segunda-feira, 27 de abril de 2020

Hospital de São João no Porto retoma atividade programada a 04 de maio

Covid-19: Hospital de São João no Porto retoma atividade ...
O Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ), no Porto, vai a partir de 04 de maio retomar a "atividade programada" não urgente, suspensa desde Março devido à pandemia de covid-19, revelou hoje à Lusa a instituição.
Fonte oficial do CHUSJ explicou que o plano relativo à atividade não programada inclui "várias dimensões", abrangendo as cirurgias (particularmente as de ambulatório), o hospital de dia, a realização de meios complementares de diagnóstico e terapêutica, bem como a consulta externa, que também vai continuar a ser feita de forma não presencial.
"O CHUSJ, no âmbito do seu plano de contingência, encontra-se a planear alargar a atividade programada (que estava restrita às situações urgentes ou inadiáveis, como questões oncológicas ou cardiovasculares prioritárias), a partir do dia 04 de maio", revelou a instituição.
Numa resposta escrita enviada a questões da Lusa, o CHUSJ refere, relativamente às consultas externas, a intenção de manter "uma atenção especial às consultas não presenciais, que devem continuar a ser um instrumento importante no acompanhamento dos doentes".
Quanto às intervenções cirúrgicas, é referido o "foco na dinamização da cirurgia de ambulatório [que não obriga a internamento]".
O CHUSJ anunciou a 12 de Março a suspensão de todas as consultas externas, cirurgias, sessões de hospital de dia e meios complementares de diagnóstico e terapêutica devido à pandemia de covid-19.
Naquele dia, a Direção-Geral da Saúde (DGS) registou aquele que então era o maior aumento de infetados num dia (19), passando de 59 para 78, dos quais 69 estavam internados.
A ministra da Saúde revelou no sábado que alguns hospitais vão retomar as consultas programadas já na semana que se inicia em 04 de Maio.
Outros hospitais irão retomar as consultas "mais para adiante", havendo instituições nas quais "já se iniciou uma remarcação da atividade que há umas semanas estava suspensa", acrescentou Marta Temido.
Lusa

DGS estuda regras para o regresso às escolas em maio

DGS estuda regresso à escola de docentes e não docentes mais ...
Graça Freitas não confirmada datas para o regresso à escola dos alunos do 11.º e 12.º anos. Situação dos professores a alunos "mais vulneráveis” em termos de saúde será tida em conta.
As regras de funcionamento das escolas, depois da retomadas as aulas presenciais para os alunos do 11.º e 12.º anos, que poderá acontecer a 18 de maio, ainda estão a ser estudadas, adiantou esta segunda-feira a diretora-geral da Saúde.
Questionada sobre as condições em que decorrerá o regresso às aulas presenciais, a diretora-geral da Saúde adiantou que as medidas gerais estão a ser ponderadas entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação, ressalvando que alguns casos deverão ser avaliados individualmente.
“Há um conjunto de regras que vão ser aplicadas e também vão ser estudadas situações específicas. Obviamente que uma das situações específicas, que terá de ser vista praticamente caso a caso, é a questão dos docentes e dos discentes que possam ser mais vulneráveis”, disse Graça Freitas durante a conferência de imprensa diária sobre a situação da pandemia em Portugal.
A questão também foi levantada hoje pelos diretores escolares, que enviaram uma carta ao Ministério da Educação alertando para a necessidade de o Governo e a DGS darem indicações práticas de como devem organizar a reabertura das escolas.
Os diretores escolares alertaram para a urgência em conhecerem regras de funcionamento das escolas durante a pandemia, tais como o número de alunos por sala, para poderem organizar o recomeço das aulas presenciais.
O regresso de algumas atividades está a ser preparado também nos serviços de saúde, nomeadamente com o reagendamento de consultas e exames adiados devido à covid-19, segundo o secretário de Estado da Saúde.
“Estamos a fazer a programação de consultas, de atendimentos, de horários, de exames. Isso está a ser feito paulatinamente, mas há de facto uma necessidade de recuperar atividade assistencial que durante este tempo ficou um pouco para trás”, disse António Sales, sublinhando que a possibilidade de um segundo pico epidemiológico não pode ser descurada.
O governante reforçou que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) está em permanente adaptação à evolução da doença provocada pelo novo coronavírus, acrescentando que atualmente há um esforço para responder a ambas as necessidades.
“O SNS está adaptado e está a adaptar-se em pista dupla para poder responder às duas situações, por um lado à atividade assistencial programada que ficou um pouco para trás durante este mês e, por outro lado, à possibilidade de poder aparecer uma segunda onda”, assegurou.
No mesmo sentido, António Sales adiantou que os equipamentos de proteção individual para os profissionais de saúde vão continuar a ser reforçados durante o mês de maio.
Também os cuidados de saúde mental estão na lista de preocupações das autoridades de saúde, em particular para a população mais idosa, que poderá ter de se manter em isolamento após o levantamento de algumas medidas de confinamento, por constituir um grupo de risco.
“Estamos muito atentos ao nível dos serviços, ao nível dos psicólogos e da Ordem dos Psicólogos, que nos tem dado uma ajuda muito importante. Essa é uma preocupação e estamos a fazer essa preparação de planos”, disse o secretário de Estado.
Portugal contabiliza 928 mortos associados à covid-19 em 24.027 casos confirmados de infeção, segundo o boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre a pandemia.
Lusa

