sexta-feira, 28 de outubro de 2016

APOIO || AJUDE OS BOMBEIROS DE PORTIMÃO ADQUIRINDO UM SACO AMIGO DO AMBIENTE NO HIPERMERCADO JUMBO



APOIO || AJUDE OS BOMBEIROS DE PORTIMÃO ADQUIRINDO UM SACO AMIGO DO AMBIENTE NO HIPERMERCADO JUMBO
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Primeiras Jornadas Nacionais de Mergulho do Algarve 2016



O Corpo de Bombeiros de Portimão, no âmbito das comemorações do seu 90°aniversário, vai realizar nos próximos dias 29 e 30 de outubro um evento inédito no Algarve que trará a esta região algarvia Mergulhadores de Resgate de todo o País.

No próximo dia 31 de Outubro, das 9h30m às 12h30m terá lugar na EMARP – Empresa Municipal de Águas e Resíduos de Portimão uma Sessão de Colheita de Sangue & Registo como Dador de Medula Óssea.


No próximo dia 31 de Outubro, das 9h30m às 12h30m terá lugar na EMARP – Empresa Municipal de Águas e Resíduos de Portimão 
uma Sessão de Colheita de Sangue & Registo como Dador de Medula Óssea
Apelamos à participação de todos. Há doentes que precisam de si!!!
O seu gesto faz a diferença.

Macroscópio – Trumpices, populismos e mais umas notas

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!

Aproximamo-nos da recta final das eleições norte-americanas e parece cada vez mais provável (mais certo?) que, depois do seu primeiro presidente negro, os Estados Unidos elegeram para a Casa Branca a primeira presidente mulher. Não se pense contudo que tudo acabará com o escrutínio de 8 de Novembro, e não estou a pensar numa hipotética disputa sobre o resultado eleitoral (ou em problemas decorrentes dos e-mails de Hillary Clinton, agora que o FBI decidiu reabrir a investigação às suas más práticas): estou a pensar nas enormes feridas que esta campanha abriu, no terreno política devastado que dela nos arriscamos a herdar, e não apenas no campo republicano. Por isso começo o Macroscópio de hoje com meia dúzia de referências para compreender melhor o que se está a passar. A seguir, como de costume, acrescentarei algumas sugestões para leituras de fim-de-semana.
 
Quem gosta de política e, sobretudo, de política norte-americana, e procura perceber o movimento das placas tectónicas que determinam as diferentes geografias eleitorais não deve perder um excepcional trabalho Wall Street Journal, Republicans Rode Waves of Populism Until They Crashed the Party. Neste artigo analisa-se a forma como os republicanos foram acolhendo novas classe de eleitores ao longo das últimas décadas, muitos deles eleitores que antes votavam nos democratas, mas não se adaptou a essa nova realidade: “The GOP that carried Mr. Trump to the presidential nomination was formed by waves of new voters who washed onto Republican shores in the last four decades: George Wallace SouthernersRonald Reagan DemocratsPat Buchanan pitchfork populists and tea-party foot soldiers. The Republican establishment was happy to have the votes of these newcomers, many from America’s working class, and accommodated their cultural preferences on social issues from guns to abortion to gay marriage. What the establishment didn’t do was adjust the GOP’s economic approach to match the populist impulses—or even seem to consider such a shift necessary.” É muito interessante ver como isto aconteceu e olhar para alguns dos mapas e gráficos preparados pelo jornal, como o que mostro a seguir onde se vê como, entre 1996 e 2012, os republicanos (representados a vermelho) cresceram eleitoralmente no Sul e na zona dos Apalaches. O texto explica bem de onde vieram esses novos eleitores e porquê.
 

