terça-feira, 14 de julho de 2020

Aveiro ! Novo funcionamento das Cicloficinas!

As Cicloficinas da Ciclaveiro estão diferentes!!!
Queremos que mais pessoas tirem as bicicletas das garagens e as usem no seu dia a dia. Se usar a bicicleta sempre fez sentido, agora faz ainda mais, por permitir evitar a partilha de veículos com outras pessoas e contribuir para a redução do risco de propagação da Covid-19.  Os transportes públicos também sofreram limitações e esta poderá ser uma boa alternativa.  A própria Organização Mundial de Saúde fez essa recomendação.
A partir de agora não terão que aguardar pela cicloficina mensal para repararem as vossas bicicletas. Os voluntários das cicloficinas disponibilizam-se para ajudar na resolução dos problemas mecânicos das vossas bicicletas em qualquer dia a combinar, em espaço público ao ar livre e com os devidos cuidados ou até mesmo por vídeo-chamada se for exequível. Sempre que necessário a nossa Veloficina Móvel poderá deslocar-se com as ferramentas necessárias e prestar apoio.
Já não há desculpa para não andarem de bicicleta!
Basta enviar um email para ciclaveiro@gmail.com com uma pequena descrição do que se trata e deixarem um contacto. Entraremos em contacto assim que for possível e ajudaremos com conhecimento e ferramentas!

O que é uma cicloficina?

A cicloficina é um ponto de encontro onde os participantes põem as mãos na massa e partilham conhecimentos e experiências na arte de pedalar e arranjar bicicletas.
Uma cicloficina baseia-se na simplicidade do funcionamento mecânico das bicicletas e caracteriza-se por oferecer acesso a ferramentas, peças usadas e sobretudo a um momento de conhecimento partilhado.
Em cada sessão os participantes são motivados a familiarizarem-se com a sua própria bicicleta, apercebendo-se de como se podem tornar responsáveis pelas suas manutenções e reparações.








É uma oportunidade de aprender e conversar e com os outros ciclistas sobre estas reparações e sobre outros assuntos relacionados com a utilização regular da bicicleta, que surgem naturalmente.
Não se deve confundir uma cicloficina com uma loja, pois além de não ter fins lucrativos, na cicloficina não queremos prestar serviços a clientes, mas sim partilhar conhecimentos. A cicloficina, com o seu papel de divulgação e promoção da bicicleta, beneficia as empresas do ramo ao expandir a sua base de potenciais clientes.

Como funciona?

Basta apareceres com a tua bicicleta e com vontade de aprender ou de ensinar.
Serás acompanhado quando houver necessidade, reparando a tua bicicleta; tens mesmo de usar as tuas mãos para perceber o que está avariado ou danificado.
Pergunta e partilha os teus conhecimentos e verás como junto com outros se torna fácil ambientares-te ao funcionamento da bicicleta.
A cicloficina é aberta a todos que nela queiram colaborar e participar.

Quais os objectivos?

O objectivo fundamental é incentivar e promover a utilização quotidiana da bicicleta como forma de transporte.
Ao mesmo tempo, contribuir para o aumento das interacções e fortalecimento das relações da comunidade, e para o desenvolvimento de competências e autonomia dos utilizadores de bicicleta.
E também, fomentar a animação do espaço e da vida colectiva do local onde decorre a cicloficina.

Onde e quando?

Cicloficina no Mercado
No segundo sábado de cada mês, no jardim do Mercado Manuel Firmino (mapa), entre as 11h e as 13h.

