sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Rordelivros




Pelos livros 

https://www.facebook.com/rordelivros/ 


Somos uma livraria nova em Aveiro. Abrimos pela primeira vez no dia 8 de setembro de 2018. Vendemos livros novos e em segunda mão, a preços muito acessíveis. Procuramos para si o livro que quiser. rordelivros@gmail.com 

Venda de livros novos e usados a preços muito em conta. Livros a partir de 0,50 euros. Grandes romances, clássicos e best-sellers a 3, 4, 5 e 6 euros.

Comentário: O Litoral Centro já fez uma visita a esta nova livraria, e podemos garantir com base na verdade: ficamos impressionados com o que vimos. Evidentemente que fizemos as nossas compras.
Aveiro necessita de uma livraria como esta, não haja dúvidas. Não se trata de mais um estabelecimento, mas, sim de algo diferente.
Simpatia no atendimento, disponibilidade para o esclarecimento. Não deixem de ir até lá!

J. Carlos



Praga afeta citrinos no concelho da Marinha Grande

A Câmara Municipal informa que foi detetada no concelho da Marinha Grande a praga “Trioza erytreae”, vulgarmente conhecida como “psila africana dos citrinos”, estando, por isso, proibida a comercialização de citrinos. 

Esta praga agrícola é provocada por um inseto picador-sugador da família “Triozidae”, originário da África subsariana, e causa danos graves nos citrinos. 

A Direção Regional de Agricultura do Centro emitiu um alerta para proprietários de citrinos isolados e pomares onde se estabelecem medidas de combate e controlo desta praga, salientando a proibição da entrada no país de material de propagação de citrinos provenientes de países onde seja conhecida a existência de “Tryoza eritreae” ou “psila africana dos citrinos”.

Está proibida a comercialização de citrinos (limoeiros, limeiras, laranjeira doce e azeda, tangerineira, toranjeira e kumquates) em feiras e mercados nos territórios afetados, abrangendo, por isso, o concelho da Marinha Grande.

No caso de dúvidas, os munícipes devem contactar a Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro, através do telefone 244 800 580 

COIMBRA · REGIÃO | Diana Chaves ao mais alto nível na Black Friday do Forum Coimbra!


A estonteante Diana Chaves distribuiu beijos e simpatia na Black Friday do Forum Coimbra!

Fonte: NDC

A actriz surpreendeu aqueles que passaram pelo Forum Coimbra o virar da esquina numa das dezenas de lojas do Forum, ou através de um mupi digital onde interagiu de forma directa e em tempo real com os visitantes. 
Enquanto procurava, os clientes do Forum Coimbra receberam da mão das promotoras do Forum um saco de compras exclusivo, distribuído nas entradas do shopping.
Beauty Express, um spot de maquilhagem e penteados flash, o Magic Mirror, um espelho onde podem ser tiradas surpreendentes selfies, surpreendeu quem circulava no Forum Coimbra
Porque esta “sexta-feira louca” chegou acompanhada das típicas temperaturas de inverno, o centro ofereceu aos visitantes um glamoroso macaron e um copo de chocolate quente.
Diana Chaves, super simpática, esteve sempre muito disponível para as “selfies” com os muitos fãs que fizeram questão de estar com ela no Forum Coimbra.
A apresentadora de Casamento à Primeira Vista confidenciou que esta não é a sua primeira vez em Coimbra.

Colheita de sangue dia 24 de Novembro das 9 às 13 horas no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro


