quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Eu, Psicóloga | Separação dos pais: 5 livros infantis para ajudar a criança a lidar com a situação




Uma angústia comum para os pais que se separam é o impacto que essa decisão terá sobre a criança. Em dúvida de como fazer e com receio de traumatizar os pequenos, não é raro que alguns casais optem por continuar juntos mesmo quando o relacionamento já desandou.

Porém, crianças têm olhos atentos. Reparam a vida ao seu redor com curiosidade irreparável. Por isso, adiar uma separação apenas por considerar que a criança poderá sofrer com aquela situação nem sempre é o melhor caminho. Apresentar  experiências desconhecidas à criança é oferecer a vida em sua potência de realidade de constante transformação, é respeitar o seu direito de escolher como vai lidar com o novo.

A literatura, então, aparece mais uma vez como aliada na hora de responder perguntas que parecem insolúveis: como fazer meu filho não sofrer? É só pensar em algo assim para perceber o paradoxo da coisa toda: dor se evita? Como fazer a criança feliz se quem convive com ela não está feliz? O tema separação está diretamente relacionado a uma série de questões fundamentais para o bem-estar da criança: o perigo da alienação parental, a importância da paternidade ativa, maternidade sem culpabilização e muitos outros aspectos que circulam em torno do assunto principal: a saúde do casal.

Pensando em tudo isso , selecionamos alguns títulos que falam sobre o assunto de uma forma leve, natural e delicada, colocando-se no lugar da criança para experimentar diferentes formas de vivenciar o que nada mais é do que um novo cenário familiar.

1. “Lá e Aqui”, Odilon Moraes e Carolina Moreyra (Pequena Zahar)

"Era uma vez uma casa, a minha casa.
Ela tinha um lago cheio de peixes, sapos no jardim,
muitas flores coloridas,
um pai e uma mãe.
Mas, um dia, nossa casa virou duas"

Com uma linguagem lírica e repleta de simbologias sofisticadas e poéticas, o livro "Lá e Aqui", de autoria de Odilon Moraes e Carolina Moreyra, tem por trás uma história real, e surgiu depois de uma quase separação dos dois, quando pensaram como seria para o filho encarar o pai e a mãe vivendo em casas diferentes. Diferente do que aconteceu na vida real, o livro refaz o cenário da família a partir da separação, e a cada página representa a casa do pai e da mãe, dois mundos distintos mas que guardam a única coisa que não pode faltar para a criança: afeto e presença. Um livro para mostrar como é possível manter uma rotina saudável e feliz para a família, mesmo quando ela ganha uma nova casa para morar.

2. “Dois de Cada”, Babette Cole (Ática)

Se você procura uma história sobre separação bem-humorado e divertido, em que as crianças são protagonistas e que ainda por cima mostra como um relacionamento ruim pode fazer mal às crianças, encontrou! "Dois de Cada", escritora pela inglesa Babette Cole, foi lançado no Brasil em 1998 e permanece atual em sua leitura do comportamento humano. O livro conta a história de dois irmãos - um menino e uma menina - que não aguentam mais ver os pais brigando o tempo todo. Para resolver a questão, eles botam um plano cheio de minúcias e engenhosidades de criança para separar os dois. A solução encontrada pelas crianças é "des-casar" os pais. No final do livro, eles ganham algo inesperado, e a história passa enfim o seu recado: às vezes, as coisas são mais simples do que pensamos, nós, adultos, é que temos a mania de complicá-las.

3. “Mamãe É Grande Como uma Torre”, Brigitte Schär e Jacky Gleich (Cosac Naify)

Mais uma história em que as crianças são protagonistas. Aqui, a separação dos pais é contada a partir do ponto de vista infantil. Para a menina desta história - criação da premiada autora suíca Brigitte Schär -, sua mãe é a maior do mundo, e seu pai cabe dentro de uma caixa de sapato. Cheio de poéticas metafóricas, o livro simboliza a importância que os pais têm na vida dos pequenos, e aborda o tema da solidão de um jeito sutil, para ajudar a iniciar com as crianças uma conversa sobre o inevitável da vida.

4. “É Tudo Família!”, Alexandra Maxeiner e Anke Kuhl (L&PM)

Dois irmãos que têm cada um duas mãe e dois pais. Uma menina que ganha duas festas por ano porque chegou em sua família em um dia diferente daquele em que chegou ao mundo. Outra que está chateada porque não quer uma segunda mãe. O livro conta estas e outras histórias incomuns para reinventar o próprio conceito de família. Um livro para mostrar às crianças, sem didatismo e com muita leveza, como podem ser divertidas as famílias que não se parecem com nenhuma outra.
A história mostra principalmente que mesmo com pais vivendo em casas diferentes, o amor é o que nos une e faz uma família ser o que ela é. “Existem pais que tratam seus filhos muito mal. Nunca os abraçam ou beijam. Só gritam com eles. Outros até batem nos filhos, embora isto seja proibido!”, revela. No fim das contas, todas as crianças que aparecem no livro têm algo em comum: fazem parte de uma família, e cada uma é única.