Portugal com menos nascimentos, mortes e casamentos em 2019

Portugal com menos nascimentos, mortes e casamentos em 2019 - Home ...
As mulheres residentes em Portugal deram à luz 86.579 crianças no ano passado, menos 0,5% (441 bebés) em relação ao ano anterior, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) hoje divulgados.
“Do total de nados-vivos, 56,8% nasceram fora do casamento, isto é, eram filhos de pais não casados entre si”, precisou o INE no Destaque sobre as Estatísticas Vitais 2019.
O total de óbitos de pessoas residentes em território nacional foi 111.793, “representando uma descida de 1,1% (-1.258 óbitos) comparativamente a 2018″, segundo a mesma fonte.
Em 2019, morreram 55.824 homens e 55.969 mulheres, sendo que 85,6% dos óbitos ocorreram a partir dos 65 anos de idade.
“Portugal registou, assim, pelo décimo primeiro ano consecutivo, um saldo natural negativo (-25.214)”, lê-se no documento.
Em crianças com menos de um ano, verificaram-se 246 óbitos (menos 41 do que os registados em 2018), o que representa uma descida da taxa de mortalidade infantil de 3,3 para 2,8 óbitos por mil nados-vivos.
“À semelhança de anos anteriores, foi no mês de setembro que se registou o maior número de nascimentos”, acrescenta-se no documento que acompanha as estatísticas.
No total do ano passado, nasceram 44.539 rapazes e 42.040 raparigas, ou seja, por cada cem crianças do sexo feminino nasceram cerca de 106 do sexo masculino: “Apenas o Alentejo e a Região Autónoma da Madeira apresentavam uma relação de masculinidade superior à verificada em Portugal (respetivamente 111 e 110)”.
“Em 2019, a proporção de nados-vivos nascidos fora do casamento (filhos de pais não casados entre si) aumentou para 56,8%”, contra 55,9% em 2018 e 41,3% em 2010, representando, pelo quinto ano consecutivo, “mais de metade do total de nascimentos em Portugal”, de acordo com a informação disponível.
Tal como os indicadores anteriores, também o número de casamentos baixou, tendo-se celebrado 33.272 uniões, menos 3,9% do que no ano anterior (menos 1.365 casamentos).
“Em mais de metade dos casamentos realizados no país (61,1%), os nubentes possuíam residência anterior comum”, apurou o INE nos dados recolhidos para este trabalho.
Ocorreram ainda “45.720 dissoluções de casamento” por morte de um dos cônjuges, de que resultaram 13.281 viúvos e 32.439 viúvas.
Fonte: MadreMedia/Lusa
Foto:  Leonel de Castro/Global Imagens

Andorra começa na quarta-feira campanha para testar toda a população

Andorra começa na quarta-feira campanha para testar toda a ...
O governo de Andorra inicia na quarta-feira uma campanha de rastreio em massa do novo coronavírus, que tem como objetivo testar todos os 77.000 habitantes do principado.Até agora, cerca de 50.000 pessoas voluntariaram-se para serem testadas, congratulou-se o ministro da Saúde, Joan Matinez Benazet, apelando a toda a população de Andorra para participar.
O governo afirma poder realizar cerca de 7.000 testes serológicos (para determinar se um indivíduo esteve em contacto com o vírus e se tem por isso anticorpos) por dia, em 11 locais em todo o país, bem como numa dezena de unidades móveis destinadas às pessoas de mobilidade reduzida.
Andorra conta com 740 casos da covid-19 e 40 mortes.
As pessoas positivas neste primeiro teste serológico serão contactadas para um segundo teste PCR (ou virológico, que permite ver se um doente está infetado na altura).
A primeira campanha de testes, durante 10 dias, será seguida de uma segunda, 15 dias mais tarde.
O governo de Andorra pretende assim permitir o levantamento gradual do confinamento, protegendo "os cidadãos mais vulneráveis e minimizando o risco de contágio".
O principado, onde cerca de 11% dos habitantes são portugueses, localiza-se nos Pirenéus entre a França e a Espanha, dois dos países mais afetados pela pandemia, indicando o governo ter investido 1,6 milhões de euros na compra dos testes à China e na instalação do dispositivo.
Lusa

Portalegre | Sousel solidário em dádiva de sangue


Em tempos tão estranhos e difíceis como os que estamos a atravessar, felizmente que há também noticias bem agradáveis, como é o caso dos dadores de sangue dizerem presente nas brigadas. Foi o que, em boa hora, aconteceu em Sousel.