Acompanha os nossos eventos para saberes quando será a próxima:


Informações e Contactos

Castelo de Paiva | Gonçalo Rocha quer um plano especial de ajuda

SECRETÁRIOS DE ESTADO DO TRABALHO E DA ECONOMIA VISITARAM FÁBRICAS DESTRUIDAS EM CASTELO DE PAIVA
Os Secretários de Estado Miguel Cabrita e João Neves, que representam os sectores do Trabalho/Formação Profissional e da Economia, estiveram hoje de visita ao CACE do Tâmega e Sousa, localizado em Castelo de Paiva, que acolhia um grande complexo empresarial, e que ontem, ao final da tarde, ficou completamente destruído, por um incêndio que deflagrou numa das seis unidades fabris ali instaladas.
Depois de uma reunião nos Paços do Concelho, com o presidente Gonçalo Rocha e outros responsáveis municipais, onde foi traçado o diagnóstico desta nova desgraça que se abateu sobre o município paivense, os governantes estiveram na Zona Industrial de Felgueiras, em Sobrado, e tiveram a oportunidade de ver o índice de destruição que aconteceu, afectando várias empresas ligadas aos sectores do calçado, marroquinaria e panificação, representando cerca de 500 postos de trabalho.
Neste encontro, gizado para abordar a tragédia e a situação em que ficam estas empresas e os trabalhadores, marcaram presença diversos representantes do Instituto de Emprego e Formação Profissional, organismo que tutela o Centro de Apoio à Criação de Empresas, bem com o da Segurança Social e do IPMEI.
O edil Gonçalo Rocha apelou aos representantes do Governo para ajudarem estas empresas a recuperar, a manter-se pró-activas, mesmo em soluções provisórias, até ser possível a reabilitação do edifício do CACE, porque o pior que pode acontecer é uma paragem da actividade, insistindo para ser, a exemplo dos incêndios de Outubro de 2017, implementado um tratamento especial para o concelho, um plano exclusivo que possa potenciar e agilizar os processos de recuperação e motivar os empresários a retomar a sua actividade o mais depressa possível, garantindo assim a manutenção dos postos de trabalho e a estabilidade de centenas de famílias.
Recordando que o CACE é uma mais valia para o território, o autarca paivense mostra-se abalado com os prejuízos avultados que se registaram, atingindo empresas que tinham uma dinâmica empresarial notável, destacando a preocupação social causada pela situação e a coragem de se enfrentar o problema, de modo a evitar casos de desemprego e perdas irreparáveis.
A reunião dos governantes, responsáveis municipais e dos empresários atingidos, desenvolveu-se na perspectiva de se encontrarem soluções alternativas para minimizar problemas e ajudar as empresas a retomar a laboração, ainda que de forma provisória, dando sempre prioridade à empregabilidade dos trabalhadores afectados.
Miguel Cabrita e João Neves mostraram-se muito sensibilizados face á gravidade da situação e comprometeram-se, num quadro de apoio imediato, a desenvolver esforços, em colaboração directa com a Câmara Municipal e os diferentes organismos do Estado, para que estas empresas possam ser auxiliadas a reerguer-se e a retomar a actividade laboral.

Carlos Oliveira

Águeda Living Lab reabre ao público com novas medidas de segurança

Espaço dedicado ao desenvolvimento de soluções criativas reabriu na passada quinta-feira.
 
O Águeda Living Lab (ALL) reabriu as suas portas ao público, na quinta-feira passada, após o encerramento efetuado em consequência da pandemia de COVID-19. A reabertura acontece agora com a implementação de novas medidas de segurança em resposta às exigências que o contexto atual impõe. 

Assim, a entrada no ALL, localizado na Rua Luís de Camões, apenas poderá ser efetuada desde que cumprida a legislação em vigor, nomeadamente o uso de máscara ou viseira, e a obrigatoriedade de desinfeção das mãos à entrada e saída do ALL, sendo que o atendimento no ALL cumprirá as mesmas regras. 

Entre as medidas implementadas destacam-se a redução do número de utilizadores em simultâneo, a realização de ações de higienização dos equipamentos, a disponibilização de álcool-gel desinfetante para uso dos visitantes e o agendamento/pré-inscrição das visitas através do telefone 234 180 155 ou do email all@cm-agueda.pt (sujeito a confirmação) para os seguintes intervalos horários: 10h30-11h20, 11h30-12h20, 14h30-15h20, 15h30-16h20, 16h30-17h20, sendo obrigatória a espera no exterior do edifício. 