5. “A Separação”, Pascale Francotte (Edições SM)

Escrito pela autora francesa Pascale Francotte, "A Sepração" foi lançado no Brasil em 2009, e compõe uma narrativa sobre separação contada no ritmo da percepção da criança sobre aquilo que está vivenciando. Na história, um menino pequeno percebe que algo está diferente entre os pais, e a autora descreve o desenrolar dos acontecimentos a partir do ponto de vista do pequeno protagonista. As sensações que a nova situação desencadeiam no menino aparecem com força, e aos poucos, as tensões, as brigas e a falta de comunicação do casal geram sentimentos negativos na criança, como insegurança, culpa e medo. É só quando a ruptura se materializa em um novo cenário familiar que tudo fica mais leve e confortável para todo mundo, e o livro chega ao fim com uma lição delicada sobre a aceitação daquilo que é melhor para a criança.


Aviso à população: Período crítico de incêndios florestais/ Primeiras chuvas – prevenção de inundações

- Período crítico de incêndios florestais – até 31 de outubro
. Primeiras chuvas – prevenção de inundações

PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS

Apesar das primeiras chuvas, têm vindo a registar-se temperaturas elevadas, que associadas a outros fatores, entre os quais a humidade reduzida e vento, têm potenciado o risco de incêndio. Assim, alertamos que o período crítico de incêndios florestais se prolonga até 31 de outubro, mantendo-se as proibições especificadas pela legislação em vigor, que visam a prevenção de incêndios florestais e que devem ser cumpridas por todos.
  • Durante o período crítico de incêndios, é proibido, nos espaços florestais ou agrícolas, “fumar, fazer lume ou fogueiras, fazer queimas ou queimadas, lançar foguetes e balões de mecha acesa, fumigar ou desinfestar apiários, salvo se os fumigadores estiverem equipados com dispositivos de retenção de faúlhas, fazer circular tratores, máquinas e veículos de transporte pesados que não possuam extintor, sistema de retenção de fagulhas ou faíscas e tapa chamas nos tubos de escape ou chaminés”.

PREVENÇÃO DE INUNDAÇÕES
Com o aproximar da época mais chuvosa, aumentará significativamente o risco de inundações urbanas e cheias e, em consequência, a vulnerabilidade de pessoas e bens aos seus efeitos.
Após o Verão, haverá ainda que ter em conta a instabilização de taludes ou movimentos de massa motivados pela infiltração de água, que poderão ser potenciados pela remoção do coberto vegetal na sequência de incêndios rurais.
Deste modo, as primeiras precipitações, que desencadeiam por vezes ocorrências sem impacto de maior, poderão revelar-se, no seu conjunto, de maior gravidade. A prevenção tem, deste modo, um papel importante na minimização das consequências mais graves das cheias.
Sabe-se que as principais causas destas pequenas inundações são os obstáculos à circulação e drenagem regular das águas pluviais, nomeadamente:
  • Materiais depositados nas embocaduras dos sistemas de drenagem
  • A disseminação de detritos vegetais e de inertes ao longo das valetas das vias de comunicação.
  • O abandono dos resíduos das atividades agrícola, florestal e extração de inertes junto às vias de comunicação e dentro das linhas de água.

Estas situações traduzem-se no arrastamento e concentração de resíduos sólidos em sarjetas, sumidouros e valetas e no assoreamento de linhas de água, com consequências gravosas a vários níveis:
  • Excessivos caudais de escoamentos pluviais à superfície, em áreas urbanas
  • Inundações dos pisos baixos dos edifícios urbanos
  • Destruição ou degradação de troços de estradas
  • Inundação das áreas marginais às linhas de água assoreadas

Assim sendo, chama-se a especial atenção para a necessidade de implementar medidas preventivas, nomeadamente:
  • Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;
  • Limpar telhados, algerozes e chaminés;
  • Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias.

Esteja atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.


A Proteção Civil começa em cada cidadão!
Acompanhe as previsões meteorológicas em www.ipma.pt.


CÂMARA MUNICIPAL DE ESTARREJA
Praça Francisco Barbosa - 3864-001 Estarreja
Tel. (+351) 234 840 612 (Ext. 404)
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Pleno emprego é uma das ambições de Diamantino Sabina

Reconduzido para o 2ª mandato na presidência da Câmara Municipal de Estarreja

Com os “olhos postos no futuro”, Diamantino Sabina mostrou-se “esperançado, motivado e orgulhoso” pelo voto de confiança dos estarrejenses que permitiu à Coligação Querer Ainda Mais reforçar o elenco do Executivo na Câmara Municipal e alcançar a maioria na Assembleia Municipal. Durante a cerimónia de instalação dos Órgãos do Município - Assembleia Municipal e Câmara Municipal - para o Mandato Autárquico 2017-2021, o reeleito Presidente da Câmara Municipal de Estarreja reafirmou que “queremos impulsionar Estarreja nos seus mais diversos quadrantes e cremos que as nossas estratégias têm dado os frutos necessários. Não vamos parar de inovar, não vamos parar de apostar, não vamos parar de querer ainda muito mais.”

