domingo, 19 de junho de 2022

MAIS UMA VISITA SOLIDÁRIA

ADASCA foi mais uma vez visitada por um grupo colaboradores da empresa CAF – Cravo Fortes Antão & Associados, Sroc, Lda, o que é para nós motivo de regozijo.

Que estes sete colaboradores se sintam motivados a voltar de novo, com o propósito de fazerem a sua dádiva de sangue, conforme a imagem, e possam convidar outros a participar. Vivemos numa urgente necessidade de renovação de jovens dadores, tendo em conta que os mais “velhos” por força da idade, ou derivado a doenças vão deixando de poder contribuir com o seu gesto solidário.

Não podemos precisar quantos foram aprovados. Não é o mais importante, o que na verdade é digno de registar, é que estamos perante uma empresa com sentido de responsabilidade social empresarial no âmbito da dádiva de sangue, sendo a segunda vez que nos visita, tendo a primeira decorrido no dia 4 de Março (ver Boletim Edição nº. 20 do mês de Abril.

Estamo-nos a referir a uma empresa com um universo de 50 colaboradores. Necessitamos de empresas como esta, com “veia solidária”, não só que dispensem os seus colaboradores para doarem sangue, que faz imensa falta aos nossos hospitais, como ainda nos ajudem com donativos para fazermos face às despesas.

Os interessados em saber mais sobre a ADASCA podem aceder ao site www.adasca.pt

Obrigado a todos!

J. Carlos

Marchas populares estão de regresso a Cantanhede e Praia da Tocha. Desfiles realizam-se nos dias 24 e 25 de junho

Celebração de antigas e atuais vivências do quotidiano que as comunidades acomodam no seu espírito coletivo, as marchas populares constituem um ritual de forte componente lúdica e festiva que decorre de acordo com os Dias Santos, o que remete para uma natureza religiosa, embora lhes esteja também associado um carácter laico.

Reconhecendo a importância sociocultural desta significativa manifestação popular, a Câmara Municipal de Cantanhede tem vindo a patrocinar a realização dos desfiles das marchas populares, sempre com assinalável sucesso, atribuindo aos grupos envolvidos um subsídio destinado a comparticipar os custos inerentes à elaboração do guarda-roupa e adereços, entre outros aspetos.

O êxito da iniciativa decorre também da dedicação, empenho e entusiasmo dos diversos grupos, que proporcionam um ambiente de cor, luz e franca alegria às noites dos Santos Populares.

Desta forma, depois de dois anos de paragem, devido à pandemia da Covid-19, Cantanhede e a Praia da Tocha cumprem mais uma vez a tradição das marchas populares em honra de S. Pedro e S. João, respetivamente, este ano com a participação de grupos de Cantanhede, Murtede, Tocha e Arrôtas, que levarão às ruas o seu entusiasmo contagiante.

Também em Cantanhede se juntam a estas a Marcha da Santa Casa da Misericórdia de Cantanhede e a Marcha de Santa Clara (Coimbra), como convidada.

Assim, no próximo dia 24 de junho, a partir das 22h00, realiza-se o tradicional desfile em honra de S. João, na Praia da Tocha. Numa organização que conta com a parceria da Associação de Moradores da Praia da Tocha, o desfile tem início na Marginal e desce pela Avenida dos Pescadores. O primeiro ponto de apresentação é feito no Largo da Fonte e posteriormente no Largo de São João.

No dia 25 de junho, em Cantanhede, à mesma hora, decorrem as tradicionais e sempre muito concorridas marchas de S. Pedro, padroeiro da Cidade, com início junto à Loja do Cidadão, percorrendo a Rua dos Bombeiros Voluntários até à Praça Marquês de Marialva, onde habitualmente se concentra a assistência. O desfile resulta de uma parceria com a Uniáo de Freguesias de Cantanhede e Pocariça.

