fez o resto de sua vida não foi senão inflamar tudo com o ardente fogo de seu amor de Deus.

Reformando a “Goa dourada, a Roma do Oriente”

Francisco Xavier tinha 35 anos quando cruzou o oceano para chegar a Goa em 6 de maio de 1542. Essa cidade, capital das possessões portuguesas no Oriente, atraíra toda sorte de soldados de fortuna e aventureiros, os quais, longe de sua pátria, família, parentes e conhecidos, tinham caído numa vida licenciosa que escandalizava não só seus correligionários, mas até os pagãos.

Dom João de Castro, um dos maiores vice-reis das Índias, descreve assim a situação de Goa à sua chegada: “As cobiças e os vícios têm cobrado tamanha posse e autoridade, que nenhuma cousa já se pode fazer por feia e torpe, que dos homens seja estranha”.(2)

Impelido “pela necessidade de perder a vida temporal para socorrer a espiritual de seu próximo”,(3) São Francisco Xavier atirou-se ao trabalho, começando pelas crianças e doentes. Aos poucos sua fama no confessionário e no púlpito atingiu outras áreas, e gente de todas categorias passou a procurá-lo para purificar sua alma. “Aqui em Goa eu moro no hospital, onde confesso e dou a comunhão para os enfermos. Mesmo assim, é tão grande o número dos que vêm pedir-me para ouvir confissões que, se eu estivesse em dez lugares ao mesmo tempo, não teria falta de penitentes”,(4) escreveu ele a Santo Inácio apenas um mês depois de sua chegada.

Goa, a “dourada” ou a “Roma do Oriente”, era uma cidade cosmopolita e tinha atraído gente de todas as partes do mundo. São Francisco Xavier viu a necessidade de criar uma escola de nível médio para ajudar a evangelização. Menos de um ano depois de sua chegada, tinha já fundado o Colégio da Santa Fé. Sua finalidade, como ele explica, era “para que os nativos destas terras e os de diferentes nações e raças possam ser instruídos na fé. E para que, quando tiverem sido bem instruídos, sejam enviados às suas pátrias, de modo que ganhem fruto com o ensinamento que receberam”.(5)
A história do Cristianismo no Japão inicia-se com a chegada de S. Francisco Xavier e seus companheiros. Depois vieram as perseguições e os martírios.

Os “filhos de São Francisco Xavier”

Sua presença era requisitada também em outras partes: “Num reino longe daqui (Travancore, sudoeste da Índia), Deus moveu muitas pessoas a se fazerem cristãs. De tal modo que, num só mês, batizei mais de dez mil, homens, mulheres e crianças”.(6) Nessa nova área ele foi recebido pelo marajá “com honras, e tratado com gentileza”; o rei deu a ele “permissão para pregar o Evangelho em todo seu reino, e para batizar aqueles de seus súditos que quisessem tornar-se cristãos”.(7)

Como escreveu para os membros da Companhia, em Goa “eu tenho estado ocupado batizando todos os infantes. […] Os mais velhos deles não me dão paz, pedindo-me sempre para ensinar-lhes novas orações. Eles não me dão tempo para rezar meu breviário nem para comer”.(8)

São Francisco Xavier desceu até o extremo sul da Índia para evangelizar os Paravas, quase todos pescadores de pérolas. “Padre Francisco fala desses Paravas como de uma nobre raça, inteligente, trabalhadora e perseverante, a única tribo na Índia que se tornou inteiramente católica. […] Eles se orgulham de chamar-se a si próprios ‘os filhos de São Francisco Xavier’”, escreve um Prelado no início do século passado.(9)

Foi nessa Costa da Pescaria que o “Padre Francisco” realizou muitos dos seus mais espetaculares milagres. Foram tantos e tão notáveis, que fica difícil a escolha.

