sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

MACROSCÓPIO – PRONTO, É JÁ NO DOMINGO

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!


A campanha eleitoral está a acabar. À hora a que escrevo, os candidatos gastam os últimos cartuchos. Foi uma campanha que não entusiasmou – não houve grandes mobilizações, nem grandes audiências, nem aplausos dos comentadores, apenas críticas quase generalizadas. Mas já lá vamos, pois fiz uma selecção dos que me pareceram ser alguns dos mais relevantes textos de opinião publicados nos últimos dias. Antes, porém, alguma informação útil, já a olhar para a noite eleitoral.

Começo por A importância das presidenciais: guia em 9 passos, um Especial da Helena Pereira que é um bom guia para ler politicamente os resultados eleitorais de Domingo. Os passos são os seguintes: Vamos ter uma outra 2ª volta (como em 1986)?; Um Presidente eleito por menos de metade do país? Outra vez?; Como se divide o eleitorado do PS? E dois chamam mais do que um?; Se Marcelo ganhar, ultrapassará Cavaco?; Marcelo vs. PàF. Como se comparam?; Marisa mantém o Bloco com ânimo (e influência)? E Edgar? Tem força para ser líder?; E o discurso contra a corrupção, vale quanto por cá?; e, por fim, Dos outsiders, quem vale mais: Neto ou Tino?

Depois há que saber o que dizem as últimas sondagens. Está aqui (Sondagens: Marcelo ganha, Belém afunda, Nóvoa sobe) informação sobre as três que foram reveladas na quinta-feira, a Helena Pereira e o David Dinis discutiram o seu significado noúltimo podcast das Presidenciais, mas o meu destaque vai para a análise de Pedro Magalhães, no seu blogue Margens de Erro.


O quadro acima, onde se comparam os resultados das últimas sondagens com os das sondagens em 2006 e 2011, sustenta, a par com um outro quadro síntese das últimas sondagens conhecidas, algumas anotação feitas pelo politólogo em As últimas sondagens presidenciais. Eis uma delas: “Marcelo em perda. Dito isto, em 11 sondagens, apenas uma não lhe deu mais de 50%, e o conjunto das sondagens desta semana dá-lhe um intervalo de confiança que não cruza os 50%. Marcelo está basicamente com a mesma intenção de voto estimada que Cavaco estava em 2006. Mas por outro lado, alguém acredita que a abstenção seja 38% desta vez?”

Por fim, e antes de ir às opiniões, apenas uma ajuda a quem sinta que ainda precisa de mais um argumento. Podem fazê-lo nestes cinco pequenos vídeos que preparámos no Observador e a que chamámos Cinco manifestos num minuto.