Actividade semanal da GNR a nível nacional

Entre os dias 10 e 16 de junho

  • Detenções540 detidos, destacando-se:
  • 231 por condução sob o efeito do álcool;
  • 89 por condução sem habilitação legal;
  • 66 por furto e roubo;
  • 30 por violência doméstica
  • 23 por tráfico de estupefacientes;
  • Oito por posse ilegal de armas e arma proibida.
Apreensões:
  • 572 doses de cocaína;
  • 543 doses de heroína;
  • 19 armas de fogo;
  • 13 armas brancas;
  • 1390 munições;
  • Oito veículos;
  • Trânsito:
  • Fiscalização6 303 infrações detetadas, destacando-se:
  • 1100 excessos de velocidade;
  • 506  por falta de inspeção periódica obrigatória;
  • 358 relacionadas com tacógrafos;
  • 405 por condução com taxa de álcool no sangue superior ao permitido por lei;
  • 280 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças;
  • 247 relacionadas com anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização;
  • 209 por falta de seguro de responsabilidade civil;
  • 186 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução;

Portugal fechou com três medalhas e 10 recordes os Mundiais de natação adaptada

Portugal fechou ontem com três medalhas, 10 recordes nacionais e presença em 21 finais os Mundiais de natação adaptada, a primeira grande prova do ciclo paralímpico Paris2024, que decorreram no Funchal.

Com uma equipa de 10 nadadores, entre os quais quatro estreantes em grandes competições, Marco Meneses, Diogo Cancela e Susana Veiga, que no verão passado fizeram a sua estreia em Jogos Paralímpicos, foram os medalhados da comitiva.
Quase ao ‘cair do pano’ da competição, que juntou 600 atletas de 70 países, Susana Veiga conquistou a medalha de prata nos 50 metros livres S9, prova que não integra o programa dos Jogos Paralímpicos, repetindo o resultado conseguido nos Mundiais de 2019.
Susana Veiga, que também é campeã e recordista europeia da distância, tinha sido a única medalhada nos Mundiais disputados há três anos em Londres, e hoje terminou apenas atrás da brasileira Mariana Ribeiro (28,18), que conquistou o ouro
Nos 100 metros costas S11 (deficiência visual), Marco Meneses nadou para o bronze e para o recorde nacional, que fez cair duas vezes, partilhando o pódio com o ucraniano Mykhailo Serbin, medalha de ouro, e com Rogier Dorsman, dos Países Baixos, que conquistou a prata.
Diogo Cancela foi medalha de bronze nos 200 metros estilos SM8, terminando atrás do norte-americano Robert Griswold, que se sagrou campeão mundial, e do grego Dimosthenis Michalentzakis, medalha de prata.
Na Madeira, que foi palco de duas edições de Europeus de natação adaptada, em 2016 e 2021, Portugal apresentou quatro nadadores estreantes: Jaime Catarino, João Campos, Ana Castro e Tomás Cordeiro.
Aos estreantes juntaram-se os paralímpicos Daniel Videira, Diogo Cancela, Ivo Rocha, Marco Meneses e Susana Veiga, e ainda Renata Pinto, medalhada nos Europeus de 2021.
A norte-americana Leanne Smith, com sete medalhas de ouro sai do Funchal como a atleta mais medalhadas, numa lista em que o italiano Stefano Raimondi surge na segunda posição com oito medalhas conquistadas (seis de ouro, uma de prata e uma de bronze).
Tal como nos Mundiais de 2019, disputados em Londres, a Itália voltou a liderar o quadro de medalhas, com um total de 64 pódios (com 27 ouros, 24 pratas e 13 bronzes), seguida dos Estados Unidos, que conseguiram 40 (24 ouros, nove pratas e sete bronzes) e do Brasil, que somou 53 subidas ao pódio (19 ouros, 10 pratas e 24 bronzes).
A primeira grande competição da modalidade do ciclo paralímpico Paris2024 não contou com a participação da Rússia e da Bielorrússia, excluídas devido à invasão militar à Ucrânia, nem da China, que optou por não participar devido à pandemia de covid-19.

Madremedia/Lusa

O povão deixou de comer carne? Verdade ou fake?

