sábado, 1 de janeiro de 2022

Encontrado morto homem que estava desaparecido na Guarda desde segunda-feira

O corpo de um homem de 41 anos dado como desaparecido desde segunda-feira na Guarda foi encontrado hoje, afirmou à agência Lusa fonte do Comando Territorial da GNR.

O corpo foi localizado por um cidadão, que alertou as autoridades, disse fonte da GNR da Guarda.

“Uma patrulha foi ao local e confirmou que o corpo já estava cadáver”, acrescentou a mesma fonte, referindo que a PJ já foi chamada ao terreno para investigar as causas da morte.

A mesma fonte da GNR escusou-se a prestar mais esclarecimentos sobre o caso.

Na quinta-feira, a agência Lusa noticiou que a GNR estava a realizar buscas para tentar encontrar o homem.

O desaparecimento tinha sido comunicado inicialmente à PSP, por uma irmã do homem.

Madremedia/Lusa

A desilusão depois do Brexit


O governo britânico diz que a seu tempo, os benefícios do Brexit serão sentidos por todos. Mas na maioria dos setores, e por todo o país, repetem-se as queixas e a desilusão.

Dave pertence a uma família de pescadores. Acreditava que fazia parte de um setor chave para enfrentar os desafios do Brexit. Sempre dependeu das exportações e agora luta com o desconhecido. “Eles sempre disseram: os pescadores vão ter melhores vidas, vão ter mais peixe e podem pescar em mais águas. E penso que isso fez com que muita gente votasse a favor do Brexit, mas não funcionou”, lamenta o pescador.

Por seu lado, Simon Spurrell, um produtor de queijo, conta que já não tem clientes europeus e que perdeu um quarto do negócio em 2021. "Foi-nos prometido um acordo sem fricções, que o comércio continuaria exatamente como antes e foi tudo uma completa mentira. O que estamos a ver é o oposto total e absoluto”, afirma.

Quem depende da liberdade de circulação tem muitas queixas. Kevin Haynes, um agricultor de Daffodil, costumava ter cerca de 150 trabalhadores e agora tem cerca de 25.

A quinta de Julian Marks deixou perto de um milhão de toneladas de curgetes apodrecer, à medida que a mão-de-obra desapareceu. Diz que a restrição à livre circulação teve “um impacto devastador, não apenas na horticultura ou agricultura, mas em praticamente todos os setores”.

Para os suinicultores, o problema é falta de talhos para onde enviar a carne. Sophie Hope fala de uma “luta” diária. Conta que tem muitos porcos e que “não há outros sítios para os enviar “.

Para a hotelaria e para o turismo, áreas que contavam com pessoal europeu a tempo inteiro, os últimos 12 meses foram "difíceis do princípio ao fim". No hotel “The Rubens At the Palace”, ao lado do palácio de Buckingham, os clientes afastaram-se por falta de pessoal. Malcolm Hendry, diretor do hotel, sublinha a dificuldade de conseguir colaboradores quando já não é possível recrutar em toda e Europa.

LUKE HANRAHAN / Euronews

Sismo de magnitude de 4.4 registado a sul de Olhão


O epicentro registou-se a 80 quilómetros a sul da cidade algarvia.

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) registou este sábado um sismo de magnitude 4.4 a sul de Olhão, pelas 21:03 horas.

O epicentro do sismo foi registado a 80 quilómetros a sul da cidade algarvia.

Até ao momento, indica o IPMA, o abalo não provocou qualquer dano ou vítima.

TSF

Mais 21 mortes e 23290 novos casos de Covid em Portugal

Há, neste momento, 196.223 casos ativos de Covid-19.

Portugal regista, este sábado, mais 21 mortes associadas à Covid-19 e 23.290 novas infeções com o coronavírus SARS-CoV-2, indica a Direção-Geral da Saúde (DGS).

Segundo os dados oficiais, o país regista agora um total de 18.976 mortes e 1.412.936 casos de Covid-19, desde o início da pandemia.

Há agora 1023 pessoas internadas (menos uma do que nas últimas 24 horas), 142 das quais em cuidados intensivos (menos três do que no último registo).

A incidência de infeções com o coronavírus SARS-CoV-2 é de 1182,7 e o índice de transmissibilidade (Rt) está em 1,35.

Até ao momento, 1.197.737 pessoas conseguiram recuperar, das quais 5.758 nas últimas 24 horas. Há ainda 173.314 pessoas em vigilância pelas autoridades de saúde.

Rita Carvalho Pereira / TSF

Fase de Anadia do Concurso Intermunicipal de Leitura decorrerá em Fevereiro

A Fase Municipal do Concurso Intermunicipal de Leitura, promovido pela Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro, a realizar pela Biblioteca Municipal de Anadia, vai decorrer, nos dias 2 e 18 de fevereiro, em formato presencial ou online, de acordo com as indicações da DGS.

