quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

Petição pede a Presidente da República que vete alteração à Lei da Nacionalidade

 Está a decorrer uma petição, dirigida ao presidente da República, no seguimento da aprovação a 5 de janeiro de 2024 do Decreto da Assembleia da República n.º 134/XV, que prevê uma restrição nos critérios de aquisição da nacionalidade portuguesa pelos descendentes de judeus sefarditas portugueses. Este diploma é já a décima alteração à Lei n.º 37/81 de 3 de outubro (a “Lei da Nacionalidade”).  Na petição, que já tem mais de 5000 assinaturas, pede-se que o Presidente exerça o seu direito de veto, devolvendo o decreto sem promulgação ao Parlamento português para nova discussão, ou que, em alternativa, submeta o decreto a fiscalização preventiva pelo Tribunal Constitucional.
 
O coletivo de cidadãos que lançou esta petição integra portugueses já naturalizados no âmbito do regime jurídico para aquisição da nacionalidade pelos descendentes de judeus sefarditas portugueses, mas também pessoas que aguardam pela análise do seu pedido de naturalização e cidadãos que reconhecem a importância deste regime e o seu contributo positivo para Portugal. Recorde-se que o regime em questão resultou de um amplo consenso político e social, tendo sido aprovado por unanimidade em 2013 por todos os partidos políticos com assento na Assembleia da República.
 
A comunidade de descendentes de judeus sefarditas portugueses diz-se surpreendida com a aprovação do decreto pela Assembleia da República devido ao facto de estas alterações à Lei da Nacionalidade terem sido introduzidas numa altura em que já estava anunciada a dissolução do Parlamento e pela rapidez de todo o processo, dado ter decorrido menos de um mês desde a data da proposta (6 de dezembro) até à aprovação (a 5 de janeiro), apesar do contexto político e do período festivo.
 
As alterações propostas não só implicam uma barreira para novos requerentes, como também restringem direitos adquiridos, em face da norma transitória contida no artigo 6.º, referente a requerimentos apresentados entre 1 de setembro de 2022 e a entrada em vigor do diploma em questão. Os signatários entendem que isso viola o princípio da não retroatividade da lei e, por conseguinte, torna este diploma inconstitucional.
 
Os dinamizadores da petição salientam que há pessoas de várias nacionalidades, origens e credos entre os que já usufruíram e os candidatos a este regime, tendo todos em comum o facto de descenderem de judeus sefarditas portugueses expulsos do país ou que foram perseguidos pela Inquisição a partir do reinado de D. Manuel I. Os signatários defendem que este regime permitiu que centenas de descendentes de judeus sefarditas portugueses se tenham reintegrado na comunidade e na sociedade, fixando-se em Portugal e concretizando investimento relevante em várias áreas da economia. Consideram que esta alteração prejudica o princípio que esteve na base da criação do regime inicial e que trava a fixação em Portugal de pessoas que contribuem de forma bastante positiva – e podem vir ainda a contribuir mais - para um país que, historicamente, é também o seu.
 
A alteração à lei tem impacto na vida de milhares de pessoas, no contexto e desenvolvimento social e económico de Portugal, e deverá ser avaliada de forma ponderada e não precipitada, com o contributo de todas as partes interessadas, defendem os signatários. Consideram que se a lei for discutida pelos representantes eleitos pelos Portugueses nas eleições legislativas do próximo dia 10 de março de 2024, poderá existir tempo para refletir e discutir as mudanças consideradas necessárias e chegar a um entendimento abrangente e a um regime que seja o melhor para todos os envolvidos.
 
A Petição “Pela Preservação da Verdade Histórica e pelo Direito ao Reconhecimento da Cidadania Portuguesa a Descendentes de Judeus Sefarditas Portugueses” está disponível em: https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT119341.
 
*OmnicomPRGroup Portugal
**Sofia Fernandes 
***Gabriela Ruiz 

Marinha Grande | ESTUDANTES DE ARQUEOLOGIA INVENTARIAM COLEÇÃO DO MUSEU DO VIDRO

O Museu do Vidro, na Marinha Grande, está a acolher alunos da licenciatura de Arqueologia da NOVA FCSH, que se encontram a realizar trabalhos de inventário, fotografia e estudo da coleção de vidros arqueológicos do seu acervo.
Os quatro alunos, sob a orientação do Professor Jorge Custódio, têm tido formação na história do vidro, sua produção e decoração, bem como realizado os referidos trabalhos. Serão estes alunos que irão ser os mentores de um grupo mais alargado de estudantes de Arqueologia, que o Museu do Vidro irá receber de 5 a 9 de fevereiro, com o objetivo de continuar a inventariar a coleção de vidros arqueológicos do museu.
Este intercâmbio decorre do protocolo de colaboração que o Município da Marinha Grande celebrou com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, no último trimestre de 2023, no âmbito do Programa de Valorização Cultural da Fábrica de Vidros da Marinha Grande.
Face à importância das escavações arqueológicas realizadas nos últimos anos na área geográfica do Património Stephens, de grande relevância para a produção de conhecimento científico e histórico relacionado com o património vidreiro no concelho da Marinha Grande, o protocolo de colaboração com a NOVA FCSH, tem como finalidade a colaboração no âmbito da arqueologia e património no concelho.
Está prevista a dinamização das seguintes atividades:
a) Estudos de coleções de arqueologia conservadas nas reservas do Município da Marinha Grande, nomeadamente as coleções de vidro arqueológico do Museu do Vidro;
b) Colaboração nos trabalhos de campo realizados no concelho, através do enquadramento de estudantes dos vários ciclos de ensino de Arqueologia da NOVA FSCH;
c) Ações de formação, cursos, encontros e reuniões de carácter científico, como conferências, seminários e congressos;
d) Estágios curriculares no quadro da atividade de âmbito arqueológico do concelho da Marinha Grande;
e) Edição de textos de divulgação e de carácter científico.

