terça-feira, 16 de junho de 2020

CP repõe Intercidades na Beira Alta e Beira Baixa

A partir de 19 de Junho
CP repõe Intercidades na Beira Alta e Beira Baixa a 100% a partir ...
No contexto da reposição da oferta de Longo Curso, a CP-Comboios de Portugal vai repor a totalidade da oferta Intercidades nas Linhas da Beira Alta e Beira Baixa, cumprindo a oferta regular que estava em vigor no período pré-pandemia.
Assim, a partir do próximo dia 19 de junho, acompanhando a retoma gradual da atividade económica do País, os comboios Intercidades entre Lisboa-Guarda Lisboa-Covilhã são repostos a 100% e as ligações voltam a ser asseguradas por três Intercidades, por sentido.
Em comunicado, a CP afirma que "continua a manter diariamente a monitorização da procura de todos os seus serviços para introduzir eventuais alterações ou reforços de capacidade, sempre que a evolução da procura o justifique. O controlo de lotação continuará a ser assegurado através da limitação dos lugares disponibilizados para venda".
A empresa vai manter em curso a operação de desinfeção dos comboios ao serviço, que é realizada diariamente em diversos locais ao longo do país e a alertar os seus clientes para a necessidade de cumprimento das recomendações da DGS durante as suas viagens, num contributo essencial para conter a transmissão do vírus COVID-19.

Fernando Santos renova com seleção até 2024

Seleção Nacional: Fernando Santos renova até 2024 - Seleção ...
O técnico Fernando Santos, que levou Portugal à conquista do Euro2016 de futebol, renovou contrato com a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e vai continuar como selecionador nacional até 2024, anunciou hoje o organismo.
“O novo vínculo entre a FPF e Fernando Santos e a sua equipa técnica vigorará até 2024 e o selecionador nacional participará, até lá, na fase final do Euro2020, na qualificação para a segunda edição da Liga das Nações, em que defende os dois títulos conquistados por Portugal, além das qualificações para o Mundial2022 do Qatar, Liga das Nações 2023 e Euro2024”, lê-se no site oficial.
Fernando Santos, de 65 anos, chegou à seleção em setembro de 2014 e levou Portugal à conquista do Europeu de França, em 2016, e da primeira edição da Liga das Nações.
Lusa

Portugal com Islândia, Lituânia e Israel na qualificação para Euro2022 de andebol

Portugal com Islândia, Lituânia e Israel na qualificação para ...
Portugal defronta Islândia, Lituânia e Israel no Grupo 4 de qualificação para o 15.º Europeu de andebol, que se realiza de 13 a 30 de Janeiro de 2022, na Hungria e Eslováquia, determinou hoje o sorteio, em Viena.
Depois do histórico sexto lugar em 2020, que valeu o 'passaporte' para o Mundial de 2021, o 'sete' luso qualifica-se para nova fase final se ficar nos dois primeiros do agrupamento ou for um dos quatro melhores terceiros entre os oito grupos.
Para a formação lusa, que joga a qualificação para os Jogos Olímpicos de Tóquio de 12 a 14 de março de 2021, os encontros serão em 04 ou 05 de novembro (primeira jornada), 07 ou 08 de novembro (segunda), 06 ou 07 de janeiro de 2021 (terceira), 09 ou 10 de janeiro (quarta), 28 ou 29 de abril (quinta) e 02 de maio (sexta).
Portugal procura a sétima presença na final, depois do 12.º e último lugar na primeira edição (1994), que organizou, do sétimo de 2000, do nono de 2002, do 14.º de 2004, do 15.º de 2006 e do sexto da última edição, na Áustria, Noruega e Suécia.
Para a fase final, já estão qualificados os anfitriões Hungria e Eslovénia, a Espanha, como detentora do título, e a Croácia, como finalista vencida da última edição.
Lusa

FEIRA MEDIEVAL DE SILVES JÁ TEM DATA MARCADA PARA 2021

Município de Silves lança vídeo emotivo sobre o cancelamento e apresenta nova data.
Decorrente do comunicado do Conselho de Ministros do passado dia 7 de maio, e da última alteração ao decreto-lei 10-I de 26 de março de 2020, o Município de Silves viu-se obrigado a cancelar a edição de 2020 do maior evento do concelho: a Feira Medieval de Silves. Trata-se de um adiamento justificado pela importância da salvaguarda da saúde pública num período em que as regras de distanciamento social, etiqueta respiratória e uso de máscara ganham maior expressão no combate à pandemia provocada por COVID-19.

De acordo com a Presidente da Câmara Municipal de Silves, Rosa Palma, “o ano de 2020 ficará marcado para sempre nas nossas almas como um ano de luta contra um inimigo invisível, mas também como um ano de reflexão, reinvenção, esperança e reação perante a adversidade. Reflexão, porque o mundo há muito necessitava de parar para refletir. Reinvenção, porque urge redefinir práticas, processos e vivências. Esperança, porque temos sempre de acreditar em nós, na nossa capacidade de construir o futuro e, de coração cheio de coragem, reagir energicamente” e acrescenta “estamos já a preparar com afinco a edição de 2021 da nossa Feira Medieval que decorrerá entre os dias 10 e 19 de agosto. Uma festa única, onde celebraremos juntos a nossa grande vitória! “.

A Câmara Municipal de Silves agradece, assim, a todos aqueles que anualmente fazem parte desta festa de referência do verão algarvio e espera por todos em 2021.

