sábado, 9 de julho de 2022

Faleceu o jornalista Adriano Pereira Caldas


Adriano Pereira Caldas.

Faleceu esta quinta-feira o jornalista Adriano Pereira Caldas que trabalhou na Rádio Renascença durante quase 40 anos e estava ligado a Póvoa e Meadas há muitos anos por laços de casamento.

O velório tem lugar esta sexta-feira, a partir das 16 horas na Capela Mortuária de São Martinho. No sábado as cerimónias fúnebres incluem missa de corpo presente às 10 horas e o funeral segue às 11 horas para o Crematório de Leiria.

Adriano Pereira Caldas que também foi colaborador do Notícias de Castelo de Vide nasceu em Lisboa, em 1941. Começou a trabalhar na Rádio Renascença em 1970, onde decorreu grande parte da sua carreira profissional tendo assumido as funções de chefe de redação adjunto em 1976.

Em 1999, destacou-se no lançamento da área digital da Renascença, colaborando com a formação do primeiro grupo de jornalistas. Foi o autor do livro “Para a História da Rádio Renascença (1974-1975)”, escreveu a biografia do engenheiro Magalhães Crespo e publicou poemas no livro “Poemas À solta” (2018).

Ingressou no Instituto Superior de Agronomia. Interrompeu o curso para cumprir o serviço militar obrigatório. Fez duas comissões (1965/69) e (1971/74).

Colaborou também com a Direção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas e participou nos trabalhos técnicos sobre análise de águas interiores.

Entre 1961 e 1971, fez parte como crítico de cinema do Secretariado do Cinema e da Rádio. Foi júri do "Office Catholique Internacional du Cinema" ao Festival de Cannes, em 1968.

Publicou na imprensa e na rádio vários artigos, nomeadamente sobre cinema e reza a sua biografia que, nas horas vagas, foi praticante de ténis, amante de cinema e aficionado de touradas.

A Direção, redação e colaboradores do NCV e os corpos sociais do Grupo de Amigos de Castelo de Vide endereçam sentidas condolências a toda a família e amigos de Adriano Pereira Caldas.


 © NCV

(notícia em atualização)


WSL Challenger Series - Frederico Morais alcança 5.º posto em Ballito

Foto: Frederico Morais (Crédito: WSL)
Ballito (09/07/2022) – Frederico Morais alcançou, este sábado, o 5.º lugar no Ballito Pro, terceira etapa da temporada no circuito Challenger Series da World Surf League, que dá acesso ao circuito mundial de 2023. O surfista português esteve muito perto de carimbar a passagem às meias-finais da prova sul-africana, mas acabou por ser eliminado nos instantes finais dos quartos-de-final.

Kikas, que ainda não tinha passado qualquer ronda após as duas primeiras etapas, ambas realizadas na Austrália, conseguiu um importante resultado em Ballito, que o relança na luta pela requalificação para o World Tour da próxima temporada, depois de ter saído da elite mundial no corte que aconteceu a meio do presente ano.

Frederico foi o único português a conseguir chegar ainda em prova ao dia de hoje e começou a manhã com a qualificação para os quartos-de-final, depois de um duelo dramático. No último heat dos oitavos-de-final, Kikas viu o jovem australiano Mikey McDonagh assumir a dianteira já na reta final da bateria. Mas a 10 segundos do fim, o português tentou apanhar uma última onda, quando acabou derrubado por uma ação do adversário. Um incidente que originou uma interferência a McDonagh e colocou Morais na ronda seguinte.

Apesar das condições marginais do mar, que colocavam imensas dificuldades aos surfistas e que originavam scores abaixo do esperado, a organização decidiu avançar com a competição. Nos quartos-de-final, a fechar a ronda e a jornada, Frederico enfrentou o italiano Leo Fioravanti, antigo colega no Tour e também companheiro de treinos, naquela que foi a bateria mais espetacular do dia, com as rampas a animarem a disputa.

Frederico Morais começou mais forte e foi o primeiro a conseguir uma nota forte. A resposta de Fioravanti surgiu já na segunda metade do heat, só que Frederico recuperou a liderança graças a um aéreo raro de ver no seu arsenal técnico. Um voo com rotação praticamente completa, que lhe rendeu 8,07 pontos. A vencer e com a prioridade, o surfista português viu o italiano aproveitar uma rampa para dar o troco com um aéreo ainda maior, que acabou por ser a melhor nota da bateria e originar nova reviravolta do marcador.