Vamos agora aos textos de opinião, bastante variados. Arrumei-os desta vez por órgãos de informação, sendo que são vários os temas abordados, da pobreza do debate a nove na RTP à controvérsia das subvenções vitalícias, passando pelo tema das 35 horas ou pelas qualidades e defeitos dos principais candidatos. Aqui fica esse apanhado:
  • Portugal merecia melhor do que isto, que eu próprio escrevi no Observador: “É deprimente. É pior ainda do que tínhamos previsto. É um tormento que só desejo que possa acabar já este domingo, sem reprise pois nada o justifica.”, pelo que “Portugal não merecia isto. Muito menos todos os portugueses que, nos últimos anos, pelo que fizeram, inventaram e se esforçaram, nos devolveram alguma esperança de que existe um futuro. Isto não. Isto foi uma campanha fixada no retrovisor.”
  • Marcelo Rebelo de Sousa, obviamente, de Rui Ramos, no Observador: “Vivemos numa época de incerteza evidente. Temos o governo mais fraco dos últimos quarenta anos. O pior presidente, neste sistema político e nas actuais circunstâncias, seria um presidente dependente de um só sector ideológico, vinculado a um único “tempo (…). Ao regime convém um presidente com força própria, que lhe permita nomeadamente ser flexível. Marcelo Rebelo de Sousa tem essa força. Tem a força de um dos mais longos percursos públicos da democracia.”
  • O grau zero da política, de Manuel Villaverde Cabral, ainda no Observador: “Com um candidato previsivelmente vencedor entregue à mais rasteira das campanhas perante o recuo do PS, que não se atreveu a assumir um candidato próprio, a questão que se coloca não é tanto o ruído de fundo em torno das chamadas «direita» e «esquerda», mas sim a questão de saber se – sim ou não? – o país vai completar a recuperação económica e financeira empreendida após a virtual bancarrota de 2011 ou se vai desbaratar os poucos ganhos conseguidos e cair numa nova forma de resgate.”
  • Uma eleição importante, um editorial do Expresso: “Apesar de o último mandato de Cavaco Silva ter tido fraca popularidade – sobretudo na segunda metade -, o Presidente da República sempre teve um papel fundamental no nosso sistema. Em momentos de tensão, é ele o vértice, o escape e o peso que equilibra ou desequilibra o sistema. Num período de grande incerteza política e de profundas incógnitas económicas, o próximo Presidente terá um papel fundamental na nossa vida política.”
  • Desmancha-prazeres, de Miguel Sousa Tavares, no Expresso: “No debate da RTP, nove dos dez candidatos presidenciais (excepto Maria de Belém, que faltou), juraram por sua honra estar dispostos a morrer pelo Governo de António Costa e pelas 35 horas na função pública. O contrário excluiria muitos votos e nenhum dos candidatos se atreve a tal. Mas os 80% de trabalhadores que não vivem do Estado e que foram chamados a pagar a falência do Estado, todos aqueles que ouvem dizer que “não há portugueses de primeira e portugueses de segunda”, todos os que não recebem resposta alguma à pergunta “por que razão se há-de trabalhar menos no Estado?”, ficaram esclarecidos: a política é o lugar zero da coragem intelectual.”
  • Valorizar a democracia parlamentar e o acto eleitoral, de Francisco Assis, no Público: “Dá muito jeito a uma certa direita umbilicalmente ligada às verdadeiras oligarquias existentes o trabalhinho sabujo da extrema-esquerda quando esta se empenha em identificar a representação nacional com uma casta. Esta palavra surgiu ultimamente no vocabulário político dos extremistas europeus. Começou em Itália com dois jornalistas (…) e instalou-se de seguida no vocabulário da política espanhola através do recém-criado (…) Podemos. Estes últimos chegaram ao ponto de considerar mais importante a contraposição povo/casta política do que a habitual dicotomia esquerda-direita. A moda acabou por chegar a Portugal e até já Francisco Louçã (…) se resignou à utilização de tão patético “conceito”.
  • O regime está podre, de João Miguel Tavares, no Público: “Cereja no bolo da desvergonha – temos a reacção furibunda de políticos de esquerda como Marisa Matias ou Catarina Martins ao novo acórdão do Tribunal Constitucional. Escasso tempo atrás, quando as decisões do TC invocavam exactamente o mesmo princípio para impedir cortes estruturais na despesa pública, essas decisões eram absolutamente sagradas. Agora já não são. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades. Só mesmo a falta de pudor é que permanece. Assim não vamos longe.”
  • Hélas..., de Vasco Pulido Valente, ainda no Público: “Depois de meses a ouvir falar as dez criaturas que se resolveram candidatar à Presidência da República continua a não haver uma campanha à Presidência da República, excepto aquela que os jornalistas se esforçaram por inventar. (…) Vivemos dois meses numa ilusão ou, se preferem, numa falsificação. E hoje continuamos a não saber nada sobre eles.” Assim, “para dar uma ajuda ao cidadão perplexo”, o colunista sintetiza numa frase o que pensa de cada um deles – menos de Marcelo.
  • O desinteresse pelas presidenciais, de André Abrantes Amaral, no jornal i: “Outro dia comentei com a minha mulher que, para nosso espanto, as presidenciais são já no domingo. Para quem não anda imerso nas notícias políticas que inundam os jornais, estas eleições passaram de tal forma despercebidas que a sua existência parece surreal. Já? É agora que se escolhe quem vai substituir o Cavaco? E os candidatos são aqueles que têm aparecido na televisão enquanto fazemos zapping?
  • Notas soltas sobre uma campanha triste, de João Pedro Henriques, no Diário de Notícias: “Sendo Costa um vencedor como primeiro-ministro, é no entanto um perdedor como secretário-geral do PS. Está longe de estar curada a profundíssima ferida que provocou no partido quando pôs em causa a liderança de Seguro depois de este ter vencido as europeias de junho de 2014. Os ataques da candidatura de Maria de Belém que põem em causa a neutralidade da direção do PS revelam-no. A batalha entre Belém e Nóvoa é também (talvez acima de tudo) uma batalha dentro do PS. Prevê-se uma noite eleitoral muito azeda, se Marcelo ganhar à primeira.
  • Duplo risco, de Vital Moreira, no Diário Económico: “Além de ter sido cooptado como candidato oficioso do PS, Sampaio da Nóvoa erigiu-se também em candidato oficioso do “novo tempo político” (palavras suas), marcado pela constituição do Governo do PS com base numa inédita frente das esquerdas parlamentares (e não só). Parece óbvio que os candidatos do BE e do PCP não têm outra função senão a de congregar o respetivo eleitorado e de carreá-lo para o candidato da “maioria de esquerda” numa desejada segunda volta. Por isso, o provável inêxito da candidatura de Sampaio da Nóvoa, que as sondagens anunciam, corre também o risco de se transformar na primeira derrota política do “novo tempo político”.
  • Marcelo de Rans, o candidato dos afetos, de António Moita, no Diário Económico: “Nesta campanha “a brincar”, o candidato Marcelo de Rans chegou e sobrou. Mas, quando for “a sério”, Marcelo Rebelo de Sousa, o político, terá de dar muito mais para poder vir a ser um grande Presidente da República. Creio que o irá conseguir. Mas é bom que comece já no próximo Domingo.”
  • Perdido em Marte, de João Pereira Coutinho, no Correio da Manhã: “Quinhentos mil infelizes assistiram ao grande debate das presidenciais. Com vergonha o confesso: fui um deles. Não dei o tempo como perdido: na impossibilidade de ouvirmos Maria de Belém (…), confirma-se que oito candidatos desconhecem em absoluto o cargo. (…) Aliás, a maior surpresa destas presidenciais foi ter revelado ao país que Marcelo, afinal de contas, é um menino de coro – e a mais pura encarnação da normalidade. É um mito que cai e um choque que fica.”

