segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Hora de Fecho: Caso Sócrates. Dados são o dobro dos Panama Papers


Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
OPERAÇÃO MARQUÊS 
Base dados de documentos da Operação Marquês tem quase o dobro do tamanho da dos Panama Papers. São mais de 4,2 de terabytes que representam mais de 9 milhões de ficheiros informáticos.
Um homem de 28 anos foi preso pelas autoridades, suspeito de estar envolvido no planeamento da série de explosões em Nova Iorque. A polícia suspeita que pode haver mais de uma dezena de suspeitos.
Instituição deixa dois alertas: o sistema financeiro continua a apresentar "riscos" e os processos do Novo Banco e da CGD deixam incerteza quanto à capacidade do governo para cumprir o défice.
O líder parlamentar do PS, Carlos César, reconheceu em entrevista à TSF que as previsões do Orçamento do Estado para 2016 podem falhar. Ainda assim duvida que a UE penalize Portugal.
O primeiro-ministro não se vai cruzar com José Sócrates na Universidade de Verão do PS. A responsável pelo departamento feminino do PS Lisboa justifica a ausência de Costa com dimensão do evento.
A direita acusa o Governo de estar a aumentar impostos que prejudicam a classe média. A esquerda garante que está precisamente a defender a classe média. Quem ganha 800 euros é classe média? E 5 mil?
Foi apresentado esta segunda-feira o projeto de conclusão do Palácio da Ajuda. Um passo "histórico" que, para o presidente da Câmara de Lisboa, não seria possível sem a taxa turística.
Fecha-se esta segunda-feira a 5ª jornada, na Luz, onde o Braga nunca ganha para o campeonato (a única vitória é no Jamor, em Outubro 1954). E falámos com um dos heróis bracarenses de há 61 anos.
Depois de estudar ao milímetro o cérebro de uma mulher morta de 34 anos, os cientistas norte-americanos divulgaram o mapa virtual do cérebro mais completo de sempre. Pode navegar nele online.
Se está a fazer tenção de dormir bem esta noite, esta fotogaleria não é apropriada para si. Vagueámos pela net à procura de imagens assustadoras. Encontrámos muitas. Algumas não conseguimos explicar.
Com o lançamento do novo sistema móvel da Apple, o iOS 10, surgiram algumas funcionalidades novas. Como tal, existem também novos truques e dicas que talvez não conheça. 
Opinião

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El programa “la Caixa” ha favorecido niños en Latinoamérica y África