Marcaram presença nada mais nada menos do que 49 potenciais dadores, nesta iniciativa da Associação de Dadores Benévolos de Sangue de PortalegreADBSPem parceria com o serviço de ImunoHematologia da ULSNA. A colheita decorreu no centro de saúde local e contou com 16 voluntários do sexo feminino. Dois dos presentes doaram sangue pela primeira vez na vida.

Após a avaliação clínica, 44 foram as pessoas que, em boa hora, se sentaram na cadeira dos dadores – um número de dádivas bem expressivo.

Montargil a nove de maio
A ADBSP tem colheitas agendadas brevemente para: Montargil (Ponte de Sor), no centro de saúde e em colaboração com os Motards de Montargil, a nove de maio; Santo António das Areias (Marvão), na casa do povo, a 30 de maio. Sábados, de manhã, são quando se realizam as brigadas da associação.
Informamos que o gabinete da ADBSP, no hospital de Portalegre, mudou de local. A partir de agora podem encontrar-nos no piso superior da antiga residênciafrente à entrada exterior das consultas externas.
Ajude a engrossar esta onda solidária e mantenha-se informado em: https://www.facebook.com/AssociacaoDadoresBenevolosSanguePortalegre/
JR

Promover a educação para a saúde através do teatro, expressão plástica, música, desporto ou dança

Abertas candidaturas para seleção de entidade promotora da edição 2020 do Dispositivo 2.2 do Programa Cuida-te+


No âmbito do programa Cuida-te+, que visa a promoção da saúde juvenil e dos estilos de vida saudável, o IPDJ criou um mecanismo de seleção de entidades promotoras da edição de 2020 para o Dispositivo 2.2 da Medida 2 do Programa Cuida-te+. 

Trata-se de um procedimento que tem como objetivo selecionar entidades promotoras sem fins lucrativos que desenvolvam trabalho com e para jovens, com uma cobertura territorial nacional, que assegure ações em Portugal Continental a realizar em locais previamente definidos pelo IPDJ, incidindo em simultâneo na promoção da saúde e numa, ou várias, das seguintes áreas temáticas: Teatro, Expressão Plástica, Música, Desporto ou Dança. 

As entidades interessadas poderão apresentar as suas propostas até dia 7 de maio. 

Mais informações em: 

Portal da Juventude: www.ipdj.gov.pt

GÓIS | O dia 28 de abril, Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho é assinalado anualmente pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).


O dia 28 de abril, Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho é assinalado anualmente pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Em 2020, o Tema escolhido é “Travar a pandemia: a segurança e saúde no trabalho pode salvar vidas”.
Mais do que nunca, a sensibilização para a adoção de práticas seguras no local de trabalho e para a importância dos serviços de segurança e saúde no trabalho (SST) deve ser tema central.
No atual contexto de confinamento devido à pandemia de COVID-19, os serviços da autarquia foram reajustados. Mais de uma dezena de trabalhadores desenvolve a sua actividade a partir de casa ou em horários reduzidos ou em rotatividade, para reduzir o risco de contrair o vírus.
O Teletrabalho é uma nova realidade que tem associados novos riscos que podem afetar a saúde dos recursos humanos das organizações.
Para os trabalhadores que não podem desenvolver a sua actividade com recurso ao Teletrabalho a autarquia reforçou o seu investimento na aquisição de mais Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual, Produtos de Higienização e Desinfecção, colaborando também com outras instituições.
O Director Geral da Organização Internacional do Trabalho, Guy Ryder afirma que Precisamos de medidas especiais para proteger os milhões de profissionais de saúde e outros trabalhadores que arriscam sua própria saúde todos os dias." e ainda que “O teletrabalho oferece novas oportunidades para os trabalhadores continuarem trabalhando ... No entanto, os trabalhadores devem ser capazes de negociar esses acordos para manter o equilíbrio com outras responsabilidades, como cuidar de crianças, doentes ou idosos e, é claro, eles próprios”.
Assim, no âmbito do  Despacho n.º 3614-D/2020, de 23 de março, da Ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública, que "define orientações para os serviços públicos em cumprimento do Decreto n.º 2-A/2020, de 20 de março, em execução da declaração do estado de emergência efetuada pelo Decreto do Presidente da República n.º 14-A/2020, de 18 de março" foi elaborado o Plano de Trabalho Colaborativo na Administração Pública.
Este documento contempla 6 áreas de trabalho, entre elas a segurança e saúde no trabalho, tendo resultado a elaboração de vários guias o qual destacamos:
  • Trabalhar a partir de Casa e Cuidar da Saúde Mental (CASA+)
  • Guia para a Segurança e Saúde em Teletrabalho na Administração Pública
Pode consultar estes documentos em 

Comemorações através da Rádio e Internet

25 DE ABRIL EM CASTELO DE PAIVA CELEBRADO EM SEGURANÇA E LIBERDADE

A Câmara Municipal de Castelo de Paiva não esqueceu os valores de Abril e este ano celebrou o 46º aniversário da revolução de forma diferente, apresentando um programa comemorativo devidamente ajustado à situação de confinamento social, através de uma emissão em directo através da Rádio e Internet.