Até final, Kikas já não conseguiu fugir à eliminação, terminando a sua prestação em Ballito com 14,40 pontos, contra 16,50 do adversário. Uma performance que teria chegado a Frederico para vencer qualquer outro dos heats desta fase, mas que não evitou a eliminação. Ainda assim, o surfista português despediu-se de Ballito com um importante e honroso 5.º posto. Algo que vai permitir a Frederico Morais dar um salto grande no ranking.

A prova sul-africana contou com sete portugueses em ação e do lado feminino o maior destaque foi a prestação de Teresa Bonvalot, que chegou aos oitavos-de-final e conseguiu juntar um 9.º posto final ao triunfo que já tinha obtido na etapa de Sydney. Teresa chegou à África do Sul na 3.ª posição do ranking e é praticamente garantido que, embora vá perder esse lugar, se mantenha no top 5, que no final da temporada dá acesso ao World Tour 2023.

No lado feminino Kika Veselko foi 25.ª classificada, após ser eliminada na ronda 2, enquanto Carolina Mendes, Yolanda Hopkins e Mafalda Lopes não conseguiram melhor que o 33.º posto final, uma vez que todas perderam na ronda inaugural. No lado masculino referência ainda para o 17.º posto de Vasco Ribeiro, que vai continuar a ser o melhor português no ranking das Challenger Series, devendo manter-se por perto do top 20 – apenas o top 10 garante a qualificação no final da temporada.

A ação no Challenger Series Tour segue para a Califórnia, onde vai acontecer o US Open of Surfing, de 30 de Julho a 7 de Agosto. A mítica praia de Huntington Beach vai receber a quarta de oito paragens deste circuito, que só termina em dezembro, na onda havaiana de Haleiwa. A etapa californiana é aquela que antecede a chegada do Challenger Series Tour a Portugal, com a Ericeira a receber a luta pela qualificação para a elite do surf mundial de 1 a 7 de Setembro.

Mais informações em www.ansurfistas.com e em www.worldsurfleague.com

DÁDIVA DE SANGUE E A RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL

As empresas movidas pelo sentido da Responsabilidade Social Empresarial são indiscutivelmente uma mais valia na comunidade onde desenvolvem a sua actividade. Ao facilitarem a ausência dos seus colaboradores das linhas de produção, em parceria com a ADASCA para a dádiva de sangue, deviam ser publicamente reconhecidas e recompensadas pelo Estado por via dos benefícios fiscais, através do ministério do trabalho e segurança social ou da saúde. A empresa que se segue é disso um exemplo.

A SIROCO foi fundada em 1988, é uma Sociedade Industrial de Robótica e Controlo, S.A. localizada na Zona Industrial da Taboeira, com um universo entre 50 a 99 empregados.
Tratasse de uma empresa de automação industrial e integração de robôs especializada em projetar, desenvolver e construir máquinas certificadas, soluções de automação inovadoras para ajudar os seus clientes a se tornarem referências em indústrias de manufatura de alta tecnologia.
De forma coordenada permitiu que dois grupos dos seus colaborares se deslocassem ao Posto Fixo da ADASCA para doação de sangue. Obrigado pela vossa dádiva! Além da consciência de terem cumprido um dever cívico fundamental podem estar seguros de quem contribuíram de uma forma eficaz e imprescindível para o tratamento dos muitos doentes que acorrem aos serviços da Imunohemoterapia dos nossos hospitais.

Esta singela fotorreportagem desfaz qualquer dúvida. Gestos simples que ajudam a salvar muitas vidas. Esperamos que outras empresas se sintam contagiadas por este exemplo. O lucro nem sempre se traduz em tudo, mas, do ponto vista humano não tem preço, porque o dom da vida supera tudo mais.

O dever cívico é um sentimento universal, dominador e infalível. Obrigado à administração da SIROCO, Obrigado a todos/as quantos se decidiram a fazer a sua dádiva de sangue. Voltem sempre, passem a palavra a outros eventualmente interessados a imitar o vosso gesto.


