domingo, 13 de janeiro de 2019

Hora de Fecho: Xutos e Pontapés: "O Zé Pedro era até ao fim" /premium

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Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
A vida pode ser sempre a perder, mas eles preferem torcer a quebrar. 40 anos de carreira, um disco novo e uma grande entrevista onde falam de saudades e dos altos e baixos de uma "vida malvada".
Quando deu a entrevista à Notícias Magazine, Rui Rio estava mais preocupado com a oposição ao Governo, criticando a falta de aposta no futuro.
Numa visita a Taiwan, percebe-se o receio da China, as boas relações com o Japão, a importância dos Estados Unidos e as curiosas ligações a Portugal. Ensaio de Maria João Marques.
Os dois líderes encontraram-se várias vezes, mas não há registos detalhados das reuniões porque Trump o impediu. Numa das vezes, ficou com as notas tiradas pelo intérprete.
O programa de origem israelita Pegasus terá, alegadamente, sido instalado no telemóvel de um ativista saudita e revelado as mensagens que os dois homens trocavam.
Do 5G à carne para vegetarianos, a CES, uma dos maiores feiras de tecnologia do mundo, chegou ao fim. O evento pode estar a perder relevância, mas houve muitas novidades.
Mats Wilander, único a ganhar o Open da Austrália em relva e piso rápido, já está em Melbourne para comentar o torneio e fez uma antevisão onde falou em exclusivo para o Observador sobre João Sousa.
A Mercedes anunciou esta semana que transaccionou 2,3 milhões de veículos. Dias depois, a BMW, enquanto grupo, veio reivindicar a liderança entre as marcas de luxo, ao ultrapassar a Daimler.
A partir de uma abordagem pragmática e empirista, William James procura analisar um fenómeno ao qual não consegue aceder e que tem dificuldade em entender.
Os patos quando grasnam têm eco. E muito. Basta ver o resultado que teve um desafio lançado no Twitter por um museu britânico.
O designer português apresentou a coleção de outono-inverno 2019-2020 em Milão, numa sala cheia para ver passar 40 coordenados cheios de cor, estampados e motivos florais. 
Opinião

Rui Ramos
Se houver mesmo um desafio a Rio, não é para o poupar a derrotas, mas para mudar uma estratégia que pode comprometer o PSD como grande partido. Rio é hoje apenas o nome do vazio que ele próprio criou.
Luís Reis
Factos: a carga fiscal em Portugal é a mais elevada de sempre e o PIB per capita coloca-nos em 15º entre os 19 estados-membros da zona euro, em 3 anos de “fim de austeridade” descemos três posições.
Zita Seabra
O PSD não precisa de ser confrontado do exterior e desafiado em ano de eleições. Necessita sim de se renovar e se questionar de dentro e por dentro e de sair da tristeza e do vazio em que se encontra.
Sebastião Bugalho
Anos e anos de suspense e alegada preparação para o cargo – e a frescura da chegada de Rio durou escassas semanas. A sua eleição para o cargo celebra um ano e a verdade é que foi um ano desastroso.
João Pedro Marques
O Império Português em África não foi uma excepção no tristíssimo capítulo do trabalho coercivo, não obstante o que Fernanda Câncio e outros “lusotropicalistas ao contrário” nos querem fazer crer. 
MAGG

Marta Gonçalves Miranda
Das despesas mensais às mudanças que vai ter de fazer em casa, há aspetos a ter em consideração. A veterinária Marta Pinto explica.
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POLÍTICA | PCP fala em "degradação" na Segurança Social de Albufeira

A Comissão Concelhia de Albufeira do PCP alerta para as "péssimas condições de atendimento e trabalho" nos serviços locais da Segurança Social.

Em comunicado o partido adianta que no dia 21 de Maio de 2018, uma delegação do PCP, a que se juntou o deputado eleito pelo Algarve, Paulo Sá, visitou as instalações da Segurança Social em Albufeira, tendo o PCP, através do seu deputado, feito três perguntas ao Governo, às quais ainda não obteve resposta.
 