Este ano, por força da evolução da pandemia por COVID-19 (e ao abrigo do Estado de Emergência Nacional), a Câmara Municipal e a Assembleia Municipal de Castelo de Paiva decidiram ajustar o habitual programa comemorativo do 25 de Abril, através de uma edição “ on line “, fazendo uma pausa nas comemorações tradicionais, mas não uma pausa na celebração da liberdade e dos valores de Abril, e não pondo sequer em causa as normas de segurança, registando-se transmissões realizadas via internet e rádio local.

Desta forma, a casa de todos os paivenses continuou aberta e no Dia da Liberdade, as habituais intervenções da presidente da Câmara Municipal, Gonçalo Rocha, e do presidente da Assembleia Municipal, Gouveia Coelho, foram transmitidas nas redes sociais, no site/facebook da Autarquia, via Tv Novum Canal, e na Rádio Paivense FM, sendo que, também os líderes das bancadas dos partidos politicos com assento na Assembleia Municipal tiveram oportunidade de partilhar, no mesmo espaço digital, as suas mensagens com os munícipes neste dia importante da democracia portuguesa.

A autarquia de Castelo de Paiva preparou também uma programação a pensar em quem esteve em casa a cumprir a missão de confinamento social, disponibilizando, para o efeito, um programa com vídeos, música, desporto, memórias de outros tempos, sessões especiais e um concerto pelos “ Aromas de Abril” com intervenções de poesia e texto.

A emissão começou logo pela manhã, com uma abertura às 10 horas e a participação da Academia de Musica de Castelo de Paiva, seguindo-se as intervenções dos presidentes da Câmara e Assembleia Municipal, e às 11 horas realizou-se a abertura dos XXXIV Jogos Desportivos com intervenções alusivas a este evento, que este ano não teve o habitual desfile das colectividades, sendo a noite sido preenchida com transmissão pelas redes sociais, do concerto “ Aromas de Abril “.

Na sua intervenção, Gouveia Coelho agradeceu a coordenação desta emissão especial, tendo em conta as medidas necessárias de prevenção, reconhecendo que gostaria que as comemorações fossem como era habitual, falando depois da importância de identificar os valores, os sinais e os frutos de Abril para os reconhecer, cultivar e até restabelecer aqueles que estão mais esquecidos, para não deixar esmorecer ou morrer esta vontade de viver em liberdade.

O presidente da Assembleia Municipal evidenciou também a marca da guerra colonial, o esforço e o sacrifício que nos custou o conflito do Ultramar em tempo de ditadura, que tirou a vida a tantos jovens portugueses, que lutaram por uma causa inútil, mas falou ainda, na importância da Democracia, nos avanços e recuos que se tem registado, frisando que tantas vezes o individualismo se tem sobreposto à fraternidade, e a desigualdade que ainda se mantém, por vezes de forma chocante, daí destacar o interesse de sempre comemorar esta efeméride, porque na sua opinião, Abril foi o triunfo do sonho e da utopia.

O presidente da Câmara Municipal também se referiu às comemorações num formato bem diferente, em virtude dos condicionalismos e exigências que obrigam a declaração do Estado de Emergência em vigor no país até final do mês, “ em virtude de uma pandemia veio alterar por completo os nossos hábitos de vida, o nosso quotidiano e forma de estar junto da nossa comunidade “. 

Apesar de tudo, referiu Gonçalo Rocha, não deixamos de invocar mais um aniversario do 25 de Abril, aproveitando para dirigir uma saudação a todos os paivenses, com especial destaque ao Presidente da Assembleia Municipal, aos Presidentes das Juntas de Freguesia e restantes autarcas, aos responsáveis dos Agrupamentos Escolares, às associações desportivas, culturais e recreativas, às instituições de solidariedade social, aos nossos Bombeiros Voluntários, à GNR, à comunicação social, realçando neste momento difícil e de enorme adversidade que nos atinge a todos, uma mensagem de fé e esperança, de ânimo e de coragem, destacando que, mesmo nestas condições, continua a ser uma satisfação imensa poder celebrar este importante momento da democracia e do país.

O autarca evidenciou o interesse de celebrar a revolução de Abril, “ porque se trata de um momento muito importante em que se afirmam os grandes valores que norteiam a acção politica de hoje. Pelo menos, naqueles em que me revejo e julgo que grande parte dos portugueses, a liberdade, a fraternidade, a democracia, as coisas importantes que foram sendo obtidas e, nos tempos que correm, fazem toda a diferença na luta pela vida, como o Serviço Nacional de Saúde, por tantos considerado, o melhor sistema de saúde do mundo, que continua a servir bem os cidadãos deste País e agora, mais do que nunca.