J. Carlos
www.adasca.pt
Pode ser ser lido em
http://aveiro123.blogspot.com/2022/07/dadiva-de-sangue-
e-responsabilidade.html ainda no site
http://www.adasca.pt/node/1603 também no Litoral Centro
http://litoralcentro-comunicacaoeimagem.pt/2022/07/09/dadiva-de-sangue-e-a-responsabilidade-social-empresarial/






Encontrado manuscrito do século XVIII com dados da inquisição portuguesa

Documento foi encontrado pela Biblioteca Nacional de Israel, que o digitalizou e disponibilizou na Internet.
Um manuscrito português do século XVIII, que detalha as atividades da Inquisição portuguesa, foi encontrado pela Biblioteca Nacional de Israel, que o digitalizou e disponibilizou na Internet, anunciou aquela instituição na sua página oficial do Twitter.
Trata-se de um documento raro que reúne informações de mais de 100 anos de audições e execuções brutais de pessoas acusadas de praticar o judaísmo e outros “pecados”.
Segundo notícia do jornal The Times of Israel, o Arquivo Central da Biblioteca para a História do Povo Judaico divulgou na quarta-feira o documento de 60 páginas, escrito em português, que relata principalmente as audiências públicas e execuções que tiveram lugar entre 1540 e 1669, a maior parte em Lisboa, designadas de autos-da-fé, e que foram levadas a cabo pela Igreja Católica.
O manuscrito foi encontrado nos arquivos daquela biblioteca.
As vítimas descritas nos documentos eram maioritariamente judeus recentemente convertidos ao cristianismo e que eram acusados de manter os seus costumes judaicos, mas englobavam também “cristãos tradicionais” considerados culpados de cometerem atos de "sodomia, bigamia, posse de livros proibidos, e sacrilégio", revelou a biblioteca, num comunicado citado pelo jornal.
Inquisição portuguesa foi instituída em 1536
A Inquisição portuguesa foi instituída em 1536, na sequência da espanhola, existente desde o último quartel do século XV, que levou judeus a atravessarem a fronteira, fugindo da perseguição religiosa e das atrocidades, e depois de se terem já verificado conversões forçadas, no país, de judeus naturais e de refugiados, assim como dos seus filhos.
As audiências e execuções prosseguiram durante mais de dois séculos e foram consideradas atos de penitência para os acusados.
As execuções públicas, que atraíam grandes multidões, incluíam grandes fogueiras onde os chamados pecadores eram queimados vivos pelas autoridades, depois de torturados, de acordo com as sentenças do chamado Tribunal do Santo Ofício
Descoberta "lança nova luz sobre as realidades de um capítulo complexo da história judaica"
O diretor do arquivo de Israel, Yochai Ben-Ghedalia, disse que esta rara descoberta "lança nova luz sobre as realidades de um capítulo complexo da história judaica" e sobre a natureza rigorosa da aplicação das regras da Igreja Católica.
Esperamos que o documento recentemente descoberto ajude os estudiosos a investigar melhor este período fascinante e difícil da história", acrescentou.
O manuscrito entra em pormenores específicos sobre os autos-da-fé, incluindo a contagem das vítimas, datas, locais e até mesmo os nomes dos sacerdotes que participaram nas execuções públicas.
Inquisição portuguesa foi oficialmente abolida em 1821
A Inquisição portuguesa foi oficialmente abolida em 1821, mais de meio século após a última execução conhecida, que visou um padre jesuíta, por blasfémia, ao considerar o terramoto de 1755 um castigo divino.
O humanista Damião de Góis, no século XVI, e o padre António Vieira, no século XVII, foram algumas das personalidades perseguidas pela Inquisição ou que a ela se opuseram.
Embora abolida em 1821, a Inquisição portuguesa foi perdendo força durante a segunda metade do século XVIII, em particular sob a influência de Marquês de Pombal, que dizia opor-se aos seus métodos, considerando-os como atos "contra os princípios cristãos", apesar de os ter usado no processo dos Távoras, como sublinhou o historiador João Lúcio de Azevedo, em "O Marquês de Pombal e a sua época".
A partir de 2015, Portugal e Espanha anunciaram que qualquer pessoa que pudesse provar descender de sefarditas - judeus que foram expulsos da Península Ibérica a partir de 1492, pela Inquisição - poderia requerer a cidadania.
Em 2020, o Parlamento português aprovou um dia anual em Memória das Vítimas da Inquisição, que se realiza a 31 de março.
O Arquivo Nacional da Torre do Tombo preserva dezenas de milhares de processos dos quase 300 anos de Inquisição em Portugal.