Uma outra leitura bem interessante é a de uma longa reportagem do Financial Times, How Trump gave a voice to unheard America, concluindo que “The Republican candidate means many different things to his supporters, but all of them feel ignored by Washington”. Ao contrário da caricatura muito popularizada de que estamos sobretudo na presença daquilo a que em bom português chamaríamos “grunhos”, o correspondente do jornal britânico retrata gente que, se corresponde no essencial ao retrato tipo do eleitor de Trump – brancos que não vivem nas grandes cidades – mostra que a sua base eleitoral é bem mais diversa. Por exemplo: “Donald Trump’s appeal doesn’t extend only to blue-collar workers or people facing the repercussions of the financial crisis. At the Trump rally in Monessen I met Laura and Gary Schisler, a middle-class couple whose perspective on Trump helped to explain how he has defied the odds. Laura is a retired teacher who was raised in Japan, and Gary is a retired air force pilot. For this evangelical Christian couple, Trump was not their first, or even second, choice in the GOP primary. (…) “As time went on, we started to realise that he wasn’t the typical politician … He wasn’t afraid to step outside of the box” [Laura said when I visited their home near Pittsburgh recently.] Gary is voting for Trump as the lesser of two evils, because “Hillary Clinton is in this for Hillary Clinton”.
 
Um dos fenómenos mais extraordinários destas eleições é Donald Trump ter realizado uma campanha caótica, cometido erros que teriam sido fatais para outros candidatos e investido muito menos dinheiro do que os seus rivais – sobretudo muito menos dinheiro do que Hillary Clinton – e ainda não ter desaparecido do mapa. É que, como escreveu Fareed Zakaria no Washington Post, Donald Trump has run the worst campaign in modern history. Eis um exemplo dos seus erros: “Trump has been skeptical that big data mattered, dismissing President Obama’s sophisticated analytics operation and insisting that the president’s personality was the chief reason for his electoral success. This has allowed Trump’s campaign to center entirely around him — turning itself into something that looks more like a celebrity concert tour than a multifaceted electioneering operation.”
 
Mesmo assim há quem receie uma surpresa no dia das eleições – algo semelhante à surpresa do Brexit (um cenário que, recordo, o historiador britânico Timothy Garton Ash colocou na entrevista que me deu em Julho, “Eu vi como os ingleses votaram no Brexit. Por isso, não se iludam: Trump pode ganhar”). Este é contudo um cenário que John Cassidy praticamente afasta na New Yorker, e de forma explicita: Why a Brexit shocker is unlikely here. O texto está organizado em vários pontos, começando por sublinhar que a diferença nas sondagens é muito maior nos Estados Unidos e que os primeiros números do voto antecipado também não parecem estar a favorecer Trump. E acabando a sublinhar que uma eleição presidencial é muito diferente de um referendo: “Since the Brexit vote, it has become evident that, beyond communicating a huge “screw you” to Britain’s political, media, and business establishment—which was largely on the Remain side—many Leave voters had little concrete idea what they were voting for. The consequences of a vote for Trump are a lot more clear: come January, he will be in the Oval Office. And ever since he won the Republican nomination, that hasn’t seemed like a prospect that a majority of Americans can unite behind.”
 
E o que nos dizem realmente as sondagens? Coloco a questão porque todos os dias saem dezenas de sondagens nos Estados Unidos, não apenas as que costumam fazer grandes títulos em Portugal. Os leitores do Macroscópio já sabem que o meu guia para seguir as sondagens é Nate Silver do site FiveThirtyEight e que sigo fielmente a sua newsletter (que também podem subscrever neste endereço), já que as suas análises são sempre cuidadosas e muito ponderadas. Anteontem, por exemplo, explicava em Election Update: Is The Presidential Race Tightening? que tudo indicava que a probabilidade de Trump ganhar continuava a ser muito baixa (16% contra 84% para Hillary), mas acrescentava logo que há sempre a possibilidade de erro: “A 16 percent chance of a Trump presidency isn’t nothing — as we’ve pointed out before, it’s about the same as the chances of losing a “game” of Russian roulette. And 15 percent is about the same chance we gave the San Antonio Spurs of beating the Golden State Warriors last night — the Spurs won by 29 points.” Ontem, em Election Update: The Polls Disagree, And That’s OK, procurava explicar as razões de algumas sondagens estarem a aparecer com resultados muito diferentes. Mesmo assim, alertava: “You also shouldn’t cherry-pick the two or three polls that fit your narrative when there are dozens of them out there, of course. But ignoring or “debunking” the polls you don’t like is often almost as bad a sin as cherry-picking the ones you do like.” Continuemos pois a seguir as suas análises e os seus mais recentes quadros, como este referente à provável distribuição dos votos no colégio eleitoral, onde é muito clara a vantagem de Hillary:


Ainda sobre Trump, mas remetendo para uma reflexão mais profunda e com algum enquadramento histórico sobre o significado, a tradição e as origens do populismo, houve dois artigos que me chamaram especialmente a atenção. O primeiro é um dos vários do mais recente número da prestigiada Foreign Affairs totalmente dedicada ao populismo – The Power of Populism. Chama-se Trump and American Populism – Old Whine, New Bottles e nele o historiador  Michael Kazin (director da revista de esquerda Dissent) recorda-nos que o populismo não é uma novidade na política norte-americana, defendendo tem uma tradição bem antiga e que nem sempre desempenha um papel exclusivamente negativo, sobretudo quando obriga as elites políticas a olharem com mais atenção para as preocupações das pessoas comuns: “Populism has had an unruly past. Racists and would-be authoritarians have exploited its appeal, as have more tolerant foes of plutocracy. But Americans have found no more powerful way to demand that their political elites live up to the ideals of equal opportunity and democratic rule to which they pay lip service during campaign seasons. Populism can be dangerous, but it may also be necessary. As the historian C. Vann Woodward wrote in 1959 in response to intellectuals who disparaged populism, “One must expect and even hope that there will be future upheavals to shock the seats of power and privilege and furnish the periodic therapy that seems necessary to the health of our democracy.”
 
Mais: as raízes do populismo podem ser traçadas até à forma como se fazia política na Antiguidade nos tempos clássicos, e heroicos, da República Romana, algo que outro historiador, Barry Strauss, faz na The New Criterion (uma revista literária conservadora), no artigo Populism, II: Populares & populists. Aí defende que “Wise elites will take populist movements as a wake-up call”: “Instead of merely denouncing populism as false consciousness, bigotry, resentment, bad manners, mental illness, peevishness, superstition, or class warfare, and instead of adopting a “Problems? What problems?” attitude when faced with protests, they will inquire as to whether genuine grievances might underlie populism’s appeal. Then, having recognized human suffering, they will try to ameliorate it in turn. In that way they will do the right thing while also saving their political skins. The problem of populism is the problem of elitism. The more just and astute the elite is, the less angry the people are. The more the elite treats politics like a big tent, in which no one should be left out, the less likely they are to face populist challenges.”
 
A crise do populismo pode, nestes termos, ser a oportunidade de repensar políticas e atitudes, mesmo que para já só vejamos os estilhaços. Mas também pode ser o início de uma espiral perigosa, sobretudo em países com menos tradições democráticas e menos mecanismos de controle do poder executivo (e estou a recordar-me de alguns países europeus). Mas deixemos agora a América de Trump e as reflexões sobre o populismo apenas para vos sugerir algo totalmente diferente para este fim-de-semana.


Primeiro – e desculpem começar por uma sugestão de que sou parte – não deixem de ouvir o Conversas à Quinta desta semana, Hungria, da revolução falhada de 1956 aos dias de Viktor Orbán, onde Jaime Gama e Jaime Nogueira Pinto têm uma muito interessante e coloquial troca de ideias (e de memórias pessoais) sobre a revolução húngara de 1956, o heroico levantamento popular que, há exactamente 60 anos, acabou tragicamente esmagado pelos tanques soviéticos. Até para entender melhor o país de Viktor Órban (podcast aqui).
 
Depois, como segunda sugestão, um belo texto de João Lobo Antunes, que nos abandonou esta semana: Ouvir com outros olhos. Trata-se do primeiro capítulo do seu ultimo livro, que tem exactamente o mesmo nome, e nele aquele príncipe da Medicina reflecte sobre ser médico e ser doente, sobre o medo e sobre a morte, também sobre o sentido da narrativa na medicina, tudo num texto de vida com muitas passagens autobiográficas. O livro foi publicado pela Gradiva, este capítulo republicámo-lo agora no Observador. (Mais dois textos sobre Lobo Antunes que, se ainda não leram, não percam: 11 reflexões sobre a vida e a morte, um conjunto de excertos de entrevistas que deu, e João Lobo Antunes, um príncipe da Renascença, um retrato que é também uma homenagem de Maria João Avillez.)
 