*Gabinete de Comunicação e Imagem

Castelo de Paiva | Actividades decorrem até 2 de Fevereiro. Biblioteca Municipal está a promover iniciativa “ Inverno na Biblioteca “

 A exemplo de anos anteriores, a Biblioteca Municipal de Castelo de Paiva vai dinamizar a actividade “ Inverno na Biblioteca “, neste período de interregno lectivo, uma iniciativa que começará no dia 29 de Janeiro e vai decorrer durante as tardes até ao dia 2 de Fevereiro.
O programa desta iniciativa, destinada a crianças entre os seis e os catorze anos, acontece no horário entre as 14 e as 17 horas e contempla actividades desportivas, culinária, realização de jogos e atelier’s, bem como a apresentação de um livro de uma autora paivense, sendo que, garantida está a presença da escritora e da ilustradora da obra literária, também uma jovem paivense.

A Universidade Sénior estará presente nesta iniciativa cultural, e pelo espaço da Biblioteca Municipal também vão estar de passagem algumas crianças que frequentam o CATL de alguns Jardins de Infância do concelho.

*Carlos Oliveira
Gabinete de Imprensa e Relações Públicas

Aveiro 2024: Concerto inédito de Marta Pereira da Costa no Teatro Aveirense


Data: 27 de janeiro (sábado)
Hora: 21h30
Local: Teatro Aveirense
Marta Pereira da Costa apresenta no dia 27 de janeiro (sábado), às 21h30, no Teatro Aveirense, um concerto inédito de guitarra portuguesa e encomendado especificamente para Aveiro 2024 – Capital Portuguesa da Cultura (Aveiro 2024). O bilhete para o espetáculo, tem um custo de 10 euros e poderá ser adquirido na bilheteira do Teatro Aveirense ou em https://ticketline.sapo.pt/.

O concerto, que terá como protagonista a guitarra portuguesa, irá abordar o património musical e instrumental português. A apresentação de um tema escrito para Aveiro 2024 com os Retimbrar, um dueto de guitarra portuguesa com Mariana Martins e a interpretação de vários temas de Daniel Pereira Cristo – alguns deles inéditos – são apenas alguns dos momentos deste espetáculo, com um elenco de 15 artistas.

Marta Pereira da Costa é há já algum tempo uma referência no panorama musical português e ganhou recentemente notoriedade mundial depois de tocar guitarra portuguesa no programa Tiny Desk Concerts, da rádio pública norte-americana.


Consulte a programação de Aveiro 2024.

*Simão Santana
[Adjunto do Presidente | Deputy of the Mayor]
** Imagem do Litoral Centro

Seminário e simulacro "Heli Resgate em Montanha" decorre amanhã em Arouca

 Dirigido a responsáveis das empresas de animação turística, clubes e associações desportivas e forças de segurança, o seminário e simulacro “Heli Resgate em Montanha” vai decorrer amanhã, 26 de janeiro, no auditório de Alvarenga e na aldeia de Espiunca. A atividade integra a programação do Arouca Rafting Summit 2024 e conta com o apoio da Força Aérea Portuguesa, ANEPC – Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, Bombeiros Voluntários de Arouca e Junta de Freguesia de Alvarenga.
Seminário e simulacro “Heli Resgate em Montanha” | Programa
 
Moderado por Carlos Rodrigues Alves, Comandante Regional de Emergência e Proteção Civil do Norte
 
8h30 | Abertura do Secretariado
Auditório de Alvarenga
 
9h30 | Sessão de Abertura
Presidente da Camara Municipal de Arouca
Presidente da ANEPC – Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil
Presidente da Federação Portuguesa de Canoagem
 
10h00 | Modalidades de desporto de natureza praticadas no concelho de Arouca
Miguel Ângelo Ferreira, Técnico Superior de Desporto do Município de Arouca
 
10h20 | Acidentes em Montanha e Constrangimentos no Socorro
Sérgio Azevedo, Adjunto de Comando dos Bombeiros Voluntários de Arouca
 
10h45 | Pausa para café
 
11h00 | Ativação e articulação de meios de resposta
Albano Teixeira, Comandante Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil da Área Metropolitana do Porto
 
11h20 | Operações de Resgate/Recuperação com Meio Aéreo
Oficial da Força Aérea Portuguesa
 
11h45 | Debate
 
12h15 | Encerramento
 
14h30 | Simulacro de acidente no rio com resgate por meio aéreo
Espiunca

*Sandra Gomes
Comunicação

Marinha Grande | TEATRO STEPHENS EXIBE A PEÇA “NO PAIS SEM MEMÓRIA”

O Teatro Stephens, na Marinha Grande, exibe a peça “No País Sem memória”, encenada no âmbito da Licenciatura Teatro da ESAD.CR, no dia 2 de fevereiro, pelas 21h30, cuja entrada é gratuita.
Esta iniciativa decorre da residência artística dos alunos, que se realizou entre 5 e 9 de janeiro, no Teatro Stephens, e que teve como objetivo contribuir para a promoção de práticas artísticas e da fruição artística e cultural, fomentando, também, ações de capacitação de todos os envolvidos.