No último sábado ao final do dia, o Salão Nobre dos Paços do Concelho encheu para assistir à tomada de posse dos 7 eleitos para o órgão executivo Câmara Municipal, dos 21 deputados municipais eleitos diretamente para o órgão deliberativo Assembleia Municipal e, por inerência de funções, os 5 primeiros eleitos para as Assembleias de Freguesia, na sequência dos resultados das eleições autárquicas realizadas no passado dia 1 de outubro.

No seu discurso de tomada de posse, Diamantino Sabina começou por afirmar que “há quatro anos, mesmo que me tenha cabido a mim a vitória, ainda tinha muito caminho para percorrer para que a sentisse verdadeiramente. Este primeiro mandato serviu para provar ao eleitorado que efetivamente merecíamos estar aqui. Foi esta, para mim, a verdadeira prova… a verdadeira vitória!”. Sentindo essa responsabilidade acrescida, Diamantino Sabina foi perentório ao asseverar que “nunca nos será permitido fazermos menos, de ora em diante só o mais é aceitável”. 

Uma das bandeiras da coligação PSD/ CDS-PP, o desenvolvimento económico, continuará a definir as políticas municipais em Estarreja. Diamantino Sabina ambiciona chegar ao “pleno emprego” que acredita ser possível com “o impulso que demos” ao Eco Parque Empresarial. A reabilitação urbana, agora em todas as freguesias, “com o objetivo de incentivar a reabilitação das zonas degradadas e aumentar a área habitacional”, foi outro campo de intervenção destacado pelo autarcaNa Educação, prevêem-se desenvolvimentos na construção da nova Escola Egas Moniz em Avanca e na ampliação do Centro Escolar Visconde de Salreu.

Em termos sociais, após a implementação da oferta de livros no 1º e 2º ciclos, do apoio ao arrendamento ou à vacinação infantil não comparticipada pelo Estado, do aumento das bolsas no Ensino Superior, “somos inovadores e responsáveis… e continuaremos a ter um Município Socialmente Integrador!”, através de novas medidas como o Plano Municipal para a Igualdade e Cidadania, apoio às famílias numerosas, criação do Regulamento de Apoio ao Consumo de Água e Saneamento ou apoio dos desfavorecidos na compra de medicamentos para tratamento de doenças crónicas.

Diamantino Sabina desejou “a todos os eleitos, de todos os quadrantes políticos, um mandato profícuo, de entreajuda, com elevação e respeito pelos mais elementares ditames democráticos e pelas instituições que hoje passamos a representar. A responsabilidade é grande e o tempo exige de todos nós o melhor das nossas capacidades”, deixando o apelo: “façamos um mandato exemplar, façamos todos pela nossa terra!”

Após o ato de instalação dos órgãos autárquicos, a Assembleia Municipal realizou a sua 1ª reunião de funcionamento, para proceder à eleição da Mesa da Assembleia. Regina Bastos foi eleita Presidente da Mesa da Assembleia, acompanhada por António Valente de Sousa, como 1º Secretário, e Arminda Paula Brandão, como 2ª Secretária.

A nova Presidente da Mesa, Regina Bastos, dirigiu-se aos estarrejenses para que “contem com esta Assembleia como mola dinamizadora da vossa participação na definição e nas decisões da nossa vida coletiva. A voz dos estarrejenses será sempre ouvida aqui, queremos que participem, que deem a vossa opinião, que acompanhem a nossa vida autárquica”, concretizável através da transmissão em direto, de sessões descentralizadas e de sessões temáticas. Aproveitou para anunciar que a primeira reunião ordinária de fevereiro será realizada na freguesia de Pardilhó.

A sessão de tomada de posse foi transmitida em direto e mantém-se disponível para visualização na página do Município no Facebook.


Composição dos órgãos autárquicos para o mandato 2017/2021

:: CÂMARA MUNICIPAL
Coligação PSD/CDS-PP Querer ainda Mais!
DIAMANTINO MANUEL SABINA
ADOLFO FIGUEIREDO VIDAL
ISABEL MARIA DA CONCEIÇÃO SIMÕES PINTO
JOÃO CARLOS TEIXEIRA ALEGRIA
CARLOS AUGUSTO OLIVEIRA VALENTE
Partido Socialista
CATARINA DE ASCENSÃO NASCIMENTO RODRIGUES
MADALENA MARIA TRINDADE COELHO BALÇA

