quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Colheita de Sangue dia 15 de Outubro (Sábado) entre as 9 horas e as 13 horas no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro

Tu és do Tipo Positivo ou Negativo?

Tanto faz! Dar sangue é dar esperança de vida a milhares de pessoas. É Também uma oportunidade de ajudar sem interesse e uma demonstração de solidariedade.
Todos nós podemos precisar de uma transfusão de sangue e esta necessidade pode surgir em qualquer momento. A necessidade torna-nos iguais. Dá para receber. A Amizade está no sangue. Por favor DÁ SANGUE. Ajuda-nos a salvar mais vidas! Não fiques indiferente...
Convidamos as pessoas com grupos sanguíneos A- e 0- e 0+ a aderir à Colheita de Sangue que vai decorrer no dia 15 de Outubro (Sábado) entre as 9 horas e as 13 horas no Posto Fixo da ADASCA, localizado no Mercado Municipal de Santiago, 1º. Piso, Rua de Ovar, Bairro Social de Santiago.
Deve -se tomar o pequeno-almoço e fazer-se acompanhar do Cartão de Cidadão para facilitar a inscrição, caso seja dador, basta o Cartão Nacional de Dador de Sangue

Mais informações nos site: www.adasca.pt
Joaquim Carlos
Presidente da Direcção da ADASCA

964 470 432


Compatibilidades sanguíneas

Tabela de compatibilidades sanguíneas
Site do IPST

HELENA SACADURA CABRAL DIZ QUE SARAIVA VAI PAGAR PELO SEU “LIVRO PROIBIDO”


 
Helena Sacadura Cabral / Facebook
Helena Sacadura Cabral
Helena Sacadura Cabral
“Cá se fazem cá se pagam.” É assim que Helena Sacadura Cabral reage ao livro de José António Saraiva, onde este fala da vida sexual do seu filho Paulo Portas, considerando que não lhe perdoa por ter usado o nome do outro filho Miguel Portas, já falecido.
Em entrevista à TSF, a escritora e economista Helena Sacadura Cabral, mãe de Paulo Portas e de Miguel Portas, fala do livro “Eu e os políticos”, que faz revelações sexuais sobre a vida de várias figuras públicas, para tecer duras críticas ao seu autor, José António Saraiva.
O arquitecto Saraiva bolsou cá para fora uma série de coisas que o vão acompanhar para o resto da vida”, considera Helena Sacadura Cabral, frisando que “ele vai ter um dia o troco disso.
“Porque cá se fazem, cá se pagam”, garante.
“O arquitecto Saraiva gostou de fazer aquilo, foi necessário para o seu ego fazer aquilo, vai ter que conviver a vida inteira com isso”, diz ainda a economista e escritora, considerando que a vida se vai encarregar de castigar o ex-director do Sol e do Expresso.
Sacadura Cabral diz que não perdoa a Saraiva o facto de ter citado o nome de Miguel Portas, que morreu há quatro anos, vítima de cancro. No livro, o ex-jornalista refere que Miguel Portas lhe terá contado que o irmão Paulo é homossexual.
Sem falar em concreto do que está escrito em “Eu e os políticos – o Livro Proibido”, Helena Sacadura Cabral recusa avançar com qualquer processo civil contra Saraiva, argumentando que isso seria “dar-lhe o crédito de que aquilo poderia ser verdadeiro ou não”. “Deus me livre”, desabafa.
A entrevista da TSF foi realizada no âmbito do lançamento do livro “Memórias de uma vida consentida”, uma biografia da economista onde ela fala da sua vida desde a infância até aos 50 anos.
A obra saiu para as livrarias esta terça-feira, 4 de Outubro, e Helena Sacadura Cabral explica no seu blogue fio de prumo que decidiu escrevê-lo “quatro anos passados sobre o desaparecimento” do filho Miguel e com Paulo Portas “já fora da política” porque sentiu que “talvez fosse chegada a altura de dar a conhecer” aos que lhe “são próximos” o seu “olhar” e “sentir” sobre a sua vida.
A economista garante que os dois irmãos “sempre se protegeram e apoiaram” e diz que Paulo Portas “meteu-se na política por causa do irmão”.
“E como o Miguel era de esquerda, ele tinha que ser de direita, porque senão seria sempre o número 2″, conta Helena Sacadura Cabral, que diz que “não ia aguentar se ele voltasse” à política.
SV, ZAP
A ADASCA mantém um protocolo com este Centro de Estudos há já algum tempo, que dá a possibilidade aos seus associados de beneficiarem excelentes descontos, mediante a apresentação do Cartão de Sócio, sendo extensíveis aos familiares mais directos dos dadores de sangue.