A peça retrata um lugar onde a memória desapareceu, em que um grupo de mulheres jovens reconstrói, como um puzzle, fragmentos desse passado perdido. No ano em que se assinalam 50 anos desde o 25 de Abril de 1974, torna-se urgente refletir sobre a memória, seu esquecimento e transmissão.
É neste tempo charneira que as decisões sobre como queremos lembrar o futuro se tomam. Entretanto, o genocídio a acontecer em Gaza, recorda-nos a necessidade absoluta de pensar onde se posiciona a nossa consciência e humanidade. Sem pensamento informado, conhecimento do passado e do contexto em que os diferentes acontecimentos políticos do nosso mundo contemporâneo se desenrolam, é, no entanto, difícil posicionarmo-nos. Por isso, se entende a memória como um combate – entre o apagamento ou a omissão e a inscrição.

“No país sem memória” reflete sobre estas e outras questões, na certeza de que não existe arte neutra e que o teatro político é uma poderosa arma artística para combater as maleitas do nosso tempo – a partir de um lugar de poesia, complexidade e humanismo.
Ficha artística:
Texto e direcção: Joana Craveiro
Co-criação e Interpretação: Alice Simões, Catarina Ferraz, Carolina Monteiro, Daniela Dias, Diana Ramalho, Jamila Oliveira, Luciana Pereira, Mariana Fonseca, Mira Bulhões, Sara Durbeck.
Cenário: Carolina Monteiro e Jamila Oliveira
Figurinos: Alice Simões e Mariana Fonseca e Tânia Guerreiro, Joana Craveiro
Desenho e Operação de Luz: Leocádia Silva
Assistente de Iluminação: João Pedro Leitão
Desenho de Som: Joana Craveiro
Música “Tema das Mulheres Torturadas”: Afonso Malão
Assistência de Encenação: Operação de Som: Beatriz Puga
Design Gráfico: Beatriz de Sousa Dias e Soniya Negmadjanova 
Comunicação: Daniela Dias e Sara Durbeck 
Tesoureiras: Catarina Ferraz e Mira Bulhões
Equipa de Produção: Diana Ramalho e Mariana Fonseca 
Técnico de Iluminação da ESAD.CR: Daniel Coimbra
Residência de Criação: Município da Marinha Grande -Teatro Stephens
Co-Produção: ESAD.CR/ Teatro da Rainha/ Município da Marinha Grande -Teatro Stephens
Apoios: FX Roadlights; Teatro do Vestido
Preço: gratuito

*Gabinete de Comunicação e Imagem

Braga | Artesanato na RECESSAP


A Rede Europeia de Celebrações da Semana Santa e Páscoa realizou várias atividades para realçar o valor do artesanato através da sinalização de oficinas de artesanato e da elaboração de um guia
A Rede Europeia de Celebrações da Semana Santa e Páscoa tem desenvolvido várias atividades para chamar a atenção das oficinas de artesanato nas cidades que integram a Rede.
Por um lado, implementou sinalética própria nas oficinas que lhe estão associadas. No total, foram identificados cinquenta espaços onde se colocou um selo autocolante com o logótipo da Rede Europeia. Este selo tem um código QR que remete para um guia onde se pode obter informação mais pormenorizada sobre o artesanato e suas manifestações contemporâneas na Rede Europeia.

Os espaços de artesanato localizados nos municípios dos países membros da Rede Europeia, incluem oficinas de bordado, madeira, tambores, escultura, ourivesaria, talha, alfaiataria, pintura, entre outros.
Este é mais um passo para dar visibilidade a todas estas oficinas que fazem parte desta rede e cujo trabalho é realizado durante todo o ano, sendo, em alguns casos, um sector de importância económica nos respetivos municípios. Graças a esta sinalética, valoriza-se todo um conjunto de recursos que fazem parte do legado tangível e intangível relacionado com as tradições ligadas à Semana Santa.

Guia “O artesanato e suas manifestações contemporâneas”
A Rede Europeia também elaborou um guia com o objetivo de dar visibilidade às oficinas de artesanato que, herdeiras deste património, continuam em atividade e são peça fundamental na preservação do património. Estas oficinas estão abertas e podem ser visitadas ao longo de todo o ano, mostrando e promovendo as tradições da Semana Santa.
Estas tradições estão intimamente ligadas à criação artística e artesanal dos respetivos territórios. O artesanato é, hoje em dia, uma arte fruto da história que preserva o trabalho manual num mundo maioritariamente industrializado, cujas oficinas têm, ao longo dos séculos, legado um património material que dá forma e idiossincrasia às várias formas de celebração da Semana Santa.