O vídeo poderá ser acedido em https://youtu.be/S1bSqErKwFA

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SILVES | Nova fase de reabertura gradual dos serviços e instalações municipais


CAMPO MUNICIPAL DE TÉNIS DE SILVES REABRE A PARTIR DE 18 DE JUNHO
Site Autárquico da CM Silves CAMPO MUNICIPAL DE TÉNIS DE SILVES ...
Decorrente da declaração do estado de calamidade pelo Governo e das medidas de desconfinamento que têm vindo a ser gradualmente implementadas, o Município de Silves irá dar início a uma nova fase de reabertura dos serviços municipais encerrados durante o estado de emergência, com a reabertura do Campo Municipal de Ténis no próximo dia 18 de junho.

A utilização dos campos de ténis far-se-á mediante marcação prévia, sendo o acesso exclusivo a utentes. Serão, ainda, implementadas medidas específicas de higienização e condicionamento da utilização de áreas específicas do equipamento público em referência.

Ao nível de funcionamento dos serviços municipais, irá dar-se o regresso ao serviço, a partir do dia 17 de junho, de todos os assistentes técnicos nos edifícios em que se faz atendimento ao público, sem prejuízo da possibilidade de recurso ao teletrabalho nos casos previstos na lei.

Relembramos que o Município de Silves tem vindo a fazer a reabertura gradual dos serviços, desde o passado dia 20 de maio, data em que reabriu a Biblioteca Municipal de Silves, com a disponibilização dos serviços de empréstimos e devolução de documentos, em “regime take away” e que abrirá, agora em pleno, a partir de amanhã, dia 17 de junho. Desde então, abriram portas outros equipamentos municipais como o Castelo de Silves e o Museu Municipal de Arqueologia de Silves, a 01 de junho, e o ginásio do Complexo das Piscinas Municipais de Silves, em funcionamento desde a passada 2.ª feira, dia 15 de junho.

Os restantes equipamentos municipais de natureza desportiva, cultural, lúdica e recreativa, permanecerão encerrados e os prazos para a prática de atos processuais ou procedimentais no âmbito dos procedimentos administrativos continuarão suspensos.

Relembramos que a reabertura gradual dos serviços tem implicado a adoção de medidas específicas pensadas tendo em consideração a salvaguarda e proteção da saúde dos trabalhadores municipais e de todos os munícipes, sendo o atendimento preferencialmente efetuado, desde o dia 6 de maio, através de contacto telefónico (número 282 440 800, com linhas dedicadas) e email ou skype, ficando condicionado o atendimento presencial apenas a situações urgentes e inadiáveis, mediante marcação prévia e sujeito ao cumprimento de regras de segurança específicas, nomeadamente a utilização obrigatória de máscara e o cumprimento das regras de etiqueta respiratória e de distanciamento de segurança.

Estas novas medidas de reabertura dos serviços juntam-se às anteriormente decretadas desde o dia 4 de maio e irão vigorar até às 23h59 do próximo dia 30 de junho, sem prejuízo de eventuais prorrogações em função da avaliação que, em cada momento, seja feita da adequação das medidas agora adotadas, tendo a determinante finalidade de controlo e contenção da propagação do novo coronavírus (SARS-CoV-2), causador da doença COVID-19, podendo o respetivo despacho ser consultado na integra no portal do Município em https://www.cm-silves.pt/pt/noticias/6739/campo-municipal-de-tenis-de-silves-reabre-a-partir-de-18-de-junho.aspx.

Festa do Livro lançou Caderneta do Ancião

A Câmara Municipal de Ansião promoveu a Festa do Livro de 10 a 14 de junho através dos canais digitais do município. 

O programa foi concebido para ser desfrutado em casa, tendo em conta as contingências vividas atualmente, e consistiu numa diversidade de iniciativas em torno do livro, concretizadas maioritariamente por leitores. 

A beleza das palavras chegou-nos pela Rede de Bibliotecas de Ansião, em “Leituras Performativas”, por trabalhadores do município e do projeto CLDS4G, nos momentos “Palavra Andante”, e pelos Embaixadores da Leitura do Agrupamento de Escolas de Ansião, em “Ler Doce Lar”. Em cada uma das freguesias e em locais emblemáticos do concelho, foram contadas histórias por Rodolfo Castro, conhecido como o pior contador de histórias. “Somos Capa - Book Face”, uma parceria com a Rede de Bibliotecas de Ansião, consistiu num desafio à criatividade que conjugou livros com arte num registo fotográfico, a que responderam mais de meia centena de leitores e cuja exposição foi exibida virtualmente. 

O destaque da programação foi para o lançamento da Caderneta do Ancião, um livro de passatempos alusivos à história, à cultura e às tradições de Ansião, com ilustrações a cargo de artistas plásticos do concelho. Na introdução, a Vereadora da Cultura, Cristina Bernardino, refere que “Com este pequeno contributo pretendemos lembrar que são pequenos gestos que nos fazem sentir que estamos todos juntos, ainda que afastados fisicamente, e que isso nos vai ajudar a que tudo fique bem, outra vez.” A sua distribuição iniciou-se pelas instituições particulares de solidariedade social e pelos responsáveis pelos projetos de inovação social do concelho. 

Todas as atividades do programa podem ser visualizadas em vídeo no Facebook e no portal do município, em www.cm-ansiao.pt.

Proença-a-Nova | BioAromas - Laboratório de Integração e Inovação Social apoiará jovens e adultos com necessidades especiais

Projeto vai ser dinamizado no Centro Ciência Viva da Floresta 

O Projeto BioAromas - Laboratório de Integração e Inovação Social, que abrange os jovens e adultos com idade superior a 18 anos, vai nascer no Centro Ciência Viva da Floresta até ao final do ano, num investimento superior a 250 mil euros. O anúncio foi feito pelo presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova, João Lobo, durante a Sessão Solene do Dia do Município, a 13 de junho, na sequência de uma candidatura que foi submetida e aprovada pelo Portugal Inovação Social do Programa Operacional Inclusão Social e Emprego, cofinanciado pelo Portugal 2020 e União Europeia através do Fundo Social Europeu (FSE). 