J. Carlos
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NOBEL DA QUÍMICA PARA OS INVENTORES DA “MÁQUINA MAIS PEQUENA DO MUNDO”


 
(dr) Swiss Federal Laboratories for Materials Science and Technology
O "nanocarro", um veículo microscópico construído a partir de uma única molécula
Uma molécula de quatro rodas a mover-se numa superfície de metal: o “nanocarro”, um veículo microscópico construído a partir de uma única molécula
O prémio Nobel da Química 2016 foi hoje atribuído a Jean-Pierre Sauvage, J. Fraser Stoddart and Bernard L. Feringa por estudos sobre o projeto e síntese de máquinas moleculares, que no futuro poderão ser usadas na medicina.
A Academia Real de Ciências da Suécia anunciou esta quarta-feira que o prémio Nobel da Química deste ano vai para um trio de cientistas que desenvolveu estudos sobre o projecto e síntese de máquinas moleculares – chamadas “as menores máquinas do mundo“.
Os agraciados são o investigador francês Jean-Pierre Sauvage, o escocês sir J. Fraser Stoddart e o holandês Bernard L. Feringa, que “desenvolveram moléculas com movimentos controláveis capazes de realizar tarefas quando recebem energia”, informou o comité do Nobel.
“As máquinas moleculares deverão ser empregadas no desenvolvimento de novos materiais, sensores e sistemas de armazenamento de energia”, afirmou a Academia Real de Ciências, em comunicado citado pela Deutsche Welle.
“Estes mecanismos são mil vezes mais finos do que um fio de cabelo“, detalha o comunicado.
As descobertas ainda estão em período inicial de pesquisa e poderão, por exemplo, ser úteis na medicina. Uma das aplicações seria eventualmente o transporte de medicamento por nanorobôs.
Um nano-elevador molecular, músculos artificiais e um minúsculo motor microscópico são algumas das aplicações práticas das máquinas moleculares que os três investigadores conceberam.
Os vencedores do prémio recebem 8 milhões de coroas suecas – cerca de 834.000 euros.
A temporada dos prémios Nobel 2016 começou na segunda-feira desta semana com o anúncio doPrémio Nobel da Medicina, atribuído ao japonês Yoshinori Ohsumi pela descoberta do mecanismo de autofagia celular.
Nobel da Física foi atribuído na terça-feira a David J. Thouless, F. Duncan M. Haldane e J. Michael Kosterlitz pelas descobertas teóricas das transições da fase topológica e às fases topológicas da matéria.
Na sexta-feira será anunciado o Prémio Nobel da Paz, enquanto os da Economia (dia 10) e da Literatura (dia 13) serão atribuídos na próxima semana.
Os prémios Nobel, criados em 1895 pelo químico, engenheiro e industrial sueco Alfred Nobel, o inventor da dinamite, foram atribuídos pela primeira vez em 1901.
ZAP / Lusa / DW
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POLÍCIAS BELGAS ATACADOS COM CANIVETE SUÍÇO NUM ATENTADO TERRORISTA


 
Dois polícias belgas foram agredidos com um canivete suíço, nesta quarta-feira, em Bruxelas, na Bélgica. As autoridades acreditam que foi um “ataque terrorista”.
O incidente aconteceu em Schaerbeek, bairro de Bruxelas onde residiam os terroristas que cometeram os atentados de Março deste ano, na cidade, matando 32 pessoas.
O agressor estaria armado com um canivete suíço, segundo avança o jornal belga Le Soir, atestando que feriu dois polícias que, contudo, não correm risco de vida.
Temos elementos para crer que se tratou de um ataque terrorista“, disse um dos porta-vozes do Ministério Público Federal, Eric Van Der Sypt, referindo que “um juiz de instrução especializado no terrorismo decidirá mais tarde” as medidas de coacção a aplicar ao suspeito.
Este pretenso ataque terrorista aconteceu durante um controlo policial num bairro onde vivem muitos emigrantes portugueses.
O agressor é identificado como Hicham D., uma homem de 43 anos com nacionalidade belga que seria “um antigo militar citado em velhos dossiers de terrorismo“, conforme realça a RTBF.
“Hicham D. serviu no Exército belga até 2009“, garante o canal de televisão belga, realçando que “é conhecido da Justiça por ter tido contactos com combatentes que partiram para a Síria”.
O homem feriu os dois agentes, um no pescoço e o outro na barriga, e fugiu, acabando por ser detido por outra patrulha policial que se encontrava nas proximidades. Ainda terá tentado agredir outro polícia que disparou contra ele, ferindo-o na perna e procedendo à sua detenção.