Entre outras conquistas, Gonçalo Rocha recordou também, o Regime de Segurança Social que permite salvaguardar e proteger os mais desfavorecidos, e o direito à reforma., um grande trunfo que nos trouxe a Revolução de Abril, potenciando a todos a perspectiva de uma melhor qualidade de vida e, neste contexto, mostrou satisfação por poder celebrar este valor e manter viva a vivência democrática, destacando que, na acção executiva em Castelo de Paiva, “ tem sido grande a preocupação com as politicas sociais, um compromisso assumido com empenho, agora mais do que nunca, e para nós é uma questão de honra, ajudar e apoiar os nossos concidadãos, aqueles mais necessitados e desprotegidos, porque na verdade, quem nos elegeu não perdoaria se não tivéssemos estas preocupações, porque encaramos com resiliência um conjunto de valores que procuramos manter, que é de honrar a nossa palavra, de implementar politicas rigorosas, mas apenas àquilo que são os grandes desafios do presente e do futuro. Essa é uma preocupação constante deste Executivo Municipal, que tenho orgulho de liderar “.

Nesta emissão, destacaram-se também as intervenções do Vereador do Desporto e Cultura, José Manuel Carvalho, que se congratulou pela possibilidade de comemorar Abril, mesmo nestas condições adversas de confinamento social, e abordou mais uma edição da grande iniciativa dos Jogos Desportivos de Castelo de Paiva, bem com Manuel Mendes, pelo PS, Almiro Moreira, pelo PSD, e Manuel Rocha Vieira, na qualidade de fundador da comissão organizadora dos Jogos Desportivos, que este ano entram na 34ª edição, destacando-se ainda, nesta jornada comemorativa do Dia da Liberdade, a participação da Academia de Música de Castelo de Paiva.

Sob o lema “ Levamos Abril até si “, a edilidade local convidou também, nesta jornada evocativa, a população paivense a participar na iniciativa com fotos alusivas ao 25 de Abril, bastando para isso colocar no Facebook o Hashtag #PAIVASEMPREABRIL.

Carlos Oliveira

Cantanhede | Prazo de entrega de inéditos termina a 27 de novembro


VI Edição do Prémio Literário Carlos de Oliveira está a decorrer

Termina a 27 de novembro o prazo de entrega de obras concorrentes ao Prémio Literário Carlos de Oliveira, iniciativa promovida pelo Município de Cantanhede para estimular a criação literária no âmbito de uma homenagem a um dos grandes autores portugueses da segunda metade do século XX.
A sexta edição do concurso ocorre quando se assinala o centenário do nascimento do escritor, que nasceu em agosto de 1921, em Belém do Pará, Brasil. O prémio é constituído por uma verba pecuniária de 5.000 euros, integralmente suportada pela autarquia cantanhedense, que assegurará também a edição da obra vencedora.
O certame literário é aberto à participação de autores de qualquer dos países de língua oficial portuguesa, que podem concorrer com apenas uma obra, inédita e não editada, em prosa narrativa (conto ou romance). Os originais, num mínimo de 120 páginas em formato A4, com o texto processado em letra Times New Roman em corpo 12 e entrelinha a 1,5 espaço, deverão ser remetidos, até 27 de novembro, para o Museu da Pedra do Município de Cantanhede, Largo Cândido dos Reis, n.º 4, 3060-174 Cantanhede, contando para o efeito a data do carimbo dos CTT.
Nos termos do regulamento, cada concorrente terá de entregar a obra assinada sob pseudónimo em cinco exemplares devidamente encadernados dentro de um sobrescrito que deverá conter ainda um outro envelope fechado e lacrado, dentro do qual deve estar a identificação e a morada do autor e no exterior apenas e só o pseudónimo correspondente.
O Regulamento Municipal do Prémio Literário Carlos de Oliveira está disponível para consulta no portal do Município de Cantanhede: https://www.cm-cantanhede.pt/mcsite/Media/upload/2018/201871716476_RegulamentoPreMioCarlosOliveira.pdf
O júri do Prémio Literário Carlos de Oliveira será constituído por cinco elementos, designadamente o Presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, ou uma pessoa por si indicada, Paula de Oliveira, sobrinha do escritor, ou alguém que a represente, um representante da Associação Portuguesa de Escritores, um Académico dedicado ao estudo de Carlos de Oliveira e, a convite do Município de Cantanhede, uma personalidade do meio literário.
Ainda de acordo com as normas regulamentares, o prémio não poderá ser atribuído ex aequo, embora, em casos excecionais, possam ser concedidas até duas menções honrosas, estas sem valor pecuniário.
O resultado do concurso será divulgado durante a primeira quinzena de julho de 2021, proceder-se-á à entrega do Prémio em cerimónia pública no decurso das comemorações do Feriado Municipal a 25 de julho.

