sábado, 29 de setembro de 2018

CAMPANHA EM OUTUBRO ! ADASCA REFORÇA A SUA ACTIVIDADE SOLIDÁRIA

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Rios selvagens, lagos calmos e carrinhas que são casas para ver o mundo

P
 
 
Fugas
 
 
  Alexandra Prado Coelho  
 

O que acontece quando sobre um rio se constrói uma barragem? Não, desta vez não é do Alqueva que falamos, mas do Sabor, aquele que era considerado o "último rio selvagem" de Portugal. A Liliana Valente foi ver o que é que aconteceu à paisagem dois anos depois de terminada a construção da "mãe de todas as barragens" e encontrou lagos de água quente e uma região que ainda não cedeu ao turismo de massas. Pelo caminho descobriu personagens como a tia Maria Luísa, que faz um pão maravilhoso e é uma conversadora irresistível ou Luís, o pescador que ainda sai para a faina e é dos poucos que faz passeios nos novos lagos. A Rita Rodrigues fotografou esta paisagem que há três anos ainda não existia. 
John Harris, o autor da série documental Borders, da Vox (e o nosso Protagonista desta semana), passou por Portugal e explicou à Luísa Pinto que o seu objectivo "é contar as histórias humanas que estão por detrás de cada linha de fronteira" e que se emociona quando as pessoas que vivem nos sítios que visita o querem ajudar a contar a história. Borders, que já vai na segunda série, foi nomeada para os Emmys na categoria de documentário e vídeo jornalismo. 
De Nantes se parte para muitas viagens, garante o Sérgio C. Andrade, que visitou a capital do Loire-Atlântico, um "museu de arte urbana a céu aberto" onde até encontrou uma estátua do Infante D. Henrique, "personagem que dificilmente imaginariamos ter algo a ver com estas paragens", e que, curiosamente, fica a pouca distância do memorial dedicado à Abolição da Escravatura. Mas se há Infante, há também as fantásticas Máquinas da Ilha de Nantes e, quase a nascer, um projecto assinado pelo arquitecto português Eduardo Souto de Moura. E a partir de Nantes, sugere ainda o Sérgio, pode-se ir até às vinhas de Muscadet ou descobrir a praia do Sr. Hulot, com estátua desta personagem de Jacques Tati a olhar o areal. 
E se as formas clássicas de viajar, com aviões e esperas e aeroportos incluídas, o aborrecem, há sempre a possibilidade de fazer como a Sofia e o Filipe, a Rita e o Miguel ou a Suzi Cruz e transformar uma carrinha em casa temporária (ou não temporária como isso) e partir estrada fora, com cão, gato e piriquito (ou pelo menos gato, como acontece num destes casos). A opção é cada vez mais popular - a hashtag #VanLife é das mais cobiçadas do Instagram, com quase quatro milhões de publicações. A curiosidade por este estilo de vida levou a Renata Monteiro à procura de histórias sobre paixões por carrinhas. A Teresa Pacheco de Miranda conta uma dessas aventuras em vídeo. 
Das viagens para outros prazeres. A comida, por exemplo. Em Lisboa não páram de abrir restaurantes e esta semana contamos tudo sobre o novo projecto de João Sá, o SáLA, que acaba de abrir na Rua dos Bacalhoeiros. Depois da passagem pelo Assinatura, João Sá dedicou-se sobretudo ao ensino, e surge agora com um restaurante em nome próprio que é, como ele diz, um prolongamento da sua sala de estar, em casa. Reflecte também aquilo que tem andado a pensar sobre a forma como comemos. O resultado? Um prato inspirado pela beringela e outro só com diferentes couves. Mas, atenção, este não é um restaurante vegetariano. 
Para um clássico, fica a sugestão do Miguel Esteves Cardoso: o Arcoense, em Braga, com as suas imperdíveis pataniscas, que são "as melhores do universo", garante o MEC. E para as acompanhar, um vinho muito caro? Não é preciso, diz o Pedro Garcias. A verdade é que "se pode ser feliz gastando pouco"
E há, claro, muitas outras histórias e sugestões para ler aqui. Eu, pela minha parte, vou seguir viagem porque para a semana a Sandra Costa já estará de volta para vos contar tudo sobre a próxima Fugas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Castelo de Sant’Angelo

São Miguel Arcanjo

Escabelo para os pés do Arcanjo São Miguel

Plinio Corrêa de Oliveira
São Miguel Arcanjo
Nesta ilustração vemos o rio Tibre em Roma, com a ponte que conduz ao castelo de Sant’Angelo.