by Yesica Flores

El programa, promovido por Fundación Telefónica y Fundación Bancaria “la Caixa”, ha favorecido ya la escolarización de dos millones de niños en Latinoamérica y África
CÉSAR ALIERTA PRESENTA EN ASÍS ANTE 400 LÍDERES RELIGIOSOS DE TODO EL MUNDO EL PROGRAMA PROFUTURO
• Las soluciones de educación digital de ProFuturo continuarán extendiéndose no sólo en América Latina, sino también en África Subsahariana y Asia, hasta alcanzar el objetivo de favorecer a diez millones de niños en los próximos cinco años.
• La ciudad italiana de Asís conmemora el 30º aniversario de la primera cumbre interreligiosa, y reunirá a los principales líderes de distintas creencias bajo el epígrafe “Sed de paz: religiones y culturas en diálogo”.
• Es la primera vez que se presenta una iniciativa privada y abierta a nuevos socios en un encuentro de estas características.
Madrid, 18 de septiembre de 2016.- ProFuturo, el gran proyecto para la educación digital de niños y adolescentes desfavorecidos auspiciado por Fundación Telefónica y Fundación Bancaria “la Caixa” a través de sus presidentes, César Alierta e Isidro Fainè, ha escolarizado ya a dos millones de niños, niñas y adolescentes en Latinoamérica y África.
Este programa de educación y formación, cuyo objetivo es continuar trabajando para favorecer a diez millones de niños en los próximos cinco años, será presentado a nivel global este fin de semana en el encuentro interreligioso “Sed de paz: religiones y culturas en diálogo”, que congrega a 3.000 personas en la ciudad de Asís.
Este encuentro, al que asistirán 400 líderes religiosos de todas las creencias procedentes de todo el mundo, viene a conmemorar el 30 aniversario de la histórica Jornada de Oración por la Paz que tuvo lugar el 27 de octubre de 1986 impulsada por el Papa San Juan Pablo II. Además de los 3.000 asistentes, se prevé que llegarán a Asís en los próximos días unos 12.000 peregrinos.
Ante una audiencia de jefes y representantes de las Iglesias Cristianas y Comunidades eclesiales, y de las diversas religiones, se tratarán temas relacionados con la paz, las desigualdades y los desafíos que afronta la sociedad actual. La educación se muestra como un tema clave, y el presidente de Fundación Telefónica, César Alierta, tendrá la oportunidad de dar a conocer los objetivos y retos de ProFuturo, universalizando así el proyecto ante la mayor congregación religiosa del mundo.
Es la primera vez que se presenta una iniciativa privada y abierta a otras instituciones en un foro de estas características, lo que constituye un hito muy relevante.
ProFuturo es la continuación y el refuerzo del compromiso histórico de Telefónica y la Caixa con la educación a través de la tecnología y la innovación. Su objetivo es promover la igualdad de oportunidades a través de una educación de calidad y equitativa utilizando las herramientas digitales con un despliegue local. Según datos de Naciones Unidas, los niños y niñas en el mundo que no están escolarizados superan los 50 millones.
ProFuturo amplía la huella de impacto alcanzada por Proniño, y está llevando sus soluciones digitales no sólo a América Latina, sino también a otros países de África Subsahariana y Asia. En Angola, concretamente en la provincia de Luena, ya hay un piloto en funcionamiento desde 2015 con resultados muy positivos. Este proyecto, realizado en colaboración con el obispado local angoleño, se desarrolla en nueve escuelas y tiene como beneficiarios directos a 60 profesores y 2.700 niños y niñas y también adultos en alfabetización.
Para cada despliegue, ProFuturo alcanza acuerdos con los agentes más relevantes del ámbito de la cooperación internacional: privados, públicos y del tercer sector, y de hecho ya existen conversaciones para ampliar el número de socios con los mismos objetivos e inquietudes.
ProFuturo abunda en un modelo probado ya con éxito a través de distintas iniciativas como Proniño o Aulas Fundación Telefónica, que ha llevado a todos los países de Latinoamérica donde la compañía está presente su proyecto de formación de docentes –casi 30.000 profesores formados- que ha impactado en 610.000 niños de más de mil escuelas.
Además de su ponencia en la jornada inaugural, César Alierta intervendrá de nuevo en la Cumbre de Asís en la segunda jornada, formando parte de una mesa redonda titulada “Economía y Desigualdad”, acompañado de representantes de la FAO, de la Pontificia Academia de Ciencias Sociales y de diferentes think tanks internacionales.

Yesica Flores | septiembre 19, 2016 a las 10:38 am | Etiquetas: “la Caixa”


A verdadeira origem das divisões na Igreja

Roberto de Mattei (*)

Na estratégia de comunicação da Santa Sé, fica-se com a impressão de que se misturam informações, desinformações, verdades, meias verdades e até mentiras. A história da Igreja é escrita por entrevistas, discursos improvisados, artigos em blogs paraoficiais, indiscrições midiáticas, deixando o campo aberto a todas as interpretações possíveis e dando origem à suspeita de que a confusão é planejada.
Dois exemplos recentes. O primeiro diz respeito à destituição, em 2012, do presidente do Istituto per le Opere di Religione-IOR [o “Banco do Vaticano”], Ettore Gotti Tedeschi. No derradeiro livro de Bento XVI, as Últimas conversas com Peter Seewald, o “Papa emérito” assume a responsabilidade pela remoção de Gotti Tedeschi, devido, segundo ele, à necessidade de “renovar os líderes” do Banco Vaticano. Mas o secretário do Papa demissionário, Mons. Georg Gänswein, havia declarado anteriormente que o mesmo Bento XVI não havia tido conhecimento dessa destituição e “ficou surpreso, muito surpreso pelo ato de retirada da confiança ao professor”.
Andrea Tornielli se referiu a isso em artigo de 22 de outubro de 2013, intitulado Bento XVI ficou muito surpreso com a demissão de Gotti Tedeschi. Em 9 de setembro de 2016, o mesmo vaticanista, sem reparar a contradição, apresenta a nova versão, com o título Ratzinger: foi minha a ideia de mudar os dirigentes do IOR em 2012. Qual é a verdade? Por certo alguém está mentindo e a confusão permanece.
Mais grave é o segundo caso. Em 5 de setembro, o site Infocatolica publicou uma carta enviada pelo Papa Francisco aos bispos da região pastoral de Buenos Aires, em resposta ao documento Criterios básicos para la aplicación del capítulo VIII de Amoris laetitia. Neste documento, que visa proporcionar ao clero portenho alguns critérios relativos ao oitavo capítulo da exortação, os bispos argentinos afirmam que, com base na Amoris laetitia, os divorciados recasados podem ter acesso à comunhão sacramental, mesmo quando convivem more uxorio, sem a intenção de praticar a castidade. O Papa Francisco manifestou o seu apreço por essa diretiva, escrevendo aos prelados que“o texto é muito bom e explica de modo excelente o capítulo VIII da Amoris laetitia. Não há outra interpretação. E estou certo de que fará muito bem”. Abriram-se de imediato as polêmicas e a carta pontifícia desapareceu misteriosamente do site. Tanto é assim que muitos duvidaram de sua existência, até que o “Osservatore Romano” confirmou a sua autenticidade.
“Não há outra interpretação”. A posição do Papa Francisco sobre os divorciados recasados, já expressa no voo de regresso da ilha de Lesbos, neste ponto parece definitivamente clara. Mas se esta é a sua opinião, por que não exprimi-la de forma clara e explícita, em vez de confiá-la a uma nota de rodapé na Amoris laetitia e a uma carta privada que não vai ser publicada? Será talvez porque da primeira forma a contradição com o Magistério perene da Igreja seria pública e formal, enquanto se quer chegar a mudar a doutrina da Igreja de modo ambíguo e sub-reptício?
A impressão é de que estamos diante de uma manipulação das informações, o que produz no seio da Igreja precisamente aquelas tensões e divisões que o Papa lamentou no seu discurso em Santa Marta no dia 12 de setembro: “Divisões ideológicas, teológicas, que laceram a Igreja . O diabo semeia ciúmes, ambições, ideias, mas para dividir [...]. As divisões fazem com que se veja esta parte, essa outra parte contra esta e… Sempre contra! Não é o óleo da unidade, o bálsamo unidade”.
As divisões, no entanto, nascem da linguagem ambígua do demónio e são vencidas principalmente pela verdade, a verdade da fé e da moral, mas também pela rectidão da linguagem e do comportamento, o que significa renúncia a toda mentira, falsificação ou reticência, seguindo o ensinamento do Evangelho: “Seja a vossa palavra sim, sim; não, não; o que não for isso vem do Maligno” (Mt 5, 37).