São, portanto, um património ainda vivo e que marca as várias celebrações e as suas particularidades que, em alguns casos, evoluíram ao longo do tempo dando origem a manifestações artísticas contemporâneas. Bordados, esculturas, peças de ourivesaria, vestuário, ou instrumentos musicais são apenas alguns exemplos de um vasto catálogo que difere de região para região.

O artesanato na Rede Europeia
A RECESSAP inclui, entre as suas linhas de atuação, a valorização das tradições artesanais ligadas às celebrações da Semana Santa. Em resultado disso, às ações recentemente realizadas junta-se a desenvolvida no mês de maio do ano transato que incluiu um programa de intercâmbio para mais de vinte jovens europeus oriundos de Espanha, Turquia, Roménia, Sérvia, Croácia, Itália, Dinamarca e Eslovénia.

Mais sobre a Rede Europeia
A Rede Europeia de Celebrações da Semana Santa e Páscoa foi criada em 2019 e dela fazem parte da Fundação Italiana Federico II, representando os municípios de Palermo e Caltanissetta, da Sicília, Itália; o município de Birgu, em Malta; a Comissão de Quaresma e Celebrações da Semana Santa, em Braga, Portugal; as representações da Paixão de Cristo em Skofja Loka, Eslovénia; os municípios que fazem parte da rota Caminos de Pasión: Alcalá la Real em Jaén, Baena, Cabra, Lucena, Priego de Córdoba e Puente Genil em Córdoba e Carmona, Écija Osuna e Utrera em Sevilha. Também dentro da geografia espanhola encontramos Orihuela em Alicante; Lorca em Múrcia e Viveiro em Lugo.

Esta Rede tem como objetivo promover e divulgar o património cultural, tanto material como imaterial, relacionado com as comemorações da Semana Santa e da Páscoa, através de ações que valorizem este património, promovam o desenvolvimento turístico sustentável e contribuam para a salvaguarda do património imaterial através de trabalhos científicos e de investigação. Da mesma forma, o seu principal objetivo é unir forças e sinergias para consolidar um modelo de estudo, salvaguarda e divulgação do património das tradições da Semana Santa e da Páscoa na Europa.

Mais informação em www.holyweekeurope.com

*Abel Rocha
Departamento de Comunicação e Imagem
Comissão da Quaresma e Solenidades da Semana Santa de Braga

MUNICÍPIO DA MARINHA GRANDE PAVIMENTOU RUAS NA MOITA

O Município da Marinha Grande pavimentou ruas na freguesia da Moita, através de um investimento superior a 430 mil euros.
Foram requalificados os seguintes arruamentos: Rua da Charnequinha, Rua do Vale, Rua 5 de Outubro e Rua Quinta do Warnhagem (rua pertencente às freguesias da Moita e Marinha Grande).
As principais ações consistiram na fresagem de pavimentos betuminosos; trabalhos de saneamento de solos de má qualidade e de raízes; abertura de caixa; aplicação de camada de regularização e camada de desgaste em betuminoso; e aplicação de sinalização vertical e horizontal.
*Gabinete de Comunicação e Imagem

MUNICÍPIO DE SILVES REQUALIFICOU ACESSOS AO MONTE DOS JAIMES

  

O Município de Silves concluiu recentemente a obra de requalificação dos acessos ao Monte dos Jaimes e à Urbanização das Fontainhas, na Vila de São Bartolomeu de Messines, cujo investimento ascendeu a 248 mil euros.
A empreitada envolveu a ampliação e reabilitação da rede de abastecimento de água, a extensão da rede de esgotos domésticos ao Monte dos Jaimes, rede de águas pluviais, alargamento das vias, pavimentação, passeios e iluminação pública.
A intervenção integra-se na estratégia de requalificação do espaço urbano em todo o concelho, elevando os níveis de bem-estar dos residentes, melhorando as acessibilidades, a mobilidade e a qualidade do serviço público prestado.

Na rua 1.º de Maio. Começou a ampliação de parque de estacionamento nas imediações do centro de Cantanhede