Conforme explicam os comunistas, na altura da visita "os serviços já apresentavam inúmeras debilidades como, por exemplo, a falta de espaço, a falta de recursos humanos, o elevado tempo de espera, e o não atendimento de todos os utentes do dia, contudo, passado estes meses os serviços pioraram", asseguram.
 
"O tempo de espera, que à data era de 45 minutos, regista atualmente um aumento para 2 ou 3 horas, os funcionários já insuficientes e em número de 6 quadros passaram a 5, onde são atendidos em média 200 utentes por dia, ficando por atender (por falta de acesso a senhas) igual número ou superior", avança o PCP.
 
O PCP insiste que estes problemas devem ser rapidamente resolvidos.
 
A Comissão Concelhia de Albufeira do PCP, ao mesmo tempo que apela à luta das populações em defesa dos serviços públicos, bem como dos trabalhadores, reafirma que continuará a intervir no sentido de ver resolvida esta situação.

Dia 16 de Janeiro Colheita de Sangue das 15 às 19:30 Horas no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro


 As Sessões de colheitas de sangue a realizar no mês Janeiro no posto Fixo da ADASCA (em Aveiro) vão decorrer nos

- Dias 16, 23 e 30 das 15 horas às 19:30 horas (4ª.s Feiras) - - Dias 19 e 26 das 9 horas às 13 horas (Sábados)
O Posto Fixo fica localizado no Mercado Municipal de Santiago, 1º. Piso em Aveiro, Rua de Ovar, Coordenadas GPS: N 40.62659 - W -8.65133.

Sara Carvalho escreveu: "Doar sangue é mais do que ajudar, é simplesmente doar uma vida a uma pessoa que precisa. Eu já fiz a minha parte mais uma vez". VOCÊ PODE FAZER TODA A DIFERENÇA! https://litoralcentro.blogs.sapo.pt/mapa-das-sessoes-de-colheitas-de-sangue-3475005
Os interessados em aderir à dádiva devem fazer-se acompanhar do Cartão de Cidadão para facilitar a inscrição ou do Cartão de Nacional de Dador de sangue.
Não se deve dar sangue em jejum, convém tomar o pequeno-almoço normalmente, com exclusão de bebidas alcoólicas.
Atenção: Após tomar o almoço convém ter em conta o período de tempo para digestão, nunca inferior a 2:30 Horas. Na região de Aveiro só não adere à dádiva de sangue quem não pode ou não quer…
Lembramos que o Mercado Municipal de Santiago dispõe de excelentes para estacionamento das viaturas, como ainda um Parque de Estacionamento Subterrâneo onde podem deixar as viaturas. Ali os dadores não correm o risco de serem multados. Estão reunidas as melhores condições para trazerem os carros.
Solidários, seremos união. Separados seremos pontos de vista. Juntos, alcançaremos a realização de nossos propósitos” como escreveu Bezerra de Menezes. Mais, entendam que juntos somos mais fortes!
O propósito da ADASCA é fazer tudo o que está ao seu alcance para que a adesão à dádiva de sangue em Aveiro aumente, nunca somos de mais para fazer face às necessidades de sangue nos hospitais.

Estatuto do Dador de Sangue
Diário da República, 1.ª série — N.º 165 — 27 de agosto de 2012, Lei n.º 37/2012 de 27 de Agosto, Estatuto do Dador de Sangue.
Artigo 7.º
Ausência das atividades profissionais
1 — O dador está autorizado a ausentar -se da sua atividade profissional pelo tempo necessário à dádiva de sangue.
2 — Para efeitos do número anterior, a ausência do dador é justificada pelo organismo público responsável.
3 — O dador considera -se convocado desde que decorrido o intervalo mínimo fixado entre as dádivas.
4 — O médico pode determinar, em cada dádiva, o alargamento do período até à retoma da atividade normal, quando a situação clínica assim o exija, desde que devidamente justificado.
5 — O disposto no presente artigo não implica a perda de quaisquer direitos ou regalias do dador.

