domingo, 2 de fevereiro de 2020

COMO ERA EVIDENTE...


Parece não haverem dúvidas ...
Resultado de imagem para traficantes de pessoas angariam-nas com o objectivo de uma vida melhor na EuropaOs traficantes de pessoas angariam-nas com o objectivo de uma vida melhor na Europa. Metem-nas em frágeis embarcações com um só depósito de gasolina para a travessia. Ficam à deriva no Mediterrâneo até que uma das ONG’s (generosamente subsidiadas pelos governos europeus) as resgatem. Estes próprios angariadores contactam previamente essas ONG’s de que há embarcações à deriva, com centenas de pessoas em risco. Porque é que todas elas ameaçam afundarem-se à vista de terra ou de uma embarcação de resgate ? Faz tudo parte da encenação ... e algumas das vezes corre muito mal, com dezenas de afogados. Estas ONG’s também não querem arriscar ficar sem financiamento, ordenado de muita gente ...
Note-se que esses imigrantes muitos deles não fogem à guerra, mas são imigrantes económicos e sociais, em busca de uma vida melhor na Europa, onde podem contar com habitação, escola para os filhos, subsídios pagos pelos contribuintes, segurança social e demais apoios, e que dificilmente se integrarão na sociedade, como é o caso de Etíopes, Sudaneses, Tunisinos, Mauritanos, Eritreus ou outros, algo que não têm nos seus miseráveis países. Será esta a imigração de que a Europa precisa demograficamente ?
Os navios das ONG’s ao “resgatá-los” com intenção “humanitária”, estão a promover a imigração ilegal, com alguma pressão mediática e das redes sociais, que sob o chapéu de ajuda humanitária faz entrar na Europa indesejáveis imigrantes, que irão viver de subsídios à custa de todos nós contribuintes. E assim, se fecha o ciclo rentável deste negócio. Quando acabarem estes “resgates”, deixarão de haver imigrantes a chegar às costas da Grécia, Turquia, Itália e Espanha, com o argumento de fugirem à guerra, quando na realidade a maioria não está com esse estatuto.

*****

Olá!

O negócio da invasão da Europa aspergido de humanismo assassino.
Uns vão buscá-los às costas da Líbia outros trazem-nos até águas territoriais espanholas, italianas e gregas.
Dentro de poucos anos a Europa está conquistada pelos árabes.
É a destruição da civilização ocidental judaico-cristã.
É duro, mas não se pode pactuar com a mentira.
Há tecnologia que qualquer pessoa pode acompanhar o movimento dos barcos...
Se concordar, divulgue ou desmascare esta farsa...

Enviado por Alves Ribeiro

Angola quer desenvover as indústrias de Defesa

César André
Fotografia: Dr
O ministro da Defesa Nacional, Salviano de Jesus Sequeira “Kianda”, considerou, em Luanda, que os Emirados Árabes Unidos podem partilhar a sua experiência, conhecimento, tecnologias e capital para a formação e capacitação dos quadros angolanos.

