sábado, 2 de dezembro de 2017

Angariação de donativos

Apelos de ajuda chega-nos de diversos pontos do País... os apoios financeiros escasseiam. O material para a divulgação custa dinheiro, as chamadas idem. Não conseguimos fazer face aos compromissos com elogios, louvores de circunstância. Quem nos puder ajudar que o faça de coração aberto, solidário na certeza que será bem investido.

Por muito providos que estejamos de belas máximas e bons sentimentos, se não aproveitarmos todas as ocasiões concretas de agir, nenhum progresso moral realizaremos. De boas intenções está o inferno cheio, diz o provérbio: nada mais conforme ao que pensamos…


Não deixem de consultar este línk http://www.adasca.pt/como-ajudar

O Mapa de Brigadas para 2018 pode ser arquivado a partir do site www.adasca.pt

Hora de Fecho: Populismos: querem os homens ser iguais a deuses?

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Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
O Observador faz a pré-publicação do novo livro de Jaime Nogueira Pinto, "Bárbaros e Iluminados: populismo e utopia no século XXI", sobre os líderes e os regimes que ambicionam tudo.
No barco de Joaquim Zarro, nem tudo o que vem à rede é bom peixe. A sardinha é mandada fora e o carapau vende-se, com sorte, a cinco euros por cada 20 kg. Fomos ao mar da Nazaré.
Funeral de Zé Pedro realizou-se esta tarde e foi reservado à família. Missa de corpo presente foi nos Jerónimos. Parlamento vai decidir forma de homenagem que respeite a vontade do músico, diz Ferro.
Fez parte de um grupo de sobreviventes e tem até uma tatuagem em memória dos atentados. Mas afinal, estava a 30 kms do Bataclan quando ataque ocorreu. Foi condenado a seis meses de prisão efetiva.
Primeiro-ministro agradeceu "claro apoio" dos socialistas europeus à candidatura à presidência do Eurogrupo. Presidente dos socialistas europeu refere "milagre em progresso" a decorrer em Portugal.
A exposição Arrivano i Paparazzi em Turim, Itália, revela ao mundo as fotografias mais arriscadas e históricas no universo dos paparazzi. Há Diana, David Bowie e Jackie Kennedy. Veja 20 das fotos.
A Audi, patrocinadora oficial do Real Madrid, fez o Natal chegar mais cedo aos jogadores, oferecendo um veículo a cada um deles. Muitos optaram pelo SUV Q7 e um pelo R8. Qual foi a escolha de Ronaldo?
Republicanos aprovam projeto de lei que dará alívio fiscal a empresas e cidadãos com maiores rendimentos. É uma vitória para Donald Trump, já que esta era uma das suas promessas eleitorais.
Desde que tomou posse, a 26 de setembro de 2017, o novo Presidente angolano já fez 250 nomeações. Para além disso, exonerou mais de 30 oficiais generais e 10 administrações de empresas públicas.
Uma das obras de referência da escritora húngara, "A Porta" é um livro sobre a descoberta da culpa absoluta de alguém cheio de boas intenções.
Depois de décadas em silêncio, Juan Martin Guevara, o irmão mais novo do Che, decidiu contar a história desconhecida de Ernesto e da sua família. Porque é preciso tirar Che Guevara "do seu pedestal". 
Opinião

Alberto Gonçalves
Felizmente o dr. Rio dá uma ajuda: a comissão de honra e a lista de apoios declarados, repletos do pior entulho oligárquico que o partido produziu em décadas, são quase um manifesto favorável ao rival

P. Gonçalo Portocarrero de Almada
“Os católicos continuam a desempenhar um importante papel. Na escola, na saúde, na solidariedade social, na cultura, na ciência, na tecnologia”. E na política?

Diana Soller
Os EUA estão reféns da China e da sua política uma no cravo outra na ferradura. E, como se vê, não havia pior altura para Navarro ter ganho a Tillerson. Perderam os Estados Unidos e perdeu o mundo.

Rui Ramos
Belmiro de Azevedo foi, enquanto empresário, um dos agentes da democratização social e económica de Portugal. Como poderiam os comunistas perdoar-lhe?