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(*) Fonte: “Corrispondenza Romana”, 14-9-2016. Matéria traduzida do original italiano por Hélio Dias Viana.
fonte: ABIM

A Filarmónica de Mira está a convida-lo…

Gostas de música? Gostarias de aprender um instrumento e pertencer a uma Orquestra Infantil? Então Inscreve-te na Escola de Música da Filarmónica Ressurreição de Mira..
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Para mais informações:
Joana Gaspar
918928045
gaspar.joana@hotmail.com
 
Mira Online | Setembro 19, 2016 às 1:33 pm

O Valor da Dádiva de Sangue

Lucas da Silva *
Resultado de imagem para doar sangue imagensSabemos hoje que o sangue é um tecido constituído por várias células sanguíneas, suspensas num líquido que se chama plasma. O plasma é constituído por água, sais minerais, moléculas hidrossolúveis, como por exemplo a glucose e proteínas. As células sanguíneas são glóbulos vermelhos ou eritrócitos, os glóbulos brancos ou leucócitos e as plaquetas. É a medula óssea que se encarrega da sua produção, sendo constantemente renovadas. O sangue tem funções muito importantes e complexas entre as quais o transporte do oxigénio, nutrientes, hormonas, dióxidos de carbono e outros produtos do catabolismo.

Há cerca de seis mil anos atrás os hebreus julgavam que a vida estava no sangue (Lev. 17:11), pelo que o ser humano não podia manuseá-lo a seu bel-prazer. Por este motivo, ainda hoje há quem se oponha a receber transfusões de sangue em caso de acidente ou doença. Porém, é evidente que alguém morra de uma síncope cardíaca, ou de um enfarte, perde a vida sem derramar uma gota de sangue. Perante tal facto constatamos que a vida não esta no sangue. Porém, sem sangue suficiente no corpo não pode existir vida.

Há mais de quarenta anos que sou dador benévolo de sangue. Iniciei esta prática voluntária em consequência duma doença grave que vitimou o meu filho não obstante ter recebido várias transfusões de amigos e familiares.

Como cristão confesso não vejo nada na Bíblia Sagrada que me leve a recusar a transfusões de sangue ou que me proíba de doar sangue ao meu semelhante que necessitar dele; antes pelo contrário. O acto altruísta de Jesus – "dou a minha vida, ninguém a tira de mim" Jo. 10:17; o amor que o levou à cruz para expiar os pecados da humanidade; o derramamento do seu sangue para remissão da culpa dos pecadores são ensinos bíblicos que me levam a interpretar o mandamento de Jesus: Amai-vos uns aos outros como eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos." Jo. 1512,13.

Doar sangue é partilhar a nossa vida com o nosso semelhante; doar sangue é mais que um acto altruísta; é a demonstração máxima de amor ao seu semelhante, mesmo que o desconheçamos.