Ao longo dessa ponte monumental, construída para resistir aos séculos, percebem-se imagens de anjos. Os fiéis que transpõem lentamente a ponte, rezando diante dessas imagens certas orações prescritas pela Igreja, ganham indulgência plenária, desde que depois visitem o castelo.
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Os antigos imperadores romanos pagãos tinham o hábito de construir para si monumentos nos quais se faziam sepultar. E este, inserido na cidade de Roma, que serviu de base para o futuro castelo de Sant’Angelo, foi mandado construir pelo Imperador Adriano (78 – 138), a partir do ano de 135. Na época dos romanos, chamava-se Mole Adriana (Mole significa algo com grande massa). Apresenta um diâmetro colossal, é uma afirmação do poder romano. Na Idade Média, devido às contínuas guerras, esse monumento passou a ter uma finalidade diversa.
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São Miguel Arcanjo
A construção que se vê sobre a Mole foi edificada posteriormente, para diversas finalidades.

Quem olha de fora o palácio do Vaticano percebe que, em determinada altura, parte um corredor construído sobre arcadas, que atravessa o Tibre e atinge o castelo. Qual a finalidade desse corredor? Quando havia perigo iminente de o Papa ser aprisionado, ele utilizava-o para atingir o castelo. Era a suprema defesa do Pontífice. Não era simpático um Papa morar numa fortaleza, mas era muito cômodo ele ter uma à disposição para escapar de seus inimigos.
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No início da Idade Média disseminou-se uma epidemia muito grave em Roma. O Papa São Gregório Magno (590 – 604) ordenou procissões na cidade em louvor a São Miguel Arcanjo, para afugentar a peste. Pouco depois, o Arcanjo São Miguel apareceu em 590 a esse Papa anunciando o fim da epidemia. E viu-se também o Arcanjo em cima da Mole Adriana, transformando portanto em escabelo para seus pés a glória de um imperador pagão. É por isso que foi colocada no alto do edifício a imagem de São Miguel, donde a denominação de castelo de Sant’Angelo.

Fonte: ABIM
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Excertos da conferência proferida pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, em 11 de novembro de 1988. Essa transcrição não passou pela revisão do autor.

Morreu Alves Barbosa, três vezes vencedor da Volta a Portugal em bicicleta

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O antigo ciclista Alves Barbosa, o primeiro corredor a vencer por três vezes a Volta a Portugal em bicicleta, morreu hoje na Figueira da Foz aos 86 anos, disse à agência Lusa um familiar.
O antigo ciclista, que ao longo da carreira apenas representou o Sangalhos, venceu as edições de 1951, 1956 e 1958 da Volta a Portugal e terminou no 10.º lugar a Volta a França de 1956.
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Alves Barbosa morreu hoje no Hospital distrital da Figueira da Foz, onde estava internado, devido a problemas respiratórios e cardíacos "que se complicaram", disse à Lusa o antigo presidente da autarquia de Montemor-o-Velho Luís Leal, sobrinho de Alves Barbosa.
Lusa

