sábado, 12 de novembro de 2016

Luz Coerente (Biofótom) = Pode Curar Câncer e Outras Doenças


post-11-07-1
Estamos ainda no limiar para compreender plenamente a complexa relação entre a luz e a vida, mas já podemos afirmar enfaticamente que a função de todo o nosso metabolismo é dependente da luz”. ~Dr. Fritz Albert Popp

Tem sido dito que tratamentos não convencionais para o câncer como homeopatia, Tai ji, Yoga ou acupuntura não podem “curar” a doença, mas esta afirmação é porque a ciência médica simplesmente não entende como estas modalidades de cura funcionam. Pesquisadores alemães provaram com equipamentos especiais criados para estudar os fótons armazenados em nosso ADN, que não existe necessidade de quimioterapia ou outros tratamentos invasivos para curar o câncer no corpo. Como postulou o neurofisiologista Karl Pribram, o físico experimental alemão Fritz Alfred Popp demonstrou e muitas culturas antigas também provaram que o câncer (juntamente com muitas outras doenças) morrem na presença da luz.

Ciência Biofotônica – A História

Está cientificamente documentado que cada célula do corpo emite mais de 100.000 impulsos de luz ou fótons por segundo. Estas emissões de luz, que não são emanadas apenas pelos seres humanos, mas por todos os seres vivos, são chamadas de biofótons e foram identificadas como sendo o mecanismo por trás de todas as reações bioquímicas.
O cientista e professor russo, Alexander G. Gurwitsch descobriu pela primeira vez os biofótons e o campo Morfogenético em 1923, mas chamou estas luzes por um nome diferente. Uma pesquisa adicional na década de 1970 por cientistas experimentais e teóricos confirmou que os biofótons eram realmente reais. Então, em 1974, o biofísico alemão Fritz Albert Popp, provou a sua existência, bem como a sua origem dentro do nosso ADN e mais tarde a sua coerência, semelhante à luz de um laser. Após esta extensa pesquisa, a teoria do biofótom evoluiu na ciência atual.
Como um artigo que recentemente apareceu em “Revisão de Tecnologia”, apresentado por uma equipe do MIT.
“Um dos remansos mais curiosos da biologia é o estudo de biofótons: fótons óticos ou ultravioletas emitidos por células vivas de uma forma que é distinta da bioluminescência convencional. Ninguém tem certeza de como as células produzem os biofótons, mas a teoria mais recente é que vários processos moleculares podem emitir fótons e que quando são transportados para a superfície celular geram uma excitação ao carregar a energia. Um processo similar carrega a energia dos fótons através das matrizes gigantes de proteína durante a fotossíntese. Seja qual for o mecanismo, um número crescente de biólogos estão convencidos de que quando você desliga as luzes, as células são banhadas pelos fogos de artifício de uma tela de biofótons”.

O trabalho que está sendo conduzido atualmente no Laboratório de Bioenergia de Reno está expandindo o conhecimento biofotônico de forma a reconhecer esta fonte de energia e informação previamente não identificada em seres humanos, animais, plantas e outros organismos vivos.

Biofótons Como Chi

O laboratório em Reno registrou que os fluxos de “energia”, “prana” ou “chi” podem ser manipulados, com provas físicas estabelecidas de que essa energia ou chi existe na forma de biofótons.
Sifu Cicero, um instrutor da geração de qui, teve a sua energia bioeletromagnética (bioenergia) medida pelos cientistas no centro de pesquisa de Rhine usando um detector multifásico de luz ultravioleta que foi projetado para medir fótons individuais produzidos em meio segundo.
Pesquisadores em Reno foram capazes de medir aumentos dramáticos no número de fótons em uma sala à prova de luz quando certas pessoas estavam meditando, realizando curas, ou afirmando manipular Chi.
O fóton produzido pelo elétron energizado ao retornar à sua órbita regular coincide com um comprimento de onda específica. A cor do fóton é uma correlação direta à sua energia. Este é o comprimento de onda do fóton no espectro eletromagnético e, portanto, a cor da luz visível.
Quando a energia biofotônica de Sifu Cicero foi medida, os pesquisadores descobriram que seus níveis de biofótons eram muito altos, no espectro ultravioleta.