 
Foram iniciados esta semana os trabalhos de ampliação do parque de estacionamento da Rua 1.º de Maio, em Cantanhede, num terreno de 1.400 m2 que a Câmara Municipal adquiriu por 93,4 mil euros, sendo que a intervenção em curso contempla a correção da faixa de rodagem e a execução de passeios naquela que é a principal via de entrada na cidade pela zona poente.
A bolsa de parqueamento automóvel existente fora implantada numa área de 1.667 m2 que a autarquia comprou por 110 mil euros, tendo registado desde o início um acentuado nível de afluência. Foi perante esta constatação que o executivo camarário considerou oportuno investir no seu alargamento, razão pela qual avançou com a aquisição de uma parcela contígua que permitirá a criação de mais 50 lugares de estacionamento, para além dos atuais 70, alguns dos quais destinados ao carregamento de veículos elétricos.
As obras de alargamento que estão a ser executadas com recurso aos meios técnicos e humanos da Divisão de Administração Direta e Apoio às Autarquias dizem respeito apenas às operações de terraplanagem e aplicação de camada de base em tout-venant. Entretanto, a autarquia cantanhedense avançará com a aplicação do piso betuminoso e execução de espaços verdes e passeios, investimento que, somando o custo dos trabalhos em curso, deverá ascender a mais de 50 mil euros.
Com a ampliação, fica reforçada a capacidade do parque de estacionamento para dar resposta às necessidades identificadas a esse nível no centro de Cantanhede, não apenas para os moradores, mas também para quem acede à cidade para tratar de assuntos em serviços ou fazer compras no comércio local.
A obra surge na sequência da requalificação do núcleo central de Cantanhede, nos termos do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano, no âmbito do qual foram realizadas intervenções de fundo com aplicação de tapete betuminoso e materiais nobres no revestimento dos pavimentos, eliminando barreiras arquitetónicas, nivelando as cotas entre os passeios e as faixas de rodagem e estabelecendo a separação entre uns e outras com balizas metálicas.  
Para além de consolidar o recorte urbanístico da cidade, em particular nos acessos da envolvente à Praça Marquês de Marialva, da intervenção resultou o reforço da sua atratividade, nomeadamente com a valorização do enquadramento das frentes comerciais e das zonas de circulação pedonal e a introdução de mecanismos disciplinadores da circulação viária.  
As soluções adotadas são de molde a promover a consolidação do tecido urbano, conferindo-lhe uma imagem moderna ajustada aos desafios do urbanismo comercial, ao mesmo tempo que resolve alguns constrangimentos, em especial ao nível da segurança dos peões.

*Carla Cruz Silva
Divisão de Comunicação, Imagem, Protocolo e Turismo

Proença-a-Nova | Campanha “As sobras não são lixo!” chega a Proença-a-Nova

 
Na sequência dos investimentos que têm vindo a ser efetuados em termos de implementação e promoção de processos de valorização de resíduos, o Município de Proença-a-Nova deu início, no dia 24 de janeiro, a um programa de adesão ao sistema de deposição seletiva de biorresíduos, no setor doméstico.
“As sobras não são lixo! São biorresíduos e são valorizados!”, é uma campanha que está já a decorrer junto de 838 residências - moradias e prédios -, na sede de concelho de Proença-a-Nova, sendo que a empresa responsável pela elaboração da campanha será a SUMA - Serviços Urbanos e Meio Ambiente, S.A.
A campanha consiste na entrega de um balde de 7L, para deposição de desperdícios alimentares e sobras de refeições. A abordagem à população será realizada por contacto pró-ativo, nas modalidades porta-a-porta (PaP) e telefone-a-telefone (TaT), através da ativação de uma linha de callcenter, em que serão abordados procedimentos de correta deposição e vantagens, individuais e coletivas, de adesão ao novo sistema de deposição: gratuito, simples, cómodo e responsável.
Tendo por objetivo o desvio de aterro sanitário de resíduos que são recursos importantes para a produção de fertilizante, os moradores proencenses serão sensibilizados para a colocação dos seus resíduos alimentares nos novos contentores coletivos castanhos (de 360L), a serem colocados nos próximos dias junto aos contentores habituais de rua.
O município apela à adesão de todos, sensibilizando para a posterior valorização dos biorresíduos e para a sua transformação em composto, tendo em vista as metas preconizadas para o país.

*Gabriel Reis
Comunicação, Turismo e Eventos

AniCura adquire Hospital Veterinário de Aveiro


Com mais de 20 anos ao serviço do bem-estar animal, o AniCura Aveiro Hospital Veterinário é uma referência na região Centro e aposta na Medicina de referência e na vanguarda científica.

Com esta aquisição, são já nove os hospitais veterinários em Portugal a pertencer à AniCura.
 A AniCura, grupo de hospitais e clínicas especializado em cuidados médico-veterinários para animais de companhia, acaba de adquirir o Hospital Veterinário de Aveiro. Com esta aquisição, o Hospital Veterinário de Aveiro passa a fazer parte da rede de nove Hospitais Veterinários e cinco clínicas AniCura em Portugal, 85 localizadas na Península Ibérica.

O Hospital Veterinário de Aveiro, situado na Avenida da Universidade, 215, na cidade de Aveiro, e fundado há mais de 20 anos, tem como missão prestar cuidados de saúde veterinários de excelência, assentes na mais inovadora tecnologia, e produtos de elevada qualidade para animais de companhia, tendo como principal ambição o seu bem-estar.

A equipa de 33 profissionais é composta por médicos veterinários, enfermeiros veterinários, auxiliares e equipa administrativa. O Hospital, com uma área total de 750 m2, disponibiliza serviços Veterinários e serviços de Bem-Estar Animal. Dos serviços veterinários fazem parte Urgências 24 horas, Análises Clínicas, Anestesia, Banco de Sangue, Cardiologia, Neurocirurgia, Cirurgia de Tecidos Moles e Ortopédica, Endoscopia, consultas de várias especialidades clínicas e Serviço ao Domicílio. A estes serviços juntam-se a Fisioterapia e Hidroterapia, Imagiologia, Internamento, Medicina Interna, Neurologia, Odontologia, Oftalmologia e Oncologia.