“Pretende-se contribuir para o desenvolvimento de competências destes jovens e adultos, ao nível pessoal e profissional, promovendo a sua capacitação particularmente na produção de plantas aromáticas e medicinais, incutindo-se conceitos de gestão e de empreendedorismo para uma maior autonomia, de modo a serem cidadãos ativos na comunidade e os seus agregados familiares encontrarem neste projeto resposta de continuidade”, referiu. “Como não existe esta oferta na região, que se destaca de todas as outras, estes jovens e adultos vão estar mais próximos de casa e da família, o que traduz uma maior segurança, libertando os seus cuidadores, com impactos positivos para todos”. 

Esta era uma necessidade já identificada pelo Município e há muito esperada e que agora vai tornar-se realidade, demonstrando “que é possível desmistificar a deficiência com a Ciência, através do acolhimento e integração destas pessoas com necessidades especiais, respeitando a individualidade de cada um. A ciência é aqui o veículo principal para a própria inclusão social”. João Lobo agradeceu aos parceiros desta iniciativa, nomeadamente ao projeto BioAromas, que nasceu no Agrupamento de Escolas de Proença-a-Nova e continuará a estar disponível para jovens com necessidades educativas especiais até aos 18 anos, ao Seminário dos Missionários do Preciosíssimo Sangue de Proença-a-Nova, que é o investidor social - com uma contribuição privada de 30%, e ao Centro Ciência Viva da Floresta que irá acolher o desenvolvimento deste Laboratório. 

Numa primeira fase, a abrangência territorial do projeto é o concelho de Proença-a-Nova podendo, no entanto, permitir a receção de jovens com necessidades especiais de outros concelhos após o terceiro ano do projeto ou antes, caso se justifique e haja essa capacidade.

Proença-a-Nova | Ginásio Municipal reabre com agendamentos prévios

O Ginásio Municipal reabriu ao público a 15 de junho, já com regras adaptadas à atual fase da situação pandémica. As principais novidades prendem-se com a necessidade de realizar marcação prévia dado o limite de quatro utilizadores em simultâneo, para uma utilização máxima de uma hora por utente. Além disso, não é permitida a utilização dos balneários. O horário do ginásio, localizado no edifício da Piscina Municipal, foi também alterado, funcionando agora das 7h00 às 19h30. A marcação pode ser feita pelo telefone 274 670 008 ou pelo mail dtl@cm-proencanova.pt. 

Seguindo as orientações da Direção-Geral de Saúde, publicadas na Orientação 030/2020 sobre Procedimentos de Prevenção e Controlo para Espaços de Lazer, Atividade Física e Desporto e Outras Instalações Desportivas, está em vigor um conjunto de medidas para proteger os utilizadores e os funcionários deste equipamento, nomeadamente: é obrigatório manter o distanciamento físico de 3 metros (durante o treino) e de 2 metros em zonas de circulação; usar calçado exclusivo na área para a prática de exercício físico e de toalha durante o treino; usar máscara no ginásio e acessos (excluindo período de treino); desinfetar as mãos na entrada e saída do ginásio. O utilizador terá de proceder à higienização de equipamentos antes e depois de cada utilização, usando o material disponibilizado para o efeito. Para a utilização de pegas existentes em certos equipamentos e pesos, é obrigatório o uso de luvas descartáveis. Os pagamentos devem ser efetuados preferencialmente com cartão bancário.

Viseu | Casa da Calçada reabre com a maior exposição de fotojornalismo do país

Edifício histórico irá acolher exposição “PÚBLICO, 30 anos de fotografia”, na mesma data em que se assinala a inauguração da obra de requalificação.

A Casa da Calçada – uma das mais importantes casas senhoriais de Viseu, classificada como “imóvel de interesse público” – irá reabrir as suas portas esta sexta-feira, 19 de Junho, uma vez concluídas as obras da sua recuperação e reabilitação.

O evento de inauguração terá lugar pelas 17H30 e será transmitido em direto, através das redes sociais do Município de Viseu e do jornal PÚBLICO, contando com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Viseu, António Almeida Henriques, do Vereador da Cultura e do Património, Jorge Sobrado, e do Diretor do jornal PÚBLICO, Manuel Carvalho.

A Casa da Calçada é um edifício patrimonial especialmente marcante no coração antigo de Viseu. Situado na Calçada da Vigia, artéria confinante com o adro da Sé, é datado do século XVIII e classificado como Imóvel de Interesse Público desde 2006. O imóvel é um dos grandes exemplares das casas senhoriais de Viseu, com características típicas da arquitetura civil setecentista e uma fachada especialmente imponente.  A sua reabilitação teve início no final do ano de 2014 e representa um investimento que ascende a meio milhão de euros.

Para o Presidente da Câmara Municipal de Viseu, António Almeida Henriques, “esta reabertura tem um grande significado para Viseu. É um património do centro histórico que é devolvido à comunidade e um exemplo de uma filosofia de intervenção do lado da reabilitação e não da reconstrução. A identidade arquitetónica e histórica do edifício está intacta.”  

A inauguração é assinalada com o acolhimento daquela que é a mais importante exposição de fotojornalismo em Portugal, em 2020, ano em que Viseu se elege como território e destino de fotografia e cinema.