:: ASSEMBLEIA MUNICIPAL
Coligação PSD/CDS-PP Querer ainda Mais!
REGINA MARIA PINTO DA FONSECA RAMOS BASTOS (Presidente)
ANTÓNIO MANUEL VALENTE DE SOUSA (1º Secretário)
JOSÉ DOMINGOS MATOS SOUSA
ARMINDA PAULA MOUTELA BRANDÃO (2ª Secretária)
CARLOS ALBÉRICO DE AMORIM ALVES
JOSÉ AUGUSTO DA LUZ MATOS
MARIA MARGARIDA ROCHA E SILVA
TIAGO MIGUEL VALENTE VARUM
MANUEL ARMANDO DOS SANTOS MARQUES
VERA DA CONCEIÇÃO SANTOS DE ALMEIDA GOMES SILVEIRA DE ALBUQUERQUE
ANTÓNIO HILÁRIO DE MATOS
Partido Socialista
JOSÉ GONÇALO SARMENTO DE REBOCHO SILVA E COSTA
VLADIMIRO DAS NEVES RODRIGUES DA SILVA
LUÍSA SOARES HENRIQUES
HUGO DANIEL MATOS OLIVEIRA
DIAMANTINO ALBERTO GARRIDO CORREIA
LUCIA MARIA DE ALMEIDA ARAÚJO
RUI JORGE DE OLIVEIRA PINHO E SILVA
NUNO MIGUEL VALENTE DE CASTRO
CDU – Coligação Democrática Unitária (PCP-PEV)
CATARINA LUÍSA CANHOTO MATOS DE ALMEIDA
JOAQUIM MANUEL DA SILVA BRITO MESQUITA
PRESIDENTES DE JUNTA DE FREGUESIA
Partido Socialista
JOSÉ JORGE SILVA VALENTE BORGES (Avanca) 
MANUEL AUGUSTO RODRIGUES DE ALMEIDA (Salreu)
Coligação PSD/CDS-PP Querer ainda Mais!
JOSÉ ANTÓNIO PEREIRA DE SOUSA MARQUES (Beduído e Veiros)
JOSÉ GABRIEL OLIVEIRA TAVARES (Canelas e Fermelã)
ANTÓNIO JOSÉ DA SILVA TAVARES (Pardilhó)


:: Fotografias da sessão disponíveis neste link



CÂMARA MUNICIPAL DE ESTARREJA

Praça Francisco Barbosa - 3864-001 Estarreja
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Fim de Linha Para Jorge Gomes


O pedido de demissão da ministra da Administração Interna, aceite por António Costa, abre caminho a mais mudanças no seio do ministério que era até agora tutelado por Constança Urbano de Sousa.

Jorge Gomes, secretário de Estado da Administração Interna, confirmou isso mesmo ao responder a uma questão sobre esta matéria, na antena da RTP 3, ao entrar esta quarta-feira no ministério da Administração Interna.

“Neste momento temos um ministério em que a senhora ministra se demitiu, ontem, portanto os secretários de Estado também não fazem parte desta composição, a não ser em atos de gestão”, afirmou, sem mais declarações.

Recorde-se que no próximo sábado decorrerá um Conselho de Ministros extraordinário.

Os incêndios do último domingo e da madrugada de segunda-feira levaram a que o número de vítimas mortais dos incêndios neste verão ultrapassasse a centena.

Na sequência das tragédias e da pressão política, a ministra enviou ao primeiro-ministro a sua carta de demissão. António Costa aceitou o pedido, agradecendo a “dedicação e empenho” no exercício de funções.

PJ Militar recupera “praticamente todo” o material roubado em Tancos

Faltam apenas as munições de 9 milímetros. Material foi encontrado na Chamusca, a 20 quilómetros de Tancos.
A Polícia Judiciária Militar (PJM) recuperou "praticamente todo" o material roubado em Tancos, na zona da Chamusca, no distrito de Santarém, a cerca de 20 quilómetros da base militar. A informação foi confirmada à Renascença pelas relações públicas da PJM.
Em comunicado, a PJM informou depois que, "na prossecução das suas diligências de investigação no âmbito do combate ao tráfico e comércio ilícito de material de guerra, recuperou esta madrugada na região da Chamusca, com a colaboração do núcleo de investigação criminal da Guarda Nacional Republicana (GNR) de Loulé, o material de guerra furtado dos Paióis Nacionais de Tancos".
"O material recuperado já se encontra nos Paióis de Santa Margarida, à guarda do Exército, onde está ser realizada a peritagem para identificação mais detalhada. Prossegue a investigação criminal relativa a este furto, que continua em segredo de justiça", indica o comunicado.
"O ministro da Defesa Nacional bem como o DCIAP foram informados das diligências em curso", acrescenta.
Fonte ligada à investigação disse que faltam apenas as munições de 9 milímetros. A mesma fonte disse que o trabalho de peritagem para a identificação detalhada do material ainda não está concluído, mas já é possível confirmar que faltam as munições de pistola.
A intercepção do material fez-se após denúncia anónima, avançou a RTP.
A 27 de Junho, desapareceram do Paiol de Tancos granadas de mão ofensivas, munições de calibre de nove milímetros, granadas foguete anticarro, granadas de gás lacrimogéneo e explosivos.
PS quer Azeredo no Parlamento
O PS anunciou que vai chamar com carácter de urgência o ministro da Defesa, José Azeredo Lopes, à Comissão Parlamentar de Defesa, na sequência da intercepção pela Polícia Judiciária Militar do material roubado na base de Tancos.
Este requerimento da bancada socialista foi transmitido à agência Lusa por fonte oficial da direcção do Grupo parlamentar do PS.
A Polícia Judiciária Militar informou que interceptou na região da Chamusca, distrito de Santarém, o material roubado da base de Tancos.