Coerência Extrema

Uma teoria sobre os biofótons postula que dentro dos núcleos das moléculas de ADN nas células de cada coisa viva, a luz biofotônica é armazenada. Esta luz é constantemente absorvida e liberada em todas as partes do nosso corpo, afetando os tecidos, órgãos e processos fisiológicos. Esta rede de luz é a principal maneira pela qual um organismo biológico mantém coerência ou equilíbrio e, como os pitagóricos postulavam, toda a vida, das abelhas à planetas inteiros, é organizada de acordo com a geometria divina, com a assinatura que melhor se adapta a cada ser vivo.
post-11-07-2
Biofótons de uma flor da paixão
Isto é observável como um campo eletromagnético fraco dentro dos organismos, mas é apenas dentro do espectro visível de luz disponível ao olho nu. Equipamentos especiais podem medir a força dos biofótons e observar sua presença nos organismos em um grau que é muito mais profundo do que o nível aparentemente fraco de energia como nós o observaríamos normalmente.
Os processos de morfogênese, crescimento, diferenciação e regeneração também são explicados pela atividade estruturante e reguladora do campo biofotônico coerente. Não só o campo biofotônico afeta o corpo físico, incluindo o cérebro e o sistema nervoso, mas pode até ser a base da memória e da consciência, como postulado pelo neurofisiologista Karl Pribram e outros. (Fonte)
A consciência assim como as propriedades de coerência do campo biofotônico estão intimamente relacionados com base nas propriedades do vácuo físico que os pesquisadores chamam simplesmente de “campo” e os anciãos chamam de Brahma, Dao e outros nomes. A inteligência do campo biofotônico indica uma maneira de nos comunicarmos com os domínios não físicos da mente, da psique e da consciência.

Como os Biofótons Curam a Forma Humana

A partir desta informação, podemos começar a entender como os biofótons curam o câncer, bem como uma série de outras doenças.
Como o Dr. Fritz Popp explicou, os biofótons têm um grau muito elevado de coerência, pelo fato de não emitir calor. Quando uma substância como o biofótom que é altamente organizada, pode agir como um transportador de informação muito eficiente. É esta incrível coerência que permite acontecer muitas coisas fantásticas em cada célula do nosso corpo.
Fritz Popp usa o exemplo da pesquisa conduzida por físicos em Berkeley, onde o processo da fotossíntese foi observado. A coerência, ou a organização dos fótons assumidos pela planta a partir do Sol é tão alta que muito poucos fótons são transformados em calor. A maioria é simplesmente direcionado para a planta como energia para ajudá-la a “comer” a luz. (Fonte)
É interessante notar que os métodos convencionais do tratamento de câncer como quimioterapia e radioterapia usam o calor para matar as células cancerosas, causando a morte não só das células doentes, como também das células perfeitamente saudáveis. Isto pode explicar parte da razão porque a luz biofotônica é tão útil para curar um organismo biológico. Fomos projetados para interagir diretamente com esta energia, pois ela constitui tudo no Universo. (Fonte)
Quando Fritz Popp foi perguntado exatamente sobre como os biofótons são capazes de se comunicar com nossas células, ele afirmou que nosso sistema biológico tem um nível muito mais elevado de coerência do que imaginamos. Os melhores lasers têm cerca de um décimo de segundo de coerência, mas a forma biológica humana tem um nível de coerência de dias ou mesmo de semanas.
Em vez de depender de mensageiros químicos ou de algum outro tipo de modalidade, somos curados com “a velocidade da luz”, uma vez que este é o nível de comunicação com o qual os biofótons estão interagindo conosco e de fato SOMOS nós. Fritz Popp explica que esta velocidade e coerência é como o câncer e outras doenças são erradicadas do corpo. Em essência, os biofótons leem a forma humana e sabem exatamente o que está errado dentro dela, reorganizando as informações (para a saúde) à velocidade da luz.
Dentro de cada célula, centenas de milhares de reações estão ocorrendo a cada segundo que estamos vivos. Por trás desta ação está um padrão eletromagnético de energia, carregado pela luz fotônica. É um padrão local a “nós”, bem como um padrão no tempo. Ele diz a uma célula o que fazer, em que horas, e em que lugar. Isto é também como as células se comunicam não fisicamente e não quimicamente entre si.
Em um artigo intitulado “Emissão de Biofótons Mitocondrial e Seu Efeito Sobre a Atividade Elétrica da Membrana Via Microtúbulos” é explicado como as células “enxergam” a luz uma da outra e absorvem os biofótons como as plantas fazem na fotossíntese.
“… Até agora não conseguimos encontrar uma relação exata entre os diagramas de EEG e a função de flutuação, mas as vibrações síncronas e coerentes de bilhões de dipolos elétricos de biomoléculas não podem ser ignorados nos diagramas de EEG”.