Intitulada “PÚBLICO, 30 anos de fotografia”, a exposição revisita três décadas de trabalho de um dos meios de comunicação social mais marcantes sobre o Portugal pós-25 de Abril, apresentando imagens de alguns dos melhores fotojornalistas portugueses. A sua estreia nacional e residência em Viseu, até 21 de Setembro, conta com o patrocínio da VISEU MARCA e MOVECHO.

Ali, os comissários da exposição – Lara Jacinto, José Soudo e Luís Filipe Catarino – apresentam uma seleção de 60 imagens, a partir de mais de 4 mil, com alguns dos acontecimentos mais marcantes dos últimos 30 anos, registados pela lente de fotógrafos que fizeram a história do jornal e do país, como Alfredo Cunha, Manuel Roberto, Paulo Ricca, Enric Vives-Rubio, Adriano Miranda ou Carla Carvalho Tomás, entre muitos outros.

Para Manuel Carvalho, Diretor do PÚBLICO, esta exposição “é uma forma de retratar a visão particular que o Público e os seus fotojornalistas captaram da evolução do país nos últimos 30 anos. Uma visão inspirada e motivada pela cobertura da actualidade que, como jornal, procuramos garantir todos os dias, mas também muito marcada por uma forma de ler e captar o mundo muito singular: a visão dos nossos fotojornalistas que, com o passar dos anos, criaram uma escola de fotografia única no país.”.

“Esta exposição marca com um selo de qualidade o ano dedicado à arte e à cultura da fotografia em Viseu. É uma viagem pela história do país, mas também ao poder da imagem na construção de uma identidade social e de uma memória coletiva”, considera por sua vez o Vereador da Cultura e diretor da VISEU MARCA, Jorge Sobrado.  

Na inauguração, e antes de uma visita guiada à exposição, terá lugar uma conversa sobre o tema “Pode uma boa imagem salvar-nos?”, em torno do papel do fotojornalismo no mundo de hoje, com a participação de Manuel Roberto e Miguel Manso, editores de fotografia do PÚBLICO, Alfredo Cunha e Luís Vasconcelos, primeiros editores de fotografia do jornal, Fátima Lopes Cardoso, investigadora, e Nuno André Ferreira, fotojornalista e Embaixador de Viseu para a Fotografia, com a moderação de David Pontes, subdiretor do PÚBLICO.

O público poderá visitar esta exposição a partir do próximo sábado, sem necessidade de marcação prévia. Entre as terças e sextas-feiras, das 14H00 às 18H00; sábados e domingos, entre as 10H00 e as 13H00, e as 14H00 e as 18H00. 

A Casa da Calçada irá, ainda, acolher, num futuro próximo, um equipamento cultural dedicado ao espólio da família Keil do Amaral e, simultaneamente, à história da arte em Portugal, reunindo várias gerações de artistas entre os séculos XVIII e XXI.

A VISEU MARCA e a Movecho são parceiras do PÚBLICO da organização da exposição e da publicação “PÚBLICO, 30 anos de fotografia”.

Águeda | Câmara isenta comerciantes de taxas de esplanadas e permite duplicação das áreas das mesmas


Câmara Municipal de Águeda - Rota da Bairrada

Medida tem efeitos imediatos, e isenta de pagamento de taxa até dezembro deste ano possibilitando a atividade comercial do concelho

A Câmara Municipal de Águeda decidiu isentar o pagamento de taxas de esplanadas aos proprietários de estabelecimentos comerciais do concelho, permitindo ainda que possam duplicar a área destinada à esplanada.

Esta medida, que tem efeitos imediatos, tem por objetivo, por um lado, apoiar os comerciantes na reabertura dos seus espaços comerciais após a fase de contingência provocada pela pandemia da COVID-19 e, por outro, permitir que, com a duplicação do espaço de esplanada, se consiga obter o mesmo número de ocupação do estabelecimento, assegurando o distanciamento social aconselhado pela Direção-Geral de Saúde (DGS).
O alargamento da ocupação do espaço público, autorizado de forma gratuita pela Câmara de Águeda, é possível até dezembro deste ano e objetiva minimizar o impacto provocado pelas atuais regras impostas, nomeadamente no que diz respeito ao constrangimento criado pela redução, para 50%, da lotação máxima permitida no interior dos estabelecimentos comerciais.
Os comerciantes que pretendam obter o licenciamento de esplanadas ou a duplicação da área das esplanadas existentes, podem fazê-lo diretamente através do Balcão do Empreendedor ou, preferindo, remetendo um email para gam@cm-agueda.pt com os seguintes elementos:
  • Memória Descritiva (simples)
  • Desenho indicando a área e volumetria a utilizar
  • Fotografia a cores do local a ocupar
  • Planta de localização, com identificação do local previsto para a ocupação (tipo Google Maps)
  • Declaração responsabilizando-se por eventuais danos causados na via pública e pela manutenção e limpeza da área, caso a ocupação seja feita com esplanada aberta.
  • Autorização dos vizinhos (quando se justificar).


Este licenciamento será efetuado no prazo máximo de 24 HORAS após a receção do pedido.
Cumulativamente, e como medida de apoio, a Câmara de Águeda, disponibilizará uma equipa técnica que se deslocará aos estabelecimentos para prestar todo o apoio necessário quer na elaboração deste pedido de licenciamento, como na explicação das regras impostas pelo Governo nesta matéria.
Caso pretenda este apoio, poderá contatar o número 96 20 29 857.