Uma vez os ferozes Badagas cruzaram as montanhas, devastando o Travancore. O marajá, mal preparado para fazer face a esse perigo, apelou a São Francisco Xavier. O apóstolo juntou-se ao improvisado exército, colocando-se na primeira fila. Tão logo sua voz pôde ser ouvida do outro lado, “o Padre Francisco, segurando seu Crucifixo, caminhou para o inimigo […] e gritou em alta voz: ‘Em nome de Deus, o terrível, eu vos ordeno que pareis’”.(10) Os badagas das filas dianteiras, aterrorizados, pararam e começaram a recuar. A debandada foi total.

“Eu te ordeno, levanta-te dos mortos!”

A cidade de Quilon, entretanto, não se impressionava com esses milagres, e as palavras de fogo do apóstolo não penetravam nos corações endurecidos de seus habitantes. Um dia, quando estava rodeado por uma multidão a que não era capaz de tocar, o Santo ajoelhou-se e pediu fervorosamente a Deus que mudasse o coração e a vontade daquele povo obstinado. Depois de um instante, dirigiu-se ao local onde um jovem havia sido enterrado na véspera. Pediu que o desenterrassem. “Verifiquem todos se ele está mesmo morto”, disse à multidão. Alguns, ao abrirem o caixão, recuaram exclamando: “ele não só está morto, mas cheirando mal”. Xavier então ajoelhou-se e, com potente voz para que todos ouvissem, disse: “Em nome de Deus e em testemunho da fé que eu prego, eu te ordeno: levanta-te dos mortos”. Um tremor sacudiu o cadáver e a vida retornou plenamente a ele. O número das conversões foi grande, e a fama do milagre acompanhou Francisco Xavier através das Índias.(11)

Para formar um clero nativo capaz de trabalhar entre seus irmãos, ele fundou mais quatro seminários: Cranganor, Baçaim, Coghim e Quilon.

Qual era o segredo da eficácia apostólica de São Francisco Xavier? Era uma heróica observância do maior mandamento de Cristo: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo teu entendimento” (Mt 22, 37). “Tenho tão grande confiança em Deus, cujo amor somente me move, que, sem hesitar, com o único bafejo do Espírito Santo, afrontei todas as tempestades do oceano na mais débil barca”.(12)

O segundo apóstolo da Índia recorre ao primeiro
Procissão portando o corpo de São Francisco Xavier, venerado até por não católicos, pelas ruas de Goa em dezembro de 2004

Para saber se deveria avançar mais para o Oriente em sua evangelização, Francisco resolve fazer um recolhimento junto ao túmulo de São Tomé, em Meliapor.

O segundo apóstolo da Índia, em contato com o primeiro, recebeu muitas graças: “Aqui Deus lembrou-se de mim segundo sua costumeira misericórdia; Ele tem consolado infinitamente minha alma, e me fez saber que é sua vontade que eu vá para Málaca, e de lá às outras ilhas da região”.(13)

O resto da história é muito conhecido. Com o mesmo zelo, São Francisco evangelizou não somente Málaca e as Molucas, mas também muitas outras ilhas vizinhas, e chegou até o Japão, do qual foi o primeiro e mais importante apóstolo. Ele morreu só e desconhecido nas costas da China, com os olhos postos em suas misteriosas terras, cuja antiga e rica civilização queria conquistar para Cristo.

No processo de canonização do grande Apóstolo do Oriente, a Santa Sé “reconheceu vinte e quatro ressurreições juridicamente provadas e oitenta e oito milagres admiráveis operados em vida pelo ilustre Santo”.(14) Na bula de canonização são mencionados muitos milagres ocorridos em vida e depois da morte de São Francisco Xavier. Um deles foi que as lamparinas colocadas diante da imagem do Santo, em Colate, ardiam muitas vezes tanto com óleo como com água benta.

O último milagre relacionado a ele foi seu corpo incorrupto por séculos, cujos restos, mumificados e danificados por homens e elementos, podem ainda ser vistos em Goa, coroando um dos mais notáveis exemplos do Evangelho posto em prática.