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Comer bem e olhar esta paisagem: um deslumbrante fim de noite!

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A última noite da 19ª Mostra Gastronómica da Região da Gândara teve menos pessoas que nas anteriores, mas nem por isso foi menos interessante!
O ambiente foi o mesmo de sempre: amenas cavaqueiras que se entrecortavam com os sons vindos do palco, onde artistas dos mais variados estilos faziam as delícias dos presentes.
União de Músicos de Mira, Crash, Play That Funk e João Gentil foram mais que meros intérpretes de notas musicais. Fizeram, cada um ao seu modo, dos momentos de apresentação algo de muito bonito, acrescentando qualidade a tudo o que havia acontecido até ao último dia.
Foi, claramente, um fim de noite e um encerramento da Mostra Gastronómica da forma que todos aguardavam.
O êxito de mais este evento não tem só um nome. A Câmara Municipal e a Junta de Freguesia da Praia de Mira uniram-se novamente, para que tudo corresse como era esperado. Mas, houve muitos "anónimos" que contribuíram antes, durante e depois de cada dia e de cada noite, para o sucesso inequívoco desta verdadeira festa que é muito mais que um mero "comer e beber". Com todas estas pessoas devem ser divididos os louros desta edição.
Para o ano haverá mais. Por ora, resta a certeza de que o verão terminou em grande pelos lados da Praia de Mira!
Mira Online
Mira Online | Setembro 19, 2016 às 12:57 pm
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SAÍDA DO EURO. ASSIM ANDAMOS A SERRAR PRESUNTO E POUCO MAIS

Mário Motta, Lisboa

SAÍDA DO EURO
O PCP aprovou ontem na reunião do Comité Central a existência de um aprofundamento da crise estrutural do capitalismo e a recuperação da soberania monetária de Portugal. A saída do Euro está ao rubro na discussão.

Jerónimo de Sousa esclareceu que "Abre-se agora uma terceira fase de preparação do congresso [entre 2 e 4 de dezembro em Almada], em que os militantes são chamados a pronunciar-se sobre o texto e a eleger os delegados ao congresso". Pode ler na TSF.

Ficamos à espera. É certo e sabido que Portugal no Euro só está para perder e sem a mínima possibilidade de inverter a situação. O Euro serve a Alemanha e países mais fortes (grosso modo) à custa da dependência e controlos castradores da economia dos outros países, os mais fracos – na Europa de Leste e nos países do sul. Urge que Portugal possua moeda própria, o Escudo.

É FARTAR VILANAGEM

Em título, também na TSF, pode ficar a saber que, segundo o PS: "É possível que as nossas previsões não se venham a confirmar". E mais: “Carlos César acredita, no entanto, que o "ritmo de crescimento da economia vai aumentar".O líder parlamentar socialista elogia Marcelo e desafia o PSD a garantir votos para que haja presidente do CES.”

Sabemos que a chamada “geringonça” vai andando devagar, devagarinho e parada. As dificuldades para as populações mais carenciadas continuam gritantes. As parcas migalhas que foram distribuídas não chegam para superar a ínfima parte dos “cortes” impostos pelo governo neoliberal-fascista de Passos, Portas e Cavaco. 

César admite que nem todas as previsões se venham a confirmar, o que significa que os mais carenciados, os mais fragilizados podem esperar nada ou, talvez, mais algumas migalhas. O regabofe dos ricos cada vez mais ricos e os pobres (miseráveis) cada vez mais pobres (miseráveis) vai prosseguir. Costa, o seu governo, está a fazer que anda mas não anda. Enquanto os partidos de esquerda que o apoiam parlamentarmente vão ficando pacientemente à espera e na esperança que a “maquina” avance e a justiça social e as outras justiças inerentes ao Estado de Direito passem a ser uma realidade. A chantagem e os pauzinhos na engrenagem dispostos pela UE, pelo PSD e pelo CDS, pela globalização, são flagrantes… E Costa não dá o devido murro na mesa. Assim não vamos lá. Andamos a serrar presunto e pouco mais.

Para complicar (e muito) as medidas que seriam melhores para a maioria dos portugueses existe um exército muito ativo de jornalistas e fabricantes de opinião que são uma imensa mole de vendidos a umas quantas vantagens e avenças que lhes são proporcionadas pelos grandes grupos do capital. A manipulação e a intoxicação são o pão nosso de cada dia, a alienação é usada pelos portugueses (por imensos europeus) como bóia de salvação para sobreviverem neste caos imposto pelo neoliberalismo-fascista, sustentado, em Portugal, por Passos e quejandos da espécie dos vende-pátrias em prol da exploração dos povos e da instalação da miséria.