Para terminar num registo algo diferente, referência para a crónica desta semana de Miguel Támen no Observador, O fim da admiração. É uma crónica que procura responder a uma pergunta sobre esta estranha forma de humanidade que é o português: “Porque é que quando admiramos alguma coisa ou alguém, quase toda a gente perde a paciência connosco? Donde vem a incapacidade de admirar?” Eis a sua conclusão: “Deixamos de sentir admiração quando concluímos que, porque somos todos mortais, nada do que fizermos é merecedor do menor espanto, e aliás da menor condenação. Todos mortais, todos iguais.”

Todos iguais? Talvez não. Domingo é uma altura de escolhermos entre diferentes. Por isso, desta vez, não me despeço apenas com desejos de bom descanso de melhores leituras – acrescento o desejo de que todos vão votar. Mesmo.

 
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Centro de Conferência já detectou fraudes no valor de 600 milhões de euros

Volume foi detectado nos últimos seis anos. Neste momento estão a ser investigados 600 milhões de euros de encargos.

O Centro de Conferência de Faturas do Serviço Nacional de Saúde, na Maia, já detectou 160 milhões de erros em comparticipações não correctas ou erros de outro tipo, estando em investigação 600 milhões de euros em encargos.
Os dados relativos aos últimos seis anos foram esta sexta-feira divulgados pela presidente da Administração Central do Sistema de Saúde, Marta Temido, no decorrer de uma visita que o ministro da Saúde efectuou ao Centro de Conferência de Faturas do SNS, um centro de controlo e monitorização da despesa do Estado em saúde, criado em 2009.
Em declarações aos jornalistas, o ministro Adalberto Campos Fernandes afirmou que "cabe ao Estado garantir que segue os circuitos do dinheiro público e, portanto, o objetivo é garantir que os fluxos financeiros do Estado ao nível público/público, público/social e público/privado estão permanentemente a ser monitorizados e escrutinados". "Os recursos são escassos, é completamente inaceitável que alguns desses recursos possam ser indevidamente utilizados", sublinhou.
O ministro da Saúde referiu que será dado a este projecto "um novo impulso", considerando, contudo, que o trabalho feito desde 2009 é "muito satisfatório". "Permitiu ao Estado português e ao SNS reter muito valor, mas nós acreditamos que está longe de estar esgotado aquilo que é o seu potencial de captura, mediante aquilo que é a sinalização para todos os actores que estão no sistema de que dinheiro público é um bem da República e que não pode, em nenhuma circunstância, ser mal utilizado", disse.
Explicou ainda que "no início apenas o medicamento era alvo desta monitorização" e que, "à medida que se vai alargando o perímetro a tudo aquilo que são prestações ou acordos entre os sectores público, social e privados, a amplitude dessa despesa monitorizada vai subir".
"Não podemos antecipar qual é o potencial de poupança que existe, sabemos é que aquilo que é a indicação internacional de que em fraude e em desperdício na saúde poderão estar valores que oscilam entre os 6 e os 15%. Ora, em oito mil milhões de euros [a média do orçamento anual da Saúde] é muito significativo para fazer bem pela saúde dos portugueses e utilizar esses recursos em áreas tão necessárias como são a área dos cuidados primários", acrescentou.