ABIM
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Notas:
Fonte: Revista Catolicismo, Dezembro/2005.
1. Mary Purcell, Don Francisco – the story of St. Francis Xavier, The Newman Press, Westminster, Maryland, 1954, p. 108.
2. Cônego Arsênio Tomaz Dias, da Sé Patriarcal de Goa, Memória Histórico-Eclesiástica da Arquidiocese de Goa, Tip. A Voz de S. Francisco Xavier, Nova Goa, Índia, 1933, p. 344.
3. G. Schurhammer – I. Wicki, S.I., Epistolae S. Francisco Xaverii, Romae, 1944, – Epist. 55, t. I., p. 325), citada pelo Papa Pio XII em sua mensagem aos católicos da Índia, in “Boletim do Instituto Vasco da Gama”, Bastora, Goa, Índia, Dez. 1952, p. VIII.
4. Mary Purcell, op. cit., p. 147.
5. P. Rayanna, S.J., St. Francis Xavier and his shrine, 2nd ed., Bom Jesus, Old Goa, Índia, 1982, p. 72.
6. In Dr. E. P. Antony –– The History of Latin Catholics in Kerala, I.S. Press, Ernakulan, Índia, 1992, p. 44.
7. D. Ladislau Miguel Zaleski, Saint François Xavier, Missionaire et son Apostolat en Inde, Ensieldeln, Germany, 1910, p.102.
8. Mary Purcell, op. cit., p. 165.
9. D. Ladislau Zaleski, op. cit., p. 204.
10. D. Ladislau Zaleski, op. cit., pp. 115-116. Ver também “Memória…”, p. 344, Antony, pp. 45-46, P. Thomas, Christians And Christianity In India And Pakistan, London, George Allen & Unwin Ltd., 1954, p. 56 e J.M.S. Daurignac, São Francisco Xavier, Livraria Apostolado da Imprensa, Porto, 5ª ed., pp. 183-184.
11. Cfr. D. Ladislau Zaleski, op. cit., pp. 114-115.
12. Carta de 8 de maio de 1845 para os membros da Companhia, em Goa. In J.M.S. Daurignac, op. cit., p. 215.
13. Mary Purcell, op. cit., p. 182.
14. J.M.S. Daurignac, op. cit., p. 482.

3 de Dezembro: CP oferece viagens aos Clientes com Necessidades Especiais

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A CP - Comboios de Portugal vai, uma vez mais, associar-se à comemoração do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, concedendo gratuitidade à pessoa portadora de deficiência e respetivo acompanhante, em todos os seus serviços.
Para beneficiar da gratuitidade é necessário apresentar, numa bilheteira da CP, o documento que ateste a incapacidade, nomeadamente, o cartão de deficiente das Forças Armadas, a certidão de incapacidade multiusos, o cartão de deficiente emitido pela CP ou o cartão emitido por Associações reconhecidas, bem como efetuar a sua reserva de lugar, caso pretendam viajar nos comboios de longo curso.
No âmbito das iniciativas de apoio à mobilidade desenvolvidas pela Empresa, destaca-se a disponibilização do Serviço Integrado de Mobilidade (SIM) destinado a apoiar a programação das viagens, que pode ser solicitado, com o mínimo de 24 horas de antecedência, através de uma linha telefónica dedicada 707 210 746.

TORRES VEDRAS FICOU ENTRE OS FINALISTAS DO PRÉMIO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DO ISCTE

A Câmara Municipal de Torres Vedras foi uma das cinco finalistas do Prémio IPPS-ISCTE Políticas Públicas, na categoria de administração local. A distinção foi atribuída às Políticas Sociais de Habitação do Município, que vão para além dos tradicionais realojamentos em habitação social, com apoios concretos às comunidades mais desfavorecidas.

Entre estas medidas de política pública destaca-se o Programa de Apoio ao Arrendamento que possibilita a atribuição de apoio financeiro ao arrendamento, em mercado privado. Este programa permite que as famílias sejam autónomas na escolha da localização, tipologia e características da habitação arrendada, evitando desta forma a deslocalização dos agregados e privilegiando as redes sociais e comunitárias existentes. Atribuída por 12 meses, passiveis de renovação, a comparticipação do Município pode ir até 70% do valor da renda cobrada pelo proprietário. A autarquia apoia cerca de 75 famílias por ano.