Fonte: Renascença
Foto: Paulo Novais/Lusa

CANTANHEDE: Três grandes artistas por uma boa causa!

Devido à tragédia dos últimos dias, José Cid, Mário Mata e Gonçalo Tavares mostraram-se disponíveis para participar num evento de angariação de fundos a favor dos Bombeiros de Cantanhede, tendo-se rapidamente organizado o concerto solidário que terá lugar no próximo domingo, 22 de outubro, às 15H00, no salão dos BVC.
Não fique indiferente! Compareça e ajude à valorosa corporação dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede que tanto dão em prol da população desta bela e acolhedora cidade...

Incêndios. Com “peso na consciência”, António Costa diz: “Peço desculpa”

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"Se não o fiz o antes, não é por não sentir menor peso na minha consciência", justificou-se o primeiro-ministro no debate parlamentar desta quarta-feira, em resposta ao PSD.
O primeiro-ministro, António Costa, pediu, esta terça-feira, desculpa pelas falhas do Estado na tragédia dos fogos deste Verão e Outono, que resultaram em mais de 100 mortos.
"Não vou fazer jogos de palavras. Se quer ouvir-me pedir desculpas, eu peço desculpas", disse Costa em resposta a uma intervenção do líder parlamentar do PSD, Hugo Soares.
"Se não o fiz o antes, não é por não sentir menor peso na minha consciência, porque tenho a certeza que, tal como eu, quem quer que estivesse nas minhas funções não teria vivido todos estes meses com um grande peso na consciência sobre o que aconteceu em Pedrógão e o que voltou a acontecer este fim-de-semana", justificou Costa.
"Sei que viverei com este peso na consciência até ao último dia da minha vida", disse, tal como ainda sente pelo inspector da Polícia Judiciária que morreu quando era ministro da Justiça ou por agentes da PSP e bombeiros falecidos quando era ministro da Administração Interna.
Costa prosseguiu com as explicações, argumentando que no seu vocabulário reserva "para o íntimo pessoal a palavra 'desculpa'" e que, enquanto primeiro-ministro, opta pela palavra "responsabilidade".
PSD desafia moção de confiança, Costa rejeita
O líder parlamentar do PSD acabou por desafiar o primeiro-ministro a apresentar uma moção de confiança ao Governo, no parlamento, repto que António Costa rejeitou, alegando que "moções de confiança só apresenta quem se sente sem confiança".
"Admito que se tenha sentido ultrapassado pela proposta do CDS. Mérito do CDS", atirou, ainda, o primeiro-ministro, remetendo para a discussão da moção de censura do CDS-PP, marcada para a próxima semana.
Costa aludiu, ainda, indirectamente, à comunicação do Presidente da República ao país, feita na segunda-feira, em Oliveira do Hospital, lembrando que no dia em que a maioria no Parlamento deixar de existir, o Governo deixará de existir e que se moção de censura falhar, a maioria sairá "reforçada e legitimada".
"Há uns anos, houve um primeiro-ministro que disse ao país que, se fosse preciso perder eleições para fazer o que os portugueses precisavam, 'que se lixem as eleições'. O senhor primeiro-ministro, para se manter no poder, diz "que se lixem os portugueses", disse Hugo Soares, aludindo a Pedro Passos Coelho, no fecho do seu tempo de intervenção..
Houve falhas "inequívocas" e "nada ficará como antes"
Costa considerou "inequívoco" que houve falhas graves dos serviços do Estado no incêndio de Pedrógão Grande, em Junho, cabendo como tal ao Estado assumir as responsabilidades perante as vítimas.
"Do resultado do relatório da Comissão Técnica Independente nomeada pelo parlamento é inequívoco que em diversos momentos e circunstâncias houve falhas graves dos serviços do Estado. Portanto, cumpre ao Estado assumir as responsabilidades perante as vítimas de Pedrógão Grande", declarou o primeiro-ministro.
Costa voltou a defender a necessidade de um consenso político alargado em relação às medidas a tomar para prevenir novos incêndios florestais com consequências trágicas, sustentando que agora "é hora de agir" e que "nada ficará como antes".
"Já disse que o que importa fazer é transformar em programa de acção as conclusões que constam do relatório da Comissão Técnica Independente" sobre os incêndios de Junho, razão pela qual foi convocado um Conselho de Ministros extraordinário para o próximo sábado.
"Espero que o consenso que se gerou nesta Assembleia da República em torno da iniciativa do PPD/PSD para constituir a Comissão Técnica Independente possa suportar também um consenso alargado quanto às medidas que esta comissão propõe que nós adoptemos", afirmou.
Na perspectiva de António Costa, após os trágicos incêndios ocorridos em Pedrógão Grande e no domingo passado, "cumpre ao Governo retirar consequências daquilo que foi estudado, de forma a criar condições estruturais para que aquilo que aconteceu não volte a acontecer".
"Depois deste Verão nada pode ficar como antes. Seria intolerável e a forma de honrar efectivamente com actos e não com palavras quem sofreu, sofre e sofrerá é fazendo aquilo que falta fazer", acrescentou.
As centenas de incêndios que deflagraram no domingo, o pior dia de fogos do ano segundo as autoridades, provocaram pelo menos 41 mortos e cerca de 70 feridos (mais de uma dezena dos quais graves), além de terem obrigado a evacuar localidades, a realojar as populações e a cortar o trânsito em dezenas de estradas.
Esta é a segunda situação mais grave de incêndios com mortos este ano, depois de Pedrógão Grande, em Junho, em que um fogo alastrou a outros municípios e provocou 64 mortos e mais de 250 feridos.