O pior da pandemia é o comunismo

O regime comunista chinês criou uma estratégia aparelhada para usar armas bacteriológicas, a fim de estabelecer sua hegemonia no mundo

Luis Dufaur

Apandemia da covid-19 abriu os olhos de muitos para a realidade da China comunista. Sabia-se, por meio de publicações católicas e/ou anticomunistas, que uma seita ideológica aplicava o regime mais inumano e antirreligioso sobre o milenar “Império do Meio”, hoje República Popular da China marxista. Mas a grande mídia ocidental apresentava o país como sendo a maior economia mundial, que nos enchia com mercadorias baratas, consumia astronomicamente matérias-primas e beneficiava países produtores como o Brasil.

As perseguições religiosas estarrecem, sobretudo quando praticadas depois do acordo da China com o Vaticano. Mas Pequim é mestre na utilização do binômio “medo-simpatia”. Em qualquer loja são encontrados produtos chineses variados, de borracha ou pelúcia, fofinhos e baratinhos. Não duram muito, mas comprar outro também não custa muito. O rosto do ditador Xi Jinping rivaliza com o de um boneco desses: carnudo, mole, sorriso enigmático e ar do mais pacífico dos homens, embora alguns jornais o apontem como um dos mais cruéis ditadores da Terra.

Ao Brasil ele fez promessas incríveis. Em uma viagem, chegou a anunciar 50 bilhões de dólares de investimentos no País. Depois não cumpriu quase nada, mas atraiu aqueles que correm atrás do dinheiro como o urso atrás do mel. Enquanto isso, os jornais econômicos continuam noticiando compras faraônicas de empresas estratégicas brasileiras por grupos chineses ignotos, que são tentáculos do Partido Comunista Chinês; ou ainda do Exército Revolucionário do Povo, com a foice e martelo na bandeira. Os celulares e equipamentos de Internet, quase sem exceção, vêm de lá, apesar de muitos dizerem que estão grampeados e transmitem à espionagem chinesa informações e conversas dos usuários. A polêmica em torno da companhia Huawei é caraterística.

Essas impressões contraditórias se dissolvem numa paz que se diria “boa”, se não fosse uma imensa mentira. Essa “boa paz” resulta do binômio “medo-simpatia”, cujo primeiro elemento mostra a China como um país distante e enigmático dirigido por um Partido Comunista totalitário, enquanto o segundo elemento — a simpatia — procura apresentá-la como um país que fabrica produtos baratos, coloridos, engraçadinhos, sugerindo a ideia de que seus fabricantes não podem ser tão maus assim [foto acima].

Surge o plano comunista oculto
Boneco do ditador Xi Jinping produzido nas fábricas de trabalho escravo

Até que um dia o coronavírus começou a matar. A História já registrou muitas epidemias com características análogas, mas esta foi diferente. Caminhemos passo a passo para entender bem a questão. O comunismo instalou-se na China em 1º de outubro de 1949, através de Mao Tsé-Tung, escolhido pessoalmente por Josef Stalin, o sanguinário ditador da Rússia. É devido ao sistema comunista que produtos made in China, baratinhos e ordinários, abundam em lojas ocidentais, prejudicando enormemente a produção nacional.

O que muitos não sabem é que os produtos chineses enchem nossas lojas devido a um plano oculto descrito por Jung Chang e Jon Halliday, peritos em comunismo chinês, no livro “Mao” (Gallimard, Paris, 2005, 843 pp.). Mao “cuidava bem de não esclarecer a natureza essencialmente militar desse plano, que ainda é muito pouco conhecido na China de hoje”. Lançou gigantesco plano de industrialização conhecido como “Grande Salto para frente”, em que “perto de 38 milhões de pessoas morreram de fome ou de exaustão em quatro anos […]. Foi a pior fome do século XX ‒ e até de toda a História” (op. cit., p. 414).

Mao declarou em Moscou em 1957: “Nós estamos dispostos a sacrificar 300 milhões de chineses pela vitória da revolução mundial”, ou seja, a metade da população de então. E reafirmou, no Congresso do Partido de 17 de maio de 1958: “Não façam, pois, tantas histórias a propósito de uma guerra mundial. Na pior das hipóteses, ela causará mortes […]. A melhor das hipóteses é que metade da população fique com vida, se não, pelo menos um terço” (op. cit., p. 500-501). Os dirigentes de base como Xi foram formados nessa maquiavélica tática.
1,64 milhão de testes de coronavírus comprados da China pelo governo espanhol têm defeito. Menos de 30% foram aprovados, embora a Espanha tenha pago adiantado US$470 milhões e a compra ter sido louvada pela imprensa local

Mentira sistemática no comunismo

A cidade de Wuhan é um símbolo. Nela se iniciou a revolução que derrubou o império chinês, e ateou o caos que desfechou na ditadura comunista. Não espanta que Pequim a escolhesse para sediar o laboratório (suspeito em relação ao atual surto) pensando na revolução mundial que podia causar. Relatório secreto do Centro Nacional de Inteligência Médica dos EUA, revelado pela NBC News, descreveu em novembro de 2019 o estado assustador da estrutura sanitária de Wuhan. O governo marxista de Xi informou à Organização Mundial da Saúde, como prescrevem os acordos internacionais, mas só o fez no dia 31 de dezembro…

Agiu tardiamente, dizendo que tudo estava sob controle e não havia risco de expansão epidêmica para outros países. O mundo só foi (des)informado quando o sistema de saúde e a ordem econômica entravam em colapso, e a epidemia ia ficando incontrolável. Fontes extraoficiais julgam falso o número oficial de 83 mil contagiados e 3.300 mortos. Tais fontes estimam em mais de 40 mil os óbitos na China. O jornal chinês The Epoch Times,[i] editado em Nova Iorque em 21 línguas, informou que “milhares de urnas de cinzas foram entregues em sete funerárias oficiais de Wuhan, onde parentes começaram a recolher os restos de entes queridos, questionando ainda mais a verdadeira escala do surto na China”. No mundo, as mortes superariam 350.000.