  • Hélio Brambilla

Ouvimos a todo momento na mídia falada ou lemos nos jornais ou nas redes sociais que se mudarem o presidente o povo voltará a comer carne! Verdade ou mentira? Vamos aos dados disponíveis e comprovados para tirar a limpo. 

Tanto o boletim da Federação da Agricultura do Paraná (FAEP, 14/03/2021, pág. 28) quanto a conceituada Revista DBO (Anuário DBO, 2022, pág. 44 e 47) são unânimes em reconhecer que houve um decréscimo de consumo de carne bovina de 2019 para 2020 e de 2020 para 2021 — anos estes, cumpre dizê-lo, de pandemia-plena de Covid.

Com efeito, ambas as publicações apontam para a diminuição do consumo pontualmente: FAEP – 2019 – Consumo de 30 kg de carne bovina por hab./ ano; 2020 – consumo 27,9 kg de carne bovina por hab./ por ano.

Já o Anuário DBO – 2022 aponta uma queda ligeiramente diferente. Em 2019 houve consumo de 37 kg por habitante; em 2020 de 35 kg por habitante; e em 2021, 32 kg de carne bovina por habitante.

Os números da DBO — não desmerecendo os da FAEP — são da Scott Consultoria, a mais confiável nessa matéria, que por sua vez se ancorou nos dados do IBGE e do USDA, números, portanto, bastante seguros. A média das duas fontes foi de dois a três quilos menor, mas o que certa mídia e certos canais da internet fazem questão de omitir é que houve migração dos consumidores para outras proteínas.

Atentem os leitores para o fato de que em 2020 o consumo de carne suína foi de 13,8 kg por habitante/ano. Já em 2021 subiu para 14,1 quilos. Quanto ao consumo de carne de frango, em 2020, ele foi de 47 kg por habitante/ano e em 2021 subiu para 48 kg por habitante/ano.

Praticamente a compensação acabou estabelecendo uma paridade no consumo total. Se apontarmos o consumo de outras proteínas como ovos, de um ano para o outro passou da média de 251 ovos consumidos por habitante/ano para mais de 260. No item das massas, também houve um acréscimo no consumo de mais de 4% de 2020 para 2021.

Os franceses costumam dizer que a verdade está nos matizes. Portanto, é preciso que certa mídia capciosa comece a observar que os dados de 2022 já apontam o mesmo consumo da carne de frango, ou seja, 48 kg por habitante, enquanto o consumo da carne suína subiu para 17,3 kg. É bem verdade que tais dados são referentes aos três primeiros meses do ano, mas não deixa de ser uma baliza, por sinal boa, para o corrente ano. 

Longe de nós dizer que os preços não subiram. Como efeito da inflação registrada, mais a alta dos combustíveis, tudo está mais caro. O sinal da inflação é corriqueiro e, portanto, ao alcance de todos. Quando se vai ao supermercado com o mesmo dinheiro, e se volta com a mesma sacola cada vez menos cheia…

Não estamos aqui querendo defender a, b ou c, mas a verdade como ela se apresenta hoje. Certas mídias catastrofistas não dizem que passamos por uma pandemia mais terrível no papel e nas telinhas do que real, quando prevalecia o jargão “fique em casa”, propalado 24 horas por dia por essa mesma mídia.

Os únicos que desdenharam tal jargão foram os produtores rurais que, pelo fato de “ficarem sempre na roça”, não pararam de trabalhar para alimentar o Brasil e mais de 1(um) bilhão de pessoas em cerca de 200 países, sempre secundados pelos valentes caminhoneiros que também não pararam de transportar o que era produzido.

O resultado foi que o agronegócio exportou mais de 120 bilhões de dólares, tendo gerado mais de 1 trilhão e 300 milhões de valor bruto de produção, graças a Deus, ou seja, riquezas que não deixaram parar a máquina econômica do País.

Apesar da pandemia da Covid — e agora dos efeitos da guerra da Rússia/Ucrânia, que fizeram inflacionar os preços dos produtos em âmbito mundial —, o  nosso bom povo acabou se ajeitando, e, com a compreensão de todos, o Brasil não se transformou na tristemente famosa Biafra cuja população, anos atrás, passou muita fome em decorrência de guerras. 