Carlos de Oliveira
Carlos de Oliveira nasceu em Belém do Pará, no Brasil, a 10 de agosto de 1921. Regressado a Portugal, juntamente com os pais, aos dois anos de idade, Carlos de Oliveira passou grande parte da sua infância no Concelho de Cantanhede, inicialmente na Camarneira e depois em Febres, onde seu pai exercia medicina. A partir de 1933, passou a viver em Coimbra, onde permaneceu durante quinze anos, a fim de concluir os estudos liceais e universitários. Em 1941, ingressou na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde teve participação muito ativa nos movimentos intelectuais e políticos com outros jovens, entre os quais Joaquim Namorado, João Cochofel e Fernando Namora.
Depois de ter concluído a licenciatura em Ciências Histórico-Filosóficas, instalou-se definitivamente em Lisboa, sem contudo deixar de visitar regularmente Coimbra e a Região da Gândara.
Os terrenos pantanosos e arenosos da Região da Gândara onde viveu a sua infância são o cenário preferencial da sua obra narrativa e referência constante também na sua poesia.
É autor de diversas obras em diferentes géneros literários. Uma Abelha na Chuva (1953), Casa na Duna (1943), Finisterra. Paisagem e Povoamento (1978), Pequenos Burgueses (1948) e Alcateia (1944) são os seus romances mais conhecidos, enquanto na poesia são referência Mãe Pobre (1945), Descida aos Infernos (1949), Terra de Harmonia (1950), Cantata (1960), Sobre o Lado Esquerdo (1968), Micropaisagem (1968) e Entre Duas Memórias (1971). Publicou ainda contos e crónicas, com destaque para A Pequena Esperança (1946) e O Aprendiz de Feiticeiro (1971). Faleceu em Lisboa a 1 de julho de 1981, em Lisboa.
O escritor foi agraciado, a título póstumo, com o grau de Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, a 10 de junho em 1990, e com a Medalha de Ouro de Mérito Cultural do Município de Cantanhede, entregue a 25 de julho de 1997.

Histórico do Prémio Carlos de Oliveira
1.ª edição – Prémio entregue em 2005
A primeira edição do certame foi o resultado de uma frutuosa parceria entre o Município de Cantanhede e o então Centro de Estudos Carlos de Oliveira, que teve por interlocutores e fervorosos impulsionadores Idalécio Cação, escritor recentemente falecido, e António Castelo Branco. As obras submetidas a concurso, de acordo com as normas regulamentares fixadas, tinham que orientar a temática dos seus trabalhos para a região da Gândara.
Júri: João Moura, Vereador da Câmara Municipal de Cantanhede; Idalécio Cação, em representação do C.E.C.O. – Centro de Estudos Carlos de Oliveira; Ana Paula Arnaut, docente na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e Luís Serrano, docente na Universidade de Aveiro.
Obra vencedora: Quase Tudo Nada, de Arsénio Mota, residente no Porto, que apresentou a concurso sob o pseudónimo “Rebusca”.
Duas menções honrosas: Parede de Adobo de João Carlos Costa da Cruz, residente em Febres, e Visões do Azul, de Emília Ferreira, residente na Caparica.

2.ª edição – Prémio entregue em 2009
Com a extinção do C.E.C.O. – Centro de Estudos Carlos de Oliveira, e em estreita articulação com Ângela de Oliveira e seus familiares, o Município assumiu a organização e dinamização de todo o certame a partir desta segunda edição.
Júri: Pedro António Vaz Cardoso, Vereador do Pelouro da Cultura, em representação do Presidente da Câmara Municipal de Cantanhede; António Apolinário Lourenço, em representação da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra; Osvaldo Silvestre, designado por Ângela de Oliveira; Arsénio Mota, personalidade do meio literário convidado, e Cristóvão de Aguiar, representante da Associação Portuguesa de Escritores.
Obra vencedora: O Novíssimo Testamento, de Mário Lúcio Sousa (que concorreu com o pseudónimo Lúcio Martins) – Ministro da Cultura de Cabo Verde de 2011 a 2016.
Duas menções honrosas: Rendição e Trevas, de Nuno de Figueiredo (que utilizou o pseudónimo Urbano Soares) e Ao Compasso da Noite, de Ricardo Augusto Sanguinho de Jesus (que concorreu com o pseudónimo Chico Marraquexe

3.ª edição – Prémio entregue em 2013
Júri: Pedro António Vaz Cardoso, em representação do Executivo do Município de Cantanhede; Osvaldo Manuel Alves Pereira Silvestre, designado por Ângela de Oliveira; António Pedro Couto da Rocha Pita, em representação da Associação Portuguesa de Escritores; António Apolinário Lourenço, académico convidado, e Arsénio Mota, personalidade convidada pelo Município.
A obra vencedora: Crime e Revolução, do historiador e escritor brasileiro Carlos Roberto da Rosa Rangel.
Duas menções honrosas: Por Quem Choram as Pedras, de João Paulo Medina da Silva (Portugal), sob o pseudónimo Clarinda do Encanto, e A Montanha, de Carlos Alberto Bernardo Machado (Portugal), que concorreu com o pseudónimo Maria Beatriz.