Jorge Barreto Xavier
Deixou de haver inocentes na política portuguesa. Catarina Martins pode verter lágrimas sobre o orçamento da Cultura. Mas ela é tão responsável por ele como o PS e o PCP.
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China | Irmãos de 8 e 9 anos fazem 80 quilómetros escondidos debaixo de autocarro para ver os pais

Menores arriscaram viagem porque tinham saudades dos pais, que trabalham longe de casa
Uma das crianças fotografada ainda debaixo do autocarro
Dois irmãos, de oito e nove anos, fizeram cerca de 80 quilómetros escondidos na parte inferior da carroçaria de um autocarro no sul da China, para ver os pais. As crianças, naturais da província de Guangxi, na China, só foram descobertas pelo motorista a meio do caminho entre as aldeias de Nazuo e Baise, numa altura em que o autocarro estava parado para que os passageiros pudessem esticar as pernas.

Os dois irmãos queriam ver os pais, que lhes tinham dito que trabalhavam em Baise, mas a viagem teria sido em vão: os progenitores trabalham afinal na província vizinha de Cantão mas tinham dito aos filhos que estavam mais perto. As crianças foram deixadas para trás pelos pais devido às rígidas leis da segurança social chinesa, que garante apenas o direito à saúde e educação dos mais novos nas províncias onde nasceram. Quando os pais querem emigrar, acabam por deixar os filhos menores para trás, uma vez que as crianças não têm garantida, por exemplo, a escola pública noutro local.

A medida do governo chinês, que procura evitar grandes concentrações populacionais em redor das grandes cidades, tem trazido graves problemas sociais, já que muitas crianças são entregues a familiares próximos durante os períodos em que os pais deixam o campo para trabalhar nas cidades e alguns chegam a ficar com problemas psicológicos ou a sofrer abusos.

Os dois irmãos, uma vez apanhados debaixo do autocarro, não quiseram explicar-se, indica o El País, citando a imprensa local, mas acabaram por confessar que arriscaram a viagem porque tinham saudades dos pais. Saíram ilesos, provavelmente porque o trajeto que fizeram, em zona montanhosa e de muitas curvas, obrigava o pesado a seguir devagar.

Fonte: DN

Defensores dos réus no “Caso FDA” rebatem Ministério Público nas alegações finais e pedem anulação do processo

Resultado de imagem para Ministério Público nas alegaçõesNo dia reservado às alegações finais, na quinta-feira (30), os defensores dos 24 co-réus indiciados de desfalque de cerca de 170 milhões de meticais no Fundo de Desenvolvimento Agrário (FDA) apelaram ao tribunal, “a anulação do processo”, supostamente por ter sido mal instruído pelo Ministério Público (MP), que é igualmente acusado de levar os arguidos à barra da justiça com base numa “investigação atabalhoada”. Após ouvir atentamente os argumentos dos causídicos e do MP, o juiz Alexandre Samuel marcou a data da sentença para 20 de Dezembro em curso.
O MP, representado por João Nhane, pediu a condenação dos arguidos, sob pretexto de que, entre 2012 e 2014, eles urdiram esquemas para desfalcar o FDA – uma instituição do Estado – e o uso de diferentes contas bancárias para movimentar o dinheiro visava dissimular a origem criminosa do montante em questão.
Centrando as suas acusações e alegações sobre a pessoa de Setina Titosse, antiga Presidente do Conselho de Administração daquela entidade, o guardião da legalidade disse que a ré recorreu a contas de terceiros para movimentar o dinheiro em alusão porque não queria ser associada ao crime.
Findas as alegações, o juiz deu a palavra aos co-arguidos para que se pronunciassem pela última vez antes da sentença. Setina Titosse, considerada cabecilha do presumível saque, disse não perceber por que motivo se insiste em imputá-la factos de desconhece.
Ela ocupou cargos de chefia desde 1999 até a altura em que o ministro da Agricultura e Segurança Alimentar (MASA), José Pacheco, a expulsou do aparelho do Estado.
A ré recordou que um chefe tem, para além do salário, regalias e ela tinha empreendimentos privados que lhe geravam renda.
Neste contexto: elas questionou porquê só quando ela foi PCA do FDA precisaria se apoderar dos dinheiros que estão na origem dos crimes que lhe são imputados?
O MP não se comoveu e pediu ao tribunal uma “condenação exemplar”. Segundo João Nhane, o crime de que os co-réus são acusados é considerado de “colarinho branco”, por isso, não deve merecer o mesmo tipo de tratamento que é dado aos chamado pilha-galinhas. “O MP está convicto de que houve fraude e pede que se faça justiça”.
Por sua vez. os defensores pediram a absolvição dos réus ou atenuação da pena. Aliás, alguns disseram que na ausência de elementos factuais que incriminem os seus clientes “nada mais resta ao tribunal senão ”.
Eles questionaram ainda o facto que o MP não ter sido capaz de apresentar, em sede do tribunal, o prejuízo causado ao Estado na sequência do referido rombo financeiro.
Ademais, os advogados afirmaram que a instituição guardiã da legalidade devia, também, se pronunciar sobre os fundos recuperados, alguns dos quais foram confiscados nos bancos onde os arguidos os tinham depositado.
“A posição do Ministério Público não nos espanta. Sempre demostrou que queria que o processo chegasse ao fim e os réus condenados. Mas neste processo não existe matéria criminal que indicie os réus e possam ser condenados. Pedido a sua anulação”, disse Jaime Sunda, advogado da Setina, por exemplo. Tanto ele como os outros causídicos, acusaram, em tribunal, o MP de não ter feito o seu trabalho de investigação devidamente e, agora, pretende “induzir o tribunal a cometer erros e condenar inocentes (...)”.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Acidentes de viação matam mais de 10 pessoas em sete dias em Moçambique