Por fim, como terceira e última sugestão, uma história de espionagem: The spy who couldn’t spell: how the biggest heist in the history of US espionage was foiled. Trata-se do excerto de um livro reproduzido pelo Guardian e que nos conta a história de Brian Regan que, por sofrer de dislexia, julgou que nunca desconfiariam que vendia segredos da CIA à Líbia de Kadhafi.  
 
E por hoje é tudo. De resto, não se esqueça que amanhã, sábado, muda a hora (e que há um “clássico” do Observador sobre esse tema: Sabe porque muda a hora? Esta história tem barbas), o que significa que tem mais uma hora para ler. Aproveite-a bem, que nos reencontramos para a semana. Bom descanso. 


 
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OS DEPUTADOS SÃO CIDADÃOS COMO QUALQUER OUTRO E AINDA POR CIMA SÃO DISTINGUIDOS COM A HONRA QUE LHES CONFERIMOS PELO VOTO!!

URGENTÍSSIMO. Querem guerra?
Resultado de imagem para povo escravizado
Tê-la-ão. REFORMAS POR TEMPO DE SERVIÇO - Leia, é importante

FAMILIARES, AMIGOS, COLEGAS, CONHECIDOS... VAMOS ADERIR À PRESENTE "PEC" (PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL), DE INICIATIVA POPULAR.

Se hoje todos nós temos que trabalhar 35 anos para conquistar a reforma, eles também podem fazer por merecer...

Vamos acreditar que é possível mudar este país. Depende de nós começarmos este movimento, ou então achar que não vale a pena e ficarmos apenas reclamando. Atenção PORTUGAL tem que ser agora.

É assim que começa.

Peço a cada destinatário para encaminhar este e-mail a um mínimo de vinte pessoas da sua lista de endereços, e pedir a cada um deles para fazer o mesmo.

Dentro de três dias, a maioria das pessoas em Portugal terá esta mensagem. Esta é uma ideia que realmente deve ser considerada e repassada para o Povo. Lei de Reforma da Assembleia (emenda à Constituição)

PEC de iniciativa popular: Lei de Reforma da Assembleia (proposta de emenda à Constituição)

1. O deputado será assalariado somente durante o mandato. Não haverá 'reforma pelo tempo de deputado', mas contará o prazo de mandato exercido para agregar ao seu tempo de serviço junto ao INSS referente ao seu trabalho como cidadão normal.

2 A Assembleia (deputados e funcionários) contribui para o INSS. Toda a contribuição (passada, presente e futura) para o fundo actual de reforma da Assembleia passará para o regime do INSS imediatamente. Os senhores deputados participarão dos benefícios dentro do regime do INSS, exactamente como todos outros portugueses. O fundo de reforma não pode ser usado para qualquer outra finalidade.

3. Os senhores deputados e assessores devem pagar os seus planos de reforma, assim como todos os outros portugueses.

4 Aos deputados fica vedado aumentar os seus próprios salários e gratificações fora dos padrões do crescimento de salários da população em geral, no mesmo período.

5. Os deputados e seus agregados perdem os seus actuais seguros de saúde, pagos pelos contribuintes, e passam a participar do mesmo sistema de saúde do povo português.

6. A Assembleia deve igualmente cumprir todas as leis que impõe ao povo português, sem qualquer imunidade que não aquela referente à total liberdade de expressão quando na tribuna da Assembleia.

7. Exercer um mandato na Assembleia é uma honra, um privilégio e uma responsabilidade, não uma carreira. Os deputados não devem "servir" mais de duas legislaturas consecutivas.

8. É vedada a actividade de lobista ou de 'consultor' quando o objecto tiver qualquer laço com a causa pública. "

Se cada pessoa reenviar esta mensagem para um mínimo de vinte pessoas, em três dias a maioria das pessoas em Portugal receberá esta mensagem.

PEC - Proposta de Emenda Constitucional-.

É ASSIM QUE VOCÊ PODE CONSERTAR A ASSEMBLEIA E OS PARTIDOS.

Se você concorda com o exposto, REPASSE. Caso contrário, basta apagar e dormir sossegado.