4.ª edição – Prémio entregue em 2016
Júri: Pedro António Vaz Cardoso, em representação do Executivo do Município de Cantanhede; Osvaldo Manuel Alves Pereira Silvestre, designado por Ângela de Oliveira; José Manuel Mendes, Presidente da Direção da Associação Portuguesa de Escritores; António Apolinário Lourenço, académico convidado, e Arsénio Mota, personalidade convidada pelo Município.
A obra vencedora: A estrambótica aventura do senhor Martius Von Gloeden, da autoria de Carlos Roberto Loiola. Natural da cidade de Pouso Alegre, no estado brasileiro de Minas Gerais, Carlos Roberto Loiola é Juiz de Direito em Belo Horizonte e A estrambótica aventura do senhor Martius Von Gloeden assinala a sua estreia como romancista.
Uma menção honrosa: “O Sebo”, da autoria de Geraldo Osorio Leite de Andrade, natural de Pernambuco, Brasil

5.ª edição – Prémio entregue em 2019
Júri: Pedro António Vaz Cardoso, em representação do Executivo do Município de Cantanhede; Osvaldo Manuel Alves Pereira Silvestre, designado por Ângela de Oliveira; José António Gomes, em representação da Associação Portuguesa de Escritores; António Apolinário Lourenço, académico convidado, e Arsénio Mota, personalidade convidada pelo Município.
A obra vencedora: A Epopeia do Espírito Santo, da autoria de António Breda Carvalho, natural da Mealhada, professor do ensino básico no Agrupamento de Escolas da Mealhada, com vasta obra literária editada, além de estudos regionais.


Estarreja | Rede Social está a ativar e a articular todas as formas de apoio às famílias em crise

Toda a ajuda é bem-vinda!
Covid-19: Estarreja pede a empresas que prescindam de funcionários ...
Para além da resposta social institucional, concretizada pela Rede Social desde o início da pandemia, têm surgido ações solidárias da comunidade que o Município enaltece, salientando a necessidade de articulação e congregação de esforços neste momento de emergência social.

O Município de Estarreja apela a todos os cidadãos e em particular aos movimentos de grupos de voluntários e de vizinhos que informem os Serviços de Ação Social da Câmara Municipal de casos de famílias que possam estar em situação de crise, provocada ou agravada pela pandemia COVID-19.

Podem entrar em contacto com a Divisão de Educação e Desenvolvimento Social através do email deds@cm-estarreja.pt ou do telemóvel nº 910433416. 

Só desta forma poderá ser feita uma avaliação técnica e o devido acompanhamento e encaminhamento para os programas de apoio social próprios do Município e/ou das instituições da Rede Social que intervêm na área de residência.

Rede Social no terreno desde o início da pandemia

A declaração de pandemia mundial pela OMS, provocada pelo coronavírus, colocou instituições e população perante situações desafiantes a diversos níveis.

A Rede Social do Município de Estarreja, que tem por objetivo fomentar a solidariedade social, otimizando as diferentes capacidades de resposta, adaptando-as e ajustando-as às circunstâncias do momento, foi ativada desde o início desta pandemia.

Diversas entidades e instituições de âmbito social, educativo e económico uniram esforços e têm garantido a continuidade da prestação de serviços essenciais aos munícipes e o apoio a grupos populacionais mais vulneráveis e de risco, como os idosos, os doentes crónicos e outras pessoas em situação de quarentena profilática e obrigatória, de forma a prevenir e a mitigar o risco da propagação do contágio da COVID-19.

Pertencem a esta rede a Câmara Municipal, Juntas de Freguesia, IPSS, Conferências Vicentinas, Cáritas, Bombeiros, Agrupamentos de Escolas, Entidades de Saúde, Saúde Pública, Forças de Segurança, Associações Culturais e Desportivas, Empresas, entre outros.

Movimentos cívicos nascem para ajudar
A esta ação da Rede Social juntam-se agora diversos movimentos de grupos de voluntários que se têm mobilizado, particularmente, no apoio às famílias que se encontram em situações de maior fragilidade social e precariedade económica.

Estas ações solidárias da sociedade civil devem ser enaltecidas e valorizadas, pois todos somos poucos no combate a este inimigo invisível.

Articulação permite chegar a mais pessoas
Ninguém estava preparado para esta situação que está a originar uma grave crise social e económica que se irá prolongar no tempo. A excecionalidade do momento que vivemos requer, claramente, que sejam reinventadas formas de intervenção social, ativando todos os recursos existentes e todas as formas de apoio à comunidade, criando novos programas de apoio, tendo em conta a situação de emergência social.