A Comparticipação em Obras de Conservação Reparação ou Beneficiação de Habitações Degradadas é outra das medidas implementadas pelo Município em parceria com as Juntas de Freguesia do Concelho. O programa promove a melhoria das condições de habitabilidade dos agregados familiares carenciados, dotando as suas casas com o mínimo indispensável de conforto e segurança. O valor máximo atribuído a cada agregado são 10 mil euros, sendo possível efetuar recandidatura a cada 5 anos. Ao abrigo deste programa são aprovadas anualmente cerca de 25 candidaturas.

Por último, e no que respeita ao realojamento, as políticas socias de habitação implementadas têm procurado cruzar-se com as políticas de regeneração urbana, nomeadamente no que refere à requalificação do edificado concelhio em detrimento da aposta em novas construções segmentadas. A adesão do Município ao Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano - PEDU com enfase no Programa Municipal de Habitação Social (Fase 1 e Fase 2) consubstanciam uma boa prática nesse âmbito. À data, o Município possui 71 fogos de habitação social distribuídos pela Cidade.

O Prémio IPPS-ISCTE Políticas Públicas, organizado pelo ISCTE-IUL – Instituto Universitário de Lisboa e pelo seu Instituto de Políticas Públicas e Sociais, distingue as melhores práticas de administração pública em Portugal, tendo uma categoria para projetos da administração central e outra categoria para projetos da administração local. O Município do Fundão, com o projeto “ubbu-code literacy”, foi o vencedor desta edição na categoria de administração local.

TORRES VEDRAS DISTINGUIDO NO CONCURSO “MELHORES MUNICÍPIOS PARA VIVER”

O Programa de Sustentabilidade na Alimentação Escolar - PSAE, desenvolvido pelo Município de Torres Vedras, foi o vencedor do concurso “Melhores Municípios para Viver”, na categoria social. Este concurso, organizado pelo Instituto de Tecnologia Comportamental, pretende distinguir projetos emblemáticos de diversas áreas de atuação e de diversos municípios do país.

O PSAE está a ser implementado, desde 2014, nos estabelecimentos de ensino público do pré-escolar e do 1.º ciclo existentes no Concelho e assenta em quatro eixos de ação: produção, aquisição, confeção e consumo e hábitos alimentares saudáveis.

Os objetivos do programa prendem-se com a gestão eficiente e ambientalmente sustentável da prestação do serviço de fornecimento de refeições escolares, a adoção de critérios e exigências ambientais no processo de adjudicação dos produtos, a redução do desperdício alimentar inerente ao serviço de refeições, a valorização das dinâmicas locais de proximidade que potenciam a economia local e o combate à obesidade infantil, com a promoção de hábitos alimentares e estilos de vida mais saudáveis.

A cerimónia de entrega dos galardões realizou-se no dia 29 de novembro, em Almada, e contou com a presença da vereadora da Educação da Câmara Municipal de Torres Vedras, Laura Rodrigues.

Alentejo | Município de Reguengos de Monsaraz incentiva compras de Natal no comércio local


O Município de Reguengos de Monsaraz vai apoiar a atividade económica no concelho com o Natal no Comércio Local. A iniciativa decorre entre os dias 7 e 31 de dezembro e tem como objetivo incentivar as compras no comércio tradicional local, mas também nas unidades de alojamento, de restauração e de bebidas do concelho.

Quem efetuar compras entre 7,5 euros e 24,99 euros nas bancas do Mercado Municipal de Reguengos de Monsaraz e entre 10 euros e 24,99 euros nos restantes estabelecimentos aderentes do concelho, receberá um vale de oferta de um copo de vinho. Se gastar 25 euros ou um valor superior terá direito a uma garrafa de vinho da CARMIM.

Para participar nesta iniciativa, os interessados deverão dirigir-se até ao dia 4 de dezembro à junta de freguesia da área da sede social e preencher o formulário de adesão, que está igualmente disponível no site da autarquia. Os estabelecimentos que aderirem ao Natal no Comércio Local vão estar identificados com um dístico promocional da iniciativa e os vales de ofertas dos copos e das garrafas de vinho terão de ser entregues até 31 de janeiro no Posto de Turismo de Reguengos de Monsaraz.