Também não somos nenhuma Venezuela, que se come até cachorro. Não é hot-dog não! E nem Cuba, onde há poucos dias o Sr. Luciano Hang, dono das Lojas Havan contratou 10 ou 15 cubanos e venezuelanos para trabalharem e muitos deles vão mandar parte do dinheiro para sustentar seus familiares que lá ficaram.

Na live, o Sr. Hang conversa e faz pergunta a todos. Ao cubano, indaga sobre a carne de boi em Cuba. Resposta: Desconhecida.

Pergunta do Sr. Hang:- Se alguém mata um boi escondido, o que acontece? Resposta do cubano: A polícia vai atrás e a pessoa é punida com 19 anos de prisão.

Hang comentou: Porque embora seja uma contravenção, não é raro em fazendas mais longe da cidade aqui no Brasil, as pessoas fazem o abate clandestino de uma cabeça de gado e o guarda congelado para consumir aos poucos. Que fique claro que não é crime. Apenas é punido pelos riscos sanitários que envolvem o abate clandestino. O dono do gado, pode matar o rebanho inteiro se quiser, para comer ou vender o excedente para outras pessoas, desde que o abate seja feito dentro das normas sanitárias legais. Mas é apenas uma contravenção. Ele não é criminalizado porque matou o boi. 

Se formos analisar o quadro mundial da inflação, estamos num patamar até confortável de 8,2%/ano. Se olharmos para a nossa vizinha Argentina, constatamos que sua inflação está 50% mais alta; na Rússia, pivô da guerra, ela atingiu 21,3%; na Turquia, 60.6%; na Venezuela socialista, 284%!!! E last, but not least, nos Estados Unidos alcançou 8,5%… 

O petróleo, sem o qual nada se faz em nossos dias, subiu de US$60 para mais de 100 dólares o barril. Por sua vez, a Petrobrás, que se diz propriedade do povo, teve um lucro de 40 bilhões de reais no primeiro trimestre de 2022. Parece que o petróleo não é tão nosso, como se propalou outrora… Basta lembrar o rombo que o PT fez na estatal, por cujos efeitos estamos pagando caro.

Queiram Deus e sua Mãe Santíssima, sob a invocação de Nossa Senhora Aparecida, ter piedade do Brasil, acudindo-o nesta emergência, quando ele completa 200 anos como nação independente.

ABIM

4 lições dos 40 mil exemplares

Poucos são os livros de não ficção que alcançam no Brasil nove edições. É o caso de “Psicose ambientalista”, o best-seller do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança [foto abaixo] que se tornou leitura obrigatória para todos aqueles interessados na questão ambiental.

Ecologia, ambientalismo e preservação, palavras com as quais nos deparamos a todo momento, se transformaram em verdadeiros talismãs, com conceitos o mais das vezes obscuros.

Para os evolucionistas fanáticos, conscientes ou inconscientes, a ordem natural não tem elementos fixos e imutáveis, nem repousa sobre princípios perenes.

A posição do presente em relação ao passado não é, pois, segundo eles, uma continuidade dinâmica e aprimorada, mas uma negação completa, uma ruptura onímoda e uma demolição integral e inovadora.

Para esses apaixonados de um progresso revolucionário, a tradição é um insulto ao presente, uma expressão teimosa e atrevida, um desejo de sobrevivência de algo que pela ação implacável do tempo perdeu o direito de existir.