Ainda mais fascinante é a velocidade com que os fótons são processados pelas células do corpo. O fóton é absorvido em menos de um nanosegundo, transportando as informações necessárias para a forma biológica alcançar o maior nível de coerência e, em seguida, é devolvido ao “campo” de onde veio, como Fritz Popp descreve. Em essência, esta energia é reciclada de volta para o éter. Quando estamos em coerência, o mesmo tipo de cura que os mestres do chi e os iogues têm usado por séculos, está à nossa disposição, em outras palavras, a forma se auto regula e cura a si mesma.

Carcinógenos Bloqueiam a Coerência da Energia Biofotônica

Aqui é onde as coisas ficam realmente interessantes. A 260 nanômetros, a mensagem que um biofótom pode transmitir a uma forma biológica torna-se embaralhada. Esta é a assinatura de um carcinógeno. Comparativamente, Chi, Prana, ou a sua geração e biofótons restauram a geometria divina ou a coerência da forma humana, dentro do qual o câncer não pode viver.
A saber, no referido trabalho, os cientistas explicam:
“…Esta disposição fornece à célula um ‘olho’ primitivo que lhe permite localizar a posição das outras células com uma precisão de dois a três graus no plano azimutal e em relação ao eixo perpendicular a ele [2]. Ele mostrou ainda que os sinais eletromagnéticos são os gatilhos para o reposicionamento das células. É ainda em grande parte um mistério como a recepção da radiação eletromagnética é realizada pelo centriole. Outro mistério relacionado a estas observações é a radiação eletromagnética original [biofótons] emitida por uma célula viva [94]”.

De fato, esta comunicação célula a célula não física, que acontece através do campo biofotônico é o que mantém todos os organismos vivos e saudáveis. Como Charles L Sanders escreve na revista científica Dose-Response:
“Mothersill e muitos outros durante os últimos cem anos mostraram que as células e animais inteiros podem se comunicar uns com os outros por ondas eletromagnéticas chamadas biofótons. Isto explica a origem de alguns fenômenos visualizados. Estes fótons ultra fracos são coerentes, parecem se originar e se concentrar no ADN do núcleo da célula e rapidamente transportam grandes quantidades de informações para cada célula e para trilhões de outras células no corpo humano. As implicações de tal possibilidade podem ser maravilhosamente importantes”.

Os Seres Humanos Como Luz Espiritualizada

Com estas informações, a antiga batalha científica entre as tendências vitalísticas e mecanicistas na biologia e medicina pode finalmente ser deixada de lado. Somos luz e, portanto, a luz cura todo o câncer (ou qualquer outra doença) dentro de nós.
Como Paramahansa Yogananda afirmou,
“Quando a ciência moderna descobrir como entrar profundamente na constituição eletromagnética sutil do homem, poderá corrigir toda a condição médica de maneira que parecerá quase milagrosa atualmente. No futuro, a cura será feita cada vez mais pelo uso de vários tipos de raios de luz. A luz é aquilo do qual somos feitos, não a luz física grosseira, mas a luz espiritualizada mais fina, do prana, a energia vital inteligente. Esta luz é a verdadeira essência de tudo. A Terra não é ‘terra’ como você a vê. Ela é luz. Mas você não consegue perceber isto até conhecer o mundo astral subjacente”.