Carlos Manuel Barão 

Porto de Mós | Escolas recebem mais 65 robôs


No âmbito do projeto “pensamento computacional”, iniciado no pré-escolar do Centro Escolar de Porto de Mós e agora alargada ao 1º ciclo, através das Atividades de Enriquecimento Curricular - Introdução à Programação e Informática e Programação Informática Brilhante - foram entregues 65 robôs em todas as escolas de 1º ciclo e jardins-de-infância do concelho.

O público-alvo são os alunos do pré-escolar e 1º e 2º ano de escolaridade, ainda que os equipamentos possam ser utilizados por toda a população escolar.

Os robôs permitem realizar uma série de jogos didáticos, introduzir programação, desenvolver o raciocínio lógico, sequencial e a inteligência espacial.

Este projeto pretende, portanto, ser um contributo para o desenvolvimento de capacidades associadas ao pensamento computacional, à literacia digital e ao desenvolvimento de competências transversais ao currículo escolar. É, pois, importante tornar as aprendizagens cada vez mais significativas e contextualizadas, levando os alunos a fortalecerem as suas competências multidisciplinares e a reforçarem a confiança nas suas capacidades.

O pensamento computacional visa, assim, em última instância, desenvolver o processo cognitivo e criativo das crianças e a sua pró-atividade na resolução de problemas, assumindo uma perspetiva pedagógica motivadora.

Este projeto faz parte de um programa mais alargado, onde entra a disponibilização da Sala do Futuro a todos os alunos e professores do concelho e da própria FabLab.

Patrícia Alves

Covilhã | MILHARES NA ABERTURA DO "NATAL COM ARTE"


A Câmara Municipal da Covilhã organiza novamente o “Natal com Arte”, o vasto conjunto de atividades, realizadas com várias entidades da cidade, que vão animar a época de Natal, de 1 de dezembro a 6 de janeiro. 

O arranque aconteceu no domingo, dia 1 de dezembro, numa Praça do Município que se encheu de covilhanenses e visitantes quando a chuva deu tréguas e ajudou à festa. Este primeiro dia contou com muita animação e espírito natalício, para os quais muito contribuíram os momentos musicais interpretados por Helena Silva, acompanhada ao piano pelo Maestro Fábio Pereira. A tarde ficou marcada pelo irresistível Mega Bolo de chocolate de 88 metros oferecido aos covilhanenses e confecionado pela Jopama, Centro Cívico Pastelaria, Padaria do Centro, Pastelaria Almeida e Pérola Doce. 

Seguiu-se a tradicional chegada do Pai Natal ao centro histórico da Covilhã para vir ocupar a sua casa já preparada para o acolher e para receber as crianças que com ele queriam falar ou tirar uma fotografia. 

O arranque do “Natal com Arte” deu ainda a conhecer o que de melhor se faz artisticamente no concelho, num conjunto de variados stands criados especialmente para a ocasião por associações ou instituições locais. Abriram também ao público, no dia 1 de dezembro, o Bosque Encantado, com a diversão infantil que fez as delícias dos mais novos, e o Reino do Natal (situado na Galeria António Lopes). 

Para Regina Gouveia, a Vereadora com o pelouro da Cultura na Câmara Municipal da Covilhã, “o Natal com Arte resulta do esforço e dedicação de muitas pessoas e entidades, que dão o melhor de si para proporcionar uma grande festa à família covilhanense e a quem nos visita nesta mágica época de natal”. A abertura do Natal com Arte culminou com a inauguração da espetacular iluminação natalícia no “coração da cidade”. 

Até ao dia 6 de janeiro, um vasto programa de atividades dá continuidade ao Natal com Arte, com destaque para a Feira do Livro (de 5 a 8 de dezembro) e para o Mercadinho de Natal (12 a 24 de dezembro).