Sara Carvalho escreveu: "Doar sangue é mais do que ajudar, é simplesmente doar uma vida a uma pessoa que precisa. Eu já fiz a minha parte mais uma vez". VOCÊ PODE FAZER TODA A DIFERENÇA!
Os interessados em aderir à dádiva devem fazer-se acompanhar do Cartão de Cidadão para facilitar a inscrição ou do Cartão de Nacional de Dador de sangue.
Não se deve dar sangue em jejum, convém tomar o pequeno-almoço normalmente, com exclusão de bebidas alcoólicas.
Atenção: Após tomar o almoço convém ter em conta o período de tempo para digestão, nunca inferior a 2:30 Horas. Na região de Aveiro só não adere à dádiva de sangue quem não pode ou não quer…
Lembramos que o Mercado Municipal de Santiago dispõe de excelentes para estacionamento das viaturas, como ainda um Parque de Estacionamento Subterrâneo onde podem deixar as viaturas. Ali os dadores não correm o risco de serem multados. Estão reunidas as melhores condições para trazerem os carros.
Solidários, seremos união. Separados seremos pontos de vista. Juntos, alcançaremos a realização de nossos propósitos” como escreveu Bezerra de Menezes. Mais, entendam que juntos somos mais fortes!
O propósito da ADASCA é fazer tudo o que está ao seu alcance para que a adesão à dádiva de sangue em Aveiro aumente, nunca somos de mais para fazer face às necessidades de sangue nos hospitais.
Estatuto do Dador de Sangue
Diário da República, 1.ª série — N.º 165 — 27 de agosto de 2012, Lei n.º 37/2012 de 27 de Agosto, Estatuto do Dador de Sangue.
Artigo 7.º
Ausência das atividades profissionais
1 — O dador está autorizado a ausentar -se da sua atividade profissional pelo tempo necessário à dádiva de sangue.
2 — Para efeitos do número anterior, a ausência do dador é justificada pelo organismo público responsável.
3 — O dador considera -se convocado desde que decorrido o intervalo mínimo fixado entre as dádivas.
4 — O médico pode determinar, em cada dádiva, o alargamento do período até à retoma da atividade normal, quando a situação clínica assim o exija, desde que devidamente justificado.
5 — O disposto no presente artigo não implica a perda de quaisquer direitos ou regalias do dador.
Mapa para 2018 pode ser consultado no Site: www.adasca.pt

J. Carlos

Convidamos a seguir o Litoral Centro - Comunicação e Imagem pelo Online através 


Portalegre:PCP acusa presidente da Câmara de "crescente autoritarismo" e "falta de cultura democrática"

(Por Gabriel Nunes) - O PCP de Portalegre afirmou hoje que “o crescente autoritarismo da presidente da Câmara de Portalegre e da nova maioria que a suporta, atinge proporções que afetam já o funcionamento da autarquia e a sua normalidade democrática”.
Em comunicado enviado à Rádio Portalegre o PCP dá como exemplo “o incumprimento” do prazo para a apresentação do Orçamento e das Grandes Opções do Plano, que a lei determina sejam aprovados pela Câmara até ao final de outubro e pela Assembleia Municipal até final de novembro.
De acordo com os comunistas “os documentos em causa ainda nem sequer foram apresentados aos vereadores”, e a reunião extraordinária para o efeito, agendada para, esta quinta feira, foi revogada pela presidente do município, sendo que, “na melhor das hipóteses, só haverá proposta de orçamento no dia 28 deste mês”.
As justificações alegadamente dadas pela presidente da Câmara de Portalegre para adiar a apresentação da proposta de Orçamento para 2019, “ter estado ocupada com as coisas da baja”, ou por “ter havido um dia de greve da administração pública”, não convencem o PCP.
No mesmo comunicado o PCP refere que “a falta de cultura democrática da Câmara não se resume à falta de documentos estratégicos de governação”.
Segundo os comunistas, Adelaide Teixeira “adotou a nova tática de retirar da ordem do dia assuntos agendados, mas que adivinha, pelas intervenções dos vereadores, que não serão aprovados”.
O PCP dá como exemplos a proposta para a criação de uma nova empresa intermunicipal de gestão da água em baixa, e a Lei-quadro de Transferências de Competências para os municípios nas áreas da Educação, Saúde, Segurança Social, Habitação, Património.
Os comunistas revelam que a primeira proposta, que a ser aprovada, “provocaria a extinção dos SMAT com prejuízos óbvios para Portalegre e para os portalegrenses”, esteve agendada por duas vezes, e em ambas, Adelaide Teixeira impediu a sua votação.
No que concerne à outra proposta, o PCP afirma que a recusa da autarca, eleita pela CLIP, em a deixar votar, “significa a aceitação tácita das novas competências que, em rigor, é impossível serem executadas pelo município.
Para os comunistas os exemplos referidos “ilustram a crescente politiquice da nova maioria da Câmara de Portalegre, com os seus eleitos ocupados numa campanha eleitoral fora de época em vez de governarem e resolverem os problemas do concelho”.
O PCP exorta ainda a “nova maioria” da Câmara de Portalegre a parar com as politiquices e a governar, clarificando uma estratégia para Portalegre e respeitando as regras da democracia.