OBS: Para acionar a legenda clique no ícone legendas, depois em detalhes clique em legendas CC e traduzir automaticamente, então escolha português (tradução + – do Google).
©Christina Sarich
Tradução e Divulgação: A Luz é Invencível ☼
A “Luz é Invencível” tem por norma não publicar comentários com links.
Pedimos a compreensão de todos, para qualquer dúvida temos nossa caixa de sugestões onde todos podem livremente fazer suas colocações. Agradecemos a compreensão de todos.
Equipe da “Luz é Invencível”.

Compartilhe isso:

Câmara de Albergaria-a-Velha apresenta candidatura para infraestruturação da Zona Industrial

O Presidente da Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha, António Loureiro, anunciou ontem no 5.º Fórum Empresarial da Região de Aveiro, a apresentação de uma candidatura ao Programa Centro 2020 para iniciar a infraestruturação do aumento da zona industrial. “Pretendemos responder positivamente aos inúmeros pedidos de instalação de empresas em Albergaria”, afirmou o Autarca.

António Loureiro deu conta que o Município Albergariense dispõe de mais de 2500 empresas, que este ano já superaram os mil milhões de euros em volume de negócios. “Sendo o centésimo Município português em termos populacionais, ocupa o lugar 55 dos municípios com mais volume de negócios e o 35.º em termos de exportações”, referiu.

O Presidente da Câmara explicou que “se o Município quer continuar a crescer e a captar novos investimentos, para além do solo industrial permitido pela revisão do PDM, é urgente a criação de infraestruturas de qualidade capazes de ter esse efeito”.

António Loureiro acabou por divulgar os indicadores económicos mais recentes, que colocam Albergaria-a-Velha em lugar de destaque: crescimento de emprego em quatro por cento; aumento do volume de exportações em 8,4 por cento; aumento do número de empresas exportadoras em 9,5 por cento; e aumento de 3,75 por cento no número de empresas criadas.

Afirmando a dinamização económica e a regeneração urbana como duas das suas prioridades, António Loureiro apontou igualmente a coesão social e o turismo como estratégias de desenvolvimento para o Município de Albergaria-a-Velha, defendendo uma discriminação positiva no âmbito das candidaturas ao Programa Centro 2020, para os municípios que não tiveram qualquer apoio no quadros comunitários anteriores.

O Autarca falava na abertura do 5.º Fórum Empresarial da Associação Industrial do Distrito de Aveiro, que decorreu ontem no Cineteatro Alba, em Albergaria-a-Velha. Perante o Ministro Manuel Caldeira Cabral e uma plateia repleta de empresários, António Loureiro apelou também ao levantamento das condicionantes do traçado previsto pela A32.


A execução desta via irá estrangular de forma irreversível o Concelho e algumas das suas freguesias. Penso não ser de todo imprescindível a construção de uma terceira auto-estrada num espaço de curtíssimos quilómetros e paralela à A1 e A29”, afirmou António Loureiro, recordando que a Assembleia da República aprovou uma recomendação ao Governo nesse sentido, bem como a realização do estudo de alteração ao traçado. 

Você sofre decepções? Não se abale!