Conforme o estabelecido nas recomendações da DGS, no interior do ALL deve ser mantida a distância social de segurança de dois metros. 

Com a reabertura ao público, o ALL pretende continuar a oferecer um espaço de cooperação ativa, num ambiente de inovação, criatividade e experimentação e em segurança.

Os Alentejanos são o máximo...

Disseram a um Alentejano que a agua do mar fazia bem às varizes. Quando foi à praia aproveitou p'ra encher um garrafão. Ao passar pelo banheiro perguntou a este quanto é que lhe devia:
- 50$00 diz ele na brincadeira.
Passado algum tempo voltou à praia quando estava maré baixa. Encontrou o banheiro e disse-lhe logo:
- Porra compadre que o senhor deve estar podre de rico.

Andava um Alentejano à caça quando viu um artista a fazer asa-delta. Vai daí aponta a espingarda, espeta-lhe dois tiros e diz para o compadre do lado:
- Oh compadre  sei se matei o pássaro mas lá que largou o homem  isso largou!

Um Alentejano saiu da estação do comboio rindo às gargalhadas. Encontra ucompadre e este pergunta-lhe:
- Atão do que está rindo tanto compadre?
- Ora, é que comprei um bilhete de ida e volta mas eu  volto.

Porque é que os Alentejanos à segunda-feira saem pela janelaPorque tem uma semana de trabalho à porta.

Sabem porque é que os Alentejanos não apanham sida? Porque não levantam o  p'ra nada.

Estão dois alentejanos encostados a um chaparro à beira da estrada, quando passa um automóvel a grande velocidade e deixa voar uma nota de 10 contos que vai cair no outro lado da estrada. Passados cinco minutos, diz um alentejano para o outro:
- Cumpadri, se o vento muda temos o dia ganho.

Estão dois alentejanos sentados debaixo de um chaparro, quando um pássaro caga na cabeça de um deles, que diz:
- Cumpadri, o que é que eu tenho na cabeça? - Merda.
- Não cumpadri, do lado de fora!

Sabem aquela do alentejano que disparou uma flecha para o ar...e falhou!

Sabem porque que os alentejanos preenchem o totoloto no cemitério? - Porque   têm as cruzes.

A futura sogra alentejana para o futuro genro, também alentejano: - Ouve lá. Tu queres a minha filha para casar ou p'ra quê ?
- P'ra q.

Sabem porque é que os alentejanos preferem apanhar azeitonas em vez de caracóis? - Porque as azeitonas estão paradas.

Sabem porque é que os alentejanos são baixos? Porque quando são crianças, os pais dizem-lhes:
- Come filho, para quando fores grande ires trabalhar.



Um Alentejano de Serpa andava a aprender Inglês num curso de adultos;
a professora passou-lhe um trabalho para casa sobre as cores, o que o Alentejano evidentemente não fez. No dia seguinte, a professora pergunta pelo trabalho, vai o Alentejano e diz:
- Ontem quando cheguei a casa, ouvi o telefone GREEN!!!, atendi e disse YELLOW!!!, ouvi do outro lado: "- Vai à bardamerda" . - E eu PINK!!!

No Alentejo andava um rebanho junto à linha férrea. Aparece um comboio e mata quatro ovelhas. O patrão manda chamar o pastor e pergunta-lhe como tinha sido. Resposta do pastor:
- Ó patrão: e tivemos muita sorte!! porque se o comboio viesse atravessado matava-as todas.

Sabem quantas anedotas existem de Alentejanos? Nenhuma, o que se conta é tudo verdade.

Porque é que mandaram 10000 Alentejanos para o GOLFO quando houve conflitos? Foi para acalmarem a situação.

E depois há aquela história do alentejano que vivia com um problema existencial.
O pobre do homem vivia sem conseguir distinguir o 2 cavalos perfeitamente iguais que tinha no quintal. Felizmente, um dia, descobriu que o cavalo branco era dois palmos mais alto que o preto.

Como é que se chama um alentejano com uma metralhadora num campo de cereais"Cereal Killer"!