Nas instalações do Hospital Veterinário de Aveiro funcionam ainda os serviços de Bem-Estar Animal como o Pet Grooming, com uma sala de tosquia e banhos, e a Pet Boutique. O Hospital dispõe ainda de um hotel para cães e gatos.

A qualidade dos cuidados e das instalações, assim como os serviços especializados e diferenciados que disponibiliza, tornam este Hospital uma referência na região Centro.

“Estamos entusiasmados com a integração do nosso hospital veterinário na prestigiosa rede de hospitais da AniCura em Portugal. Esta parceria fortalecerá a nossa capacidade de oferecer cuidados de saúde de excelência aos animais, ao mesmo tempo em que nos permite colaborar com uma comunidade dedicada de profissionais veterinários. Juntos, continuaremos a promover o bem-estar e a saúde dos nossos pacientes, mantendo os mais altos padrões de qualidade e inovação”, afirma a Dra. Joana Alegrete, atual diretora clínica do Hospital Veterinário de Aveiro.

Myriam Gonçalves, médica veterinária e Head of Operations da AniCura para a Ibéria recorda que “a gestão do hospital continua a pertencer ao médico veterinário, mas beneficiando, com a integração na AniCura, de maiores perspetivas de desenvolvimento profissional para a sua equipa e do apoio da AniCura em diversas áreas, clínica e administrativa, assim como da sinergia com outros hospitais e clínicas do grupo”.

O Hospital Veterinário de Aveiro está classificado como CatFriendly Gold pela CatCare/ ISFM.

Os serviços e os equipamentos do Hospital Veterinário de Aveiro estão também disponíveis para clínicas veterinárias que não contam com estes serviços e técnicas, podendo referenciar os seus casos à AniCura.

Para mais informações consulte o site:

Sobre a AniCura
A AniCura é um grupo de hospitais e clínicas de animais especializado em cuidados médico-veterinários para animais de companhia, criado com o objetivo de gerar sinergias e partilhar recursos. A empresa foi fundada em 2011, a partir da primeira fusão entre hospitais veterinários na Escandinávia. Atualmente, a AniCura é um modelo a seguir nos cuidados médico-veterinários especializados e um parceiro dos cuidadores de animais de companhia e médicos veterinários de toda a Europa. A Companhia conta, atualmente, com mais de 490 clínicas em 15 países da Europa, 85 clínicas na Península Ibérica e cerca de 12 mil colaboradores, dos quais 360 em Portugal. A AniCura disponibiliza uma ampla gama de serviços médicos e cirúrgicos: Medicina Preventiva e Cuidados Primários, Diagnóstico Avançado, Medicina Interna, Cuidados Intensivos, Cirurgia Geral, Ortopedia, Oncologia, entre outros. Disponibiliza ainda Reabilitação, Fisioterapia e Nutrição, assim como alimentação e artigos para animais de companhia. Desde 2018, a AniCura integra a Mars Veterinary Health, uma empresa familiar focada em Cuidados Veterinários. Para mais informação sobre a AniCura visite www.anicura.pt ou www.anicura.group.com.

*ATREVIA PORTUGAL
Maria João Serra

Mosteiro de Ancede recebe concerto do Ensemble Cardo-Roxo no domingo

A igreja do Mosteiro de Santo André de Ancede, em Baião, recebe um concerto do Ensemble Cardo-Roxo, no próximo domingo, 14 de janeiro, às 16 horas.
O Ensemble Cardo-Roxo, criado em 2012, dedica-se à descoberta, exploração e divulgação do repertório de tradição oral português, e tem como ponto de partida as fontes musicais que sobrevivem até hoje em registos áudio, vídeo, partitura ou tradição viva.
Mantendo as características identitárias destas recolhas musicais, e através da mistura de instrumentos antigos e tradicionais (violas da gamba, gaitas de fole, alaúde e percussão), da exploração vocal e da fusão estética, pretende criar uma sonoridade original e de surpreendente harmonia.
O Mosteiro de Ancede, classificado como Monumento de Interesse Público desde 2013, acolherá o terceiro concerto do ciclo “Ad Orientem” na Rota do Românico, após os efetuados no Mosteiro de Pombeiro, em Felgueiras, e na Igreja de Vila Boa de Quires, no Marco de Canaveses.
“Ad Orientem” é um projeto artístico e de investigação promovido pela associação cultural Projecto Cardo em 12 monumentos icónicos do Norte de Portugal, com o apoio, entre outras entidades, da Rota do Românico, da Antena 2 e da Direção-Geral das Artes.
Em cada um dos espaços será feita uma análise científica e empírica do seu comportamento acústico e das condições arquitetónicas e práticas com vista à realização de concertos e gravações profissionais.
Para cada monumento foi selecionada para gravação uma canção tradicional local com um novo arranjo, e escolhida uma data para a realização de um concerto para a sua comunidade, no qual se ouvirá a sua peça.
No final de 2024, será editado um disco com as 12 canções escolhidas pelo projeto “Ad Orientem”, e lançado um sítio na internet, para que os músicos e produtores possam ter acesso a toda a informação recolhida e possam escolher o local que melhor serve o seu propósito musical.