Sempre que você se propõe a realizar algo diferente, a executar um novo projeto que lhe exigirá tempo e suor, é natural que anseie por reconhecimento das pessoas que lhe são caras, daqueles mais chegados, daqueles que lhe são íntimos.
Porém, quase sempre, as pessoas frustram expectativas. Dão pouco caso e reagem com indiferença as suas conquistas.
Não se abale! Isso é normal e por incrível que pareça é o pessoal de casa que dará menos relevância ao que você realiza. O próprio Jesus Cristo sofreu isso e é indiscutível que santo de casa não faz milagre!
Sei que nunca desenvolveremos intimidade com o Espírito Santo, enquanto depositarmos nossas esperanças em outro ser humano. Sabe por quê?
Simplesmente porque as pessoas são muito falhas e a bíblia nos ensina que não há nada de bom em nossa carne e que qualquer ser humano, por mais firme que seja, é totalmente vaidade.
Deus deseja muito ser buscado por cada um de nós. E Ele usa as decepções que sofremos para que esta busca seja mais amiúde, mais intensa, mais dependente.
Então, leitor, abrace suas decepções como um alento no sentido de entender que Deus realmente se importa com você, que Ele o ama profundamente, que Ele quer intimidade com você e que a sua opinião é a única que realmente deve lhe interessar.
Nunca se magoe e nunca se aborreça com a frieza emocional das pessoas. Aprenda a viver na dependência exclusiva de Deus.
Precisamos viver na dependência do Senhor e Ele usa nossas decepções como um freio no ímpeto natural que possuímos, de depender de outras pessoas. É um erro depender de pessoas! E muitos não se dão conta disso!
Nunca se decepcione com seus líderes espirituais, nem com sua Igreja e muito menos com Deus, caso esteja atravessando períodos difíceis. Quando o seu sofrimento parecer desmedido e fora de propósito, é sinal claro que algo das mãos de Deus está para lhe alcançar.
Não esmoreça e mantenha-se firme na palavra do Senhor porque a obsessão do inimigo é abortar o seu milagre e ele sabe antecipadamente quando a graça de Deus lhe é destinada. Então, ele faz o impossível para lhe tirar a paz, para você desistir de Deus.
Desligue-se do passado, foque o seu presente o todo o seu futuro, na presença de Deus.
Tudo o mais é irrelevante. E para seu conforto, convido-o a ler Salmos 126.

Com meu carinho
João Antonio Pagliosa

Curitiba, 12 de novembro de 2016

500 anos depois, de joelhos diante de Lutero

Roberto de Mattei (*)
O Papa Francisco e o pastor luterano Martin Junge assinam uma "Declaração Conjunta" na igreja luterana de Lund (Suécia)
O Papa Francisco e o pastor luterano Martin Junge assinam uma “Declaração Conjunta” na igreja luterana de Lund (Suécia)
Dizemo-lo com profunda dor. Parece uma nova religião aquela que aflorou em Lund no dia 31 de outubro, durante o encontro ecumênico entre o Papa Francisco e os representantes da Federação Luterana Mundial. Uma religião em que são claros os pontos de partida, mas obscura e inquietante a linha de chegada.
O slogan que mais ressoou na catedral de Lund foi o da necessidade de um “caminho comum” que leve católicos e luteranos “do conflito à comunhão”. Tanto o Papa Francisco quanto o pastor Martin Junge, secretário da Federação Luterana, se referiram em seus sermões à parábola evangélica da videira e dos ramos. Católicos e luteranos seriam “ramos secos” de uma única árvore que não dá frutos por causa da separação de 1517. Mas ninguém sabe quais seriam esses “frutos”. O que católicos e luteranos parecem ter agora em comum é apenas uma situação de profunda crise, ainda que por motivos diferentes.
O luteranismo foi um dos principais fatores da secularização da sociedade ocidental e hoje está agonizando pela coerência com que desenvolveu os germes de dissolução que portava dentro de si desde a sua irrupção. Na vanguarda da secularização estiveram os países escandinavos, apresentados por longo tempo como modelo do nosso futuro. Mas a Suécia, depois de ter-se transformado na pátria do multiculturalismo e dos direitos homossexuais, é hoje um país onde apenas 2% dos luteranos são praticantes, enquanto quase 10% da população segue a religião islâmica.
A Igreja Católica, pelo contrário, está em crise de autodemolição porque abandonou sua Tradição para abraçar o processo de secularização do mundo moderno na hora em que este entrava na sua fase final de decomposição. Os luteranos procuram no ecumenismo um sopro de vida, e a Igreja Católica não adverte nesse abraço o mau hálito da morte.
“O que nos une é muito mais do que aquilo que nos divide”, foi ainda dito na cerimônia de Lund. Mas, o que une católicos e luteranos? Nada, nem sequer o significado do batismo, o único dos sete sacramentos que os luteranos reconhecem. Para os católicos, o batismo elimina de fato o pecado original, enquanto para os luteranos ele não pode apagá-lo, porque consideram a natureza humana radicalmente corrupta, e irremovível o pecado. A fórmula de Lutero “peca com força, mas crê com maior força ainda” resume o seu pensamento. O homem é incapaz de praticar o bem e não pode senão pecar e abandonar-se cegamente à misericórdia divina. A vontade corrompida do homem não tendo nenhuma participação nesse ato de fé, no fundo é Deus que decide, de forma arbitrária e inapelável, quem se condena e quem se salva, como deduziu Calvino. Não existe liberdade, mas apenas rigorosa predestinação dos eleitos e dos condenados.
Santo Inácio de Loyola combateu com muita coragem e eficácia a heresia luterana
Santo Inácio de Loyola combateu com muita coragem e eficácia a heresia luterana
A “Sola Fede” é acompanhada pela “Sola Scriptura”. Para os católicos, a Sagrada Escritura e a Tradição são as duas fontes da Revelação divina. Os luteranos eliminam a Tradição porque afirmam que o homem deve ter uma relação direta com Deus, sem a mediação da Igreja. É o princípio do “livre exame” das Escrituras, a partir do qual fluem o individualismo e o relativismo contemporâneos. Este princípio implica a negação do papel da Igreja e do Papa, que Lutero define como “apóstolo de Satanás” e “anticristo”. Lutero odiava especialmente o Papa e a Missa católica, que ele queria reduzir a mera comemoração, negando-lhe o caráter de sacrifício e impugnando a transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue de Jesus Cristo. Mas, para os católicos, a renovação incruenta do sacrifício de Cristo existente na Missa é a fonte principal da graça divina. Trata-se de simples incompreensões e mal-entendidos?
O Papa Francisco declarou em Lund: “Também nós devemos olhar, com amor e honestidade, para o nosso passado e reconhecer o erro e pedir perdão.” E ainda: “Com a mesma honestidade e amor, temos de reconhecer que a nossa divisão se afastava da intuição originária do povo de Deus, cujo anseio é naturalmente estar unido, e, historicamente, foi perpetuada mais por homens de poder deste mundo do que por vontade do povo fiel.” — Quem são esses homens de poder? Os Papas e os santos, que combateram o luteranismo desde o início? A Igreja, que o condenou durante cinco séculos?
O Concílio de Trento pronunciou um ditame irrevogável sobre a incompatibilidade entre a fé católica e a protestante. Não podemos seguir o Papa Francisco por um caminho diferente.