Até por isso a saída do Euro é imperiosa. A saída é certa. Mas quando? Quanto mais depressa melhor, com conta peso e medida.

Também é certo e sabido que um dia a revolta dos europeus ocorrerá. Provavelmente irão entregar-se nos braços do populismo, do fascismo. Isso não é o que interessa aos portugueses. Para os que esbulham os povos a máxima é “enquanto o pau vai e vem folgam as costas” e isso reflete-se no aumento das suas fortunas depositadas em odres a transbordar com o produto dos roubos e desumanidades.

Nada mais certo: É fartar vilanagem!

EUA: AS RAZÕES OCULTAS DO VENDAVAL TRUMP

Candidato não se alimenta apenas do grotesco. Ele captou revolta do americano médio contra o establishment político, a oligarquia financeira, a mídia arrogante. Por isso, poderá surpreender até o fim

Ignacio Ramonet – Outras Palavras - Tradução: Inês Castilho

Segundo alguns, e ainda que faltem dois meses para as eleições presidenciais do próximo 8 de novembro, nos Estados Unidos, o cenário está claro: a candidata do Partido Democrata, Hillary Clinton, seria eleita e se converteria – vencendo uma série de preconceitos machistas – na primeira mulher a governar os destinos da principal potência mundial do nosso tempo.

A pergunta é: o que aconteceu com o candidato do Partido Republicano, o tão “irresistível” e mediático Donald Trump? Por que, de repente, o magnata despenca nas pesquisas? [1] Sete em cada dez estadunidenses não se sentiriam “orgulhosos” em tê-lo como presidente, e só 43% o julgariam “qualificado” para sentar-se no Salão Oval (enquanto que 65% julgam, ao contrário, que a sra. Clinton está qualificada) [2].

Convém recordar que, nos Estados Unidos, as eleições presidenciais não são nacionais, nem diretas. Trata-se, isso sim, de cinquenta eleições locais, uma por estado, que determinam um número preestabelecido de 538 grandes eleitores. São eles, na verdade, quem elege o (ou a) chefe de Estado. Por isso, as pesquisas de nível nacional têm apenas um valor indicativo e relativo (3).

Diante de sondagens tão negativas, o candidato republicano remodelou sua equipe em meados de agosto e nomeou um novo chefe de campanha, Steve Bannon, diretor do site ultraconservador Breitbart News Network. Também começou a mudar seu discurso em direção a dois grupos decisivos, os afro-americanos e os hispânicos.

Trump conseguirá inverter a tendência, para impor-se na reta final da campanha? Não se pode descartar. Porque este personagem atípico, com suas propostas grotescas e suas ideias sensacionalistas, desbaratou até agora todos os prognósticos. Diante de pesos pesados como Jeb Bush, Marco Rubio ou Ted Cruz, que contavam com o resoluto apoio do establishment republicano, muito poucos viam-no vencendo as primárias do Partido Republicano – mas ele carbonizou seus adversários, reduzindo-os a cinzas.

É preciso entender que, desde a crise financeira de 2008 (da qual ainda não saímos), já nada é igual em lugar nenhum. Os cidadãos estão profundamente desencantados. A própria democracia, como modelo, perdeu credibilidade. Os sistemas políticos foram sacudidos até a raiz. Na Europa, por exemplo, multiplicaram-se os terremotos eleitorais (entre eles, o Brexit). Os grandes partidos tradicionais estão em crise. E em toda parte percebe-se o ascenso de formações de extrema direita (na França, na Áustria e nos países nórdicos) ou de partidos anti-sistema e anticorrupção (Itália, Espanha). A paisagem política parece radicalmente transformada.

Esse fenômeno chegou aos Estados Unidos, um país que já conheceu, em 2010, uma onda populista devastadora, encarnada então pelo Tea Party. O aparecimento do multimilionário Donald Trump na corrida pela Casa Banca prolonga aquela onda e constitui uma revolução eleitoral que nenhum analista soube prever. Ainda que sobreviva, aparentemente, a velha bicefalia entre democratas e republicanos, a ascensão de um candidato tão heterodoxo como Trump constitui um verdadeiro terremoto. Seu estilo direto, popularesco, e seu personagem maniqueísta e reducionista, apelando aos baixos instintos de certos setores da sociedade – muito diferente do tom habitual dos políticos estadunidenses – conferiu-lhe um caráter de autenticidade aos olhos do setor mais decepcionado do eleitorado da direita. Para muitos eleitores irritados com o “politicamente correto”, que acreditam que não se pode dizer o que se pensa sob pena de ser acusado de racista, a “fala livre” de Trump sobre os latinos, os imigrantes ou os muçulmanos é percebida como um autêntico desabafo.