3º FESTIVAL INTERNACIONAL DE MÚSICA DE MARVÃO



3 Festival Internacional de Música de Marvão - 22-31 de Julho 2016
Informações Mais em:  marvaomusic.com 

Bilhetes em: ticketline.sapo.PT 

Epson traz tecnologia de projeção de vídeo para o mundo dos jogos de vídeo


por Yesica Flores 
A empresa patrocinou o evento internacional CompuPalace Gamers Fest
Cidade do México, 22 de janeiro, 2016 Epson, líder mundial em imagem digital e impressão, anunciou que participou da primeira patrocínio CompuPalace Gamers Fest, um evento para os fãs de jogos de vídeo realizadas no Peru, com chamada internacional, onde a empresa apresentou a sua melhor tecnologia de projecção de vídeo, para que os jogadores dos jogos sentir.
Além de trazer os amantes juntos chave E-Sports no evento, uma série de torneios com maior do MOBA (arena de batalha ou campo de batalha multiplayer online multiplayer online) organizou hoje: a reconhecida Dota 2 : Fere e League of Legends.
Epson preparado para esta atividade o All Stars Zona onde os melhores participantes testaram os projetores da empresa. "Eu gostei da cor e visibilidade oferecida por estas equipas, bem como a possibilidade de ter uma monitores de tela maior. Eu podia ver detalhes que nunca tinha visto ", disse um participante.
Para este festival, Epson lançou sua projetores visam setor de entretenimento, tais como a sua linha de Home Cinema com os modelos W28, o PowerLite Cinema 2030 e 6030, uma das equipes mais populares entre os jogadores, a qualidade de alta definição (full HD) de alta fim.
"Monitores para gamers que existem são limitadas ao formato tradicional de 27 polegadas, no máximo. Projetores Epson propõe que, como uma opção de exibição para sua 3LCD seus jogos, a mesma tecnologia encontrada em seus monitores. As projeções de qualidade, imagem e cor será o ideal, como se assistindo a um monitor, mas na tela grande ", Fernando Alfaro, gerente de produto do setor no Peru, disse. O porta-voz realçou a possibilidade de ter uma tela de 100 ou 120 polegadas, dependendo do espaço que os utilizadores tenham em casa, bem como a vantagem de ter uma projecção com a mesma definição, velocidade e resposta ao qual eles estão habituados. "Para um jogador, seria um grande presente", disse Alfaro.
Equipamentos de Home Cinema com os jogadores mais ávidos e exigentes pode viver uma nova experiência visual com a mais alta qualidade de imagem, a mão de Epson.
Sobre a Epson 
A Epson é líder global e inovadora de imagem digital, que visa superar as expectativas dos clientes em todo o mundo através de seus compactos, tecnologias verdes e de alta precisão em, com uma gama de produtos que vão desde impressoras e projetores 3LCD empresas e casas para dispositivos eletrônicos e de cristal líquido. Liderado pela Seiko Epson Corporation com sede no Japão, o Grupo Epson tem aproximadamente 75.000 funcionários em 100 empresas ao redor do mundo e se orgulha de sua contínua contribuição para o meio ambiente e as comunidades em que atua. Para mais informações: http://www.epson.com.mx

Yesica Flores  | 22 de janeiro de 2016 em 24:48 | Tags: Epson | Categorias: Produtos | URL: http://wp.me/p5cUp9-R4     