Mapa para 2019 pode ser consultado no Site: www.adasca.pt  

Graciano Saga - Vem devagar Imigrante

Vale a pena recordar o que já foi feito! Bons tempos!!!


Por Aveiro a ADASCA faz o que deve ser feito em prol dos dadores e da dádiva, livres dos ditames de qualquer federação.

Com a Cerimónia levado acabo, procuramos elevar ao máximo o respeito pela dignidade do dador e ex-dador de sangue, sempre na defesa dos seus direitos. Por aqui não temos dois rostos, ou seja: um rosto quando temos pela frente os dadores, outro quando não nos contemplam nem ouve o que dizemos. Quem nos conhece, conhece a nossa frontalidade.
Há por ai quem nos chame todos os nomes, e mais alguns que ainda não chegaram ao nosso conhecimento. Somos assim, não somos iguais a quem pouco ou nada faz em prol da dádiva de sangue, ou seja digno de ter os dadores a estender o braço contribuindo com a sua generosidade sanguínea.
Aproveito o ensejo para em nome da Direcção da ADASCA, expressar o nosso mais sincero OBRIGADO a todos quantos fizeram questão de estar presentes.
Valorizem a dádiva de sangue por todos os meios que estiverem ao vosso alcance. Quando tiverem pela vossa frente uma ou um dador de sangue, lembrem-se que nela existe algo de extraordinário: uma salvadora de vidas, ela ou ele dá ao máximo de si para salvar a vida daqueles que nem sequer conhece.
Nesta Fotorreportagem é meu propósito deixar bem expresso publicamente o nosso mais sincero reconhecimento ao Director do IPDJ, Delegação de Aveiro por ter tão prontamente cedido o Auditório, local onde decorreu a cerimónia de homenagem aos dadores de sangue.
Um bem-haja à Senhora Otília Moura, pela sua total disponibilidade em apoiar-nos em tudo, foi na verdade incansável para que tudo decorre-se da melhor maneira.
De forma directa ou indirectamente, se outras pessoas do IPDJ colaboraram, o nosso reconhecimento é extensivo a todos vós.
É da mais elementar justiça recordar os patrocinadores: Dr. Humberto Rocha, Vidraria Aveirense, Papelaria Académica Kimera, Umami Sushi, que sem eles não seria fácil atribuir os seis Prémios aos concorrentes do I Concurso de Desenho sobre a Dádiva de Sangue no âmbito da Comemoração do Dia Nacional do Dador de Sangue.
Bem – Haja aos elementos do Trio de Guitarras da Universidade de Aveiro, que prontamente se disponibilizaram em participar musicalmente na justa homenagem aos dadores de sangue neste dia tão importante para todos nós. A todos vós desejamos o que de melhor a vida vos pode dar: Sucesso para a vossa carreira de músicos.
À Dra. Cristina Silva do Departamento de Música e Comunicação, OBRIGADO, sem a sua ajuda a cerimónia não seria tão enriquecedora.
Joaquim Carlos
Presidente da Direcção da ADASCA
ONDE POSSO DOAR SANGUE EM AVEIRO NO ANO DE 2014?

III Caminhada Solidária da ADASCA- Aveiro 2014

Fotoreportagem | Ria de Aveiro com os Moliceiros tem mais encanto



Imagens exclusivas do Litoral Centro podendo ser usadas desde que seja feita  citação da sua fonte.
J. Carlos
Director

Degradação do Património artístico de Aveiro

Esta imagem é o contraste de todas as outras. Porque será, os chafarizes existentes na cidade de Aveiro e arredores estão todos sem água corrente, lá com uma placa a indicar que a sua água é imprópria para beber?