Fonte: Renascença
Foto: Marcos Borga

Helena Teodósio atribuiu pelouros da Câmara Municipal de Cantanhede

A presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, Helena Teodósio, comunicou à vereação o teor do despacho por si proferido com a distribuição dos pelouros. Foi ontem, 17 de outubro, na primeira reunião camarária depois de ter tomado posse que Helena Teodósio formalizou a composição da equipa que vai gerir a autarquia nos próximos quatro anos e o respetivo enquadramento de competências.
Assistiram ao ato todas as chefias do Município, designadamente os diretores de departamento, chefes de divisão, chefes de serviço, coordenadores técnicos e encarregados. O modelo estabelecido pela nova líder da edilidade cantanhedense não apresenta surpresas relativamente ao que já era espectável em função do que havia sido enunciado antes das eleições de 1 de outubro, confirmando-se um executivo com três elementos em regime de tempo inteiro e a atribuição do cargo de vice-presidente da Câmara a Pedro Cardoso.
Relativamente à distribuição dos pelouros, Helena Teodósio reserva para si a Gestão Financeira, Planeamento e Contratação Pública, Inovação e Modernização Administrativa, Gestão de Recursos Humanos, Obras Municipais e Empresa Municipal, áreas de que já era responsável no anterior mandato, às quais acrescenta o Planeamento Estratégico e Desenvolvimento Económico, Proteção Civil, Juntas de Freguesia e Turismo, Exposições/Grandes Eventos, Relações Institucionais Nacionais e Estrangeiras e Comunicação Social, Imagem e Protocolo. Duas novas apostas a implementar no âmbito dos respetivos pelouros são o Gabinete de Apoio ao Investimento e Empreendedorismo e o Gabinete de Apoio ao Agricultor, cuja criação visa proporcionar aos agentes económicos interlocutores orientados para agilização de processos nessas áreas.
Por seu lado, Pedro Cardoso mantém os pelouros da Educação e da Cultura que já detinha no mandato anterior e passa a ter também a seu cargo a Gestão Urbanística e Ordenamento do Território, Gestão Administrativa e Jurídica, Qualidade e Certificação, bem como a Juventude, que é novidade na estrutura orgânica da Câmara de Cantanhede.
Finalmente, Adérito Machado estreia-se em funções executivas na autarquia tendo a seu cargo a Qualidade de Vida, Ambiente, Sustentabilidade e Saúde, Feiras e Mercados, Fiscalização e Contraordenações, Solidariedade e Ação Social, Recursos Naturais, Desenvolvimento Rural e Florestal, Segurança e Trânsito e Património e Edificações.
Integram ainda o executivo camarário Júlio Oliveira, Célia Simões, Luís Silva e Gonçalo Magalhães, estes como vereadores sem pelouros.
Novo Conselho de Administração da INOVA foi nomeado
Também na reunião camarária de ontem, 17 de outubro, a Câmara Municipal de Cantanhede deliberou aprovar a composição do novo Conselho de Administração da INOVA-EM, depois da cessação de funções do anterior em resultado da eleição do novo executivo municipal.
O presidente é Idalécio de Oliveira, que transita do cargo de diretor de serviços para a liderança da empresa municipal, cuja administração integra ainda Nuno Laranjo, anterior diretor financeiro, e Júlio Oliveira, em representação do executivo municipal.
A INOVA-EM, recorde-se, foi criada para promover, de forma integrada, o desenvolvimento económico e social do concelho, com o objetivo de assegurar a melhoria da qualidade de vida da população. De acordo com as atribuições que lhe estão acometidas, tem a seu cargo a gestão do abastecimento de água, saneamento e ambiente, transportes e grandes eventos, entre outras áreas.