Sitios hechos con plantillas web, no son tan fáciles de usar


por Yesica Flores 
Hoje, quando falamos de desenvolvimento e não há uma nova tendência é a utilização de modelos para criar web sites, portais corporativos, lojas online, blogs, portfólio de produtos, etc; e por que eles se tornaram tão populares modelos ou temas é que os gestores de conteúdo como o WordPress permitem que as empresas para montar um preço acessível altamente web designs atraentes.
Os benefícios são muitos modelos, porque eles são flexíveis, muitas vezes são gratuitos e permitem que você tenha uma projeção profissional na web; mas, na prática, usuários normais já perceberam a sua implementação e instalação não é tão fácil quanto parece nos anúncios que você já viu ou até mesmo tutoriais no YouTube.
Se é verdade, é muito fácil de usar os modelos da web, isso só acontece quando você tem um conhecimento básico de web, PHP, CSS, HTML, e servidores de FTP. Uma pessoa normal que simplesmente querem instalar uma loja de eletrônicos para o seu negócio, não é tão fácil de fazer e a curva de aprendizagem experiente para instalar o seu site, excedeu a sua capacidade por esta experiência altamente frustrante.
Sites de Internet com modelos de web feito muitos e isso é porque para nós os especialistas e profissionais, fazer uma instalação deste tipo, a partir destas ferramentas é muito simples, mas para usuários normais essas ferramentas não são tão fáceis de usar.
Mas a aparente facilidade com que promover a instalação desses sites a partir de modelos, fazer muitos se atrevem a tentar, porque eles prometem muito facilmente e simplesmente ter um site instalado em tempo recorde, funcionalidade muito impressionante e muito quantidade ridícula de dinheiro ou às vezes até mesmo gratuitamente.
No entanto, lembre-se que na vida nada é de graça, e nada depois que os muitos benefícios que você começa, não escondidas outras coisas, como a taxa para o hosting ou hospedagem seu site, o custo do domínio, o acesso a ferramentas que tornar funcional o seu site, etc, etc, etc.
modelo
Quando alguém tem conhecimento sobre o desenvolvimento são zero, instalar um modelo da web é tão difícil como tentar reparar o motor de um carro; não devemos subestimar o trabalho envolvido.
Recentemente, um amigo que eu citá um site, choque visual feito a partir de nossos modelos; mas vendo que havia outras opções livres para fazê-lo, ele preferiu ir para a segunda opção, afinal de contas, ele estava livre, no entanto, o prazo vai com a gente por isso, fizemos a mesma implementação do serviço que tinha sido considerado inicialmente.
Websites feitas a partir de modelos têm muitos benefícios e são fáceis de usar e instalar, desde que você tenha habilidades de tomada; caso contrário, eu sempre recomendo que você vá com um especialista na área.
Lembre-se que o seu site é a parte mais importante de um negócio hoje, porque é a imagem que cada um tem do seu negócio; por isso é importante olhar como deveria, que funciona corretamente e que esse pensamento e design dependendo do que um usuário precisa e procura.
Yesica Flores  | 22 de janeiro de 2016 em 11:54 | Tags: web templates | Categorias: Internet | URL: http://wp.me/p5cUp9-R1     

TELEFÓNICA COLABORA CON CATTLE-WATCH PARA CONECTAR LA INDUSTRIA GANADERA AL IoT


by Yesica Flores
- Cattle-Watch incorpora a sus productos la plataforma Smart m2m de Telefónica para la gestión y el control de las comunicaciones IoT.
- Información sobre la ubicación y sobre el estado del ganado así como sobre la calidad de los pastos son algunas de las ventajas que la solución tecnológica aporta al sector ganadero.
Telefónica Business Solutions, proveedor líder de una amplia gama de soluciones integrales de comunicación para el mercado B2B, y Cattle-Watch, expertos en la gestión de ganado y animales de cría, han anunciado hoy la firma de un acuerdo exclusivo para proporcionar soluciones de conectividad IoT (internet de las cosas) a la industria ganadera de América Latina y Norteamérica.
Mediante este acuerdo, Cattle-Watch incorporará a sus productos la solución Smart m2m, la plataforma web desarrollada íntegramente por Telefónica para la gestión y el control de las comunicaciones IoT.
La alianza conlleva importantes ventajas para el sector ganadero, ventajas como información periódica sobre la ubicación y el estado del ganado, su estado de nutrición así como otra información relevante referente a enfermedades y eficiencia reproductiva. La solución permite también conocer la calidad de los pastos, la recepción en el smartphone de alertas tempranas de robo y la utilización de drones con cámara incorporada que facilitan, entre otras cosas, el recuento del ganado.
La plataforma Smart m2m de Telefónica, por su parte, permite a los clientes no solo tener la mejor conectividad, sino también una gestión integral de la conectividad IoT de forma fiable y segura. La solución incorpora excelentes funcionalidades que permiten un consumo en tiempo real, supervisión, seguimiento global o detección de fraude, así como planes de comunicación flexibles.
“En esta alianza convergen tanto la experiencia de Cattle-Watch en la industria ganadera como las soluciones líderes de conectividad de Telefónica, en línea con nuestra estrategia de ofrecer soluciones especializadas del sector de la industria a nuestros clientes”, ha señalado Ángel Barrio, CEO Telefónica USA, parte de Telefónica Business Solutions.
“La finalidad del sistema es la de llevar más alimentos al mundo, y la colaboración con Telefónica permitirá a Cattle-Watch impulsar el despliegue del sistema en beneficio de los ganaderos de todo el mundo”, ha señalado Ehud Sasi, presidente de la junta directiva de Cattle-Watch.
Yesica Flores | enero 22, 2016 en 11:19 am | Etiquetas: TELEFÓNICA | Categorías: Noticias | URL: http://wp.me/p5cUp9-QZ