Como é que um alentejano falsifica uma nota de 500$00 Tira um zero a uma nota de 5000$00

Porque é que os alentejanos vestem pijama para andar de mota ? Para fazerem as curvas deitados.

Enviado por Alves Ribeiro 

"PLEONASMO"


Todos os portugueses (ou quase todos) sofrem de “pleonasmite”, uma doença congénita para a qual não se conhecem nem vacinas nem antibióticos.
Não tem cura, mas também não mata.
Mas, quando não é controlada, chateia (e bastante) quem convive com o paciente.
O sintoma desta doença é a verbalização de pleonasmos (ou redundâncias) que, com o objectivo de reforçar uma ideia, acabam por lhe conferir um sentido quase sempre patético.
Definição confusa?
Aqui vão quatro exemplos óbvios: “Subir para cima”“descer para baixo”“entrar para dentro” e “sair para fora”.
Já se reconhece como paciente de pleonasmite?
Ou ainda está em fase de negação?
Olhe que há muita gente que leva uma vida a pleonasmar sem se aperceber que pleonasma a toda a hora.
Vai dizer-me que nunca “recordou o passado” ?
Ou que nunca está atento aos “pequenos detalhes” ?
E que nunca partiu uma laranja em “metades iguais” ?
Ou que nunca deu os “sentidos pêsames” à “viúva do falecido” ?
Atenção que o que estou a dizer não é apenas a minha “opinião pessoal” .
Baseio-me em “factos reais” para lhe dar este “aviso prévio” de que esta “doença má” atinge “todos sem excepção” .
O contágio da pleonasmite ocorre em qualquer lado.
Na rua, há lojas que o aliciam com “ofertas gratuitas”.
E agências de viagens que anunciam férias em “cidades do mundo”.
No local de trabalho, o seu chefe pede-lhe um “acabamento final” naquele projecto.
Tudo para evitar “surpresas inesperadas” por parte do cliente.
E quando tem uma discussão mais acesa com a sua cara metade, diga lá que às vezes não tem vontade de “gritar alto” : “Cala a boca!” ?
O que vale é que depois fazem as pazes e vão ao cinema ver aquele filme que “estreia pela primeira vez” em Portugal.
E se pensa que por estar fechado em casa ficará a salvo da pleonasmite, tenho más notícias para si.
Porque a televisão é, de “certeza absoluta” , a “principal protagonista” da propagação deste vírus.
Logo à noite, experimente ligar o telejornal e “verá com os seus próprios olhos” a pleonasmite em direto no pequeno ecrán.
Um jornalista vai dizer que a floresta “arde em chamas” .
Um treinador de futebol queixar-se-á dos “elos de ligação” entre a defesa e o ataque.
Um “governante” dirá que gere bem o “erário público” .
Um ministro anunciará o reforço das “relações bilaterais entre dois países” .
E um qualquer “político da nação” vai pedir um “consenso geral” para sairmos juntos desta crise.
E por falar em crise!
Quer apostar que a próxima manifestação vai juntar uma “multidão de pessoas” ?
Ao contrário de outras doenças, a pleonasmite não causa “dores desconfortáveis” nem “hemorragias de sangue” .
E por isso podemos “viver a vida” com um “sorriso nos lábios” .
Porque um Angolano a pleonasmar, está nas suas sete quintas.
Ou, em termos mais técnicos, no seu “habitat natural” .
Mas como lhe disse no início, o descontrolo da pleonasmite pode ser chato para os que o rodeiam e nocivo para a sua reputação.
Os outros podem vê-lo como um redundante que só diz banalidades.
Por isso, tente cortar aqui e ali um e outro pleonasmo.
Vai ver que não custa nada.
“já agora” siga o meu conselho: não “adie para depois” e comece ainda hoje a “encarar de frente” a pleonasmite!
Ou então esqueça este texto.
Porque afinal de contas eu posso estar só “maluco da cabeça”.

Enviado por Alves Ribeiro
NB: Sempre que possível os artigos e imagens devem ser acompanhados citação da fonte, nome do autor.