A Rota do Românico é um projeto turístico-cultural, que reúne 58 monumentos e dois centros de interpretação, distribuídos por 12 municípios: Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Resende.

As principais áreas de intervenção da Rota do Românico abrangem a investigação científica, a conservação do património, a dinamização cultural, a educação patrimonial e a promoção turística.

*António Coelho
Planeamento e Comunicação

Aveiro 2024: Rui Horta e Micro Audio Waves estreiam novo espetáculo no Teatro Aveirense


Este espetáculo de música, dança e tecnologia, cujo tema central é o futuro, será apresentado no âmbito de Aveiro 2024 – Capital Portuguesa da Cultura.

Aveiro, 24 de janeiro de 2024 – Rui Horta e os Micro Audio Waves estreiam Glimmer nos dias 2 e 3 de fevereiro (sábado e domingo), no Teatro Aveirense, no âmbito de Aveiro 2024 – Capital Portuguesa da Cultura. Depois do sucesso de Zoetrope, em 2010, o coreógrafo e a banda portuguesa voltaram a juntar-se para criar este espetáculo de fusão entre a música, a dança e a tecnologia.

À semelhança da obra anterior, o tema central de Glimmer é o futuro. Muitas das ferramentas que há 14 anos, na estreia de Zoetrope, eram experimentais, são agora mainstream e as perguntas são hoje sobre os limites da inteligência artificial, do machine learning e do bigdata, tendo como pano de fundo os conflitos bélicos e climáticos – e o que tudo isto fará ao pensamento e ao encontro entre pessoas.

Glimmer propõe um encontro entre ideias, emoções e a construção de um futuro onde cabem todos, sem exceção de cor, identidade e género. Uma viagem para o desconhecido, mas que os artistas imaginam como sendo bem melhor do que o agora.

Este espetáculo multidisciplinar, com música, texto, movimento e um dispositivo cénico, conta ainda com a atuação de Gaya de Medeiros, bailarina e coreógrafa brasileira radicada em Portugal.

Seguem abaixo mais informações sobre o espetáculo e os artistas.

Consulte a programação de Aveiro 2024 em: https://www.aveiro2024.pt/pt/programa/

Glimmer
Encenação e Coreografia: Rui Horta (em colaboração com os intérpretes)
Criação musical: Claudia Efe, Carlos Morgado, Flake Francisco Rebelo

Intérpretes: Claudia Efe, Gaya de Medeiros, Carlos Morgado, Flak e Francisco Rebelo

Desenho de luz e Espaço Cénico: Rui Horta
Conteúdos digitais: Guilherme Martins, David Ventura e Marco Madruga
Realização vídeo: Stella Horta
Figurinos: Constança Entrudo
Direção de produção: Pedro Santos
Direção técnica: João Chicó

Técnico de Som: Artur David
Espetáculo de 90 minutos sem intervalo

Entidades coprodutoras:

Teatro Aveirense
Centro Cultural Vila Flor
São Luiz Teatro Municipal
Teatro Municipal de Ourém
CCC Caldas da Rainha
Cine-Teatro Curvo Semedo
Teatro Viriato

Produção: Modern Drift
Sobre os artistas:

Rui Horta
Nascido em Lisboa, Rui Horta começou a dançar aos 17 anos nos cursos de bailado do Ballet Gulbenkian, tendo posteriormente vivido vários anos em New York, cidade onde completou a sua formação e desenvolveu o seu percurso de intérprete e professor. Em 84 regressa a Lisboa, sendo um dos mais importantes impulsionadores de uma nova geração de bailarinos e coreógrafos portugueses.

Durante os anos 90 viveu na Alemanha onde dirigiu o Soap Dance Theatre Frankfurt, sendo o seu trabalho considerado uma referência da dança europeia e apresentado nos mais importantes teatros e festivais em todo o Mundo, tais como o Thêatre de la Ville em Paris que apresentou e coproduziu as suas obras ao longo de uma década.

Em 2000 regressou a Portugal, tendo fundado em Montemor-o-Novo o Espaço do Tempo, um centro multidisciplinar de experimentação artística. Para além do seu intenso trabalho de criador independente, Rui Horta criou, como artista convidado, um vasto repertório para companhias de renome tais como o Cullberg Ballet, o Ballet Gulbenkian, o Grand Ballet de l'Opera de Genéve, a Ópera de Marselha, o Netherlands Dance Theatre, a Ópera de Gotemburgo, Icelandic Ballet, Scottish Dance Theatre, Random Dance, Companhia Nacional de Bailado, Carte Blanche, Ballet am Gartner Platz, Ballet de Roubaix, Ballet da Ópera de Linz, Ballet da Ópera de Nuremberga, entre outros.