Petrolífera Total alarga distribuição de lâmpadas solares a Angola em junho

LUSA
A petrolífera francesa Total vai disponibilizar em Angola, a partir de junho, lâmpadas alimentadas por energia solar, destinadas às populações que ainda não têm acesso a eletricidade no país.
A informação foi prestada à Lusa pelo diretor-adjunto da Total Angola, João Amaral, e surge na sequência de um acordo firmado a 03 de julho de 2015, em Luanda, entre aquela petrolífera e a estatal angolana Sonangol, na presença do Presidente de França, François Hollande.
"Já foram encomendadas as lâmpadas solares Awango [produzidas pela Total] e até ao mês de março esperámos poder recebê-las. A meio deste ano as lâmpadas poderão estar disponíveis no mercado", explicou João Amaral.
O projeto "Awango by Total" inclui desde pequenas lâmpadas, até minissistemas, alimentados por energia solar, equipamentos destinados a países, nomeadamente em África, "cujo acesso à energia não é considerado garantido".
Até maio de 2015, segundo a Total, já tinham sido vendidas mais de um milhão destas lâmpadas solares, nomeadamente para países como Camarões, Quénia, República do Congo, Burkina Faso, Nigéria, Senegal, Uganda e Etiópia.
"Vamos ver, em função da aceitação, como corre o projeto cá, que é muito importante para nós. Estas lâmpadas têm a vantagem de poderem carregar, por exemplo, os telemóveis, além de garantirem uma iluminação de 12 horas, por noite", sublinhou o diretor-adjunto da Total Angola.
A venda destes equipamentos - o preço de comercialização não foi divulgado - será feita nas estações de serviço da Sonangol, concessionária angolana do setor petrolífero, sendo considerado o primeiro grande projeto de energia solar no país.
"Fizemos uma primeira encomenda de lâmpadas e em função da aceitação, poderemos encomendar mais", concluiu João Amaral.
A população rural angolana, estimada em mais de oito milhões de pessoas, vive ainda sem acesso a eletricidade, com a iluminação garantida por velas, lamparinas a petróleo ou pequenos geradores individuais a gasóleo.
A Total é a maior operadora de petróleo em Angola, garantindo 700 mil dos quase 1,8 milhões de barris de crude que o país produz por dia.
PVJ // VM
Lusa/Fim

Dólar a caminho dos 350 kwanzas nas ruas de Luanda

LUSA
O dólar norte-americano ultrapassou a barreira dos 300 kwanzas, moeda nacional angolana, nas ruas de Luanda, mercado que se tornou praticamente no único possível para aceder a divisas, devido à crise atual.
Uma ronda feita hoje pela Lusa nas ruas de Luanda, onde dezenas de mulheres - conhecidas por 'kinguilas' - se dedicam a este negócio, confirmou que para comprar cada dólar são agora precisos entre 320 a 350 kwanzas (cerca de dois euros).
Trata-se do valor mais alto na comercialização (venda) de dólares no mercado informal.
A forte subida de preço para comprar dólares no mercado informal, nos últimos dias, acompanha a desvalorização da moeda nacional realizada pelo Banco Nacional de Angola (BNA) na primeira semana de janeiro.
O kwanza caiu assim para o valor mais baixo desde setembro de 2001, desvalorizando 15% para cerca de 156 kwanzas (92 cêntimos de euro) por dólar, que acresce à quebra de 24% em 2015.
O mercado das 'kinguilas' está assim a transacionar dólares ao dobro da taxa de câmbio oficial do país, enquanto as casas de câmbio praticamente não vendem dólares e o envio de remessas para o estrangeiro por transferência bancária apresenta vários constrangimentos, nomeadamente atrasos nas autorizações do BNA.
Na origem das dificuldades está a crise económica, financeira e cambial que afeta Angola, decorrente da quebra na cotação do barril de crude no mercado internacional, o que fez reduzir para menos de metade as receitas fiscais com a exportação de petróleo.
Em novembro, o banco central começou a limitar o acesso aos dólares, restringindo o montante que disponibilizava aos bancos comerciais, em resultado da descida de mais de 65% no preço do petróleo desde junho de 2014, o que reduziu drasticamente a disponibilidade da moeda norte-americana.
Sem dólares, os bancos comerciais começaram a limitar os levantamentos ao balcão, mesmo de contas em moeda estrangeira, tornado o mercado de rua como única alternativa.
PVJ // VM
Lusa/Fim

Ministra da Solidariedade de Timor-Leste quer modelo de apoio social semelhante a Portugal