SIC Notícias/Lusa


Governo avisa que meios de combate a incêndios são limitados e pede responsabilidade

País está em situação de alerta.
O Ministro da Administração Interna lembra que os meios de combate aos incêndios são limitados e apela à responsabilidade de todos os portugueses para evitarem qualquer risco de provocar incêndios.
Mobilizado e em prontidão, o dispositivo especial de combate a incêndios rurais está reforçado, mas o Governo avisa que os meios não são infinitos.
O apelo do Ministro da Administração Interna surge num dia de altas temperaturas, baixa humidade e vento forte. Condiçoes que vão continuar.
Mas a Proteçao Civil avis: a janela de oportunidade também não tem condições que facilitem a extinção de fogos.
O país está em situação de alerta devido ao elevado risco de incêndio.
Com tolerância zero ao uso do fogo, passa a ser proibido entrar, circular ou permanecer em espaços florestais. Não é possivel realizar queimadas ou trabalhos com maquinaria em zonas de floresta e é proibido usar foto de artificio.
SIC Notícias

Fogo em Carrazeda de Ansiães dominado

 O incêndio que deflagrou na tarde quinta-feira numa zona florestal de Carrazeda de Ansiães foi dominado pelas 22:49 de sexta-feira, adiantou o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Bragança.
De acordo com o CDOS de Bragança, as equipas de combate ao fogo vão manter-se no terreno para realizar trabalhos de rescaldo.
Pelas 23:21, segundo a Proteção Civil, encontravam-se 203 operacionais, apoiados por 68 viaturas, no local.
Mais de 70 concelhos dos distritos de Faro, Santarém, Leiria, Coimbra, Viseu, Castelo Branco, Portalegre, Guarda, Vila Real, Bragança e Faro apresentam esta sexta-feira um perigo máximo de incêndio rural, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

SIC Notícias/Lusa

Há pelo menos uma mulher infetada com varíola dos macacos em Portugal

Dos 473 casos confirmados, há dados em relação a 319. Destes, sabe-se que um é uma mulher.
Em Portugal estão confirmados 473 casos de infeção humana pelo vírus Monkeypox, informou esta sexta-feira a Direção-Geral da Saúde (DGS) no seu relatório semanal, relativo a situações registadas até quinta-feira.
O número divulgado reflete um aumento de 71 casos numa semana, quando foi conhecido o último boletim.
Segundo a DGS, foram reportados casos em todas as regiões de Portugal continental e na Madeira, mas 80 % das infeções registaram-se em Lisboa e Vale do Tejo.
De acordo com o documento tornado público, dos 319 casos assinalados no Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica, sobre os quais estão disponíveis esses dados, apenas há uma mulher infetada.
As infeções confirmadas são em homens entre os 19 e os 61 anos, embora a faixa etária entre os 30 e os 39 anos seja a mais afetada, com 45 % dos casos.
Casos no mundo
A DGS adianta que, até quinta-feira, "foram reportados pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC)/Organização Mundial da Saúde (OMS) Europa 5949 casos em 33 países da região europeia".
O Reino Unido (1351), Espanha (1.256) e a Alemanha (1.242) são os países com maior número de infeções confirmadas.
A DGS continua a acompanhar a situação epidemiológica, tanto a nível nacional como internacional", é referido no relatório semanal do organismo, que acentuou estar atento "à publicação de documentos orientadores e recomendações, adaptando as medidas à realidade portuguesa quando pertinente".
A infeção
Informações anteriormente adiantadas pela DGS sublinhavam que que uma pessoa que esteja doente deixa de estar infecciosa apenas após a cura completa e a queda de crostas das lesões dermatológicas, período que poderá, eventualmente, ultrapassar quatro semanas.
Os sintomas mais comuns da doença são febre, dor de cabeça intensa, dores musculares, dor nas costas, cansaço, aumento dos gânglios linfáticos com o aparecimento progressivo de erupções que atingem a pele e as mucosas.
As lesões cutâneas geralmente começam entre um a três dias após o início da febre e podem ser planas ou ligeiramente elevadas, com líquido claro ou amarelado, e acabam por ulcerar e formar crostas que mais tarde secam e caem.
O número de lesões numa pessoa pode variar, tendem a aparecer na cara, mas podem alastrar-se para o resto do corpo e mesmo atingir as palmas das mãos e plantas dos pés.
Também podem ser encontradas na boca, órgãos genitais e olhos.
Estes sinais e sintomas geralmente duram entre duas a quatro semanas e desaparecem por si só, sem tratamento.
A DGS aconselha à pessoa que tenha sintomas que possam ser causados por vírus Monkeypox para procurar cuidados de saúde.