A Fase Municipal conta com a presença de alunos dos 1º, 2º, 3º Ciclos, Ensino Secundário e Centro Qualifica, apurados na Fase de Escola, realizada no Agrupamento de Escolas de Anadia, Colégio Nossa Senhora da Assunção, nos Salesianos de Mogofores, na Escola Profissional de Anadia e no Centro Qualifica. Num segundo momento do CIL, os participantes prestarão provas de leitura e de compreensão sobre as obras selecionadas para os quatro ciclos de ensino: “O galo da velha Luciana”, de António Mota (1º CEB), “O estranhão”, de Álvaro Magalhães (2º CEB), “O número das estrelas”, de Lois Lowry (3º CEB e Qualifica) e “Cemitério de pianos”, de José Luís Peixoto (Secundário).

O júri do concurso será composto por representantes da Rede de Biblioteca Escolares, da Rede de Bibliotecas da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro e de um escritor da região de Aveiro.

Os vencedores da Fase Municipal irão representar o Município de Anadia na Fase Intermunicipal do CIL que terá lugar em Estarreja, a 23 de abril.

O concurso escolar, promovido pela Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro, é dirigido a todos os estabelecimentos de ensino da rede pública e privada dos 11 municípios que integram a CIRA e tem como propósito principal estimular nos alunos o gosto pelo livro e pela leitura, contribuindo assim para o desenvolvimento de competências, no âmbito da leitura.

Apreendidos 140 quilos de tubarão e pescado em Peniche

O Subdestacamento de Controlo Costeiro de Peniche, entre os dias 27 e 29 de dezembro de 2021, apreendeu dois tubarões anequins, com cerca de 120 quilos, e 20 quilos de pescado, em duas situações distintas, em Peniche.

Na primeira situação, no âmbito de uma ação de fiscalização a um operador económico, no porto de pesca de Peniche, os militares da Guarda detetaram que um homem de 78 anos estava na posse de dois tubarões anequins. Desta ação resultou a elaboração do respetivo auto de contraordenação, uma vez que é proibida a captura de qualquer exemplar de tubarão anequim, no Oceano Atlântico, desde o dia 22 de setembro até ao final do ano.

No segundo caso e decorrente de uma ação de fiscalização, durante a madrugada dos dias 27 e 28 de dezembro, numa praia do concelho de Peniche, a Guarda identificou três homens, com idades compreendidas entre os 31 e os 62 anos, por exercerem pesca sem licenciamento profissional, tendo sido apreendidos três artes de pesca, denominadas por palangre, as quais são apenas permitidas para o uso da pesca profissional, bem como 20 quilos de robalo.

A ação culminou na elaboração de três autos de contraordenação, tendo o pescado apreendido sido submetido ao regime de primeira venda em lota.

A GNR recorda que os recursos marítimos devem ser explorados de modo a garantir, a longo prazo, a sustentabilidade ambiental, económica e social da pescaria, dentro de uma abordagem de precaução, definida com base nos dados científicos disponíveis, procurando-se simultaneamente assegurar os rendimentos da pesca aos seus profissionais.

Brexit: Reino Unido quer ir “mais longe e mais rápido” em 2022

O Governo britânico pretende ir "mais longe e mais rápido" para maximizar as "oportunidades" oferecidas pelo 'Brexit', afirmou o primeiro-ministro, Boris Johnson, ao celebrar o primeiro aniversário do Acordo de Comércio e Cooperação com a União Europeia (UE).

O acordo, que entrou em vigor em 01 de janeiro de 2021, garante a circulação de bens sem tarifas nem quotas apesar de o Reino Unido ter saído da UE e, consecutivamente, do mercado único e da união aduaneira europeia.

A celebração do primeiro aniversário coincide com a aplicação de novos controlos aduaneiros nas fronteiras britânicas, adiados desde o ano passado para evitar disrupção no movimento de bens alimentares.

Desde a assinatura do acordo, Londres garante ter procurado “capitalizar sobre as novas liberdades”, nomeadamente reduzindo a burocracia para as empresas, reformando regras e regulamentos da UE que manteve na legislação e impulsionando o comércio externo.

Juntamente com a revisão da legislação herdada da UE, o Governo britânico está a preparar uma estrutura regulatória que coloque o país na “vanguarda da ciência e tecnologia” em áreas como a inteligência artificial, transportes, agricultura e tecnologia para a saúde.

“Há um ano, iniciámos o nosso novo relacionamento com a UE (…). Isso foi apenas o começo – a nossa missão desde então tem sido maximizar os benefícios do ‘Brexit’ [como ficou conhecido o processo da saída britânico do bloco comunitário] para que possamos prosperar como um país moderno, dinâmico e independente” afirmou o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, num comunicado.