Hora de Fecho: O grupo de lesados da frigideira Master Copper /premium

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Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
A DECO recebeu centenas de queixas sobre a Master Copper. Os produtores mentem sobre a composição e falham as regras da publicidade. Mas a TV ainda passa anúncios e os supermercados vendem-na.
Os estragos do tsunami que varreu a ilha de Celebes, na Indonésia, vão sendo partilhados nas redes sociais. No Twitter circulam vídeos que mostram a força do mar.
Juíza aplicou a medida de coação máxima a Rosa Grilo e António Joaquim, indiciados por homicídio qualificado e profanação de cadáver. Suspeitos saíram às 16h do tribunal em direção à cadeia.
Ex-primeiro-ministro terá justificado ser demasiado cedo para receber uma distinção nacional.
O diretor da Polícia Judiciária Militar terá confessado ao juiz de instrução que o reaparecimento do armamento roubado foi encenado. Dados de antenas e portagens contrariam relato inicial.
O Manchester United sofreu, este sábado, a 3.ª derrota em sete jogos no campeonato inglês de futebol, fragilizando a posição do treinador José Mourinho. Perdeu por 3-1 frente ao West Ham.
O tenista português João Sousa, sétimo cabeça de série, foi eliminado, este sábado, pelo australiano Bernard Tomic nas meias-finais do torneio de Chengdu, na China, em dois 'sets'.
"A chegada das trevas", de Catherine Nixey, é o livro que dá a conhecer a destruição deliberada da cultura da Antiguidade Clássica pelos cristãos durante os séculos IV a VI.
Aos 96 anos, com a saúde debilitada, José-Augusto França, o mais mal-amado dos grandes intelectuais do século XX português, pode agora ser redescoberto.
A mítica viagem de circum-navegação de Fernão de Magalhães é agora recontada num livro de banda desenhada por Christian Colt, um explorador franco-suíço que seguiu os passos do português há 500 anos.
João Pedro Vala escreve sobre "Se Esta Rua Falasse", livro de James Baldwin originalmente publicado em 1974 e que é agora, finalmente, lançado numa versão em português. 
Opinião

Alberto Gonçalves
A fotografia é um mimo. Dentro de São Bento algumas deputadas exibem o rosto fechado (porque a hora é grave). Outras riem desalmadamente (porque a gravidade é descontraída). Eu agradeço-lhes a coragem

P. Gonçalo Portocarrero de Almada
As cedências da Santa Sé à China levaram alguns a dizer que, mais do que uma reconciliação, tratou-se de uma verdadeira capitulação.

Rui Ramos
No caso dos taxis e do Infarmed, o governo continuou os seus esforços para desaparecer como foco de responsabilidade democrática. Não se poderia esperar outra coisa, dadas as suas origens em 2015.

Filomena Martins
Costa foi apanhado na demagogia do seu próprio anzol. Morreu pela boca, como os peixes. A frase bonitinha “palavra dada tem de ser palavra honrada” tem ido por água abaixo a cada dia que passa.

Helena Garrido
Que serviços presta hoje um táxi ou a Uber? Com as escolhas que existem nas cidades, na era da economia da partilha, os taxistas que não o perceberem estão condenados. Nenhum governo os pode salvar.

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A dura vida do barreiro…

 
A Associação Cultural e Recreativa do Seixo, através do seu Rancho Folclórico e em conjunto com a Junta de Freguesia do Seixo e a Universidade de Aveiro e com o apoio da C.M. Mira, Associação Portuguesa para a Reabilitação Urbana e Proteção do Património, da Associação CENTROTERRA, da Associação Ruralidades & Memórias, da CFAE Beira Mar e da ACCMIRA realizou na manhã deste sábado a "Reconstituição do Barreiro".
Jornal Mira Online esteve à conversa com um desses homens, que deram tudo de si a este trabalho "duro, muito duro", o sr.Manuel Evangelista de Almeida.
"Trabalhávamos de sol a sol, parando somente para a merenda" , continua, "e era um trabalho árduo que desenvolvíamos entre Maio e Outubro".
"E durante o resto ano? questiona-se, certamente, o leitor como questionou o repórter. A resposta veio pronta e sentida, percebendo-se isto somente pelo olhar do sr. Manuel: "Fazíamos pela vida, meu amigo", responde, "A partir de Janeiro íamos trabalhar para o Alentejo, cuidar das batatas...e entre os meses de Novembro e Dezembro, lá estávamos nós a transportar areia em camiões alugados..."
Quem está na frente de uma verdadeira enciclopédia de vida como o sr. Manuel Evangelista, do alto dos seus 83 anos de idade e presta atenção às suas palavras que saem já um pouco cansadas, consegue perceber que a dureza de mais de 30 anos na vida de alguém que esteve neste ofício, só é superada pela felicidade de ali estar e "poder passar às novas gerações" aquilo que aprendeu na dura prática do dia-a-dia.
"Saudades? sim, claro! O trabalho era duro, mas feito com amor e muita dignidade... por isso, sempre recordo com carinho aqueles tempos..."