Fonte: radioportalegre

Sociedade | SEF identifica 50 cidadãos estrangeiros em Armação de Pera

SEF identifica 50 cidadãos estrangeiros em Armação de Pera
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras informou que realizou uma ação de fiscalização a empresas de prestação de serviços relacionados com a atividade agrícola, na zona de Armação de Pera, concelho de Silves.
 
Em comunicado o SEF refere que nesta operação foram identificados cerca de 50 cidadãos estrangeiros, de sete empresas de prestação de serviços, dos quais dois encontravam-se em permanência irregular em Portugal, tendo sido notificados para o imediato abandono voluntário do país.
 
A operação, que contou com a colaboração da GNR, teve lugar em vários pontos de saída daquela localidade, tendo como alvo viaturas de transporte de trabalhadores.
 
Participaram, também, inspetores da Unidade de Fiscalização do Algarve do Instituto da Segurança Social, que detetaram algumas irregularidades no que se refere a trabalho não declarado e devida qualificação de trabalhadores, adianta o mesmo comunicado.
 
O SEF explica que este tipo de ações conjuntas "visam o controlo da permanência e atividade de cidadãos estrangeiros, bem como a sua regularidade e das respetivas entidades empregadoras perante a segurança social, prevenindo situações de exploração/tráfico de pessoas e de desproteção social".

Fonte:algarveprimeiro

Ideias e factos: De boas contas


Na aldeia onde nasci, um dos elogios melhores que se podia fazer a alguém, era dizer que é uma “pessoa de boas contas”. Tinha sempre as boas vindas nos comércios e era respeitada por todos os conterrâneos que as elegiam para os cargos de responsabilidade pública da aldeia. Infelizmente este elogio hoje não se pode fazer a muitos dos nossos políticos que têm as responsabilidades públicas do nosso país. 
Que o digam os donos das livrarias, a quem não pagam os livros que ofereceram aos alunos das escolas, ou os donos de transportes a quem não pagam e parte dos passes sociais dos estudantes que lhes pertencem; que o digam os gestores dos hospitais a quem não pagam os encargos que têm e acumulam dívidas enormes, ou as IPSS que não recebem o que lhes prometeu a Segurança Social. Alguns deputados da Assembleia da República dão moradas falsas para adquirir subsídios de deslocações que não fazem, marcam presenças a colegas que não estão no Parlamento, para não terem faltas injustificadas… Não são mesmo de boas contas! 
Os partidos políticos têm as suas contas por aprovar desde 2010 e mesmo em risco de prescrever, porque a Entidade de contas e financiamentos públicos, por eles nomeada, não tem, segundo o presidente da Associação de Transparência e Integridade, capacidade para as fiscalizar e “não consegue controlar nada de objetivo” por falta de pessoal e meios. Campanhas eleitorais, contas de partidos, etc., não têm um modelo padrão e são incontroláveis. Não admira que haja tantos processos por corrupção e desvio de verbas, embora poucos cheguem ao fim, quer por morosidade dos tribunais, quer por dificuldade nas provas.
O pior é que é esta gente que continua a controlar o dinheiro dos nossos impostos, as nossas contas públicas que são comuns a todos. Precisamos de políticos sérios, que sejam pessoas de boas contas, a começar pelos orçamentos de Estado, pondo neles só aquilo que têm e podem gastar evitando a despesa não executada pelas cativações...