LUSA
A ministra da Solidariedade Social de Timor-Leste disse hoje que o objetivo de reforçar a cooperação bilateral com Portugal na área social é "recolher ideias e apoios" para adotar um modelo semelhante no seu país.
Isabel Amaral Guterres, que falava à agência Lusa depois de uma visita ao Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão, apontou o apoio técnico e mais recursos humanos como principais necessidades do sistema social timorense.
A ministra recordou que o primeiro programa bilateral de cooperação entre Portugal e Timor-Leste teve início em 2003 e sublinhou a importância do trabalho conjunto entre os dois países.
"Temos agora uma nova área de cooperação que é a área da reabilitação e por isso estamos a ver o que necessitamos, que apoios nos podem ser dados, a nível técnico e de recursos humanos", justificou a ministra.
Desde segunda-feira que Isabel Amaral Guterres está em Portugal para visitar várias instituições, no âmbito do reforço da cooperação com o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social de Portugal.
A representar o governo português, a secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes, mostrou-se disponível para "partilhar formação e conhecimento" com Timor-Leste.
"Ao longo desta semana temos procurado dar a conhecer as respostas que nós temos e as estruturas que temos a funcionar para verem o que é possível de vir a constituir em Timor-Leste em função da realidade do país, as respostas que eles precisam", acrescentou.
O memorando de entendimento entre os dois países para esta área será assinado na sexta-feira, segundo a secretária de Estado, sublinhando que há interesse em "trabalhar na cooperação internacional para dinamização da construção de um centro de reabilitação para a área da deficiência".
O programa bilateral de cooperação financia diferentes projetos de combate à pobreza e de promoção da inclusão social de grupos vulneráveis, designadamente crianças, jovens e idosos, e também projetos de desenvolvimento comunitário.
MYDM (CSR) // EL
Lusa/fim

Hora de Fecho: Combustíveis. OE prevê cobrar mais 4 a 5 cêntimos

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
OE2016 
"Draft" do Orçamento confirma que IVA na restauração só cai em julho. Governo quer arrecadar mais 4 a 5 cêntimos por litro no imposto sobre os combustíveis. Impostos de selo e tabaco também sobem.
CAMPANHA DIA A DIA 
Marcelo diz ao Económico que António Costa terá de fazer "gestão ao milímetro".Maria de Belém reconhece praticamente a derrota e lamenta ataques ferozes. Siga tudo aqui, em direto.
PRESIDENCIAIS 2016 
Marcelo Rebelo de Sousa, Sampaio da Nóvoa, Maria de Belém, Marisa Matias e Edgar Silva fazem um último apelo ao voto. Saiba quais as razões dos candidatos para que vote neles no dia 24.
PRESIDENCIAIS 2016 
A campanha serve para esclarecer ou apelar à simpatia? Ao longo de duas semanas, houve várias perguntas que ficaram sem resposta, sobre o Banif ou a TAP, passando mesmo pela legalização de drogas.
OE2016 
O ministro das Finanças respondeu a algumas dúvidas levantadas pelo Conselho de Finanças Públicas. E garante que não há mais medidas na manga - e que PCP e BE estarão de acordo.
MARIA LUIS ALBUQUERQUE 
Ex-ministra reagiu esta sexta-feira à acusação de Centeno de que o anterior executivo teria antecipado receitas fiscais deixando um buraco de 800 milhões. Maria Luís diz que política fiscal é "clara".
OE2016 
Plano Orçamental inclui uma lista de "pontos de situação" relativos a 10 recomendações específicas feitas por Bruxelas. Conheça algumas das respostas dadas por Mário Centeno à Comissão Europeia.
ORÇAMENTO 2016 
Conselho das Finanças Públicas diz que as previsões macroeconómicas no esboço de OE "apresentam riscos relevantes". Instituição enumera grandes riscos. Galamba rejeita críticas e recorda 2012.
ORÇAMENTO DO ESTADO 2016 
No draft do orçamento que envia para Bruxelas, o Governo promete poupar mais de 600 milhões limitando consumos intermédios (excluindo as PPP) e com poupanças setoriais, sem detalhar exatamente em quê.
ORÇAMENTO 2016 
Eis o que o Governo espera de 2016: o desemprego vai cair a um ritmo mais lento que em 2015; a economia deve crescer mais - mas ainda assim abaixo do que Centeno esperava antes.
FOTOGRAFIA 
O menino que toca violino no funeral do professor, o budista que come com um tigre, as lágrimas de quem perdeu um grande amor. Estas são algumas das imagens mais poderosas da História da humanidade.
Opinião

José Manuel Fernandes
Não, Portugal não merecia isto. Muito menos os portugueses que, nestes anos, pelo que fizeram e se esforçaram, nos devolveram esperança no futuro. Isto não. Isto foi uma campanha fixada no retrovisor.