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Oeste | LARGOS ANOS DOS SENIORES DA REGIÃO VOLTARAM A SER ENRIQUECIDOS

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A 22.ª edição da Festa Sénior decorreu durante o ano para voltar a animar os já largos anos da vida dos seniores da região.

O evento teve início em janeiro com o IX Encontro Intermunicipal de Coros: Notas de Ano Novo, na Casa da Cultura da Ponte do Rol, tendo chegado ao seu término, em outubro, com uma visita à Igreja de Santo Quintino, no Sobral de Monte Agraço.

Entre estas duas atividades, dezenas de outras de caráter artístico, formativo e lúdico decorreram no âmbito da iniciativa nos seis concelhos onde a mesma se desenrola (Torres Vedras, Lourinhã, Sobral de Monte Agraço, Cadaval, Bombarral e Arruda dos Vinhos), nas quais se contabilizou mais de cinco mil participações.

Recorde-se que a Festa Sénior nasceu em 1995 com o nome de Festa d’ Outono, fruto de uma iniciativa conjunta do Instituto da Segurança Social I.P. e das instituições de apoio a idosos dos concelhos de Torres Vedras, Lourinhã, Sobral de Monte Agraço e Cadaval, decorrendo inicialmente de forma concentrada durante o mês de outubro.

Ao longo do tempo, o certame foi objeto de várias reconceptualizações e reformulações, visando adaptar-se às novas realidades e dinâmicas sociais e responder de forma mais adequada às necessidades dos seniores. Em 2012 passou a denominar-se Festa Sénior, contando com uma programação mais alargada, com atividades mais diversificadas e a decorrerem durante todo o ano.

Atualmente, o evento assume-se como uma forte parceria intermunicipal, à qual se associou em 2016 também os municípios do Bombarral e de Arruda dos Vinhos, continuando a reunir em torno de objetivos comuns municípios, instituições particulares de solidariedade social e outras entidades públicas e privadas de cariz social da região, num crescendo de atividades.
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Fomentar o envelhecimento ativo e melhorar a qualidade de vida dos seniores; promover a participação social ativa; valorizar a importância da ocupação dos tempos livres como forma de diminuir o isolamento; desenvolver competências e aptidões; estimular a proximidade intergeracional; fomentar a participação ativa e continuada dos seniores em atividades que vão ao encontro das suas expectativas e interesses; proporcionar a aproximação do seu público-alvo a novas áreas temáticas; e rentabilizar espaços físicos e equipamentos, favorecendo a aproximação dos seniores aos mesmos, são os principais objetivos da Festa Sénior.

Oeste | Balão de Ar Quente, Street Food e muita animação no “Caldas, Rainha Natal”


É este fim-de-semana, 7 e 8 de Dezembro, que o Balão de Ar Quente vai estar disponível para subidas, no parque de estacionamento junto ao Chafariz das 5 Bicas mas, antes disso, dia 5, tem início o Caldas Street Food Festival, na avenida 1º de Maio.

No passado sábado, 30 de Novembro, a inauguração da pista de gelo ecológica, na Praça da Animação do CCC, foi um grande êxito com a presença de centenas de pessoas. O momento teve a participação especial da madrinha da pista, a cantora Rebeca, que fez questão de cantar para todos os presentes.

Foram muitos os que quiseram logo experimentar patinar na pista de gelo e a procura continuou nos dias seguintes. Isto ao mesmo tempo que a Casa do Pai Natal e as ruas da cidade estiveram animadas com música e figurantes natalícios.


Quanto ao Caldas Street Food, tem início a 5 de Dezembro e decorre até dia 8. Quinta e sexta das 18h00 às 0h00 e sexta e sábado das 12h00 às 0h00. O programa, integrado no “Caldas, Rainha do Natal”, contempla “showcoockings”, concertos, entre outros eventos. No total vão estar no festival 23 veículos com comida e doces de vários pontos do país.