Mas, diante desse espetáculo macabro, Xi Jinping podia se regozijar, parafraseando o “ensinamento poético” de seu mestre Mao: “Bomba atômica explode quando lhe é dito para explodir. Ah, que alegria inefável!” (op. cit., p. 526). Sobre a repressão implacável aos médicos e cidadãos que alertaram para a galopante epidemia em Wuhan, recomendamos ao leitor o artigo “Negócios da China camuflados em plano comunista”, de Nelson Fragelli (vide Catolicismo, abril/2020). Indicamos também, para uma vasta informação, o oportuno documento do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira: “Aproveitando o pânico da população e o apoio espiritual do Vaticano. A maior operação de engenharia social e de baldeação ideológica da História” (vide Catolicismo, maio/2020).

China exporta material imprestável

O comunismo de Mao Tsé-Tung se caracteriza pelo seu veio nacionalista e as marcas de um feroz despotismo pagão. Ele previa que a China, aproveitando-se de suas dimensões materiais, imporia a hegemonia comunista universal. A Rússia facilitou sua ascensão e o tinha em conta de auxiliar precioso, como Xi tem em Putin seu melhor cooperador. O mundo ocidental, capitalista e ex-cristão, é o alvo a ser desconjuntado, empobrecido e submetido à tirania. A História não mais giraria em torno desse mundo, mas do marxismo amarelo.

Para Chang e Halliday, a ambição suprema de Mao era dominar a Terra. Em novembro de 1968, ele confidenciava a Edward Hill, chefe do partido maoísta australiano: “No meu ponto de vista, seria preciso unificar o mundo” (op. cit. p. 609-610). Essa unificação planetária, cujo modelo no momento era a União Soviética, continuou sendo a meta de Xi Jinping, na sua fidelidade ao marxismo do mestre. Nessa perspectiva, o mundo capitalista privado e globalizado deve ser espezinhado, desagregado, custe o que custar.

“Mao estava pronto para que houvesse hecatombes, e fez entender aos dirigentes que eles não deveriam se mostrar chocados se acontecessem”, escrevem os autores citados. Hoje, Xi Jinping, com sua fisionomia de bonequinho, aplica a recomendação dada por Mao em 1958, a qual ensejou a partida do “Grande Salto”: “Se pessoas morriam em consequência da política do Partido, não seria preciso assustar, mas regozijar. […] ‘A morte é verdadeiramente uma causa de regozijo, disse […] não podemos não ver nela senão um benefício’” (op. cit. p. 478-479).

Com essa visão de fundo, a China se autoproclamou modelo na luta contra o coronavírus que ela mesma teria criado, e passou a enviar volumes colossais de recursos médicos a países em cujo mais recôndito interior se encontram, segundo os cálculos maquiavélicos dela, seus futuros escravos. Muitos desses recursos estavam estragados e prejudicaram a contenção da doença! O Ministério da Saúde do governo comuno-socialista espanhol comprou, de dois fornecedores chineses, 1,64 milhão de testes de coronavírus defeituosos. Menos de 30% deles foram aprovados, embora a Espanha tenha desembolsado US$470 milhões adiantados, e a compra sido louvada pela imprensa local.

A República Checa pagou US$2,1 milhões por 300 mil kits de testes de coronavírus que exibiram um índice de erro de 80%. A Holanda fez o recall de 1,3 milhão de máscaras chinesas, por não atenderem aos requisitos mínimos do pessoal médico. Um porta-voz de um hospital de Eindhoven qualificou as máscaras de “monte de lixo”. Na Eslováquia, o primeiro-ministro assinalou que mais de um milhão de testes de coronavírus pagos à China, à vista, no valor de US$16 milhões, não tinham condições de detectar a Covid-19.

O Ministério da Saúde da Malásia recebeu kits doados pela China, mas com defeito. A Turquia realçou que “os kits de testes tinham uma precisão de apenas 30% a 35%. Nós os aferimos. Eles não funcionam” — disse um porta-voz turco. Na Argentina, o Ministério de Ciência proibiu lote inicial de 170.000 testes rápidos chineses, pois se mostraram ineficazes. No Brasil, a Justiça do Pará bloqueou 152 ventiladores pulmonares inadequados, que chegaram da China ao custo de mais de 50 milhões. Esses são apenas alguns exemplos…
A China mobiliza um exército de trolls para fustigar na internet, com mentiras e meias verdades, países e pessoas que questionam a resposta sanitária maoísta.

Revolução Cultural no ciberespaço

O primeiro ministro britânico Boris Johnson e seus aliados no Parlamento se mostraram “furiosos com a campanha de desinformação da China, que se utiliza da pandemia para auferir vantagens”. O ex-líder do Partido Conservador, Iain Duncan Smith escreveu: “Todos os problemas poderão e serão discutidos, exceto um, nosso futuro relacionamento com a China. Acredito ser vital começarmos a discutir quão dependentes nos tornamos desse estado totalitário”.

Enquanto isso, Xi Jinping, apontado como o máximo culpado pela pandemia, se vangloriava do sistema comunista chinês de saúde e exortava os outros países a copiar seu modelo. Ao mesmo tempo em que pedia ao mundo para não “politizar” as preocupações com seus suprimentos, Pequim mobilizava um exército de trolls para fustigar na internet, com mentiras e meias verdades, os países e pessoas que questionassem a resposta sanitária maoísta.