Catorze pessoas morreram e 26 contraítram ferimentos, nove das quais com gravidade, devido a 23 acidentes de viação, ocorridos na semana passada, em todo o território moçambicano, informou o Comando-Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM).

Dos 23 sinistros, pelo menos 15 resultaram do excesso de velocidade e outros consistiram em corte de prioridade, má travessia de peões, entre outras causas.

Os atropelamentos, com oito casos, continuam também a inquietar as autoridades policiais, sobretudo porque, não obstante as campanhas de educação cívica para que as pessoas saibam atravessar a via, as lacunas persistem.

Ao todo, a Polícia de Trânsito (PT) fiscalizou 40.442 viaturas, puniu 4.713 automobilistas por práticas de diversas infrações e apreendeu 417 cartas por condução sob o efeito de álcool.

Numa outra operação, a Polícia deteve 12 indivíduos por condução ilegal e mandou 52 automobilistas às celas por alegada tentativa de suborno aos agentes da PT. O grosso destes casos aconteceram na cidade de Maputo, com 21 casos.

Governo promete comprar feijão bóer nas mãos das populações a 10 meticais o quilo... mas não tem dinheiro

Foto de Adérito CaldeiraPara minimizar os prejuízos dos agricultores que investiram no cultivo do feijão bóer mas ficaram sem mercado devido a redução da demanda de importação prometida pela Índia, principal mercado que havia garantido compra de pelo menos 100 mil toneladas, o Governo anunciou a centralização do processo de gestão da quota que Moçambique tem e ainda se propôs a comprar os grãos remanescente nas mãos das populações ao preço de 10 meticais por cada quilo. Mas os 3 milhões de dólares que o Executivo poderá disponibilizar chegariam para adquirir só cerca de um quinto de todo feijão bóer por exportar da última campanha agrária.
Ao abrigo de um memorado rubricado em 2016 pelos governos de Moçambique e da Índia o Governo de Filipe Nyusi incentivou os camponeses e agricultores nacionais a cultivarem o feijão bóer tendo em vista o compromisso do país asiático de importar 375 mil toneladas de leguminosas até 2019, 100 mil na campanha 2016/17, 125 mil na campanha 2017/18 e 150 mil toneladas na safra agrícola 2018/19.
O desafio foi acolhido e o nosso país registou uma produção recorde na campanha em curso. Porém produção significativa aconteceu também na Índia e o Governo de Narendra Modi faltou com o seu compromisso deixando os camponeses e agricultores moçambicanos com milhares de toneladas de grãos sem mercado.
Os compradores do feijão bóer que se propunham a pagar até 50 meticais por quilograma baixaram a sua oferta para 5 meticais o quilo, em determinadas regiões do nosso país até se está a pagar somente 2 meticais, um valor que não chega sequer para cobrir os custos de produção investidos pelos moçambicanos.
Na passada quarta-feira(29) o ministro da Indústria e Comércio, Max Tonela, explicou durante a sessão de questionamento do Governo pelos deputados da Assembleia da República que também contribuiu para a queda do preço o oportunismo de alguns importadores que aproveitaram-se da quota de Moçambique para exportar feijão cultivado em alguns países vizinhos que não têm o privilégio que o nosso país conquistou junto do mercado indiano.