Entretanto, o sucesso editorial de Psicose ambientalista, com 40 mil exemplares em português e 20 mil em inglês e espanhol, constitui uma conquista paulatina de terreno, deixando-nos quatro lições importantes:

  1. O ambientalismo não é uma bandeira romântica e idílica, mas uma “religião ecológica, igualitária e anticristã”.
  2. As mutações climáticas não são antropocêntricas, isto é, decorrentes da ação do homem, mas da própria natureza, que tem suas leis, as quais vão desde baixas temperaturas da época da Idade do Gelo até as altas temperaturas ditadas pelas atividades solares e sua incidência sobre os oceanos.
  3. Assim como a esquerda ‘caviar’ prolifera em ambientes abastados, assim também uma falsa elite de Soros, Gates e Gretas reúne uma minoria dinâmica, com muito dinheiro e apoio midiático, para desenvolver campanhas sistemáticas de insultos e difamações contra os produtores rurais, sem criticar a poluição das grandes cidades onde essa minoria vive.
  4. Apesar do leviatã da propaganda ambiental, a maioria da população lhe é infensa. Exemplo disso ocorreu por ocasião do Sínodo da Amazônia, quando essa falsa elite internacional mobilizou até certos poderes da Igreja Católica para “salvar os ribeirinhos indígenas do homem branco e devastador”.

As caravanas do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira e de Paz no Campo lá estiveram, entrevistando as pessoas nativas e demais povoações, tendo constatado o contrário, que essas populações na verdade pedem por formação religiosa, moral, civilização, cultura e desenvolvimento.

Portanto, o movimento revolucionário pseudo ambiental se baseia em quimeras, mentiras e engodos. Que nesta 9ª edição, coincidente com os 200 anos da Independência do Brasil, Nossa Senhora Aparecida não permita que o País saia das vias benditas da civilização cristã que sempre trilhou.

ABIM


Domingo com descida de temperatura e aguaceiros no Norte e Centro

Há um concelho em perigo máximo de incêndio.
O IPMA prevê para este domingo no continente uma descida da temperatura, em especial da máxima e no interior, e aguaceiros, sobretudo no Norte e Centro.
O céu estará “geralmente muito nublado, com boas abertas a partir da tarde no litoral Norte e Centro, e tornando-se geralmente pouco nublado no sotavento algarvio a partir da tarde”.
Os aguaceiros diminuirão gradualmente de frequência a partir da tarde, sendo “pouco prováveis” na região Sul.
Está ainda previsto vento fraco a moderado (até 30 quilómetros/hora – km/h) do quadrante oeste, soprando por vezes forte (até 40 km/h) de noroeste na faixa costeira a norte do Cabo Raso e nas terras altas, a partir do final da tarde.
As temperaturas mínimas vão oscilar entre os 11ºC na Guarda e os 18ºC em Faro e as máximas entre os 17ºC na Guarda e os 27ºC em Beja.
TAVIRA É O ÚNICO CONCELHO DO PAÍS EM PERIGO MÁXIMO DE INCÊNDIO
O concelho de Tavira, no Algarve, é o único que apresenta este domingo risco máximo de incêndio em Portugal continental, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), que coloca 11 concelhos em perigo muito elevado.
Em risco muito elevado de incêndio estão os concelhos de Vinhais, Bragança, Macedo de Cavaleiros e Vimioso (distrito de Bragança), Figueira de Castelo Rodrigo (distrito da Guarda), Covilhã e Belmonte (distrito de Castelo Branco) e Alcoutim, Loulé, São Brás de Alportel e Castro Marim (distrito de Faro).
O perigo de incêndio, determinado pelo IPMA, tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo.
Os cálculos são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.
SIC Notícias

Segurança Social corta subsídios de educação especial em 25%

Desde o início de 2022 foram feitos menos 5.200 pagamentos deste apoio social.
Os subsídios de educação especial foram cortados em 25% pela Segurança Social desde o início do ano.
Segundo o Jornal de Notícias, desde o início de 2022, foram feitos menos 5.200 pagamentos deste apoio social, o valor mais baixo desde 2015.
Este subsídio consiste numa ajuda a crianças que, por sofrerem de uma deficiência, precisam de frequentar o ensino especial ou ser acompanhadas por terapeutas.
Em resposta ao Jornal de Notícias, fonte do Instituto de Segurança Social diz que o processo de atribuição não se alterou nos últimos anos e não existem instruções para diminuir os apoios.

SIC Notícias