Balão de ar quente das 10h30 às 14h00 no Sábado e Domingo

O balão de ar quente vai funcionar nos dias 7 e 8, das 10h30 às 14h00. Com capacidade para quatro pessoas, mais o condutor, o balão irá estar preso e elevar-se 40 metros. Os bilhetes, que podem já ser comprados na sede da ACCCRO ou no próprio dia no local, custam 10 euros. As crianças até aos nove anos não pagam, mas têm de ir acompanhadas por um adulto.

No sábado, a partir das 10h00 até às 17h00, há passeios de charrete, pela Associação de Criadores do Puro Sangue Lusitano do Oeste, com partida junto à árvore de Natal gigante, na praça 25 de Abril

A partir das 11h00 e até às 19h00, com interrupção para almoço, a Casa do Pai Natal, na rua Dr. Miguel Bombarda, vai estar a funcionar com muitas atividades.

Pelas ruas da cidade também vai haver muita animação, não só com os nossos figurantes de Natal, mas também música com o grupo “Ruído à Portuguesa”. A partir das 11h30, junto à Casa do Pai Natal, os alunos pré-escola e 1º ciclo do Colégio Rainha D. Leonor vão fazer um coro natalício. No mesmo local, às 12h30, a Escola Vocacional de Dança das Caldas da Rainha vai apresentar o “Natal Pop”.

Entre as 11h30 e as 13h00, na rua Almirante Cândido dos Reis, os alunos dos Cursos de Desenho Gráfico, Acção Educativa e Comunicação do Colégio Rainha D. Leonor vão oferecer postais alusivos ao natal e pinturas faciais

À tarde, a partir das 15h30, actua a cantora Júlia Valentim na Casa do Pai Natal. Às 16h00, na igreja Nossa Senhora do Pópulo, tem lugar um concerto de Natal com o Orfeão Caldense.

À noite, das 20h00 às 22h00, a Toma Lá Tuna (tuna mista da ESAD-CR) vai fazer serenatas pelos restaurantes da cidade. Às 22h30 vai actuar junto ao Presente Gigante, na praça 5 de Outubro.

No domingo, 8 de Dezembro, a Casa do Pai Natal, volta a abrir as suas portas no mesmo horário e os figurantes de Natal a percorrer as ruas da cidade (à tarde há ainda animação musical itinerante com “Sons d’ Aço”). Entre as 11h30 e as 13h00 volta a actuar o músico Nelson Rodrigues, depois de já ter animado a tarde do passado sábado.

Este Natal, dê sangue. O seu hospital precisa de si.


“UM PRESENTE QUE SALVA VIDAS”
Doação de sangue decorre nos hospitais de Santo Tirso e Famalicão
O Centro Hospitalar do Médio Ave vai voltar a lançar a campanha de angariação de dadores de sangue no mês de dezembro, sob o lema “Um presente que salva vidas”. Para além do principal objetivo que é a angariação de sangue, outro dos desígnios é de sensibilizar as populações dos concelhos da Trofa, Santo Tirso e V.N. Famalicão para a necessidade de doarem sangue no hospital da sua área de residência, ajudando assim a fazer face às necessidades de sangue existentes.
A campanha contempla três momentos para angariação de dadores: dia 7 de dezembro na Unidade de Santo Tirso e dias 14 e 21 de dezembro na Unidade de Famalicão, sempre entre as 9h e as 12h30 e entre as 13h e as 15h30.
Procurando estabelecer uma relação com a época festiva que se aproxima e apelando ao espírito de altruísmo e solidariedade próprios da quadra natalícia, o CHMA relembra que, para muita gente, sangue é o melhor presente que podem receber neste Natal.
Esta campanha pretende também valorizar o ato de doar sangue, um gesto simples mas de grande importância. É simples e não custa nada, mas para quem recebe a unidade de sangue colhida, pode significar muito.
Para mais informações contactar o Centro Hospitalar do Médio Ave através dos números 252 300 800 ou 252 830 700.


Fonte:onoticiasdatrofa
Os dadores residentes em Aveiro ou arredores, podem deslocar-se ao Posto Fixo da ADASCA nas datas e horários indicados no cartaz que se segue. O mapa para 2020 está disponivel no site www.adasca.pt  ou pedido pelo e-mail: geral@adasca.pt 
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