“Mostrando-se premente disciplinar a gestão e o controle dos mecanismos de exportação face a existência de um aproveitamento indevido por parte de empresas não registadas em Moçambique o Governo decidiu pela emissão em regime de exclusividade do Certificado de Origem deste produto, pelo Instituto de Cereais de Moçambique, bem como a centralização do processo de gestão da quota e a articulação com o governo indiano, pelo referido Instituto, sobretudo tendo em conta que Moçambique é o único país da região com este tipo de parceria e outros países da região produzem este tipo de produto e não têm neste momento mercado” afirmou Tonela.
O ministro revelou ainda que “o governo está a mobilizar recursos para assegurar a recolha e processamento do feijão bóer remanescente nas mãos das populações devendo ser colocado no mercado na próxima quota a ser explorada a partir de Março de 2018”.
3 milhões de dólares para Grupo ETG comprar todo feijão bóer nas mãos dos agricultores
Entretanto o @Verdade entrevistou o diretor-geral do Instituto de Cereais de Moçambique(ICM), João Macaringue, que precisou que o objetivo do Executivo é comprar “(...)tudo o que sobrar e o que for acessível sob o ponto de vista de disponibilidade e vias de acesso. Mas a filosofia por detrás é a população produziu, foi um processo de campanha com base no memorando que existe com a Índia, e as pessoas não sabiam que há quotas”.
Macaringue disse ao @Verdade que o ICM estima terem ficado por exportar entre 120 mil a 130 mil toneladas, quantidades que ainda estão a ser apuradas.
“Temos consciência que há ainda muita produção nas mãos da população e porque queremos que o processo de desenvolvimento da agricultura, que o aumento da produção e da produtividade mantenha, não é uma campanha é um processo tendencialmente continuado de modo a estabilizar aquilo que é o bem estar das populações que vivem da agricultura o Governo tomou esta iniciativa de garantir a recolha de todo o feijão bóer”, esclareceu o diretor do ICM.
João Macaringue revelou ao @Verdade que “o Governo colocou à disposição até este momento cerca de 3 milhões de dólares norte-americanos para a compra do feijão bóer”, que serão disponibilizados ao Grupo ETG - Export Trading Group(uma empresa de capitais das Maurícias e da Índia), “que vai proceder a recolha, processamento e vai armazenar (...)porque é a única que tem três fábricas de processamento e capacidade de armazenamento” em Moçambique.
Segundo o diretor-geral do ICM o feijão bóer “processado dá para armazenar durante o ano, sem processamento deteriora-se com muita facilidade”. A fonte declarou ao @Verdade que a formalização do negócio deverá acontecer na próxima semana e precisou que com o dinheiro disponibilizado o que Governo espera poder pagar “um preço médio de 10 meticais”.
Governo não explica de onde virá o dinheiro para comprar o feijão bóer
Foto de Adérito Caldeira
Questionado pelo @Verdade se o valor chegaria para pelo menos os camponeses e agricultores recuperarem os custos investido na produção João Macaringue disse que “os nossos camponeses da forma que operam é difícil determinar os custos de produção, este valor é o que se pensa ser razoável entre o que se está a praticar neste momento e o que é o máximo que alguns fazem em termos de compra”.