Salviano Sequeira “Kian-da” manifestou esta posi-ção na sexta-feira, quando falava durante a audiência que concedeu ao Sheik Ahmed Dalmook Al Maktoum, dos Emirados Árabes Unidos, no âmbito do reforço da cooperação.
O ministro da Defesa Nacional anunciou que o país está em busca de parceiros e investidores para o desenvolvimento das Indústrias de Defesa e de implementação do Plano de Negócios do Instituto de Segurança Social das Forças Armadas Angolanas, visando, não apenas o mercado interno, mas também o regional, com benefícios recíprocos.
O governante reconheceu que os Emirados Árabes Unidos são um país de referência no mundo, não só por ser um dos maiores produtores de petróleo, mas, sobretudo, pela preservação da sua cultura e tradições, bem como as relações que estabelece com os amantes da paz, da justiça e do progresso.
O ministro reconheceu, também, que os Emirados Árabes Unidos constituem, hoje, um exemplo para os povos que lutam pelo desenvolvimento dos seus países, pela capacidade de vencer obstáculos, uso racional dos recursos petrolíferos e diversificação da economia, transformando, a seu favor, a natureza desértica, que, por norma, não é um lugar de fixação das populações.
“A experiência dos Emirados Árabes Unidos transmite-nos esperança de que, afinal, é possível, com o investimento no capital humano, trabalho, perseverança e políticas acertadas, vencer o atraso económico, técnico e social e integrar a lista dos países mais desenvolvidos”, referiu.
No final da audiência, o Sheik Ahmed Dalmook Al Maktoum disse, à imprensa, ter analisado com o ministro da Defesa Nacional questões relacionadas com os produtos que aquele órgão tem estado a importar para o mercado interno, e encontrar formas de os produzir localmente.
“Gostaríamos de produzi- los localmente e, uma vez satisfeito o mercado interno, exportarmos o excedente para os países vizinhos. Agradecemos o Estado angolano e o Ministério da Defesa Nacional que tem facilitado o alcance dessa parceria”, disse Ahmed Dalmook Al Maktoum.
Dos produtos a serem fabricados localmente, o Sheik Ahmed Al Maktoum destacou os uniformes militares, para as forças de segurança e os produtos do sector tecnológico, como telemóveis, Ipad, computadores e televisores.

Fonte: Jornal de Angola

Associação do Areeiro prepara obras de Centro de Dia e lar


Com o projeto na gaveta há cerca de cinco anos, a Associação de Solidariedade Social do Areeiro planeia avançar, brevemente, com a construção de um Centro de Dia e uma Residência para Idosos. 

O projeto foi tornado público em 2015, no âmbito das celebrações do 20.º aniversário da instituição, mas, desde então, a ausência de uma resposta sobre o financiamento da obra não possibilitou avanços. “O projeto já está concluído e já temos a luz verde da Segurança Social e da Câmara de Alcobaça. Contudo, ainda não temos financiamento para avançar”, explica Horácio Machado. A instituição apresentou uma candidatura para financiamento no âmbito do programa Portugal 2020 e aguarda uma “resposta positiva”, mas conta já com um plano B. “A associação não tem autonomia financeira para avançar com a empreitada, mas também não queremos adiar por mais tempo este projeto. Deste modo está em análise um empréstimo à banca”, revela o presidente da Direção da associação ao REGIÃO DE CISTER.

A obra, avaliada em cerca de 350 mil euros, será realizada em duas fases. Apesar de a Associação de Solidariedade Social do Areeiro ter um terreno junto às atuais instalações, não pode ampliar a sua área devido às condições do PDM. Face a este impasse, a Direção decidiu abdicar do pavilhão multiusos para pôr em funcionamento o Centro de Dia e a Residência para Idosos. “Numa primeira fase será alterada a organização do pavilhão para que o espaço fique em condições para receber cerca de 30 idosos no Centro de Dia e as primeiras nove camas serão destinadas à residência de idosos”, nota. Concluída a primeira intervenção, está planeada a colocação de mais oito a dez camas, que vão tornar possível o desejo de acolher cerca de 20 utentes em regime residencial.

O presidente da Direção da associação lembrou que, à semelhança do que acontece pelo País, a população da freguesia de Évora de Alcobaça está envelhecida e a necessidade destas valências é cada vez maior. O dirigente lamenta ainda que a Segurança Social continue a contribuir com “valores que ficam muito aquém das reais necessidades”. Neste momento, a instituição presta Apoio Domiciliário a 36 pessoas e apenas recebe o pagamento da Segurança Social para 20. “É necessária muita ginástica financeira para conseguir chegar ao final do ano”, lamenta Horácio Machado, reconhecendo contudo o apoio das autarquias locais e da comunidade.