Por favor, mantenha esta mensagem CIRCULANDO para que possamos ajudar a reformar Portugal.

NÃO SEJA ACOMODADO. 
NÃO ADIANTA SÓ RECLAMAR. 
NÃO CUSTA NADA REPASSAR.


FAÇA COMO EU. 
REENVIE! 

TERESA SEMEDO
Advogada - C.P. 1948p
Av.ª Mouzinho de Albuquerque, nº155 sala 7
4490-409 PÓVOA DE VARZIM
Escritório: (+351) 252 614 744 

Imagem:Império bantus

Comentário: todos, uns mais do que outros, sentimos como se encontra o País onde nascemos, crescemos, estudamos, trabalhamos, descontamos, onde nos reformamos, quiçá onde "morremos".
O País tem sido espoliado de tudo do melhor que tinha, sem que o Povo eleitor tenha sido tido ou achado. Tudo aconteceu porque teve de acontecer, não havia alternativa, é o que ouvimos da boca dos políticos que usam e abusam do voto de confiança conseguido à conta de promessas ocas, irresponsáveis, infantis.
Ser deputado devia ser visto como um "missionário", cuja missão única é defender o País, o POVO e a sua dignidade. Lamentamos, mas, ao que assistimos é tudo menos isso. Vamos continuar a estragar o nosso voto? Votar em quem? Em quem votamos não pedimos contas?

J. Carlos

Convocatória para Assembleia Geral nos Bombeiros Voluntários de Mira

convocatoria-bombeiros

Esta agendada para o dia 2 de Dezembro pelas 20:00 horas, uma Assembleia Geral dos Bombeiros de Mira
Mira Online | Outubro 28, 2016 às 7:51 pm 

Twitter lanza edición limitada de stickers para Halloween


by Yesica Flores

¡Es hora de ponerse macabro con las fotos de Halloween!
¡Prepárate para Halloween con estos stickers fantasmagóricos, listos para lanzarse en Twitter este fin de semana!
El conjunto de ocho macabros stickers le añadirá un toque tenebroso a tus fotos: incluyen una espeluznante luna, un tenedor de diablo, una máscara con cuernos, una araña que cuelga, un demonio acechador, una horca, una calabaza en forma de corazón, y un sombrero de bruja.
Hashtags visuales
Con los stickers de Twitter también podrás seguir toda la acción de Halloween ya que al twittear una foto con sticker, tu fotografía se vuelve visible en toda la plataforma.

Al hacer click en alguno de los stickers de Twitter, éste te llevará a un nuevo timeline, en donde podrás ver cómo otras personas están utilizando ese sticker. ¡Perfecto para saber cómo otras personas alrededor del mundo están celebrando Halloween!
Podrás conseguir los stickers de Twitter a partir de este viernes (28 de Octubre) – pero apresúrate a hacerlo, ya que solo estarán disponibles por pocos días.
twitter
Cómo agregar stickers a tus fotos de Twitter:
Si estás enviando un tweet conectado a las apps de Twitter para iOS y Android, puedes agregar hasta 25 stickers a una foto una vez que hayas seleccionado la imagen. Para agregar un sticker a la imagen debes:
1. Hacer click en el icono para crear un tweet ( en iOS, en Android).
2. Hacer click en el icono de cámara para tomar una fotografía o seleccionar alguna de tu álbum de imágenes.
3. Selecciona el icono de stickers desde la foto seleccionada para desplegar una biblioteca de stickers para elegir. Haz click en el sticker(s) seleccionado. Una vez colocado en tu foto, mantén y arrastra el sticker con el dedo para moverlo al lugar que desees.