Instado a explicar de onde virão estes 3 milhões de dólares para a compra do feijão bóer, visto o Instituto de Cereais de Moçambique não está sequer listado no Orçamento do Estado o diretor só replicou que virá do Governo sem precisar a fonte.
O @Verdade contactou a assessoria de imprensa do ministro Max Tonela para apurar a fonte financiamento de mais esta actividade extraordinária, quiçá de emergência, do Executivo, tendo em conta os défices do Orçamento de Estado devido as dívidas ilegais, mas nenhuma explicação foi dada.
O Orçamento de Estado de 2017 e a proposta de Orçamento para 2018 não prevêem este montante, aliás nem sequer consta dos Planos Económicos e Sociais a “acção” de comprar feijão bóer.
Contudo uma fonte com conhecimento do dossier revelou ao @Verdade que a solução passará por mais um empréstimo bancário com Garantia do Estado.
Mas se os 3 milhões de dólares não estão ainda assegurados contas feitas pelo @Verdade projectam que o montante será poderá ser insuficiente para adquirir todo feijão bóer ainda nas mãos dos camponeses e agricultores que ronda as 100 mil toneladas, a 10 meticais o quilograma seriam necessários pelo menos 16 milhões de dólares norte-americanos mais os restantes custos inerentes a logística.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Até Sempre Zé Pedro!

Até Sempre Zé Pedro!

por Mila Ferreira
Até sempre Zé Pedro! Os meus sentimentos à sua querida família, colegas e fãs nos quais eu me incluo. Um beijinho para todos.

zé pedro

O homem não tem um corpo separado da alma. Aquilo que chamamos de corpo é a parte da alma que se distingue pelos seus cinco sentidos.
Willam Blake

Frases! Frases! Como se o conforto de todos, diante de um fato que não se explica, diante de um mal que nos consome, não fosse encontrar uma palavra que não diz nada e na qual nos tranquilizamos!
Luigi Pirandello

FINANÇAS PESSOAIS | Faturas: durante quanto tempo as deve guardar?

Até junho de 2013 tinham sido emitidas e comunicadas faturas por cerca de 829 mil entidades
As faturas são a única forma de evitar que nos sejam cobradas contas que possam já ter sido pagas, além de serem também o comprovativo para, por exemplo, acionar uma garantia. Mas há um prazo mínimo para serem guardadas e que varia entre seis meses e cinco anos, dependendo do tipo de serviço.

Seis meses 
Devem ser guardadas durante meio ano todas as faturas relacionadas com alimentação, alojamento, gás, água, luz, internet e telefone. Nesta matéria, existe uma lei que o defende: segundo o artigo 10.oº da Lei dos Serviços Públicos, “o direito ao recebimento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de seis meses após a sua prestação”. Esta alínea diz-lhe que, se porventura receber uma fatura cujo serviço remonte a um período superior aos últimos seis meses, não é obrigado a pagar por esse serviço. No entanto, se quiser apresentar estes gastos no IRS, o prazo sobe para quatro anos.

Um ano 
Sempre que mandar fazer obras em casa, deve guardar durante um ano todas as faturas associadas a serviços do canalizador, eletricista, pedreiro ou pintor. O ano durante o qual guarda a fatura equivale ao tempo de que dispõe para apresentar uma reclamação a quem fez o serviço, no caso de haver alguma anomalia na obra realizada.

Três anos 
As faturas de exames, análises ou outros serviços médicos devem ser guardadas durante três anos. Este é o prazo de que as instituições públicas dispõem para lhe cobrar eventuais pagamentos que estejam em falta. Depois desse prazo, o direito a exigir esse dinheiro prescreve e já não é da sua responsabilidade que o pagamento da dívida tenha sido feito.

Cinco anos
 As faturas de despesas associadas à casa, como o pagamento do condomínio ou rendas, tal como serviços de empreitadas, devem ser guardados durante cinco anos.

Deduções no IRS e e-fatura
 Se tem despesas que pretende incluir no IRS, como é o caso dos gastos com a educação ou saúde, ou que possam ser inseridas no portal e-fatura, como por exemplo as despesas com alimentação ou alojamento, deve guardar as respetivas faturas durante quatro anos para evitar problemas com uma eventual inspeção do fisco. Os fiscalistas aconselham a que as guarde, pelo menos, até à liquidação dos rendimentos. E isto aplica-se também ao pagamento dos diferentes tipos de impostos, como o imposto único de circulação, que o departamento das Finanças pode exigir o comprovativo do respetivo pagamento durante um prazo que se estende até quatro anos.

Empresas 
Graças às alterações feitas à lei em 2014, as empresas devem manter consigo todos os documentos de suporte ao IRC durante um período de 12 anos, contrariamente aos 10 que vigoravam até então. Já para as despesas que servem para apurar o IVA, as respetivas faturas devem ser guardadas durante 10 anos.