Jornal Mira Online

Sobe para 384 o número de mortos após tsunami na Indonésia

A Agência Nacional de Gestão de Desastres contabiliza 540 feridos e 29 desaparecidos até ao momento.

Sobe para 384 o número de mortos após tsunami na Indonésia
Pelo menos 384 pessoas morreram e 540 ficaram feridas na cidade de Pali, na Indonésia, após o tsunami que foi provocado por um sismo de magnitude 7.5 na escala de Richter.
O porta voz da Agência Nacional de Gestão de Desastres, Sutopo Purwo Nugroho, afirmou em conferência de imprensa que foi encontrado um elevado número de corpos ao largo da costa da ilha de Célebes, pelo que se prevê que o número de mortos aumente ainda mais nas próximas horas.
As cidades de Palu e Donggala foram, segundo o El Pais, as mais afetadas. Na ilha de Célebes, que está agora repleta de escombros, moravam 380 mil pessoas.
Recorde-se que dois sismos abalaram a ilha Indonésia de Celebes, com magnitudes de 6,1 e 7,5.
O sismo mais forte, às 18h02 locais (11h02 em Lisboa), de sexta-feira, ocorreu a uma profundidade de 10 quilómetros, e a 56 quilómetros a nordeste de Donggala, na ilha de Celebes, segundo o centro geológico norte-americano (USGS, na sigla em inglês).
A Indonésia é frequentemente afetada por sismos por se encontrar no 'Anel de Fogo do Pacífico', um círculo de vulcões e falhas sísmicas na bacia do Pacífico.
Fonte: noticiasaominuto

Pesca da sardinha proibida a partir deste sábado

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A pesca de sardinha, manutenção a bordo e descarga, com qualquer arte de pesca, fica proibida a partir deste sábado e até 15 de maio, segundo um despacho publicado hoje em Diário da República.
De acordo com o diploma, após Portugal ter atingido o limite de pesca definido "torna-se necessário evitar qualquer captura de sardinha [...], reforçando assim as medidas de conservação e proteção desta espécie".
O Governo refere que a sardinha é um recurso de "interesse estratégico" para a pesca portuguesa, indústria conserveira e para as exportações de produtos de pesca, assumindo "particular relevância em termos socioeconómicos em várias comunidades piscatórias".
No entanto, ressalvou que o mesmo deve ser explorado de modo a garantir, a longo prazo, "a sustentabilidade ambiental, económica e social da pescaria, dentro de uma abordagem de precaução, definida com os dados científicos disponíveis, procurando-se simultaneamente assegurar os rendimentos da pesca aos seus profissionais".
Neste sentido e na sequência de uma recomendação do Conselho Internacional para a Exploração do Mar (ICES, na sigla em inglês), Portugal e Espanha, com o acordo da Comissão Europeia, definiram um plano de pesca, no qual ficou estabelecido que o limite de capturas, a dividir entre os dois países, deveria ser de 12.028 toneladas durante a época de pesca, dirigida até ao final de setembro.
Em comunicado, o ministério liderado por Ana Paula Vitorino disse que, para preservar o 'stock' da sardinha, estabeleceu também, ao longo do ano e em concertação com o setor, "limites de capturas diários de proteção dos juvenis, zonas de interdição temporária da atividade, fecho da pesca à quarta-feira e ao fim de semana".
O Governo informou ainda que a reabertura da pesca da sardinha está prevista a partir de 16 de maio de 2019.
"As possibilidades de pesca para 2019 serão definidas no quadro do plano de recuperação desta espécie e da adoção de uma regra de exploração a ser validada pelo Conselho Internacional para a Exploração do Mar, [que recomendou também para 2019 pesca zero], com base nos dados dos cruzeiros científicos de Portugal e Espanha e da interação a desenvolver com a União Europeia", indicou.
Inicialmente previsto para outubro, o novo cruzeiro para avaliar o 'stock' da sardinha deve avançar em novembro, revelou o comunicado.
O Ministério do Mar anunciou ainda que o preço médio de primeira venda subiu 33%, em comparação com 2017, para 2,21 euros por quilograma, e sublinhou que "com a interdição da pesca da sardinha, a frota poderá dirigir a sua atividade a outras espécies como o biqueirão e a cavala".
Lusa