____________

Fonte: “Il Tempo”, Roma, 2-11-2016. Matéria traduzida do original italiano por Hélio Dias Viana.

Fonte: Abim

Filho de enfermeira do INEM atropelado mortalmente

Filho de enfermeira do INEM atropelado mortalmente
Foto Carlos Barroso

Criança tinha 12 anos. Acidente ocorreu em Matosinhos.
Uma criança de 12 anos morreu este sábado de manhã em Matosinhos, vítima de um atropelamento fatal.

Quando a equipa da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do Hospital Pedro Hispano chegou ao local do acidente, apercebeu-se que o menino era filho de uma enfermeira da VMER do referido hospital, que também se encontrava no local.

No socorro estiveram também os Bombeiros Voluntários de Matosinhos-Leça que, em conjunto com a equipa da VMER realizaram manobras de suporte avançado de vida à criança que se encontrava em paragem cardiorrespiratória, mas que acabou por morrer.

Fonte: CM

“O que vamos fazer quando milhões de pessoas ficarem sem emprego?”

Resultado de imagem para milhões de pessoas ficarem sem empregoA pergunta é feita pelo homem do momento, Paddy Cosgrave, cofundador da Web Summit, que reúne em Lisboa mais de 50 mil pessoas. Num momento em que todos estão focados em novas aplicações tecnológicas e a realidade virtual assim como a inteligência artificial dominam as conversas, esta pergunta, dirigida aos governos, faz despertar as atenções. Afinal, a evolução tecnológica é uma realidade e dificilmente será travada. Por isso, afirma Paddy Cosgrave, “há conversas muito sérias que temos de ter".
Estas afirmações foram feitas durante uma conferência de imprensa, no Meo Arena, onde foi questionado sobre a relação da tecnologia com os humanos. "Nos últimos 100 anos foram desenvolvidas tecnologias que podem destruir todo o planeta ao mesmo tempo que criamos tecnologias que deviam tirar da pobreza pessoas que vivem em condições miseráveis", disse o cofundador da Web Summit
Para reforçar o seu ponto de vista, Cosgrave pegou na discussão existente entre taxistas e plataformas como a Uber ou Cabify. “Há conversas muito sérias que temos de ter. Há protestos no meu país (Irlanda) e noutros países entre as aplicações de partilha de transportes e taxistas sobre quem deve ter o direito de conduzir e isso é importante, mas muito mais assustador e importante é o que acontece quando não precisarmos de condutores?"
É crucial uma discussão mais séria e célere sobre este tema para evitar aquilo que muitos cépticos consideram ser a concretização de uma profecia na qual as máquinas acabam por se sobrepor aos humanos.
Num encontro onde se reúnem Startups, donos de ideias e mais de 1500 investidores, dispostos a colocar muitos milhões ao serviço do desenvolvimento tecnológico, estas afirmações podem parecer estranhas, principalmente por terem sido proferidas pelo mentor da Web Summit. Mas, tal como diz Cosgrave, perante a incerteza do futuro, convém tentar perceber o que vai acontecer nos próximos cinco anos. "O que é que vamos fazer quando milhões e milhões de pessoas na Europa deixarem de ter emprego ou uma competência que lhes permita voltar a ter trabalho?”, questionou.
Paddy Cosgrave pegou ainda que num inquérito realizado junto dos investidores presentes na Web Summit sobre se os governos estão preparados para o impacto da Inteligência Artificial nos postos de trabalho: "90% disseram que não e isso é assustador!”, exclamou.
O tema da "ascensão das máquinas" esteve em destaque noutro debate onde os oradores especialistas em robótica, asseguram que os ‘robots’ podem ajudar as pessoas fazendo as tarefas mais duras que ninguém quer, mas também poderão vir a ser um perigo para a sociedade.
As opiniões dividem-se, mesmo entre especialistas, reforçando a ideia que o debate ainda está no início, mais atrasado do que a tecnologia que irá permitir colocar no mercado robots humanóides. O professor universitário e diretor de várias empresas, Stuart Ellman, minimizou os receios de quem teme a invasão das máquinas, recordando os medos no tempo da revolução industrial.