Fonte: Dinheiro Vivo

Três distritos do continente com temperaturas negativas à noite

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Os distritos de Bragança, Guarda e Leiria vão apresentar temperaturas mínimas abaixo de zero, a partir do final da tarde de hoje e durante a madrugada de domingo, prevê o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
A previsão do IPMA de temperatura mínima no distrito de Bragança será de quatro graus celsius negativos, enquanto na Guarda o mercúrio nos termómetros baixará de cinco graus durante o dia até dois graus abaixo de zero à noite.
O distrito de Leiria, com uma máxima de 13 graus, apresentará uma mínima de um grau negativo.
Para os distritos de Braga, Vila Real e Viseu, no período compreendido entre o final da tarde de hoje e o final da madrugada de domingo, prevê-se zero graus de registo mínimo.
O IPMA lançou um aviso amarelo (o segundo numa escala de quatro) para os distritos de Bragança, Vila Real, Guarda e Aveiro até às 09h59 de segunda-feira, devido à "persistência de valores baixos de temperatura mínima".
Nos restantes distritos de Portugal continental, a temperatura mínima à noite será de um grau celsius em Beja, dois em Viana do Castelo, Porto e Castelo Branco e três em Aveiro e Portalegre.
Lusa

INVASÃO DE CAMPO DE ADEPTO NO CLÁSSICO PODE LEVAR A MULTA OU JOGO À PORTA FECHADA

FC Porto pode ser castigado devido à tentativa de agressão de um adepto a Pizzi
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O FC Porto poderá ter consequências graves depois da invasão de um dos seus adeptos no Clássico com o Benfica. O clube portista poderá incorrer numa multa ou num jogo à porta fechada.
Segundo avança o site Maisfutebol, o Regulamento Disciplinar da Liga revela quais as penalizações a aplicar caso um espectador realize uma infração.
Na secção VI desse documento estão descritas as penalizações por «Infrações dos Espectadores» e o incidente do minuto 90 enquadra-se ou no artigo 180 ou no 181. Dependerá do que árbitro, delegados da Liga e polícia escreveram nos respetivos relatórios.
Assim, o primeiro dos artigos fala de "invasões e distúrbios coletivos com reflexo no jogo", enquanto o segundo é sobre "agressões simples com reflexo no jogo por período igual ou inferior a 10 minutos".
Ora, a partida estava interrompida quando ocorreu a invasão de campo e terá sido reatada durante esse espaço do tempo.
Se considerarem que esta foi uma agressão do adepto, o artigo 181 estipula que "O clube cujo sócio ou simpatizante agrida fisicamente agente desportivo, agente de autoridade em serviço ou pessoa autorizada por lei ou regulamento a permanecer no terreno de jogo de forma a determinar o árbitro a atrasar o início ou reinício do jogo ou a interromper a sua realização por período de duração igual ou inferior a 10 minutos é punido nos termos do n.º 1 do artigo anterior."
Ou seja, analisando o artigo 180, o castigo pode mesmo passar por jogo à porta fechada.
"Quando nos termos previstos no artigo 174.º se verifique a invasão do terreno de jogo ou ocorram distúrbios que determinem que o árbitro, justificadamente, atrase o início ou reinício do jogo ou levem à sua interrupção não definitiva por período superior a 10 minutos, o clube responsável é punido com a sanção de realização de jogos à porta fechada a fixar entre o mínimo de um e o máximo de dois jogos e, acessoriamente, com a sanção de multa de montante a fixar entre o mínimo de 25 UC e o máximo de 100 UC.".
No entanto, caso seja só considerada uma invasão de campo, a punição passa apenas por uma multa.
"Quando nos casos previstos no n.º 1, o atraso no início ou reinício do jogo ou a interrupção não definitiva sejam por período inferior a 10 minutos, o clube responsável é punido com a sanção de multa de montante a fixar entre o mínimo de 13 UC e o máximo de 50 UC."
Sapo