4. Para inclinar, ampliar o reducir un sticker: Coloca dos dedos a cada lado del sticker y gira hacia la derecha o hacia la izquierda y rota o desliza los dedos separándolos o juntándolos para cambiar el tamaño.
5. Para eliminar un sticker de una foto, mantén seleccionado el sticker, a continuación arrastra a la parte inferior de la pantalla hasta que el icono de papelera aparezca.
Para obtener más información sobre cómo utilizar stickers en Twitter, lee nuestro artículo de asistencia aquí.
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Sobre Twitter
Twitter, Inc (NYSE: TWTR) es lo que está pasando en el mundo ahora. De últimas noticias y entretenimiento a deportes y política, de grandes eventos a los intereses de todos los días. Si está pasando en cualquier parte, está pasando en primer lugar en Twitter. Twitter es donde la historia se desarrolla con toda la conversación en vivo y donde eventos en vivo toman forma de una forma diferente que cualquier otro lugar. Twitter está disponible en más de 40 idiomas en todo el mundo. Es posible acceder a Twitter en Twitter.com, en una variedad de dispositivos móviles y a través de SMS. Para obtener más información, visita about.twitter.com o sigue a @twitter.

Yesica Flores | octubre 28, 2016 a las 12:32 pm | Etiquetas: Halloweentwitter

"Café Suspenso" agora em Aveiro


Agora Aveiro, a associação para a promoção do cidadão ativo, está a implementar um novo projeto - "Café Suspenso". A ideia por detrás do "café suspenso" é a de que um cliente possa «pagar adiantado» um café a alguém. Os primeiros quatro cafés em Aveiro a promover o conceito começarão a receber «pedidos suspensos» na próxima sexta-feira, dia 4. Antes disso, convidamos-te a juntar-te a nós no Má Ideia, no dia 4 de novembro às 18H, para dar ou receber um café suspenso aquando do início oficial do projeto*.

A partir desse dia, o "Má Ideia", o "Mercado Negro", a "Pastelaria Liceu" e a "Pastelaria Santa Joana" vão começar a oferecer a possibilidade de comprar/receber cafés suspensos.

Como é que isto funciona? Entras num café e, em vez de comprar apenas um café, compras dois ou mais; um para ti e outro para alguém que precise. O vendedor entrega-te o teu café, mas o segundo, que é «suspenso», vem na forma de um cupão que colocas numa caixa. Outra pessoa pode vir a qualquer altura e, em vez de pagar pelo café, pode usar o cupão para receber o seu café.

A ideia surgiu originalmente em Itália mas, durante os últimos anos, tornou-se popular por toda a Europa. Este projeto da Agora Aveiro é movido pela bondade do quotidiano. Vive do sentido de pertença, do conforto emocional e de pequenos sorrisos.

Grandes feitos começam com pequenos gestos. 
Começa hoje!

Obrigado

(*com apoio do IPDJ)

Agora Aveiro - associação para a promoção do cidadão ativo
Casa da Cultura, Praça da República
3810 Aveiro, Portugal

facebook.com/agoraaveiro

 


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Homenagem ao Zé Manel Coordenador do Grupo Ferroviário de Dadores de Sangue - Sangfer, dia 5 de Novembro


A Plataforma Nacional Independente dos Dadores de Sangue e Medula Óssea, em consonância com alguns dadores e dirigentes históricos da Dádiva de Sangue, realiza no próximo dia 05 de Novembro, pelas 10:30 horas, no Auditório do Hotel Imperial, à Rua Dr. Nascimento Leitão em Aveiro uma sessão de Homenagem e reconhecimento público, seguida de almoço convívio, a José Manuel dos Santos (mais conhecido por Zé Manel da Sangfer) Coordenador do Grupo Ferroviário de Dadores de Sangue.

Este reconhecimento traduz-se num abraço de dimensão nacional dos seus colaboradores e amigos numa hora difícil da sua saúde.

Zé Manel merece esta justíssima e singela homenagem e vai ter à sua volta os seus Amigos que com ele ombrearam a causa da dádiva de sangue, incluindo outros seus admiradores. Dirigentes destes estão em face de extinção, o que é de lamentar. 

Diversas entidades vão estar presentes, incluindo alguns dirigentes da CP, ainda Dra. Maria Toioko Ramos, Secretária Geral das Estradas de Portugal, Dra. Graça Cerejo, Secretária Geral da CP, em representação da Administração da CP, Mário Freitas ex-dirigente associativo que se desloca de Portimão, Eng. António Manuel Viana, Director da Gestão Ferroviária de Lisboa, Presidente da Câmara Municipal de Soure, Dr. Mário Jorge Nunes, Dr. Mário Gama do Serviço de Sangue do Hospital da Universidade de Coimbra, Dra. Helena Gonçalves do Centro de Sangue e Transplantação de Coimbra (IPST), Engº. José Cardoso dos Reis e Engº. José Manuel Pontes Correia, que se deslocam de Lisboa, ainda Engº. Eduardo Manuel Frederico, oriundo de Mem Martins entre outros, reunindo assim umas 100 pessoas.