O candidato republicano soube interpretar o que poderíamos chamar a “rebelião das bases”. Melhor do que ninguém, percebeu a fratura cada mais maior entre as elites políticas, econômicas, intelectuais e midiáticas, por um lado, e a base do eleitorado conservador, por outro. Seu discurso violentamente anti-Washington e anti-Wall Street seduziu particularmente os eleitores brancos, pouco cultos e empobrecidos pelos efeitos da globalização econômica.

É preciso lembrar que a mensagem de Trump não é semelhante à dos partidos neofascistas europeus. Não é um ultradireitista convencional. Ele próprio define-se como um “conservador com sentido comum” e sua posição, no leque da política, se situaria mais exatamente à direita da direita. Empresário multimilionário e estrela arquipopular da tele-realidade, Trump não é antisistema, nem – é claro – um revolucionário. Não censura o modelo político em si, mas sim os políticos que o têm dirigido. Seu discurso é emocional e espontâneo. Apela aos instintos, ao fígado, não ao cérebro, nem à razão. Fala para essa parte do povo estadunidense entre a qual começaram a se espalhar o desânimo e o descontentamento. Dirige-se a gente que está cansada da velha política, da “casta”. E promete injetar honestidade no sistema; renovar nomes, rostos e atitudes.

Os meios de comunicação deram grande divulgação a algumas de suas declarações e propostos mais odiosas, patafísicas ou “ubuescas”. Recordemos, por exemplo, sua afirmação de que todos os imigrantes ilegais mexicanos são “corruptos, delinquentes e violentadores”. Ou seu projeto de expulsar os 11 milhões de imigrantes ilegais latinos, que quer enfiar em ônibus e tirar do país, enviando-os para o México. Ou sua proposta, inspirada no seriado Game of Thrones, de construir um muro fronteiriço de 3.145 quilômetros ao longo de vales, montanhas e desertos, para impedir a entrada de imigrantes latino-americanos e cujo orçamento de 21 bilhões de dólares seria financiado pelo governo do México. Nessa mesma ordem de ideias, anunciou que proibiria a entrada de todos os imigrantes muçulmanos… E atacou com veemência os pais de um oficial estadunidense de religião muçulmana, Humayun Khan, morto em combate em 2004, no Iraque.

Também sua afirmação de que o casamento tradicional, formado por um homem e uma mulher, é “a base de uma sociedade livre”, e sua crítica à decisão da Corte Suprema, de considerar o casamento entre pessoas do mesmo sexo como um direito constitucional. Trump apoia as chamadas “leis de liberdade religiosa”, incentivadas pelos conservadores em vários estados, para negar serviços a pessoas LGBT. Sem esquecer suas declarações sobre o “engodo” das mudanças climáticas que, segundo Trump, é um conceito “criado pelos e para os chineses, para fazer com que o setor industrial estadunidense perca competitividade”.

Esse catálogo de necessidades horripilantes e detestáveis foi, repito, maciçamente difundido pelos meios de comunicação dominantes, não só nos Estados Unidos, mas no resto do mundo. E a principal pergunta que muita gente se coloca é: como é possível que um personagem com ideias tão lamentáveis consiga uma audiência tão considerável entre os eleitores estadunidenses que, obviamente, não podem estar todos lobotomizados? Algo não se enquadra.

Para responder a essa pergunta, foi necessário derrubar a muralha informativa, analisar mais de perto o programa completo do candidato republicano e descobrir quais outros pontos fundamentais, silenciados pelas grandes mídias, ele defende. Elas não lhe perdoam, em primeiro lugar, que ataque de frente o poder midiático. Criticam-no constantemente por incentivar o público em seus comícios a vaiar a mídia “desonesta”. Trump só afirma: “Não estou competindo contra Hillary Clinton, estou competindo contra os meios de comunicação corruptos”. [4] Em um tweet recente, por exemplo, escreveu:”Se os meios de comunicação repugnantes e corruptos me cobrissem de forma honesta e não introduzissem significados falsos nas palavras que digo, estaria ganhando de Hillary por uns 20%.

Por considerar a cobertura midiática injusta ou distorcida, o candidato republicano não teve dúvidas em retirar, de várias publicações importantes, as credenciais de imprensa para cobrir seus atos de campanha. Entre outros, Washington Post, Politico, Huffington Post eBuzzFeed. Atreveu-se a atacar a Fox News, a grande cadeia do direitismo panfletário, apesar de esta, no fundo, apoiá-lo como candidato favorito…

Outra razão pela qual os grandes meios de comunicação atacam Trump é porque denuncia a globalização econômica, convencido de que esta acabou com a classe média. Segundo ele, a economia globalizada está levando cada vez mais gente ao fracasso. O candidato recorda que, nos últimos quinze anos, mais de 60 mil fábricas tiveram de fechar nos Estados Unidos, e quase cinco milhões de empregos industriais bem remunerados desapareceram. É um protecionista fervoroso. Propõe aumentar os tributos sobre todos os produtos importados. “Vamos recuperar o controle, faremos com que os Estados Unidos voltem a ser um grande país”, afirma, retomando seu slogan de campanha.