Agostinho Dias - 22/11/2018 

reconquista

BE apresenta várias propostas sobre o Algarve ao Orçamento de Estado

O grupo parlamentar do Bloco de Esquerda (BE) apresentou diversas propostas ao Orçamento de Estado (OE) para 2019, na fase de discussão na especialidade, incidindo várias sobre o Algarve.
“São propostas nas áreas da saúde, educação, mobilidade, poder local, agricultura, pescas, apoio social e trabalho”, divulgou a força política, que apesar de ter contribuído para o documento, considera ter ficado “muito aquém do que seria desejável”.
No conjunto de propostas apresentadas na especialidade, “o Algarve merece uma posição de relevo”.
Entre as propostas bloquistas dirigidas especificamente à região, está mais uma vez a eliminação das portagens na Via do Infante – a nona proposta bloquista nesta legislatura, uma vez que as oito anteriores foram inviabilizadas por PS, PSD e CDS.
“As portagens são um dos maiores atentados contra o Algarve, da autoria do governo anterior e que têm feito disparar os acidentes rodoviários, em particular na EN125, com mais de 10 mil acidentes por ano na região, com muitas vítimas mortais e feridos graves, para além dos elevados prejuízos causados ao erário público”, salienta o BE.
O início dos procedimentos para a construção do Hospital Central do Algarve, “uma necessidade urgente para a região e há muito prometida por PSD e PS”; garantir os montantes de investimento em recursos materiais e humanos destinados à reparação e modernização das composições ferroviárias que servem a Linha do Algarve; o início da construção do porto de pesca de Tavira, disponibilizando uma verba de meio milhão de euros; e a construção de um Matadouro Regional, uma outra necessidade reivindicada “há muito” por produtores de gado, agricultores e populações, são outras das propostas apresentadas pelos bloquistas.
O BE pretende que a atribuição, às vítimas dos incêndios que ocorreram nos concelhos de Monchique, Silves e Portimão, em agosto de 2018, de medidas de apoio idênticas atribuídas às vítimas dos incêndios florestais verificados no país em junho e outubro de 2017, além da isenção a pessoas e empresas afetadas de tributação em sede de IRS, IRC e descontos para a Segurança Social, por conta dos apoios recebidos.
A concessão de apoios para a renovação e modernização da frota pesqueira, a atribuição de verbas para a renovação de edifícios de lotas obsoletos ou com problemas de segurança e a internalização nas autarquias de trabalhadores sem qualquer tipo de penalização, provenientes do setor empresarial local também estão no lote apresentado do grupo parlamentar do BE, que salienta a existência de outras propostas, de âmbito nacional, que “acabam igualmente por favorecer o Algarve”.
O Bloco de Esquerda espera que as outras forças políticas votem a favor das suas propostas. “Se votarem a favor das propostas bloquistas, estarão certamente a contribuir para mais justiça, mais bem-estar e para um melhor e maior desenvolvimento do Algarve. Se votarem contra, significa que não querem saber do Algarve e das suas populações, devendo desta forma, assumir todas as suas responsabilidades por tal atitude”, conclui o BE.
Fonte: regiao-sul

SOCIEDADE Protocolo quer ajudar a combater violência doméstica no Algarve

Este é um protocolo que junta várias entidades, desde PSP, PJ, GNR, passando pela ARS e Centro Hospitalar e Universitário do Algarve

Articular e melhorar a resposta, no Algarve, ao fenómeno da violência doméstica. Este é o objetivo de um protocolo que vai ser assinado no próximo dia 26 de Novembro, às 14h30, no auditório da Biblioteca Municipal, em Faro.
Este protocolo vai ser assinado pelas seguintes entidades: Ministério Público, Guarda Nacional Republicana, Polícia de Segurança Pública, a Polícia Judiciária, a Administração Regional de Saúde do Algarve, o Centro Hospitalar Universitário do Algarve, a Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, o Centro de Segurança Social do Algarve, os gabinetes médico-legais do Sotavento e Barlavento algarvios, a Associação de Apoio à Vítima e as dezasseis Comissões de Proteção de Crianças e Jovens do Algarve.
O objetivo é, então, «articular e melhorar a resposta no território algarvio ao fenómeno da violência doméstica» no que diz respeito à investigação criminal, prevenção, intervenção para proteção dos menores e adultos envolvidos e encaminhamento das vítimas para as estruturas de apoio mais adequadas às suas necessidades.
Fonte: sulinformacao

Portugal gasta cerca de 6,6 mil milhões de euros com problemas de saúde mental (OCDE)