As inscrições devem ser feitas até ao dia 28 de Outubro para a referida Plataforma, para que a organização seja o mais apurada possível. As presenças tem só o custo da refeição.

E-mail: plataforma.dadores@gmail.com
José Passos
Presidente da direcção
Contactos: 934 883 408
Joaquim Carlos
Vice-Presidente da Direcção
Tm: 964 470 432
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Litoral Centro – Comunicação e Imagem
Homenagem ao Zé Manel Coordenador do Grupo Ferroviário de Dadores de Sangue - Sangfer, dia 5 de Novembro em Aveiro

"Café Suspenso" agora em Aveiro

Agora Aveiro, a associação para a promoção do cidadão ativo, está a implementar um novo projeto - "Café Suspenso". A ideia por detrás do "café suspenso" é a de que um cliente possa «pagar adiantado» um café a alguém. Os primeiros quatro cafés em Aveiro a promover o conceito começarão a receber «pedidos suspensos» na próxima sexta-feira. Antes disso, convidamos-te a juntar-te a nós no Má Ideia, no dia 3 de novembro (5a feira) às 18H, para dar ou receber um café suspenso aquando do início oficial do projeto*.

A partir desse dia, o "Má Ideia", o "Mercado Negro", a "Pastelaria Liceu" e a "Pastelaria Santa Joana" vão começar a oferecer a possibilidade de comprar/receber cafés suspensos.

Como é que isto funciona? Entras num café e, em vez de comprar apenas um café, compras dois ou mais; um para ti e outro para alguém que precise. O vendedor entrega-te o teu café, mas o segundo, que é «suspenso», vem na forma de um cupão que colocas numa caixa. Outra pessoa pode vir a qualquer altura e, em vez de pagar pelo café, pode usar o cupão para receber o seu café.

A ideia surgiu originalmente em Itália mas, durante os últimos anos, tornou-se popular por toda a Europa. Este projeto da Agora Aveiro é movido pela bondade do quotidiano. Vive do sentido de pertença, do conforto emocional e de pequenos sorrisos.

Grandes feitos começam com pequenos gestos. 
Começa hoje!

Obrigado

(*com apoio do IPDJ)

Agora Aveiro - associação para a promoção do cidadão ativo
Casa da Cultura, Praça da República
3810 Aveiro, Portugal


 

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“Foto Denúncia”: Um muro, no Ramalheiro, era uma preocupação constante da população…

Foto Denúncia existe, a partir de hoje, para que qualquer leitor do Jornal Mira Online possa transmitir informações e fotos de algo que não esteja bem na sua localidade, sob a sua ótica!
Basta enviar a sua mensagem com nome, reclamação e imagem do motivo reclamado, para que possamos publicar a sua denúncia. Esta é uma forma de fazer chegar mais longe a "sua voz de cidadão"!
A primeira informação chegada ao Jornal Mira Online surgiu de uma forma espontânea em uma conversa informal. Porém - felizmente - antes que a notícia tivesse sido editada, já a situação estava resolvida!
Tratava-se de um muro que estava prestes a cair para a estrada, na Travessa do Alfaiate, no Ramalheiro, o que poderia causar graves problemas caso alguém ali estivesse a passar no momento em que este desabasse!
Ao ser informada da situação, a Proteção Civil Municipal isolou a área na manhã de ontem e a CM Mira notificou o proprietário do terreno que, ontem mesmo, ao final da tarde, derrubou o muro para a segurança de todos.
Esta é a real intenção do Foto Denúncia: a de fazer, como em outros casos, um serviço público de qualidade que resulte numa maior qualidade de vida das populações!
Envia para o e-mail jornaldemira@gmail.com a(s) sua(s) foto(s), com seu nome, localidade onde reside e um breve texto alusivo à sua denúncia, para que esta possa ser publicada o mais rapidamente possível.