Fogo destruiu 3.130 hectares de floresta na Figueira da Foz


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Os incêndios que atingiram no domingo o concelho da Figueira da Foz, distrito de Coimbra, destruíram 3.130 hectares de floresta, a maioria na Mata Nacional de Quiaios, metade da qual ardeu, disse fonte da Proteção Civil municipal.

Em declarações à agência Lusa, Nuno Osório, comandante do Serviço Municipal de Proteção Civil e dos Bombeiros Municipais da Figueira da Foz, afirmou que os dois incêndios registados no domingo - um em Quiaios, que se estendeu a Cantanhede e Mira, e outro na freguesia de Paião, no sul do concelho - queimaram, no total, 3.130 hectares de floresta.

"Em Quiaios, ardeu 50% da Mata Nacional", adiantou Nuno Osório, frisando que se a zona litoral do espaço florestal, entre a povoação de Quiaios e as imediações da praia da Tocha, já no concelho de Cantanhede, acabou por ser poupada pelo incêndio, a zona "mais usufruída pelas pessoas", na faixa central e leste da mata, junto às lagoas das Braças e Vela, sucumbiu às chamas que queimaram quase três mil hectares de floresta.

"Pelo menos temos a certeza que o cordão dunar não avança [para o interior", ilustrou o comandante dos bombeiros, aludindo à faixa litoral que ficou intacta.

Nuno Osório frisou que os dois incêndios não provocaram vítimas nem danos materiais em habitações, com exceção de uma casa que ficou sem telhado por ação das chamas "logo numa fase inicial do incêndio" na localidade de Cova da Serpe, na freguesia de Quiaios e uma autocaravana e uma casa pré-fabricada em madeira que foram consumidas pelas chamas mais a norte, em Morros, freguesia de Bom Sucesso.

Já na envolvente da Lagoa da Vela, as chamas afetaram, inclusivamente, os nenúfares e outras plantas aquáticas das margens, destruindo postes de iluminação ao longo da estrada florestal e equipamentos de apoio dos parques de merendas ali existentes.

Na segunda-feira, em declarações à Lusa, a vereadora Ana Carvalho assinalou a "perda enorme" de biodiversidade decorrente do incêndio que afetou a Mata Nacional de Quiaios e as lagoas, lembrando que aquela zona está incluída na Rede Natura 2000.

Fonte: Lusa
Foto: Global Imagens

TOMADAS DE POSSE EM MIRA: Só porque a lei determina…

A vida tem de seguir. Por mais doloroso que seja o momento, por mais que não queiramos, por vezes é necessário fazer...
É este o sentimento que reina entre os autarcas que, por imperativo de lei, têm de tomar posse até à próxima Segunda-feira. Por isso e só por isso, os recém-eleitos para as Juntas de Freguesia de Mira, Praia de Mira e Carapelhos e, também à Câmara Municipal e Assembleia Municipal, estarão a tomar posse nas datas anteriormente marcadas!
Todos eles, sem exceção, fizeram questão de deixar claro ao Jornal Mira Online e aos leitores, que o que acontecerá será somente o ato simbólico da posse, sem que haja festa alguma, por respeito aos concidadãos que muito sofreram e ainda sofrem, as consequências do incêndio que tomou o Concelho por toda a noite de Domingo para Segunda-feira, deixando um rasto de destruição que perdurará na memória de todos por muitos anos, seguramente!

Assim, estas são as datas definitivas:
20 de Outubro, pelas 19:00 horas - Praia de Mira (Edifício da Junta de Freguesia da Praia de Mira)
21 de Outubro, pelas 15:30 horas - Mira (Edifício da Biblioteca Municipal)
21 de Outubro, pelas 17:30 horas - CM (Salão Nobre da Câmara Municipal de Mira)
22 de Outubro, pelas 17:00 horas - Carapelhos (Salão da Junta de Freguesia dos Carapelhos)
Compareça e prestigie estes atos que são, acima de tudo, o culminar de uma conquista de todo o povo deste país: a liberdade de poder escolher aqueles que tomam decisões no intiuito de dotar as suas localidades de melhores condições de vida.
É disto que se trata... de honrarmos o poder local, o mesmo que procura honrar as suas gentes!