SICNotícias/Lusa

Castelo de Paiva | Edil paivense José Rocha congratulou-se com o avanço da obra. Ministro das Infraestruturas presente na consignação do primeiro troço do IC 35

Numa cerimónia realizada nas instalações da autarquia penafidelense, foi ontem consignada a empreitada de construção do troço do IC35 entre Penafiel e Rans desenvolvido no âmbito do PRR – Plano de Recuperação e Resiliência, um acto público que contou com a presença do Ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, e do Vice-Presidente da Infraestruturas de Portugal, José Serrano Gordo, assim como de vários autarcas da região, como o Presidente da Câmara Municipal de Castelo de Paiva, José Rocha.

A propósito desta obra rodoviária financiada pelo PRR, o Ministro das Infraestruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos, sublinhou que se fez história em Penafiel, com a Assinatura do Auto de Consignação desta importante empreitada da 1ª fase do IC35 ( Penafiel/Rans), anunciando na presença dos autarcas da região, que o projecto para a 2ª fase desta ligação rodoviária, se encontra em fase de adjudicação ( Rans/ Entre-os-Rios).

Esta obra, agora entregue ao empreiteiro, constitui a primeira fase do projecto do IC35 que há-de ligar Penafiel a Entre-os-Rios, sendo que, o troço do IC35 a construir desenvolve-se integralmente no concelho de Penafiel, nas freguesias de Guilhufe e Urrô, de Penafiel e de Rans. representando um investimento de cerca de 5,5M€.


Ministro Nuno Santos fez questão de dizer que, “ aquilo que nós estamos a fazer é respeitar o Povo, é respeitar quem trabalha, é respeitar quem merece e que tem o direito de que quem governa faça. Estamos a cumprir a nossa missão, que é trabalharmos com a consciência de que temos uma obrigação, que fazemos parte de uma comunidade, consciência de que ninguém pode ficar para depois “.

O governante frisou que, “ esta obra não é dádiva de nenhum político, mas a conquista de um Povo “, anunciando outras acessibilidades importantes que vão avançar no território, nomeadamente a ligação de Baião à Ponte da Ermida, a Variante à EN 222, em Castelo de Paiva, para ligar à A32 em Canedo, a ligação da zona industrial de Cabeça de Porca à A11, em Felgueiras, a Variante que ligará Celorico de Basto à A7, a Variante à EN211 Quintã/Mesquinhata, tão importante para Marco de Canaveses, Baião e Cinfães.

O presidente da edilidade paivense José Rocha, tem sido bastante reivindicativo ao nível das acessibilidades que são fundamentais ao concelho, e aproveitou o contacto com o Ministro Pedro Nuno Santos para solicitar celeridade nos procedimentos para as obras avançarem, e agradecer a sua luta, garantindo a concretização destes dois desígnios há muitos anos ambicionados pelos paivenses, nomeadamente a construção do IC35, na ligação à A4 em Penafiel, e a Variante à EN 222, que irá estabelecer a ligação da Zona Industrial de Lavagueiras, em Pedorido, ao nó da A32 em Canedo, permitindo e facilitando um rápido acesso ao Grande Porto, para a região Norte e para a zona Sul do país.


A respeito destas acessibilidades, o autarca de Castelo de Paiva sublinhou que estas duas ligações rodoviárias são essenciais para a sustentabilidade económica do concelho e melhorar a mobilidade nesta zona do país, considerando obras importantes para a melhoria da competitividade empresarial, por servir um território de baixa densidade e duas zonas industriais. Congratulando-se com o avanço da obra do IC35, o autarca José Rocha evidenciou satisfação ao referir que o governante deu conta da fase de contratação do projecto de execução, e anunciou que a mesma pode avançar nos próximos anos.


Carlos Oliveira

Águeda | Reunião de Câmara de dia 7 de julho de 2022

As principais deliberações da Reunião de Executivo da Câmara Municipal de Águeda de dia 07 de julho de 2022 foram as seguintes:

  1. Apoio às coletividades do concelho
    A Câmara Municipal de Águeda atribuiu mais de 200 mil euros às coletividades culturais do concelho. Estas verbas decorrem de candidaturas apresentadas pelas estruturas associativas de âmbito cultural ao Programa de Apoio às Associações, Sociais, Culturais, Recreativas e Juvenis do concelho e são um  contributo para o desenvolvimento das suas atividades, para apoio às escolas artísticas ou para instrumentos e fardamentos, bem como para a execução de obras de beneficiação de instalações ou outros apoios extraordinários.