Ao longo da sua carreira recebeu importantes prémios e distinções tais como o Grand Prix de Bagnolet, a BonnieBird Award, o Deutsche Produzent Preis, o Prémio Acarte, o Prémio Almada, o grau de Oficial da Ordem do Infante, o grau de Chevalier de l'Ordre des Arts et des Lettres, pelo Ministério da Cultura Francês. A sua criação coreográfica foi classificada como Herança da Dança Alemã. Nas artes performativas o seu trabalho de encenador estende-se o teatro, à ópera e á música experimental, tendo encenado para a Casa da Música e o RemixEnsemble obras de John Cage. É igualmente desenhador de luzes e investigador multimédia, universo que utiliza frequentemente nas suas obras. Considera a sua anterior criação com os Micro Audio Waves, Zoetrope, como um dos mais importantes marcos do seu percurso.

Micro Audio Waves
Cláudia Ribeiro (Cláudia Efe)

Artista multifacetada, estudou pintura no ARCO, mas é na música, poesia, teatro, cinema, televisão e moda que se expressa. Colaborou com artistas e criadores dos mais variados quadrantes. Dos seus Micro Audio Waves a TheLegendary Tigerman, Vítor Rua ou Carlos Zíngaro, passando por Edgar Pera, Sandro Aguilar, Joana Linda, ou Carla Bolito, até ao designer de moda Ricardo Preto, com quem tem uma parceria de longa data.

Carlos Morgado
Músico, compositor e produtor. Fundador dos Micro Audio Waves. Integrou os Rádio Macau entre 1999 e 2003. Colaborou e desenvolveu projetos com músicos como Jorge Palma, GNR, Rodrigo Amado ou Armando Teixeira. Com o poeta Rui Torres e o encenador Nuno M. Cardoso, criou o projeto “Amor de Clarice”, a partir da obra de Clarice Lispector, publicado na ElectronicLiterature Collection, Vol. 2, DVD-ROM & Web. Nos últimos anos, tem composto com regularidade música para teatro e moda.

João Pires De Campos (Flak)
Músico, compositor e produtor. Fundador dos Rádio Macau, A Máquina do Almoço Dá Pancadas e Micro Audio Waves. Com mais de 40 anos de carreira e outros tantos discos editados, trabalhou com várias gerações de artistas, desde Jorge Palma, GNR ou Nuno Rebelo, passando por Requiem e Entre Aspas ou, mais recentemente, Benjamim. Compõe com regularidade música para cinema e teatro. Nos últimos anos, tem apostado na sua carreira a solo, que conta até ao momento com três álbuns.

Francisco Rebelo
Músico, compositor e produtor. Fundador dos Cool Hipnoise e dos Spaceboys. A sua versatilidade levou-o a colaborar com artistas tão distintos como Aline Frazão, Sam the Kid, Rádio Macau ou Nuno Rebelo. Nos últimos anos, tem dedicado grande parte do seu tempo aos Orelha Negra, Cais Sodré Funk Connection e Fogo-Fogo. Coordena o projeto educativo OPA, que se dedica à formação artística nos bairros sociais da periferia de Lisboa.

Gaya de Medeiros
Formação pela universidade de Cinema de Animação UFMG/BR. Estudou Ballet clássico, Dança Contemporânea, Teatro e Dramaturgia. Durante 9 anos foi bailarina da Companhia de Dança do Palácio das Artes (BR). Em Portugal colaborou com Tiago Cadete, Sónia Baptista, Gustavo Ciríaco, Alex Cassal e Daniel Gorjão. Encenou dois espetáculos, BAqUE e Atlas da Boca, que foi eleito um dos melhores de 2021 pelo Jornal Expresso. Fundou a BRABA.plataforma que visa apoiar, viabilizar e financiar iniciativas protagonizadas/direcionadas para a comunidade Trans.

Simão Santana
Adjunto do Presidente da Câmara Municipal de Aveiro
* Imagem do Litoral Centro

NOTA DE IMPRENSA: É ESTE SÁBADO – o país em luta por Casa para Viver

É já este Sábado, que, por todo o país, mais uma vez, se desenvolverão grandes acções populares para exigir Casa para Viver!
Lisboa, Porto, Setúbal, Braga, Lagos, Sines, além de todas as outras, serão grandes acções de contestação popular.


O ano de 2024 começou pior para quem precisa de Casa para Viver! 
Quem vive e trabalha no nosso país, não se resigna, mesmo neste período conturbado e complexo da vida política nacional, sai à rua para exigir soluções! Soluções de facto, não o que tem existido até aqui, que não mexe no essencial e perpetua o que nos trouxe até esta situação! Soluções que se querem imediatas e de compromisso
Nos 50 anos do 25 de Abril é fundamental afirmar, nas ruas, colectivamente, que Abril exige de Casa para Viver! E é no quadro dos valores de Abril e da Constituição da República Portuguesa que esta manifestação se desenvolve, e será neste caminho que as acções populares continuarão além das acções deste sábado.
Na senda do trabalho estreito com todos os jornalistas, e reconhecendo o trabalho fundamental que os mesmos desenvolvem neste processo, quer no trabalho prévio e de divulgação que ainda pode ser feito e que desde já apelamos para que se faça e que, de igual modo, desde já agradecemos, quer para o trabalho de acompanhamento no dia das próprias acções, enviamos em baixo o mapa com as cidades onde se desenvolve a acção, o tipo, horário, ponto de partida e de fim, bem como os respectivos contactos das pessoas disponíveis para poderem responder à imprensa para que possam planear o acompanhamento das mesmas.