"Durante a revolução industrial também havia algum receio de as máquinas se apoderarem dos empregos das pessoas, mas a verdade é que nessa altura os dias de trabalho podiam chegar a ter a duração de 15 horas e hoje isso é impensável", recordou o professor universitário, para quem as máquinas poderão mais uma vez ficar com "os trabalhos mais pesados, mais perigosos ou simplesmente que ninguém quer fazer".
E, acrescenta, "ninguém tem dúvidas de que muita gente será dispensada. A questão é se um futuro com uma forte presença de tecnologia será benéfico ou não".
Tal como já salientado por Angel Gurría secretário-geral da OCDE, em junho deste ano, a legislação e políticas nacionais, em todas as áreas, da Educação ao investimento, não estão a acompanhar a velocidade da inovação digital. Gurría fez este alerta perante os ministros de mais de 40 países durante a Reunião Ministerial sobre Economia Digital realizada em Cancun, no México.
O que é que vamos fazer quando milhões e milhões de pessoas na Europa deixarem de ter emprego ou uma competência que lhes permita voltar a ter trabalho?
De acordo com os dados da OCDE, mais de 65% das crianças de hoje vão ter empregos que ainda não foram inventados.
Uma ideia que acaba por ser defendida por Stuart Ellman quando afirma que “há um conjunto de empregos que deixam de ser feitos pelas pessoas e passam para os robots, mas também podem nascer muitos outros. Neste momento não sabemos se será bom, sabemos apenas que as pessoas vão ser substituídas”.
Já o jornalista Luke Dormehl, da Digital Trends, alertou para o perigo de as máquinas não serem usadas apenas para aquelas tarefas que ninguém quer fazer e recordou um estudo divulgado em 2014 que revelava que, no futuro, quase metade dos empregos que hoje estão atribuídos a pessoas poderão passar a ser desempenhados por robots.
Humanóides?
Quando se assiste a este debate vêm sempre à memória os filmes de ficação científica que focam este tema da asceção das máquinas ou dos humanóides que ganham capacidade de sentir, de ter emoções.
Foi precisamente neste tópico que outros dois especialistas em robótica se focaram. Os robots devem ou não agir e parecer-se com os humanos? Ben Goertzel, da Hanson Robotics, e Andra Keay, de Silicon Valey Robotics, esgrimiram posições opostas.
Em apenas 20 minutos, Ben Goertzel defendeu a necessidade de criar robots semelhantes aos humanos, garantindo ter muitos clientes que lhe pedem máquinas que se pareçam com as pessoas, não só em termos de semelhanças físicas mas também que possam identificar e ter emoções.
É importante que sejamos transparentes e que se saiba sempre que estamos a lidar com robots
“E se as pessoas nos pedem, então devemos dar-lhes o que nos pedem”, defendeu Ben Goertzel, garantindo que a sua empresa planeia vender esses protótipos que “serão capazes de criar ligações emocionais com os humanos”.
No futuro, “os robots vão ser capazes de perceber os nossos sentimentos e vão conseguir ligar-se a nós”, defendeu Ben Goertzel, para quem a inteligência artificial deve continuar a ser explorada nesse sentido até porque “há pessoas que preferem ter um robot como assistente pessoal a ter uma pessoa”.
Já Andra Keay entende que deve haver uma clara distinção entre humanos e robots: “Só porque queremos uma coisa, não significa que a devemos fazer. Sou fascinada por humanóides robots, mas não precisamos deles”, defendeu a especialista em robótica, criticando a ideia de se poder criar máquinas à semelhança das pessoas.
“É importante que sejamos transparentes e que se saiba sempre que estamos a lidar com robots”, defendeu Andra Keay.
As diferentes opiniões serviram para provar que é crucial uma discussão mais séria e célere sobre este tema para evitar aquilo que muitos cépticos consideram como a concretização de uma profecia onde as máquinas acabam por se sobrepor aos humanos.
Fonte e Foto: Blog PT Empresas