Cavaleiro português morre em queda de cavalo

Manuel Vinagre, um cavaleiro português de apenas 18 anos, morreu esta sexta-feira, na sequência de uma queda a cavalo.
O jovem era apontado como sendo um dos novos valores da equitação nacional, e participava num passeio equestre, numa quinta em Benavente, quando o cavalo que montava escorregou e este foi projetado para a frente, batendo com a cabeça no chão.
De acordo com o site TouroeOuro, o jovem cavaleiro de 18 anos "foi prontamente socorrido, mas as equipas médicas que se deslocaram ao local nada puderam fazer para reverter a situação do jovem que residia no concelho de Benavente".
Segundo a mesma fonte, a vítima ainda foi transportada para o Hospital de Vila Franca de Xira, já em estado crítico, mas acabou por não resistir aos ferimentos.
Manuel Vinagre era praticante de equitação na modalidade Ensino
sol

Plasma com origem nas colheitas de sangue vai ser aproveitado

País deverá poupar seis milhões de euros no próximo ano.
O plasma com origem nas colheitas de sangue vai deixar de ser desperdiçado, o que permitirá poupar seis milhões de euros no próximo ano. 

Num protocolo assinado esta quinta-feira, 12 unidades hospitalares comprometem-se a entregar parte do plasma que colhem ao Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST). Este plasma será depois fracionado e servirá para produzir medicamentos como albumina humana, imunoglubina e fator VIII.
Até aqui, o plasma era armazenado ou deitado fora e Portugal tinha de importar os medicamentos derivados. Os primeiros 30 mil litros de plasma português para transformação em medicamentos vão começar a ser fracionados a partir de janeiro. 
Este concurso foi ganho pela Octapharma - empresa para quem trabalhou o ex-primeiro-ministro José Sócrates e que está a ser investigada por alegadamente ter sido favorecida em negócios com o Estado. 
Segundo o presidente do IPST, João Paulo Almeida e Sousa, este aproveitamento do plasma nacional deverá resultar numa poupança de 40% dos gastos com estes produtos, 6 milhões de euros no próximo ano.

PORMENORES 
 Parte líquida do sangue 
O plasma é a parte líquida do sangue e corresponde a 55% do volume total. Contém água, proteínas, sais minerais e outras substâncias. Tem como função transportar nutrientes, medicamentos e produtos tóxicos. 

48 milhões em derivados 

Portugal gasta atualmente cerca de 48 milhões de euros a importar medicamentos derivados do plasma. Segundo João Paulo Almeida e Sousa, presidente do IPST, depois do fracionamento de 30 mil litros de plasma em 2018, prevê-se um aumento para 50 mil litros em 2019.

Fonte: CM


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Sirene de ataque soou no Hawai pela primeira vez desde fim da Guerra Fria

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Uma sirene soou hoje em todo o estado norte-americano do Hawai, pela primeira vez desde o fim da Guerra Fria, num esforço para preparar residentes e turistas para um eventual ataque nuclear da Coreia do Norte.
O Hawai foi o primeiro estado a recuperar o sistema de alerta da era da Guerra Fria, indicaram as autoridades locais de gestão de emergências.
A sirene fez-se ouvir durante um minuto, após o teste do alarme de ‘tsunamis’ e outros desastres naturais que os habitantes do Hawai estão acostumados a ouvir.
O Hawai foi o primeiro estado a recuperar o sistema de alerta da era da Guerra Fria, indicaram as autoridades locais de gestão de emergências.
A sirene fez-se ouvir durante um minuto, após o teste do alarme de ‘tsunamis’ e outros desastres naturais que os habitantes do Hawai estão acostumados a ouvir.
economico