Em 2022, acrescentou, o Governo pretende ir “mais longe e mais rápido para cumprir a promessa do ‘Brexit’ e aproveitar o enorme potencial que as nossas novas liberdades trazem”.

Entretanto, a partir de 01 de janeiro, os importadores britânicos terão de apresentar declarações alfandegárias completas, incluindo certificados de origem, sobre as mercadorias que trazem da UE para o Reino Unido, documentos que até agora poderiam ser apresentados até 175 dias mais tarde.

Os importadores terão também que avisar com pelo menos quatro horas de antecedência antes de carregamentos de alimentos frescos, animais e plantas chegarem às fronteiras no Reino Unido devido aos controlos especiais que este tipo de produtos requererem, ou correm o risco de a entrada ser recusada.

Estes processos vão continuar suspensos na Irlanda do Norte, enquanto decorrem as negociações sobre o Protocolo para aquela região britânica, que beneficia de um estatuto especial devido à fronteira terrestre com a República da Irlanda.

O potencial impacto dos novos controlos e documentação em empresas de menor dimensão e menos preparadas está a preocupar associações do setor alimentar, pois o Reino Unido importa cinco vezes mais alimentos do que exporta para a UE.

A Federação Britânica de Alimentos Congelados disse esta semana que as novas restrições aos produtos de origem animal e vegetal da UE podem resultar em grandes atrasos nos portos no Ano Novo porque alguns dos elementos da cadeia de abastecimento, especialmente empresas de logística europeias, podem não estar preparadas para as mudanças.

“Estamos preocupados por não ter sido feito planeamento suficiente para garantir que os novos requisitos sejam compreendidos por todos na cadeia de abastecimento alimentar”, afirmou o presidente-executivo da Federação, Richard Harrow, que receia que “janeiro possa ser um mês tenso para os nossos membros”.

Embora os camionistas tenham de declarar as mercadorias e certificados de origem, as autoridades britânicas prometeram continuar a aliviar os controlos até que as regras sejam reforçadas a partir de julho de 2022, quando se espera que controlos mais rígidos entrem em vigor.

Madremedia/Lusa

Imagem: SICNOTICIAS

Navio com mais de 4 mil pessoas a bordo e 52 casos positivos no porto de Lisboa

Um navio cruzeiro, de bandeira italiana, com mais de 4 mil pessoas a bordo está atracado no porto de Lisboa há dois dias, depois de 52 pessoas terem testado positivo à covid-19, confirmou o capitão do Porto de Lisboa.

De acordo com o comandante Vieira Branco, em declarações à Lusa, o navio cruzeiro chegou a Lisboa no dia 29 de dezembro, com 4.197 pessoas a bordo, entre 1.353 tripulantes e 2.844 passageiros, de várias nacionalidades, maioritariamente alemã.

A mesma fonte precisou que as autoridades sanitárias, após a realização dos devidos procedimentos, deram autorização aos passageiros e tripulantes não infetados, e que ainda permaneciam a bordo, para sair do navio cruzeiro.

Foi também dada autorização para a saída da embarcação do porto de Lisboa, mas o armador optou por permanecer até 02 de janeiro.

Segundo relatou à Lusa o capitão do Porto de Lisboa, no dia da chegada a Lisboa, e por imposição legal para saída do navio, todas as pessoas foram testadas e foram detetados 14 casos positivos entre a tripulação, “todos vacinados e assintomáticos”, que foram retirados para unidades hoteleiras da cidade.

Posteriormente, explicou o comandante Vieira Branco, já no dia 30 de dezembro, foram detetados mais 38 casos, elevando para um total de 52 tripulantes infetados com covid-19, sendo que todas estas pessoas estão vacinadas e estão assintomáticas ou manifestam sintomas ligeiros da doença.

O capitão do porto de Lisboa e comandante local da Polícia Marítima de Lisboa adiantou que o plano do navio seria deixar Lisboa no dia 30 de dezembro com destino ao Funchal, na ilha da Madeira, o que acabou inviabilizado pelas autoridades nacionais de saúde.

De acordo com o comandante Vieira Branco, a autoridade de saúde determinou também que estavam proibidas as saídas do navio de tripulantes e passageiros e durante a noite de dia 30 foi feita uma avaliação da situação a bordo.

Madremedia/Lusa

Imagem: DN


ENB oferece 15 inscrições nos seus cursos em 2022


Vivemos agora a última semana do ano. Período em que paramos para refletir, definir metas e ambições para o próximo ano. Nesta altura em que definimos objetivos, são muitos aqueles que definem, que no ano seguinte, gostavam de melhorar as suas competências.

Para ajudar a conseguir cumprir este objetivo a ENB- Escola de Negócios, consciente que nem todos os interessados nos seus cursos não têm disponibilidade financeira para integrar as ações de formação, anunciou que em 2022 irá oferecer uma inscrição em cada um dos seus cursos, ao candidato que manifeste interesse em “saber fazer mais e melhor”, mas que, por algum motivo, não tem disponibilidade financeira para o pagamento das propinas.