Manhã de sábado: Caso Sócrates. Os bastidores de um sorteio inédito

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Manhã de sábado

As principais notícias do dia
Bom dia!
Apenas uma advogada esteve presente, entre cerca de uma dezena de jornalistas autorizados a assistir. Ivo Rosa, a quem calhou o processo, também viu o momento em que o computador escolheu o seu nome.
Os dois terramotos de magnitude de 6,1 e 7,5 atingiram a ilha de Celebes, na sexta-feira, e foram seguidos de um tsunami. Balanço provisório regista também 540 feridos e 29 desaparecidos.
Luís Grilo terá sido violentamente assassinado por causa de um seguro de vida no valor de 100 mil euros. Viúva seria financeiramente dependente do marido e coautor do crime passaria dificuldades.
Numa entrevista ao jornal O Mirante, de 2015, Luís Grilo falou sobre o trabalho, o amor ao atletismo e sobre a relação com a mulher, Rosa Gilo, agora suspeita de ter matado o triatleta.
O diretor da Polícia Judiciária Militar e o civil responsável pelo furto do armamento em Tancos ficaram em prisão preventiva. O Ministério Público pediu esta medida de coação para todos os arguidos.
Num direto no Instagram, o avançado português abordou as recentes acusações de violação e ainda falou sobre o prémio de Luka Modric e Mohamed Salah. "Já tenho um museu", referiu.
A Comissão Judicial do Senado tinha solicitado uma investigação do FBI, depois de senador conservador ter juntado aos democratas na necessidade de um inquérito às acusações antes da votação.
Senador republicano indeciso votou a favor da confirmação de Kavanaugh, mas colocou a possibilidade de ser aberta investigação do FBI e atrasar votação uma semana. Decisão não depende deste Comité.
A profissão de nutricionista é recente em Portugal. As políticas nutricionais ainda mais. Mas as preocupações com a alimentação saudável começaram logo depois da I Guerra Mundial. 

Opinião

Alberto Gonçalves
A fotografia é um mimo. Dentro de São Bento algumas deputadas exibem o rosto fechado (porque a hora é grave). Outras riem desalmadamente (porque a gravidade é descontraída). Eu agradeço-lhes a coragem

P. Gonçalo Portocarrero de Almada
As cedências da Santa Sé à China levaram alguns a dizer que, mais do que uma reconciliação, tratou-se de uma verdadeira capitulação.

Rui Ramos
No caso dos taxis e do Infarmed, o governo continuou os seus esforços para desaparecer como foco de responsabilidade democrática. Não se poderia esperar outra coisa, dadas as suas origens em 2015.

Filomena Martins
Costa foi apanhado na demagogia do seu próprio anzol. Morreu pela boca, como os peixes. A frase bonitinha “palavra dada tem de ser palavra honrada” tem ido por água abaixo a cada dia que passa.

Helena Garrido
Que serviços presta hoje um táxi ou a Uber? Com as escolhas que existem nas cidades, na era da economia da partilha, os taxistas que não o perceberem estão condenados. Nenhum governo os pode salvar.
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