João Muñoz de Oliveira
Não se pense (não se pode pensar) que é positivo, ou sequer indiferente, com o segundo período em fase de arranque, comunicar a dezenas de milhar de alunos que vão mudar as regras dos exames nacionais

José Milhazes
Putin voltou a atacar de forma violenta o seu antecessor e fundador da Rússia dos sovietes, Lenine. E logo no aniversário da sua morte. Objectivo? Desviar as atenções da grave situação económica.

Manuel Villaverde Cabral
O único despique com algum significado político-partidário nestas eleições é o cisma persistente no PS. Com menos de um terço dos votos no parlamento, é um cisma que revela o PS no seu pior.

Paulo Tunhas
Alguém deveria explicar a Costa e aos seus aventureiros companheiros que os portugueses não compensam as suas angústias com um sentimento vago de serem proprietários simbólicos dos meios de transporte
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Adeus ao pequeno guerreiro…David deixou-nos com apenas 3 anos de idade


by Mira Online
Todas as palavras são poucas.
Em momentos de dor como este que os pais e demais familiares do pequeno David estão a passar, não há nada que os console, e bem se percebe o porquê.
Sim, o mundo é injusto! Quando um guerreiro como o David perde a batalha, sentimos a nossa pequenez neste mundo tão cheio de injustiças e maldades.
O pequeno David partiu, levando consigo a sua pureza e o seu sorriso lindo, mas deixou-nos a todos uma grande lição de vida: vale a pena lutar por ela. Cair, levantar, cair novamente... Mas, com a coragem de enfrentar todos os obstáculos!
David deixou-nos com apenas 3 anos de idade. Tinha uma vida pela frente, mas foi na frente de todos nós... provavelmente para, de lá de cima, olhar pelos seus.
À família enlutada, o Jornal e a Rádio Mira Online endereçam os mais profundos sentimentos.
estrela
Mira Online | Janeiro 22, 2016 às 4:49 pm | Categorias: Locais | URL: http://wp.me/p5tucu-bB9
NB: A Direcção da ADASCA - Associação de Dadores de Sangue do Concelho de Aveiro expressa por este meio os seus mais sentidos pêsames aos familiares do Davi, que sofria de leucemia.

Impostos sobre petróleo e tabaco aumentam, imposto de selo também

O Governo pretende alterar já em 2016 os impostos do selo, sobre os produtos petrolíferos e sobre o tabaco, medidas com que espera receitas equivalentes a 0,21% do PIB, segundo o esboço de Orçamento do Estado para este ano.

                                                                                                                                                                                                         Lusa

ECONOMIA OE2016HÁ 2 HORAS
No esboço do Orçamento do Estado para 2016, que foi hoje entregue na Assembleia da República e a que a Lusa teve acesso, o Governo de António Costa enumera as medidas discricionárias que pretende adotar ainda este ano, tanto de receita como de despesa, sendo que as medidas do lado da receita deverão ter um custo de 0,18% do PIB (Produto Interno Bruto), quando comparado com o ano de 2015.
Na rubrica "outros impostos", o Executivo refere que vai fazer "alterações no Imposto do Selo, Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP), no Imposto sobre o Tabaco e combate à fraude e evasão fiscal", sem detalhar estas mesmas alterações.
Quanto ao impacto orçamental destas mudanças fiscais anunciadas para este ano, mas ainda por especificar, o Governo espera encaixar o equivalente a 0,21% do PIB.

O executivo espera que o aumento das receitas com estes impostos, combinado com o combate à fraude fiscal, compense quase totalmente a receita que vai perder com a redução da sobretaxa em sede de IRS, com a redução do IVA na restauração para os 13% em julho e com a redução da Taxa Social Única (TSU) dos trabalhadores.
Isto porque a redução da sobretaxa, em vigor desde janeiro, terá um custo equivalente a 0,23% do PIB em 2016 face ao ano anterior, a descida do IVA na restauração implicará perdas de 0,09% do PIB e a redução da TSU até ao limite de 1,5 pontos percentuais paga pelos trabalhadores que ganhem até 600 euros custará o equivalente a 0,07%.
Contas feitas, estas medidas de alívio da carga fiscal deverão implicar, segundo as contas do executivo, uma perda de receita equivalente a 0,39% do PIB, as quais serão parcialmente compensadas pelo aumento de outros impostos (selo, produtos petrolíferos e tabaco), bem como pelo combate à fraude e à evasão fiscais.
Comentário: é de mais. paga-se impostos até dizer basta, ou então não. Ninguém é responsabilizado pela situação a que o País foi conduzido. Aconteceu tudo por milagre.
Sinto-me envergonhado por tudo o fizeram ao meu País. Quem paga é o POVO com língua de palmo. Para que servem os tribunais ditos superiores. Quem quiser se sentir impune, vai para a politica.