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“É chocante a adulteração das listas de espera para consultas e cirurgias”

“Em nome dos 2600 que morreram antes de serem operados, em nome dos mais de 27 mil doentes que ficaram em lista de espera por uma cirurgia nestes últimos três anos, e em nome da verdade, da transparência e da seriedade, a Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos exige ao Ministério da Saúde a divulgação da correta lista de espera para consultas e cirurgias na região Centro, sem recurso irregular de limpeza de ficheiros e manobras administrativas”.
O pedido do presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM), Carlos Cortes, surge na sequência da divulgação da auditoria do Tribunal de Contas ao acesso a cuidados de saúde no Serviço Nacional de Saúde, no âmbito da qual se concluiu que os resultados apresentados publicamente são falsos.
“O Ministério da Saúde, através da  Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), apagou pedidos de consultas e cirurgias, falseou listas de espera, enganou os doentes, desvalorizou o seu sofrimento. É a indignidade e o colapso da ACSS!”, lamenta Carlos Cortes. “A SRCOM já alertou por diversas vezes a falsidade dos dados apresentados pela tutela, face às denúncias de profissionais e doentes. Esta auditoria do Tribunal de Contas prova esta dura realidade e dá razão às denúncias da SRCOM”, sublinha.
Para evitar que a ACSS seja um instrumento de marketing político, tem de existir uma entidade externa a verificar o procedimento dos hospitais, defende Carlos Cortes. “Combater a diminuição artificial das listas de espera e tempos de espera de consulta é estar a defender os doentes que acorrem ao Serviço Nacional de Saúde e valorizar o trabalho dos profissionais”.
A SRCOM apela: “A ACSS tem de divulgar dados rigorosos, os registos nos hospitais não podem falsear os pedidos de quem sofre.”.
“As cativações financeiras têm rosto humano no Serviço Nacional de Saúde. A SRCOM tudo fará para defender o SNS e conhecer a verdade dos números na Região Centro”, concluiu Carlos Cortes.

Colheita de Sangue dia 21 de Agosto entre as 9 horas e as 13,00 horas no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro

Dêem mais sentido à vida
 Dia 22 (Domingo) entre as 9 horas e as 13 horas no Salão de Junta de Freguesia de Cacia, relativamente perto do Apeadeiro da CP.
                   
Compareçam. Não deixem de convidar os vossos familiares e amigos. O Posto Fixo da ADASCA fica localizado no Mercado Municipal de Santiago, 1º. Piso. O dito mercado dispõe de um elevador, um parque de estacionamento onde os dadores podem estacionar as viaturas, sem que corram o risco de serem multados.

Todas as pessoas interessadas em aderir pela primeira vez à dádiva de sangue, estão convidadas a comparecer, fazendo-se acompanhar do cartão de Cidadão ou do seu substituto de forma a facilitar a inscrição junto do administrativo do IPST, o mesmo deve acontecer com os dadores regulares.

Após tomar o almoço, convém deixar decorrer pelo menos 2:30 horas, tempo considerado necessário para a digestão. Não se deve doar sangue em jejum, deve-se sim, tomar o pequeno-almoço com exclusão de bebidas alcoólicas.

Doar sangue não cria habituação, não emagrece nem engorda, bem pelo contrário, faz bem á saúde.

Lembramos que é necessário efectuar duas dádivas no ano económico para continuar a beneficiar da isenção das taxas moderadoras, nos Centros de Saúde (cuidados primários), agora também nos hospitais públicos através da apresentação da Declaração emitida pelos Administrativos do IPST, devendo os dadores guardar uma cópia da referida dádiva.

O sangue é necessário todos os dias, todos sabemos disso. O Sangue não se fabrica artificialmente. O Sangue corre nas suas veias. É saudável? Dê Sangue! Ajude os outros… Poderá ser você mesmo a precisar de ajuda! Doar sangue e medula óssea é um gesto solidário que ajuda a salvar vidas. Não fique indiferente.

Dádiva a dádiva… e a vida recomeça num adulto ou numa criança! Saiba como, quando e onde pode dar Sangue em Aveiro, contacte-nos pelos meios abaixo indicados.

Deixe-se levar pelo Coração. Dê Sangue, porque dar sangue é dar vida. Os questionários para a dádiva de sangue, são distribuídos pela ADASCA no local a partir das 8:00 horas, para adiantar o atendimento dos dadores. O Sangue é "a água necessária" que faz correr o rio da vida! (Elsa Oliveira). Esta jovem já nos deixou… fisicamente. Paz à sua alma.

NOTA: Artigo 7.º - Ausência das actividades profissionais
1 — O dador está autorizado a ausentar-se da sua actividade profissional pelo tempo necessário à dádiva de sangue, a Lei confere essa permissão, devendo o dador posteriormente fazer prova à entidade empregadora mediante a declaração que deve ser pedida no local onde se efectua a dádiva.

Diário da República, 1.ª série — N.º 165 — 27 de agosto de 2012, Lei n.º 37/2012 de 27 de Agosto, Estatuto do Dador de Sangue.

Amem a liberdade, sejam felizes.
Joaquim Carlos
Telef: 234 095 331 (Sede) ou 964 470 432
Site: www.adasca.pt