“Cada vez a contradição se agrava e esperemos que não se torne insanável”

Resultado de imagem para “Cada vez a contradição se agrava e esperemos que não se torne insanável”Os líderes de PCP e PEV lamentaram hoje os constrangimentos impostos pela União Europeia e respeitados pelo Governo PS na discussão do Orçamento do Estado para 2017, reservando sentidos de voto finais para depois do debate na especialidade.

"A discussão na especialidade não é meramente formal. Será o resultado dessa discussão que determinará o nosso posicionamento. Como poderemos votar ou não votar uma coisa que não está acabada? A proposta, no essencial, não anda para trás em termos de reposição de direitos e rendimentos, mas o caminho está mais estreito, sim", alertou Jerónimo de Sousa, após um encontro com os ecologistas, em Lisboa.
Para o líder comunista, há "uma preocupação muito grande, que é a contradição de querer responder à reposição de rendimentos e direitos do povo e, depois, assistir a estas pressões, chantagens, orientações draconianas em relação ao país".
"Cada vez mais esta contradição se agrava e esperemos que não se torne insanável", sublinhou, reiterando a necessidade, por exemplo, de renegociação da dívida.
A líder parlamentar de Os Verdes, Heloísa Apolónia, também demonstrou preocupação, esperando uma resposta por parte do executivo de António Costa e recusou "dar alguma orientação de voto relativamente àquela que será a votação final global, pura e simplesmente, porque o OE2017 não está construído".
"Notamos aqui constrangimentos que também não podemos esquecer. Enquanto Os Verdes puxam por esta necessidade de investimento, particularmente público, temos um Governo absolutamente agarrado a metas de défice de que não descola, uma submissão às regras do Tratado Orçamental de que não descola", continuou.
Para os ecologistas, "o limite, que é o objetivo, é servir os interesses da população portuguesa e as nossas necessidades de desenvolvimento".
"É para isso que trabalhamos. O Governo do PS sabe que Os Verdes não estão aqui a trabalhar para Bruxelas e um Tratado Orçamental criado para servir as grandes economias e submeter as pequenas economias àquelas", vincou.
Lusa