Onda de ataques contra polícias

Nos últimos meses, verificaram-se várias outros atentados contra polícias na Bélgica, nomeadamente a 7 de Setembro passado, em Molenbeek, bairro considerado um bastião do islamismo radical na Europa.
Um homem de origem magrebina que já era conhecido da Justiça, mas que não estava indiciado por terrorismo, recebeu dois agentes a golpes de faca.
A 8 de Agosto, outros dois polícias foram feridos com uma faca na cidade de Charleroi por um homem que gritou “Allah Akbar” e que acabou por ser abatido pelas forças de segurança.
Em Charleroi, também se verifica nesta quarta-feira um duplo alerta de bomba na Estação de Comboios e no Aeroporto depois de um telefonema anónimo. As autoridades colocaram em marcha fortes medidas de segurança e estão a investigar.
Entretanto, também em Bruxelas houve dois falsos alertas de bomba nas Gares do Norte e do Midi. A Gare Bruxelas-Norte ainda foi evacuada, mas nada de suspeito foi encontrado.
ZAP / Lusa
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MENINA DE 7 ANOS RELATA A GUERRA EM ALEPPO PELO TWITTER


 
Bana Al-Abed / Twitter
Bana, menina síria de 7 anos, relata no Twitter que está "a ler para esquecer a guerra".
Bana, menina síria de 7 anos, relata no Twitter que está “a ler para esquecer a guerra”.
Bana Al-Abed é uma menina de 7 anos que sonha em ir à escola para se tornar professora. Mas está condenada a ficar fechada em casa, enquanto as bombas caem sobre Aleppo, a cidade síria onde vive. É este relato do cerco e da guerra na Síria que conta pelo Twitter.
No passado dia 24 de Setembro, Fatemah, uma síria de 26 anos, criou uma conta no Twitter na qual relata pelos olhos da filha Bana Al-Abed, de 7 anos, o conflito que prossegue sem fim à vista em Aleppo, cidade síria que está nas mãos dos rebeldes e que o Governo de Bashar Al-Assad tem cercada há cerca de três meses.
Nos últimos meses, os aviões russos, aliados de Assad, intensificaram os bombardeamentos sobre a cidade e Bana conta no Twitter como é o dia-a-dia daqueles que vivem neste cenário de guerra.
Numa das publicações na rede social, a menina conta como uma bomba caiu mesmo ao lado da sua casa ou como outra destruiu a casa da sua melhor amiga, matando-a.
Outro dos posts que ficou bastante conhecido é um com uma fotografia sua na qual diz que está “a ler para esquecer a guerra”.
Há também um vídeo em que Bana mostra o jardim da sua casa depois de um bombardeamento, lamentando que costumava lá brincar e que agora não tem onde o fazer.
Noutra publicação, a mãe da menina conta que estão a tentar dormir enquanto se ouvem as bombas a explodir no exterior e deixa a promessa de que voltará a publicar um tweet no dia seguinte “se estivermos vivos”.
Bana também lamenta como o seu irmão mais novo, Mohamed, “está a chorar” enquanto caem as bombas. “Prefiro morrer a deixá-lo morrer”, desabafa a menina.
“Ainda estamos vivos” é a mensagem que a mãe de Bana escreve noutra publicação no Twitter, a par de um vídeo com os seus três filhos a acordarem.
Noutro post, Bana pede aos russos e ao presidente sírio que parem com os bombardeamentos para poder ter “paz” para ir à escola e tornar-se professora.
A menina não pode ir à escola há vários meses e até a mãe deixou de ir à universidade por causa dos bombardeamentos.
Ao jornal britânico The Guardian conta que a escola local foi bombardeada no ano passado e que, como as outras são demasiado longe, é muito arriscado tentar lá chegar.
Assim, Bana fica em casa com a mãe e os irmãos à espera da paz que tarda em chegar.
“Não somos terroristas”, queixa-se a menina numa conversa com um jornalista do canal de televisãoITV News. “Somos crianças, temos direito a viver”, diz.
“Queremos que o mundo nos ouça, Bashar al-Assad e Putin matam crianças, bombardeiam escolas e hospitais e cercam civis”, queixa-se ainda a menina, lamentando que começa a faltar tudo na cidade.
“Não há água”“não há leite” e nos hospitais “não há remédios”, conta ao mesmo canal de televisão.
Já depois destas entrevistas e de o seu caso ter começado a ter repercussão um pouco por todo o mundo, Bana escreveu no Twitter que quer “viver como as crianças de Londres”.
Já a mãe apela aos russos “que se preocupam com a humanidade” para se “levantarem” pela paz de Aleppo. A jovem diz na ITV News que os seus filhos “são como os filhos” de todo o mundo e que“merecem uma vida”.
SV, ZAP
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