Manhã de sábado: Lingerie, uma história debaixo da roupa

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Manhã de sábado

As principais notícias do dia
Bom dia!
Depois de 400 anos espartilhada, a silhueta feminina respirou de alívio no início do século XX. Desde então a lingerie leva cada vez menos tecido. Uma história de soutiens ao lume e de anjos em brasa.
FC Porto reclamou dois penáltis na primeira parte (num deles tem mesmo razão de queixa) e viu um golo ser mal anulado na segunda. Os da casa entraram pior, é certo, mas foram muito superiores.
No dia em que Júlio César se despediu, a BTV passou uma reportagem sobre Bruno Varela. Os pais contam o início de vida complicado, o filho mostra que valeu a pena ter ido para a baliza. Por obrigação.
Rui Vitória considera que a primeira parte foi mais do Benfica e que a segunda mais do Porto, mas Conceição diz que as 'águias' tiveram 15 minutos e que não era "escândalo" se resultado fosse 5-1.
Os vídeos do Porto-Benfica incluem muita polémica. O Porto reclama penáltis e um golo mal anulado, o Benfica contesta a expulsão. Mas houve também falhanços incríveis de Marega e as defesas de Varela.
Portugal ficou com a fava do sorteio, mas tem em Marrocos e no Irão adversários acessíveis. Só não se livra dos tubarões: passando em primeiro ou segundo, dificilmente escapará a Argentina ou França.
António Costa diz que Mário Centeno é o candidato oficial do Partido Socialista Europeu à presidência do Eurogrupo. No PSE acredita-se que o ministro português tem os apoios necessários para ganhar.
Presidente aponta para o risco de "dispersão e votos" na eleição do próximo presidente do Eurogrupo. E diz que se Centeno ganhar, não poder perder o pé em Portugal: "É muito trabalho para ele".
Preço dos transportes públicos vai aumentar 2% no próximo ano. Secretário de Estado José Mendes fala em "solução equilibrada" para empresas e passageiros. Aumento será o maior desde 2012.
Milhares de cidadãos juntaram-se para a celebração pelo lançamento que o regime diz revelar a "força nuclear estatal". Este é um passo significativo para a meta de ter armas que alcancem os EUA. 

Comer/Ver/Fazer

"Assassin's Creed: Origins" decidiu viajar atrás no tempo até ao Egito Antigo. O novo título da Ubisoft é o mais refrescante dos últimos anos. 

O Mexefest já está esgotado. Entre os músicos destacam-se nomes portugueses como Manel Cruz, Samuel Úria, Surma, Ermo, Paulo Bragança e Kilimanjaro. 

Passe à frente os centros comerciais e as lojas online. Dezembro está aí à porta e reunimos 25 mercados e feiras de Natal em Lisboa e no Porto. 

Abre sexta-feira no Museu de Arte Popular a primeira grande exposição do artista gráfico holandês Escher. Foi rejeitado pela crítica e venerado pelo movimento "hippie" dos ano 60. 

Vencedor da Palma de Ouro em Cannes, "O Quadrado", do sueco Ruben Östlund, expõe a contradição entre as boas intenções utópicas e as falhas do ser humano. Eurico de Barros dá-lhe quatro estrelas 

Depois da torrente de novidades em 2016, o "Guia Vermelho" atribui apenas duas novas estrelas: uma no Vista, do chef João Oliveira, e outra ao Gusto by Heinz Beck, de Beck e Daniele Pirillo. 

Faz parte do complexo da Ikea de Loulé e abre na quinta-feira com mais de 50 marcas. O Designer Outlet Algarve promete descontos permanentes de 30% a 70%. 

A colheita de 2013 do Pêra-Manca chega agora ao mercado. É a edição mais pequena de sempre do famoso tinto alentejano (só existem 19 mil garrafas), que está à venda por 200 euros. 

No jardim, na praia e até dentro de insufláveis. Há diferentes cenários para que se foque, inspire e expire, e pratique ioga. Reunimos oito, de norte a sul do país. 



Opinião

Alberto Gonçalves
Felizmente o dr. Rio dá uma ajuda: a comissão de honra e a lista de apoios declarados, repletos do pior entulho oligárquico que o partido produziu em décadas, são quase um manifesto favorável ao rival

P. Gonçalo Portocarrero de Almada
“Os católicos continuam a desempenhar um importante papel. Na escola, na saúde, na solidariedade social, na cultura, na ciência, na tecnologia”. E na política?

Diana Soller
Os EUA estão reféns da China e da sua política uma no cravo outra na ferradura. E, como se vê, não havia pior altura para Navarro ter ganho a Tillerson. Perderam os Estados Unidos e perdeu o mundo.

Rui Ramos
Belmiro de Azevedo foi, enquanto empresário, um dos agentes da democratização social e económica de Portugal. Como poderiam os comunistas perdoar-lhe?

Jorge Barreto Xavier
Deixou de haver inocentes na política portuguesa. Catarina Martins pode verter lágrimas sobre o orçamento da Cultura. Mas ela é tão responsável por ele como o PS e o PCP.
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