A mídia estatal chinesa soltou um tsunami de notícias externando seu ódio ideológico herdado de Mao Tsé-Tung, e descrevendo como “calvário” e “apocalipse” (termos nada ateus, mas que servem para a guerra psicológica) as cenas em hospitais da Itália e da Espanha. Mostrou falsas imagens de médicos dos EUA e do Reino Unido vestidos com sacolas de lixo, como única proteção. “Este é um dos maiores embustes da História”, salientou o deputado republicano Michael T. McCaul, da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, diante da divisão de inteligência dos EUA.

Um vídeo do presidente Trump, legendado em chinês, foi muito difundido pela mídia oficial. Trump falava algo, mas a legenda lhe punha nos lábios a frase contra a China: “Eles têm sangue nas mãos e deveriam ser julgados!”. A mesma máquina punha nos cornos da lua declarações de ricaços de esquerda, como o multimilionário Bill Gates, elogiando as “boas notícias” provenientes da China! O jornal Global Times do Partido Comunista, em inglês, sublinhava que a nova Revolução Cultural se faz hoje no ciberespaço.
Centro de Cultivo de vírus de Wuhan, o qual funcionava em condições que deixavam a desejar, testava com morcegos o coronavírus transmissível aos homens.

Terceira Guerra Mundial em preparação?
Em 13 de abril, o jornal Washington Post informou ter conferido relatórios da embaixada dos EUA em Pequim alertando para o fato de que o Centro de Cultivo de vírus de Wuhan, classe segurança máxima (Wuhan P4, ou Wuhan Institute of Virology – WIV em inglês), o qual funcionava em condições que deixavam a desejar, testava com morcegos o coronavírus transmissível aos homens. As comunicações diplomáticas coligidas pelo Washington Post registram que, em 2018, diplomatas e cientistas americanos foram enviados repetidamente ao local e alertaram para o risco de nova pandemia como a da SARS, originária da China nos anos 2002-2003, disse a BBC News.[ii]

Poucos dias antes essa denúncia havia sido considerada “conspiratória”, de extrema-direita, mas depois de publicada pelo Washington Post foi acolhida pelos maiores órgãos de imprensa do mundo, passando a ser tratada como muito séria. Josh Rogin, do Departamento de Estado, exibiu documentos mostrando a preocupação de Washington, em 2015, com o temor da fuga de algum morcego usado como cobaia. Pediu a colaboração da China para esclarecimentos; e, como de costume, ela prometeu e não cumpriu.
A virologista Shi Zhengli solta um morcego de uma caverna chinesa após extração de sangue para análise

A revista Scientific American noticiou que Shi Zhengli [foto ao lado], renomada “morcególoga” chinesa, ficou surpresa com o novo coronavírus: “Nunca imaginei que uma coisa dessas pudesse acontecer em Wuhan”, reagiu. Acrescentou que isso só poderia aparecer naturalmente nas regiões quentes do sul. Nos ambientes acadêmicos houve inúmeras proibições políticas de se falar sobre o caso.

Fontes próximas à máquina de desinformação do Kremlin espalharam que o coronavírus seria “não uma bomba nuclear, mas uma bomba bacteriológica de uma III Guerra Mundial”, da qual o vírus seria um estopim, como o ataque de Pearl Harbor. Deus avertat (Deus afaste de nós tal hipótese), mas ela é corroborada pela declaração do Papa Francisco, de 23 de outubro de 2018, quando voltou a insistir mais de uma vez na ideia frequentemente externada de que “uma preparação para a III Guerra Mundial está em andamento em parcelas, e acredito não exagerar nisto”, registrou a agência EFE.[iii]

Comunismo X anticomunismo

Segundo o vaticanista Sandro Magister, o cardeal-arcebispo da capital de Myanmar e presidente da Federação das Conferências Episcopais da Ásia, Dom Charles Maung Bo [foto], qualificou o gigante asiático de principal culpado pela expansão do vírus no mundo: “Há um governo que é o principal responsável; e é o regime do Partido Comunista Chinês em Pequim, e não o povo da China”, afirmou, para em seguida incriminar Xi Jinpingpor “repressão, mentiras e corrupção. As autoridades chinesas ocultaram a notícia. O Partido Comunista silenciou os denunciantes. Os médicos que tentaram alertar receberam ordem da polícia de ‘parar com os comentários falsos’”.

O cardeal sublinhou que um estudo epidemiológico da Universidade de Southampton descobriu que “se a China tivesse agido duas ou três semanas antes, as vítimas do vírus teriam sido reduzidas em 66%, 86% e 95%”. E acrescentou: “Sua negligência deslanchou um contágio global que está matando milhares de pessoas”. Concluiu dizendo: “O Partido Comunista Chinês acusou o exército dos EUA de ter provocado a pandemia. As mentiras e a propaganda puseram milhões de vidas em perigo no mundo todo”. A mesma linha de mentira e desinformação inundava as redes sociais a partir São Petersburgo, mas o Cardeal nada disse nesse sentido.

O advogado republicano Larry Klayman considerou insuficientes os comentários do Presidente Trump, etiquetando a Covid-19 de “vírus chinês”, e iniciou uma demanda coletiva de 20 bilhões de dólares contra a República Popular da China, o Exército de Libertação Popular da China, o Instituto de Virologia de Wuhan e seu diretor, Shi Zhengli. “O governo da China deve ser julgado pelo que fez, e é necessário que o presidente Trump imponha sanções, como o congelamento de ativos chineses”.