Todos os apoios e todas as ajudas são importantes, sejam institucionais ou de movimentos voluntários da sociedade civil, e devem ser concertadas e articuladas para que seja feita uma gestão eficaz e eficiente de todos os recursos e consigamos chegar a todas as pessoas que possam precisar de apoio neste momento excecional.

Continuamos a contar com as ajudas de todos e estamos certos de que juntos teremos uma intervenção mais próxima de todas as necessidades e seremos mais fortes neste combate ao Coronavírus!

Carla Miranda

Leiria | Biblioteca Municipal celebra 65.º aniversário com iniciativas à distância


A Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira celebra, no próximo dia 30, o seu 65.º aniversário, com um conjunto de iniciativas à distância dedicadas ao escritor leiriense que lhe dá nome. 

Do vasto leque de acções destaca-se o lançamento do concurso de ilustração dos poemas “Animais Nossos Amigos”, que serão igualmente lidos pelos colaboradores da Biblioteca ao longo da semana. 

Serão ainda abordados alguns escritos inéditos de Afonso Lopes Vieira, com a participação de David Teles e Fernando Rodrigues, com “Memorial de um Construtor de Nuvens, e a interpretação pela atriz Ângela Ribeiro da história infantil “O Rato do Campo e o Rato da Cidade”. 

No âmbito das medidas de confinamento em consequência da pandemia do COVID-19, a Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira tem mantido uma oferta diária de iniciativas, desde a Hora do Conto, Ideias e Brincadeiras, bem como várias propostas de actividades, assegurando a sua missão de serviço público de educação e cultura.

Aveiro | CÂMARA DISPONIBILIZA 420 COMPUTADORES PORTÁTEIS


 A ALUNOS CARENCIADOS DO 1.º CICLO E INVESTE MAIS 114.000€


Combate à Pandemia do Coronavírus 

A Câmara Municipal de Aveiro (CMA) no âmbito do seu Programa de Ação de Apoio à Atividade Social e Económica, assume a área da Educação como prioritária no investimento e combate da Pandemia do Coronavirus / Covid-19.
Neste sentido, a CMA avança esta semana com o empréstimo de 420 computadores portáteis, 420 auriculares e com a ativação de 200 acessos à internet, para Alunos de Famílias carenciadas identificadas em Parceria com os sete Agrupamentos de Escolas do Município de Aveiro.
Destes 420 computadores, 220 tinham sido já adquiridos pela CMA para as Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico no âmbito da Ação UBBU, do Programa Aveiro STEAM City, financiado pela Iniciativa da Comissão Europeia UIA / Urban Inovative Action, e são agora colocados ao dispor destes Alunos.
Os restantes 200 computadores foram adquiridos agora pela CMA para dar resposta a esta necessidade, assim como a ativação de 200 acessos à internet (com 30 GB/mês), e 420 auriculares para todos os Alunos aos quais a CMA vai disponibilizar os computadores portáteis, num investimento total de 114.000€. Terminado o empréstimo, estes equipamentos serão entregues à gestão das Escolas de 1º Ciclo do Município de Aveiro.
A cedência destes equipamentos vai ser realizada pelo período de três meses (maio, junho e julho), sendo toda a operação de entrega coordenada pela Câmara Municipal e pelos Agrupamentos de Escolas, num trabalho de cooperação e de proximidade, de forma a facilitar o acesso a estes importantes equipamentos, que vão permitir a igualdade de acesso no processo de ensino à distância, assinando os Encarregados de Educação um termo de responsabilidade para garantir a sua boa utilização e a sua devolução no final do mês de julho 2020.


Caldas da Rainha | Câmara e Juntas entregam mais de 100 mil máscaras à população

CAMPANHA “PROTEGE CALDAS”

A Câmara das Caldas da Rainha e as 12 Uniões e Juntas de Freguesia estão a distribuir mais de 100 mil máscaras por todo o concelho como forma de ajudar a garantir o acesso a este equipamento de protecção individual.

Numa fase em que começam a ser preparadas as medidas de redução do nível de confinamento e de retoma gradual de serviços e actividades económicas, as máscaras são, e serão, essenciais em várias situações. Todavia, não tem sido fácil adquiri-las devido à enorme procura.

As máscaras serão distribuídas a pessoas que trabalham em serviços essenciais, pequenas empresas, comerciantes, instituições, pessoas carenciadas e agregados familiares.

A Câmara comprou o material designado de TNT (Tecido Não Tecido) e requisitou a confecção a empresas de marroquinaria de Santa Catarina, que adaptaram a sua produção a esta necessidade. Paralelamente, as Juntas de Freguesia envolveram ainda várias costureiras que estão a ajudar à produção das 100 mil máscaras.

A distribuição já começou a ser feita e irá decorrer ao longo deste mês e do próximo.