Partidário do Brexit, Donald Trump revelou que, se chegar à presidência, também retirará os EUA do Tratado de Livre Comércio da América do Norte (Nafta, em inglês). Também investiu contra o Acordo de Parceria Transpacífica (TPP, em inglês) e assegurou que estará fora. “O TPP seria um golpe mortal para a indústria dos Estados Unidos”, declarou.

Em regiões como o rust belt, o “cinturão da ferrugem” do nordeste dos EUA, onde as deslocalizações e o fechamento de fábricas provocaram altos índices de desemprego e pobreza, esta mensagem cala fundo. Assim como seu repúdio aos cortes neoliberais impostos à seguridade social. Muitos eleitores republicanos, vítimas da crise econômica de 2008 ou que têm mais de 65 anos, precisam recorrer ao Social Security(aposentadorias) e ao Medicare (saúde pública), que o presidente Barack Obama desenvolveu e que outros líderes republicanos querem eliminar. Trump prometeu não tocar nestas conquistas sociais, reduzir o preço dos medicamentos, ajudar a resolver os problemas dos “sem teto”, reduzir os impostos pagos pelos pequenos contribuintes e suprimir o imposto federal que pesa sobre 73 milhões de famílias modestas.

Contra a arrogância de Wall Street, Trump propõem aumentar significativamente os impostos dos gestores de hedge funds, que ganham fortunas, e apoia o restabelecimento da Lei Glass-Steagall. Aprovada em 1933, em plena depressão, esta lei separou os bancos tradicionais dos bancos de investimento, para evitar que os primeiros pudessem fazer investimentos de alto risco. É óbvio que todo o setor financeiro opõe-se absolutamente ao restabelecimento da medida.

Na política externa, Trump quer estabelecer uma aliança com a Rússia, para combater com eficácia o Estado Islâmico. Embora, para isso, Washington tenha de reconhecer a anexação da Crimeia por Moscou. Também, e ao contrário de muitos líderes de seu partido, declarou que apoia o restabelecimento de relações entre os Estados Unidos e Cuba.

Todas estas propostas não invalidam, em absoluto, as inaceitáveis e odiosas declarações do candidato reupublicano, difundidas com fanfarra pelos meios de comunicação dominantes. Mas explicam, sim, o porquê de seu êxito em amplos setores do eleitorado dos Estados Unidos.

Notas:
[1] No final de agosto, Hillary tinha uma vantagem de 6,8 pontos sobre Donald Trump, em plano nacional, segundo a média de sondagens calculada na internet por RealClearPoliticas. Porém, no fechamento da versão em português deste texto, a diferença já havia caido para apenas 1,5 ponto. Acompanhe aqui.
[2] Vários estudos revelam também que a chapa democrata Hillary Clinton-Tim Kaine derrotaria a dupla republicana Donald Trump-Mike Pense em alguns segmentos sociológicos determinantes: as mulheres (51% x 35%), os afro-americanos (91% x 1%), as minorias étnicas (69% x 17%), os jovens (46% x 34%), os eleitores com curso superior (47% x 40%) e os homens (43% x 42%). Donald Trump só venceria entre os eleitores brancos (45% x 40%), os maiores de 60 anos (46% x 43%) e os eleitores brancos sem diploma (49% x 39%).
[3] Mesmo assim, segundo essas pesquisas, a candidata democrata também derrotaria Trump em vários estados decisivos, como Flórida, Pensilvania o Virgínia. Sabendo que a Califórnia (com 55 “grandes eleitores” e Nova York (29) votam sempre em favor dos democratas, bastaria a Hillary vencer na Flórida (29), Pensilvania (20) e Virgínia (13) para aproximar-se com folga da cifra mágica de 270 delegados que garante a eleição.
[4] Em seu comício de 13 de agosto, em Fairfield (Connecticut). Fonte: http://www.monde-diplomatique.es/
url=editorial/0000856412872168186811102294251000/editorial/?articulo=3aa442f5-96dc-4ac1-a898-cfc72cfc18a9

LULA, O PERSEGUIDO

A acusação contra Lula confirma que o Brasil viveu um golpe de Estado e o que se segue é a etapa de perseguição aos derrotados.