O chafariz das 5 Bicas está a degradar-se, porque deixou de ter água corrente. Um Património em degradação, porque as peças de pedra estão a rachar por falta de água. Quem lhe acode? A contenção financeira não pode ser desculpa para tudo.


Com o bom tempo que temos tido nestes últimos dias, é imperdoável não fazer uma Caminhada/Passeio pela ria de Aveiro, idealizar um percurso a pé ou de Moliceiro, para observar a beleza paisagística.

Apesar da cidade de Aveiro estar a ficar cada mais deserta, e descaracterizada, a ria nunca perde a sua beleza natural. Alguns têm dito que não sou nada simpático para com a cidade que me acolheu e onde vivo há 33 anos. Nada disso é verdade. A realidade entra pelos olhos, com um corpo estranho encravado na garganta.

Se fizermos um passeio a partir da Praça General Humberto Delgado (chamadas pontes) percorrendo a Av. Dr. Lourenço Peixinho até à estação da CP, o parque habitacional está degradado, na sua maioria desabitado, edifícios em risco de ruína, estabelecimentos comercias vazios, outros em vias de encerrar. Existem ruas onde já não vive ninguém há anos.

Aquela avenida está a ficar com uma paisagem mais cuidada, onde podiam ser colocados alguns bancos para os visitantes e habitantes repousarem nas suas caminhadas.

J. Carlos


As imagens pertencem ao Litoral Centro -  Imagem e Comunicação, podendo ser usadas desde que seja feita referência da sua fonte.

Passear à noite pelas ruas de Aveiro e fazer contas à vida



Ano após ano, ao chegarmos a por esta época, é sempre a mesma coisa: corre-corre, planos, contas, listas para o natal, shoppings lotados, lojas abarrotadas… propaganda na televisão, no celulares, na internet, nos outdoors. Tudo para preparar a população para a chegada do Natal, e das festas de fim de ano.

Lnkhttp://aveiro123.blogspot.com/2018/12/passear-noite-pelas-ruas-de-aveiro-e.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+LitoralCentro-ComunicaoEImagem+%28LITORAL+CENTRO+-+COMUNICA%C3%87%C3%83O+E+IMAGEM%29 

Patricia Mamona bate recorde pessoal no salto em comprimento

Patrícia Mamona melhorou ontem em seis centímetros o seu recorde pessoal no salto em comprimento, na taça de saltos da associação de atletismo de Lisboa, no Centro de Alto Rendimento do Jamor, em Oeiras.
A saltadora do Sporting, recordista nacional do triplo salto, conseguiu a marca de 6,34 metros, melhorando em seis centímetros o registo obtido em 2017.
A também sportinguista Yariagnis Arguelles venceu a competição, com 6,36.
Nas restantes provas, destaque para os 15,79 metros de Carlos Veiga (Sporting) no triplo-salto, com mais três atletas acima dos 15 metros: os sportinguistas Miguel Marques (15,26), Denis Baía (15,18) e Oleksandr Lyashenko (15,05).
No salto em altura, Tiago Pereira (Sporting) venceu, com 2,08 metros, três centímetros acima de Francisco Barreto (Benfica), enquanto o também benfiquista Ícaro Miranda levou a melhor no salto com vara (5,10 metros).
Nas provas extra de lançamentos, o sportinguista Edujose Lima fez a melhor marca do ano no disco (55,78 metros), com Emanuel Sousa, do Benfica, por perto (52,30), enquanto Jessica Inchude, do Sporting lançou o peso a 16,14 metros, com Francislaine Sousa em segundo (15,54).
Fonte/Foto: Lusa