Klayman considera que o governo chinês desenvolveu o vírus como arma biológica ilegal. A simples criação desse vírus é uma violação de acordos internacionais, e por isso a China não poderia mais receber imunidade soberana. Advogados renomados acham difícil que a demanda prospere nos tribunais, e as eventuais punições comerciais que Trump imporia à China não consertariam a situação, antes agravariam a tensão. Ficaram, assim, postas as bases para um entrechoque ideológico possivelmente devastador entre o comunismo e seus companheiros de viagem, de um lado; e do outro os verdadeiros anticomunistas. Entende-se sob essa luz o que Klayman diz dos políticos democratas, e que se aplica a seus correspondentes no Brasil e no mundo: “Estão explorando o avanço do vírus para impor o socialismo no nosso país”.

“O coronavírus prova que, para o mundo livre, o comunismo é o inimigo, o único que conta realmente”, sentenciou o especialista na China Gordon Chang.[iv]

ABIM

[iii] ) https://www.efe.com/efe/brasil/sociedade/papa-diz-que-semear-odio-e-o-caminho-para-terceira-guerra-mundial/50000246-3790219
[iv] ) https://www.gatestoneinstitute.org/15745/coronavirus-china-communism

Atletismo Clube da Tocha entregou bens alimentares na “Progresso e Vida”

O Presidente do Clube de Atletismo da Tocha, fisioterapeuta Daniel Batata, entregou esta segunda-feira à Associação Desenvolvimento Progresso e Vida da Tocha, um donativo em bens alimentares destinados a serem distribuídos por esta Instituição, pelas pessoas carenciadas da Freguesia da Tocha.
Esta meritória e altruísta iniciativa solidária, denominada “Alimenta esta corrida”, decorreu entre 1 e 6 de junho e foi criada pelo atleta Hélio Fumo a nível nacional, tendo abrangido mais de cinquenta equipas e apoiado mais de 90 Instituições.
O Presidente da Associação Desenvolvimento Progresso e Vida da Tocha, Enfermeiro Maia Gomes, agradeceu em nome da Instituição e das pessoas que irão ser beneficiadas, e felicitou vivamente o Clube de Atletismo da Tocha pelo seu sentido humanista e solidário em favor daqueles que mais precisam.

Ministra da Agricultura visitou região do Dão para estreitar ligações entre o Turismo e o setor primário

Ministra da AgriculturaMaria do Céu Albuquerque, realizou ontem uma visita aos concelhos de Viseu, Mangualde e Castro Daire, no âmbito da iniciativa “Turismo e Agricultura na região do Dão”. A deslocação foi acompanhada por uma comitiva representante da região, composta por Pedro Machado Jorge Loureiro, respetivamente presidente e vogal da direção do Turismo Centro de Portugal, Almeida Henriques, presidente da Câmara Municipal de Viseu, Arlindo Cunha, presidente da Comissão Vitivinícola Regional do Dão, e Rogério Abrantes, presidente da Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões, além de vários autarcas e dirigentes de várias entidades regionais
A visita começou com uma receção no Solar do Vinho do Dão, em Viseu, onde a governante ficou a par dos projetos da Comissão Vitivinícola Regional do Dão na área do Turismo, nomeadamente a Cidade do Vinho, iniciativa com componente turística e pedagógica.
Em declarações aos presentes, a Ministra destacou que “os produtos endógenos, da terra, são o melhor que Portugal tem”, ao mesmo tempo que elogiou o trabalho realizado pela região em prol do turismo. “Escolhi a região Centro no dia em que retomámos a atividade turística, porque esta região tem sabido posicionar-se no mercado interno e externo, valorizando-se como um todo”, frisou.
Na ocasião, Pedro Machado sublinhou que o enoturismo é “uma aposta estratégica do Turismo Centro de Portugal” e uma “nova fileira com capacidade de atrair visitantes”. “A paisagem rural é um ativo importantíssimo da região. Os produtores destes territórios são mestres na transformação da paisagem, tendo-a tornado um ativo poderoso de atração turística”, enalteceu o presidente do Turismo do Centro.
Seguiu-se uma visita à UDACA – União das Adegas Cooperativas do Dão, onde o respetivo presidente, Fernando Figueiredo, acompanhou a comitiva numa visita às instalações. Aqui, a Ministra ficou ao corrente das dificuldades dos produtores da região provocadas pela pandemia de covid-19.
Após um almoço no restaurante Mesa de Lemos, onde a comitiva foi recebida pelo chefe Diogo Rocha, teve lugar uma visita às instalações da Queijaria Vale da Estrela, em Mangualde. Jorge Coelho, responsável máximo da queijaria, contou a história desta unidade de referência na região, que tem sabido conquistar quota de mercado graças a excelência dos seus queijos. Numa breve intervenção, Maria do Céu Albuquerque salientou o bons exemplos de trabalho que está a ser feito no interior, por "pessoas de grande valor".
A deslocação terminou em Mezio, Castro Daire, com uma visita à Ervital, unidade de produção de infusões e condimentos biológicos. A comitiva tomou conhecimento da qualidade excecional dos produtos cultivados nesta exploração, no coração da Serra do Montemuro. Como realçou o administrador, Joaquim Morgado, aqui "são cultivadas 300 espécies autóctones, em campos exclusivos e onde não há cultivo`em redor, de forma a garantir que não existem contaminações cruzadas". Paulo Almeida, presidente da Câmara Municipal de Castro Daire, destacou a Ervital como símbolo do "excelente trabalho e da qualidade que tem vindo a acontecer" no concelho.
A finalizar a visita, a Ministra elogiou o facto de ter visto "bons exemplos no terreno" ao longo de todo o dia. "É com grande gosto que terminamos o tour nesta exploração. O turismo de natureza é um elemento de excelência, que faz muitas pessoas escolherem passar férias no interior do país, aliciadas pelos produtos naturais, como os que são aqui produzidos", salientou.