Editorial do La Jornada*, do México
O ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva foi acusado nesta quarta-feira (14/9) pelo Ministério Público Federal do seu país, em meio ao processo que investiga os subornos na estatal Petrobras. A denúncia apresenta o líder petista como “o comandante máximo do esquema de corrupção” que operava dentro da empresa, e afirma que ele recebeu comissões ilegais da construtora OAS. O passo seguinte pode ser dado pelo juiz Sérgio Moro, que decidirá se a denúncia é procedente, coisa que pode acontecer, visto que o mesmo é um inimigo declarado de Lula.

Embora a investigações em torno das operações ilegais, a chamada Operação Lava-Jato, vem apontando como principais acusados a vários políticos do PMDB, partido que agora governa o Brasil, o PMDB – como o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, responsável por iniciar e promover a manobra de destituição de Dilma Rousseff –, não se deve ignorar o fato de que dirigentes históricos do PT, e particularmente o ex-mandatário agora acusado, são o objetivo prioritário dos promotores.

O contexto é significativo: a acusação ocorre dias depois de que Lula anunciasse sua intenção de se apresentar como candidato às eleições presidenciais de 2018, o que outorga à causa contra ele um matiz político inocultável. Também se deve considerar a pouca verossimilidade da versão apresentar, que contrasta com o nível de vida do velho dirigente operário, que se distancia muito de alguém que percebeu algum enriquecimento súbito – em contraste com os numerosos integrantes da classe política tradicional envolvidos em casos da Lava-Jato, que ostentam fortunas dificilmente explicáveis se não for pelos esquemas de corrupção, e o de Cunha é exemplo mais grotesco.

Em tais circunstâncias, a crise política que o Brasil vive talvez deva ser vista como uma operação de duas fases: uma legislativa, que concluiu com a destituição de Dilma Rousseff, e uma judiciária, que está voltada agora contra o seu mentor e antecessor no cargo. Seria esta, portanto, a reação de uma oligarquia que mal tolerou conjunturalmente o exercício da presidência por parte de um líder sindicalista metalúrgico e uma lutadora social que militou em um grupo guerrilheiro contra a ditadura militar nos Anos 60 do século passado. Além dessas evidentes antipatias, também está presente o afã de destruir o PT e o que representou o seu governo, que obedecia ao desígnio de mudar o rumo do poder público e da realidade socioeconômica da maior nação da América Latina, suprimir a política de soberania diplomática e as políticas populares de sua administração, para operar uma regressão ao neoliberalismo, tarefa que Michel Temer, o presidente imposto após a queda de Dilma, já vem realizando.

Assim, a acusação contra Lula parece confirmar o fato de que o Brasil viveu um golpe de Estado de colarinho branco, e que, como ocorria após as quarteladas militares de outrora, o que se segue é a etapa de perseguição aos derrotados.

*Tradução: Victor Farinelli, em Carta Maior

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Jovem morre colhido por Alfa Pendular em Oliveira do Bairro

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Um homem de 22 anos morreu esta manhã depois de ter sido colhido por um Alfa Pendular, em Oiã, Oliveira do Bairro.

Segundo informações concedidas pelos Bombeiros de Oliveira do Bairro ao Notícias ao Minuto, o homem fazia acompanhar-se por uma bicicleta não se sabendo ainda as causas do incidente.

"Não se sabe se ia a atravessar a linha, se caminhava junto à linha ou se foi sugado" pelo comboio, afirma o comandante dos bombeiros, indicando que o alerta foi dado pelas 8h11 desta segunda-feira.

No local estiveram os Bombeiros e a GNR de Oliveira do Bairro. O jovem foi declarado morto no local.


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Universidade de Verão marca regresso de Sócrates a eventos do PS

Ex-primeiro-ministro participa no primeiro dia do evento.
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O antigo primeiro-ministro é um dos convidados da Universidade de Verão do PS, evento que marca o arranque do ano político do partido ‘rosa’.

O evento, que tem início no dia 23 de setembro, sexta-feira, contará logo no primeiro dia com uma conferência sobre ‘Política Externa e Globalização’, em que José Sócrates é protagonista.

O antigo líder socialista é um dos nomes que se destaca entre mais de uma dezena de oradores, marcando este evento o seu regresso à participação em eventos organizados pelo partido que liderou.

Recorde-se que desde que saiu do Estabelecimento Prisional de Évora, em setembro de 2015, esta é a primeira vez que José Sócrates participa de forma formal num evento do PS.

A Universidade de Verão do PS é organizada pelo Departamento Federativo das Mulheres Socialistas e pela JS.

As conferências contarão também com a participação do ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, José Vieira da Silva, com o ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, com o investigador Alexandre Quintanilha, entre outros.


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