No total serão oferecidas 15 inscrições. O principal objetivo é prolongar o espírito solidário que se vive nesta época, a todo o ano e poder assim contribuir para o desenvolvimento profissional/pessoal de alguém que tem esse objetivo, mas que não possui as condições financeiras necessárias para o fazer. Os interessados deverão enviar um email para geral@escoladenegocios.com, a contar a sua história e explicar os motivos pelos quais gostariam de frequentar o curso em questão, preenchendo assim a vaga/oferta.

Todos os cursos (em formato online, em direto) podem ser consultados em www.escoladenegocios.com

Marcelo lembra que situação é diferente de há um ano, apesar de máximos de contágios

O Presidente da República considera que, embora haja "uma multiplicação de contágios", o panorama atual "é diferente de uma situação de confinamento".

Presidente da República reforçou esta sexta-feira que a situação pandémica em Portugal é muito diferente do cenário de há um ano, apesar de o país estar há quatro dias a ultrapassar os números máximos anteriores de contágios.

"Há uma diferença importante entre este ano e o ano anterior, que as pessoas já perceberam. Há uma multiplicação de contágios, a variante [Ómicron] contagia muito, há uma multiplicação porque há um grau de abertura [da sociedade], com o futebol, com os espetáculos, as pessoas trabalham e circulam, e isso naturalmente é diferente de uma situação de confinamento", disse Marcelo Rebelo de Sousa, à margem de uma visita ao Centro Social Paroquial Nossa Senhora da Conceição da Costa de Caparica, no concelho de Almada, distrito de Setúbal.

Munido de um papel com o número de contágios, internamentos, hospitalizações em cuidados intensivos e mortes do último dia de 2020 e dos primeiros dias de 2021, o chefe de Estado explicou as diferenças entre a situação que o país viveu e aquela em que se encontra.

O aumento de infeções pelo SARS-CoV-2 agora, disse, "não é acompanhado pelo número de internados, que é um terço de há um ano, e o de cuidados intensivos é um quarto", assim como o número de mortes, que no início de 2021 "foi galopando".

"Quer isto dizer o quê? Que a situação é diferente, que devemos ter, naturalmente, as precauções e o bom senso impostos pelas circunstâncias, mas que nos habituámos aos poucos a viver com este fenómeno", sustentou.

Por isso, Marcelo Rebelo de Sousa fez uma avaliação do momento que o país vive: ""A pandemia está aí ainda, mas já passámos à endemia".

Dia 31 de Marcelo foi para os imigrantes

Marcelo Rebelo de Sousa dedicou o último dia do ano a quem não nasceu português, mas faz de Portugal a primeira casa. O presidente da República visitou o Centro Social Paroquial Nossa Senhora da Conceição, na Costa da Caparica, que acolhe e dá apoio a refugiados e imigrantes.

Na visita, o chefe de Estado ouviu histórias e deixou duas promessas.

No último dia do ano, o Presidente da República fez um balanço de mais um ano que em Portugal e em todo o mundo foi maioritariamente dominado pela pandemia, com avanços e recuos.

Já sobre desejos para o futuro e para o ano que começa no sábado, o chefe de Estado preferiu deixá-los para a habitual mensagem de Ano Novo.

TSF com Lusa

Holandeses fogem do confinamento e “invadem” Antuérpia

 

Os Países Baixos têm por estes dias, as medidas mais restritivas da Europa e muitos holandeses decidiram ir até à Bélgica aproveitar as férias de final de ano.

Em Antuérpia há milhares de holandeses, apesar das recomendações do governo para não atravessarem a fronteira, mas aos jovens não faltam argumentos.

"Só queríamos escapar ao confinamento. Tudo está fechado. Na verdade, não temos nada para fazer, e são as nossas férias. Por isso achámos que era mais divertido vir à Bélgica", diz uma rapariga.

Um rapaz, irreverente, afirma, por seu turno: "Dizem para virmos apenas se for necessário. E nós dizemos 'sim, é necessário para nós, para a nossa saúde mental, vir aqui'".

Isto é uma benesse para os comerciantes belgas, que que vêem o número de clientes aumentar, como uma vendedora de gelados, que confirma: "Nos últimos dias, a maioria dos meus clientes são holandeses. Portanto, é muito bom para o nosso negócio. Está tudo cheio em Antuérpia, por isso temos muitos clientes".

Segundo a agência de notícias belga só na quarta-feira chegaram a Antuérpia de comboio 7600 holandeses e havia engarrafamentos nas estradas.

Nos Países Baixos está tudo encerrado - lojas, restaurantes, cinemas, museus, etc. - pelo menos até 14 de janeiro.

Euronews