Mira Online

“10 Mil Vidas” combate o isolamento do idoso

Um projeto para melhorar a qualidade de vida dos idosos na sua habitação, que vai abranger 20 municípios, 1500 idosos, e permitir uma teleassistência mais abrangente.Resultado de imagem para “10 Mil Vidas” combate o isolamento do idoso
A vigilância sai reforçada com o "10 mil vidas". Até agora a teleassistência era possível através de um ponto fixo. Agora, os idosos passam a ter um aparelho portátil. "a portabilidade e o sinal do aparelho permite que os idosos possam andar no jardim ou no quintal e estarem georeferenciados", como explica Luís Antunes, autarca da Lousã. Assinala-se hoje o Dia Mundial da Terceira Idade.
O projeto "10 mil vidas" é desenvolvido na Associação Nacional de Cuidado e Saúde, com sede na Lousã, e tem um segundo objetivo, que vai para além da teleassistência. "A redução do esforço financeiro por parte do Estado em relação à institucionalização e manter as aldeias com vida, habitadas, e os idosos com qualidade de vida no seu ambiente natural".
A Lousã é o município piloto, onde o projeto já está a ser testado, com 50 idosos envolvidos no "10 mil vidas". Mas, o projeto não está apenas vocacionado para meios rurais, mas sim também para outro tipo de aglomerados, como as cidades, porque "o isolamento não é só uma questão geográfica e muitas vezes nas cidades, num bloco de habitação coletiva, as pessoas não se conhecem e não se falam e precisam de assistência".
Luís Antunes assegura que, na Lousã, vai ficar a central de teleassistência do projeto "10 mil vidas".
Neste município do distrito de Coimbra foi dada prioridade a idosos que não estavam ainda a ser acompanhados por IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Social), que viviam sozinhos e que precisavam de um acompanhamento maior.

Imagem|Texto:TSF
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Taxista condenado a multa de €1950

Bruno Hernando, um dos três detidos pela PSP durante a manifestação dos taxistas em Lisboa, foi condenado pelo crime de dano qualificadoResultado de imagem para Taxista condenado a multa de €1950

Um dos três detidos pela PSP durante a manifestação dos taxistas em Lisboa foi esta sexta-feira condenado a pagar uma malta de 1.950 euros pelo crime de dano qualificado.
Bruno Hernando foi condenado hoje por ter estragado um espelho retrovisor de um carro da PSP, que na altura da manifestação estava estacionado na Rotunda do Relógio.
O tribunal de pequena instância criminal de Lisboa decidiu que a multa a atribuir a Bruno Hernando é de 325 dias a uma taxa diária de seis euros, o que totaliza 1.950 euros.
O tribunal decidiu ainda que o taxista vai ter de pagar 185,15 euros, correspondente ao valor da reparação do espelho do retrovisor do carro da PSP.
Na sessão realizada a 20 de outubro, o arguido tinha alegado que danificou involuntariamente o espelho retrovisor do carro da PSP devido ao estado de nervos em que se encontrava na altura do protesto, uma versão contrariado pelos agentes da PSP que efetuaram a detenção.
Este crime tem uma moldura penal até cinco anos de prisão, mas como o arguido não tem antecedentes criminais, o Ministério Público pediu uma pena de multa até 600 dias e o pagamento da indemnização civil pedida pelo Estado de 185 euros.
Também a defesa considerou que o taxista deve apenas incorrer numa pena de multa.
Os outros dois detidos, um indiciado por dano qualificado e o outro por posse de arma ilegal e coação a funcionário com arma, também estão a ser julgados em processo sumário.
O protesto dos taxistas, que se realizou a 10 de outubro, deveria ter seguido até à Assembleia da República, mas não avançou além da Rotunda do Relógio, onde ocorreram confrontos com a polícia, tendo os manifestantes bloqueado a zona do aeroporto de Lisboa durante mais de 15 horas.
O protesto dos taxistas esteve relacionado com as novas regras para as plataformas eletrónicas como a Uber e a Cabify.

Fonte: Lusa
Foto:Expresso
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