Portugal gastava, em 2015, cerca de 6,6 mil milhões de euros com problemas de saúde mental, o que representa 3,7% do Produto Interno Bruto, estando no meio da tabela de 31 países analisados pela OCDE, segundo um relatório.
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Jornal Médico
Os custos estimados mais elevados estão relacionados com o mercado de trabalho (menor emprego e menor produtividade), atingindo cerca de 2,9 mil milhões de euros, refere o relatório `Health at a Glance: Europe 2018 - State of health in the EU cycle` hoje divulgado em Paris.
Já os custos estimados com o sistema de saúde em Portugal totalizam cerca de dois mil milhões de euros e com a Segurança Social cerca de 1,7 mil milhões de euros, adianta o relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
Segundo o documento, Portugal é o quinto país da OCDE com mais pessoas com problemas de saúde mental (18,4%).
A Alemanha encontra-se entre os países que mais gasta nesta área, com 146,5 mil milhões de euros (4,8% do PIB), a par do Reino Unido, com custos na ordem dos 106 mil milhões de euros (4,17% do PIB), segundo as estimativas.
Em França, os problemas de saúde mental representam um custo de 81,3 mil milhões de euros (3,7% do PIB) e, em Espanha, cerca de 45 mil milhões (4,1% do PIB).
"Os custos totais dos problemas de saúde mental nas economias da União Europeia são enormes", afirma o documento, salientando que estas doenças afetam 84 milhões de pessoas na UE.
Além dos custos nos sistemas de saúde, os problemas de saúde mental também resultam em "custos substanciais em termos de prestações de segurança social" e tem "impactos negativos no mercado de trabalho em termos de redução do emprego e da produtividade", sublinha.
Em 2015, estima-se que os custos gerais relacionados com a saúde mental tenham excedido 4% do PIB nos 28 países da União Europeia, o que equivale a mais de 600 mil milhões.
"Apesar de serem custos consideráveis, são ainda uma subestimativa significativa, uma vez que vários custos adicionais não foram tidos em conta", como despesas sociais, maiores custos de tratamento de uma doença física, se o paciente também tem uma doença mental, ou horas de trabalho perdidas pelos cuidadores.
Os custos estimados relacionados a problemas de saúde mental variam entre 2% a 2,5% do PIB na Roménia, Bulgária e República Checa, até mais de 5% do PIB na Dinamarca, Finlândia, Países Baixos e Bélgica.
"Estas variações são impulsionadas principalmente pela percentagem de pessoas que relatam problemas de saúde mental", um valor que pode ser subestimado em países onde "há um forte estigma associado a problemas de saúde mental".
Segundo as últimas estimativas do Instituto de Métricas de Saúde e Avaliação, mais de uma em cada seis pessoas nos países da UE (17,3%) tinha um problema de saúde mental em 2016.
O distúrbio mental mais comum é a ansiedade, que se estima afetar 25 milhões de pessoas (5,4% da população), seguido da depressão, que atinge mais de 21 milhões de pessoas (4,5%).
Os dados estimam ainda que 11 milhões de pessoas (2,4%) têm problemas de toxicodependência e álcool.
As doenças mentais graves, como transtornos bipolares, afetam quase 5 milhões de pessoas (1,0% da população), enquanto a esquizofrenia atinge 1,5 milhões de pessoas (0,3%).
A prevalência estimada destes problemas é mais alta na Finlândia, Países Baixos, França e Irlanda com taxas de 18,5% ou mais da população com pelo menos um distúrbio, e menor na Roménia, Bulgária e Polónia (com taxas inferiores a 15%).
Fonte: RTPNoticias /

Aviso para evitar multa e desrespeito pelo outro

Aviso para evitar multa e desrespeito pelo outro
É recorrente assistir-se ao desrespeito pelo sinal rodoviário que dá estacionamento exclusivo a veículos com dístico de deficiente, principalmente em parques de estacionamento de estabelecimentos como os supermercados.
A falta de civismo e a contraordenação passa, na maior parte das vezes, por entre os pingos da chuva, não havendo nenhuma consequência pela prática, o que provoca ainda mais episódios do género. 
A exceção, porém, existiu no supermercado Pingo Doce, em Santiago de Bougado, quando os responsáveis decidiram colocar um aviso em viaturas estacionadas indevidamente nos lugares reservados para deficientes. 
“Ocupar o lugar dos outros é grave” podia ler-se num dos avisos colocados, que apresentava ainda as consequências da infração: menos dois pontos na carta de condução e multa que pode variar entre 60 a 300 euros.