Fonte: CISTER

Cumprir os direitos sociais para um envelhecimento com dignidade

O apoio à população idosa de Lisboa é dificultado pela divisão de responsabilidades por várias instituições com agendas e ideologias próprias. A falta de recursos humanos e as burocracias tornam tudo mais lento. Mas muita coisa começou a mudar nos últimos dois anos. Por Nuno Veludo.

1 de Fevereiro, 2020 - 21:51h

banco de jardim
O Bloco de Esquerda na vereação de Lisboa procura criar respostas públicas e faz a pressão para que o estado cumpra o seu dever no cumprimento dos direitos das pessoas idosas. Durante estes 2 anos em que se realizou o levantamento de condições de vida de 30.000 idosos, foram colocados na agenda da cidade os problemas da população mais envelhecida: falta de cuidados no domicílio; pobreza energética; condições de habitação; isolamento social; saúde mental; pobreza. Muito falta fazer nesta área, mas na CML algumas mudanças já aconteceram. No entanto, toda a lógica de atuação tem de ser alterada para que realmente se intervenha para mudar a vida dos idosos na cidade com políticas que vão desde a habitação à saúde, até a questão dos rendimentos. Tudo deve estar integrado e o Estado Central deve assumir o comando dessa ação.
Quando o Bloco chegou à vereação, estava já em curso um grande protocolo de parceria com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) que definiria a estratégia da cidade na área do envelhecimento. Convém esclarecer previamente que a SCML, em Lisboa, faz o papel da Segurança Social. A CML vê-se assim no meio de várias entidades responsáveis por intervir na área do envelhecimento: i) A segurança social para as questões de pensões, reformas e complementos solidários para idosos; ii) a SCML para a intervenção direta de acção social e serviço de apoio domiciliário; iii) o SNS com os programas de envelhecimento ativo e saudável.
Face a este contexto, cabia ao Bloco o desafio de olhar para esta temática com uma perspetiva de atuação de esquerda: cumprir os direitos sociais dos idosos, autonomia e um envelhecimento com dignidade.
Alterámos, assim, o desenho de muitos dos programas existentes e já planeados.O programa Lisboa+55 é um exemplo disso. Este programa, que pretende atuar na área do envelhecimento ativo, focava-se apenas nas pessoas institucionalizadas em lar e resumia-se apenas a algumas aulas de atividade física. Alargamos o programa a toda a população de Lisboa, e introduzimos a participação da Direção Geral de Saúde, dos Centros de Saúde, das Juntas de Freguesia e dos clubes desportivos da cidade. Uma pessoa com mais de 55 anos pode hoje, por via do seu médico de família, ter acesso a um programa gratuito de atividade física com avaliação e acompanhamento de técnicos especializados.
Para além disso incluímos formação de profissionais de saúde em estilos de vida saudáveis associando a participação de pessoas que estavam em situação de isolamento neste processo. Cada pessoa tem a atividade adaptada à sua capacidade. Melhorias funcionais diminuíram as quedas e os internamentos hospitalares. O envolvimento dos centros de saúde trouxe a saúde para a comunidade. Criaram-se grupos de partilha de experiências, conversa e autonomia de encontros bem para além deste programa. Saúde mental, física e bem estar contribuem assim para um envelhecimento com bem estar.
Não sendo o apoio ao domicílio e apoio aos cuidadores informais medidas exclusivamente a pensar nos idosos de Lisboa, serão também medidas que contribuirão para melhorar a vida destes em Lisboa, visto que numericamente são os que mais necessitam destes apoios. Estas medidas cruzam a saúde com o envelhecimento e o serviço social. Isto significará menos internamentos, menos institucionalizações, mais autonomia e bem estar.
Sabemos no entanto que intervir no envelhecimento não passa apenas por reforçar as questões diretamente associadas à saúde e aos estilos de vida, embora em muito influenciem a forma como estamos e chegamos à velhice. As questões sociais também deveriam ter atenção. Durante estes 2 anos passámos a conhecer os casos se isolamento social de 30 000 idosos e foi criada uma rede de atuação integrada entre todas as instituições de Lisboa para dar resposta. Até 2021 será criado um serviço de teleassistência que fará com que seja disponibilizado, gratuitamente, um sistema de apoio ao domicílio sempre que necessário, e monitorização de situações de risco como incêndios ou quedas.
Visto que a participação das pessoas é chave no processo de transformação, incluímos sempre grupos de cidadãos na participação e opinião sobre estes programas. Também por isso, criaremos um conselho da comunidade com pessoas mais velhas para que a sua opinião tenha influência sobre a cidade em que vivem. As primeiras mesas comunitárias foram já criadas para perceber como podemos fazer esta participação alargada a toda a cidade.
A multiplicidade de responsabilidades dividida por várias instituições dificulta este trabalho que devia ser feito com base numa atuação única. O nosso papel na CML é, em grande parte das vezes, o de conciliador e agregador de estratégias. As agendas e as ideologias próprias de cada instituição dificultam-nos a ação transformadora. Falta de recursos humanos, instituições com agendas próprias e burocracias tornam tudo mais lento.
A população idosa vive muitas vezes em dificuldade económica pelo que o reforço dos seus rendimentos é chave num envelhecimento mais digno. As respostas sociais e de saúde são na sua maioria respostas privadas ou de IPSS, faltando resposta pública que garanta a todos a satisfação das necessidades.
Preocupa-nos também a falta de resposta para quem viveu uma vida de dependência de drogas e chega agora a uma idade mais avançada. Respostas novas terão de surgir para estas e outras situações que a sociedade atual nos traz. A nossa vereação terá de inovar e inventar novas respostas para estas pessoas.
Fonte: Esquerda.net