Imigrantes brasileiros unem-se em Portugal contra ascensão da extrema-direita

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Sapo
Um grupo de estudantes e imigrantes brasileiros criou um movimento em Portugal para combater a ascensão da extrema-direita nos dois países e para ajudar compatriotas que saiam do Brasil devido à situação política, disse à Lusa um responsável.
"O propósito da Frente de Imigrantes Brasileiros Antifascistas do Porto [FIBRA] é atuar no contexto português, acompanhando o que acontece no Brasil, em relação à ascensão da extrema-direita. No Brasil já ascendeu ao poder, aqui começam a haver alguns sinais. A Europa está infestada de grupos que já beliscaram o poder, e surgimos para fazer frente a isso e ajudar os grupos que já existem no contexto português", referiu à Lusa Juliano Mattos, 36 anos, um fotógrafo com mãe portuguesa e residente em Portugal há 18 anos.
Criado há cerca de dois meses, o grupo pretende, além de ações de rua, promover comunicação e propaganda através das redes sociais e realizar outros eventos, como projeções de filmes ou documentários, tal como ajudar novos imigrantes brasileiros que cheguem a Portugal.
A FIBRA é composta por cerca de 50 pessoas, "maioritariamente mulheres e, apesar de imigrantes e estudantes universitários, quase todos vêm da periferia do Brasil", algo que diz ser importante para "não criar a imagem de 'esquerda caviar'", disse Juliano Mattos.
Inicialmente eram um grupo de amigos que participavam e organizavam ações de ativismo no Porto, depois começou a surgir a necessidade de "formalizar para dar uma aparência mais organizada" e de forma a poder "estabelecer contactos e atuar de forma mais visível", aquando da eleição de Jair Bolsonaro como Presidente do Brasil, explicou.
"Esperamos que ninguém seja obrigado a fugir do Brasil, que seja uma escolha por não quererem estar lá. O alcance -- limitado -- que temos permite-nos ajudar com as questões burocráticas de quem chega. Não ajudando à 'fuga' como um todo, mas quando as pessoas cheguem a Portugal estabelecer algum tipo de ajuda burocrática, ou dar aulas de inglês", indicou.
A FIBRA, explicou o representante, é um "grupo pacífico, sem ideias de confrontação física".
"Não temos nenhuma intenção de ser um grupo violento, apenas se for necessária a autodefesa. Temos pensado em fazer alguns cursos de autodefesa para mulheres, sobretudo. No dia da primeira manifestação contra [o Presidente do Brasil, Jair] Bolsonaro, na primeira volta das eleições brasileiras, houve uma ameaça de alguns apoiantes de Bolsonaro. Foi um 'bluff', mas deixou gente assustada, não dá para levar essas coisas na brincadeira", esclareceu.
Sobre o contexto português, Juliano Mattos considerou que Portugal "sempre foi uma exceção, porque não existe uma dinâmica social que possibilite a ascensão da extrema-direita", mas deixou o exemplo da eleição do candidato da extrema-direita no Brasil como aviso, acrescentando que o "perigo não é tão iminente, mas não é descartável".
"O partido de Bolsonaro, nas eleições de 2014, elegeu um deputado para a Câmara de Deputados. Desta vez, como aglomerou toda a extrema-direita brasileira, elegeu 52 e tornou-se a segunda força política. Em Portugal há cerca de cinco grupos da extrema-direita e, apesar de não terem ainda conseguido identificar a linha do populismo para seguirem, têm articulado contactos e táticas com grupos de outros países", vincou.
Sobre as declarações do Presidente da República português, Marcelo Rebelo de Sousa, que classificou o encontro com o seu homólogo como uma "reunião entre irmãos", após a posse de Jair Bolsonaro, no início do mês, o ativista lamentou a forma como o português "tentou assumir um papel central" e lançou um apelo ao chefe de Estado.
"Em vez de tentar criar irmandades ou conciliação com o neofascismo brasileiro, que tente reforçar os contactos e proximidade com a democracia brasileira, não só da esquerda, mas de todo o espetro político para que, internacionalmente, se faça uma pressão suficiente para impedir os anseios do novo Governo, porque eles são muito claros", frisou.

Fonte: Lusa