Fonte:onoticiasdatrofa

Anadarko está a gastar meio bilião de dólares no Norte de Moçambique com empresas estrangeiras

Foto de Adérito Caldeira
A multinacional que se prepara para explorar gás natural na Bacia do Rovuma afirma que investiu em Moçambique 850 milhões de dólares, nos últimos anos, e que em 2018 está a gastar 550 milhões de dólares norte-americanos, porém o @Verdade apurou que as empresas que estão a ganhar grande parte desse dinheiro não são nacionais. “Há muito boas intenções, mas ainda não vimos claramente a estratégia de como vamos trabalhar juntos” declarou Florival Mucave, presidente da Comissão de Conteúdo Local e Ligações Empresariais da CTA.
Depois do futuro melhor não ter chegado para a maioria dos moçambicanos com o gás de Inhambane, nem com o carvão de Tete os políticos garantem que com o gás natural da Bacia do Rovuma a “Pérola do Índico” deverá brilhar ainda mais e o ansiado futuro melhor poderá enfim ser uma realidade por volta de 2030...
Porém antes da exploração do gás natural iniciar e os impostos começarem a ser pagos será durante a instalação dos projectos que os moçambicanos poderão tirar proveito directo desses recursos que a natureza abençoou o nosso país seja através de empregos mas principalmente prestando serviços às multinacionais.
A Anadarko, que lidera a exploração que vai acontecer na denominada Área 1, na província de Cabo Delgado, tem mostrado vontade de fazer de forma muuto diferente do que a Sasol não tem feito e tudo de errado que a Vale fez com as populações de Moatize.
Foto de Adérito Caldeira
“Começamos o reassentamento a cerca de 1 ano atrás e está a correr bem, fizemos progressos notáveis na construção da vila de reassentamento e esperamos mudar 1500 pessoas no início do próximo ano. Iniciamos algumas acções antes mesmo da Decisão Final de Investimento como os 400 quilómetros da estrada de acesso, que está pronta em cerca de 60 por cento, começamos a expandir para o triplo a acomodação para os trabalhadores (de 400 para 1150) e iniciamos também a construção da pista de aterragem. Temos cerca de 3 mil pessoas a trabalharem no local e investimentos de meio bilião de dólares” revelou o vice-presidente da multinacional norte-americana e director-geral em Moçambique.

Steve Wilson, intervindo num dos painéis da Conferência do Financial Times que decorreu em Maputo, afirmou que a presença da Anadarko Petroleum Corporation e parceiros significa para Moçambique: “23 biliões de dólares em investimento dos quais 2,5 biliões para serem gastos em empresas registadas em Moçambique. Nos últimos cinco anos já gastamos 850 milhões de dólares com fornecedores baseados em Moçambique, cerca de 5 mil postos de trabalho para moçambicanos durante a fase de construção e 1500 durante as operações”.
Anadarko não esclarece que empresas estão a ganhar os 550 milhões de dólares
Entrevistado pelo @Verdade, à margem do evento que aconteceu no passado dia 8, o executivo da Anadarko precisou que em 2018 a empresa está a gastar com “o reassentamento, a auto estrada de acesso, a pista de aterragem e a expansão do acampamento dos trabalhadores cerca de 550 milhões de dólares”.
Anadarko Apresentação
Questionado pelo @Verdade sobre quanto desse mais de meio bilião de dólares está a ir para empresas moçambicanas Steve Wilson disse “Não tenho os números”.
“Um dos problemas que temos com o conteúdo local é que grande parte do desenvolvimento requer equipamentos de alta tecnologia e muito especializados que aqui não existe, mas nós estamos a fazer tudo o que podemos para tentar maximizar as empresas locais. Estamos a construir centros de emprego e ou de treinamento, é do nosso maior interesse conseguir ter os moçambicanos porque eles são mais baratos do que os estrangeiros” tentou explicar o vice-presidente da Anadarko e director-geral em Moçambique.
O @Verdade solicitou a assessoria de imprensa da multinacional os detalhes desses números mas passaram 2 semanas e o pedido de informação não foi respondido.
Entretanto o @Verdade apurou que todas essas grandes obras de construção civil e engenharia foram entregues a empresas estrangeiras, é certo registadas em Moçambique.
A vila de reassentamento para os 1.500 moçambicanos, forçados a deixar as suas terras de origem no distrito da Palma, está a ser edificada pela italiana C.M.C di Ravenna, através da sua divisão da África Austral a quem também foi adjudicada a auto-estrada entre Afungi e Palma.
A construção da pista para aterragem de aviões foi entregue a empresa portuguesa Gabriel Couto.
A expansão das habitações e infra-estruturas de acomodação para os trabalhadores está a ser feita pala China Road and Bridge Corporation.
Empresas moçambicanas estão a ganhar “zero” do meio bilião de dólares investido pela Anadarko
Foto de Adérito Caldeira
Intervindo no mesmo painel da Conferência do Financial Times Florival Mucave, o presidente da Comissão de Conteúdo Local e Ligações Empresariais da Confederação das Associações Económicas (CTA), disse que: “Há muita vontade do Governo e das concessionárias em trabalhar com o sector privado moçambicano, há muito boas intenções, mas ainda não vimos claramente a estratégia de como vamos trabalhar juntos”.