    “As nossas associações, tal como os demais agentes do setor cultural, têm passado por algumas dificuldades de subsistência a que não somos alheios”, começou por dizer Edson Santos, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Águeda, salientando que estes apoios têm em linha de conta não só a realidade e necessidades de cada estrutura associativa como confere um incentivo à atividade regular e formativa que as coletividades culturais desenvolvem.
    As coletividades “são um ativo relevante e muito importante do nosso concelho, desempenhando um papel fundamental na dinamização da cultura e no formação cultural dos nossos jovens”, continuou Edson Santos, acrescentando que os apoios atribuídos refletem precisamente o dinamismo das associações.

    Refira-se que as metodologias e critérios usados para atribuição destes incentivos referentes aos apoios regulares às coletividades culturais estão definidos no referido programa de apoio, que estabelece, de forma transparente, rigorosa e imparcial, as relações entre a Câmara e as diferentes estruturas associativas do concelho, nomeadamente as de cariz cultural, recreativa e juvenil. Este ano, submeteram candidaturas ao Programa de Apoio um total de 48 associações culturais, recreativas e juvenis e um artista individual.

    Apoios aos grupos folclóricos e etnográficos do concelho
    A par dos subsídios regulares às associações culturais do concelho, a Câmara Municipal de Águeda atribuiu um total de 20 mil euros aos grupos folclóricos e etnográficos do concelho.

    Estes grupos, que desde março de 2020 ainda não conseguiram retomar a sua atividade regular, tanto ao nível de ensaios como de atuações, apresentam algumas dificuldades económicas, nomeadamente para conseguirem fazer a reposição de trajes e reparação de instrumentos. No seguimento de um pedido de apoio específico e extraordinário para este fim, a Câmara de Águeda atribuiu 2.500 euros para cada grupo.

    Neste sentido, vão receber este apoio: Associação Cultural e Recreativa de Vale Domingos; Associação Cultural e Recreativa Os Fidalgos da Trofa; Casa do Povo de Valongo do Vouga; Centro Cultural e Recreativo de Crastovães; Grupo de Danças e Cantares de Vale Domingos; Grupo Folclórico e Etnográfico de Macinhata do Vouga; Grupo Folclórico da Região do Vouga; e Grupo Folclórico Senhora da Saúde.

 

 

Mafalda Alegria eleita Top Model Portugal 2022 e representará Portugal em concurso internacional de beleza

Após ter sido apurada finalista na etapa de seleções Distritais do Concurso Nacional de Beleza (CNB Portugal), a jovem de Lisboa preparou-se durante alguns meses, para a Final Nacional do Top Model Portugal 2022, que se realizou entre 30 de junho a 2 de julho em Góis.
Nesta edição do concurso, participaram 14 jovens finalistas oriundas das várias regiões de Portugal Continental, que foram recebidas pelo executivo municipal, numa cerimónia de boas vindas e tiveram a oportunidade de participar em diversas atividades, explorando as potencialidades do Município de Góis, ficando deveras fascinadas com as belezas naturais.
O evento culminou na Gala Final realizada no dia 2 de Julho na Casa da Cultura de Góis, na qual foi eleita a Top Model Portugal 2022 – Mafalda Alegria  (finalista de Lisboa). Foram ainda eleitas, a !ª Dama Top Model Portugal – Beatriz Braga (finalista de Vila Real) e a 2ª Dama Top Model Portugal – Diovana Dutra (finalista de Viana do Castelo). O público teve também direito a voto e elegeu como Top Model Fotogenia – Diovana Dutra (finalista de Viana do Castelo) e Top Model Popular – Viviana Costa (finalista de Braga).
A Gala Final do Top Model Portugal contou com a participação do Sr. Presidente da Câmara Municipal de Góis – Rui Sampaio e ainda do Sr. Vice-Presidente da Câmara Municipal de Góis – Nuno Bandeira.

CLASSIFICAÇÕES
1º lugar – Top Model Portugal 2022 – Mafalda Alegria  (Lisboa)
2º lugar – 1st runner up Top Model Portugal 2022 – Beatriz Braga (Vila Real)
3º lugar – 2nd runner up Top Model Portugal 2022 – Diovanna Dutra (Viana do Castelo)
TOP MODEL POPULAR – Viviana Costa  (Braga)
TOP MODEL  FOTOGENIA – Diovanna Dutra (Viana do Castelo )
Top 5 -Top Model Portugal 2022 (uma candidata da escolha do público + 4 candidatas apuradas pelo júri do evento)
Diovanna Dutra (Viana do Castelo)
Maria Vieira (Porto)
Mafalda Alegria (Lisboa)
Camila Secco (Porto)
Beatriz Braga (Vila Real)