“As intenções são boas mas como é que vai ser implementado, pensamos que ainda não é suficientemente bom. Queremos ver uma estratégia clara que vá para além das intenções”, acrescentou Florival Mucave que lidera o sector privado nas negociações para a versão final da lei de Conteúdo Local que o Governo de Moçambique pretende implementar com vista a assegurar mais negócio para as empresas nacionais.
Instado pelo @Verdade a indicar quanto dos 850 milhões de dólares que a Anardako clama ter gasto nos últimos 5 anos com empresas moçambicanas efectivamente foi para nacionais Mucave disse que a “CTA não tem ideia”.
Sobre quanto dos 550 milhões estaria a chegar a empresas nacionais o presidente da Comissão de Conteúdo Local e Ligações Empresariais da CTA afirmou “zero” no entanto notou que “toda empresa estrangeira que está a trabalhar com eles está registada em Moçambique”!
Se a Renamo assumisse o poder, “é o que nós chamamos problema Jeremy Corbyn”
Foto de Adérito Caldeira
Steve Wilson reiterou que ansiada Decisão Final de Investimento da Anadarko continua prevista para o 1º semestre de 2019 e que não está condicionada a nenhuma questão política em Moçambique. “Estamos a espera da aprovação final dos concessionários do projecto e também do Governo” aclarou Steve Wilson.

Questionado se a Renamo assumisse o poder em 2019 como isso iria afectar os investimentos da multinacionais e dos seus parceiros o executivo declarou: “É o que nós chamamos problema Jeremy Corbyn (em alusão ao líder do Partido Trabalhista inglês conhecido pelas suas posições pouco convencionais), mesmo que a Renamo ganhasse iria deixar-nos nervosos, por causa da incerteza, mas este processo é tão crucial para o futuro deste país que independentemente que seja Governo da Renamo ou da Frelimo eu quero acreditar que tem de seguir em frente, não existe ou local onde poderia ser realizado”.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique

Pontão da Galeota encerrado por questões de segurança


Resultado de imagem para Hidroagrícola do Vale do Lis
A Câmara Municipal da Marinha Grande vai encerrar o Pontão da Galeota, tutelado pela Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) à circulação automóvel, esta sexta-feira, 23 de novembro, devido ao seu mau estado de conservação.

Na sequência de uma vistoria realizada recentemente pelos serviços municipais, que confirma o estado de degradação daquela via, a autarquia tomou a decisão de interditar a estrada a automóveis, permitindo apenas a circulação de peões, ciclistas e ciclomotores.

Sendo esta uma via inserida na Área de Aproveitamento Hidroagrícola do Vale do Lis, cuja responsabilidade é da DGADR, a Câmara Municipal vai voltar a notificar o Ministério da Agricultura para a necessidade de intervenção urgente naquela ponte.

O Pontão da Galeota foi originalmente construído nos anos 40-50, sendo de utilização condicionada, servindo os habitantes / visitantes da povoação e dando acesso à estrutura de rega do Vale do Lis.

Apesar do corte deste acesso, o Município da Marinha Grande sinalizará os caminhos alternativos para ligação ao lugar da Galeota, de forma a causar o menor incómodo aos Munícipes.