Gabinete do Presidente | CARTA ABERTA CONTRA A JUDICIALIZAÇÃO DA POLÍTICA EM AVEIRO


Caros(as) Cidadãos(ãs), 

Resultado de imagem para imagens de ribau esteves no seu gabineteO mês de janeiro de 2020 fica marcado pela abertura de uma nova fase na vida da Câmara Municipal de Aveiro (CMA) e na minha vida de 22 anos de Presidente de Câmara, com a formalização perante a CMA de um conjunto de processos judiciais e de queixas formais a entidades inspetivas e de investigação criminal, absolutamente record, nunca antes visto no Município de Aveiro. 
A oposição política a quem governa a CMA, demonstra toda a sua fragilidade e insuficiência, com um vasto conjunto de atos de judicialização da política, que profundamente lamentamos. Quem os pratica, foge da vivência e da disputa democrática leal, procurando esconder-se nos Tribunais, em advogados desconhecidos residentes noutras terras, no anonimato, na deturpação da realidade e na mentira, tendo por isso a nossa mais severa crítica política, democrática e ética. 

São processos contra tudo. Contra o novo PDM. Contra a nova Carta Educativa. Contra deliberações do Executivo e da Assembleia Municipal, procurando a sua anulação. Contra o projeto de requalificação do Rossio. Contra o Concurso de Chefias que realizámos em 2018. Contra o Programa de Apoio às Associações defendendo a sua gestão ilegal pela CMA e pelas Associações. Contra processos de aquisição de serviços. Entre outros. 

São processos que exigem da nossa parte, atenção, cuidada resposta com o devido cumprimento de prazos, com muito trabalho do Presidente da Câmara e dos Vereadores em exercício de funções, das Chefias e de muitos Funcionários e Prestadores de Serviços da CMA. Energias que de nada servem para melhorar a Vida dos Cidadãos Aveirenses e o nível de desenvolvimento do Município de Aveiro, mas que temos de utilizar para defender a boa gestão da CMA que estamos a fazer para bem de todos os Cidadãos. 

Estamos na Luta atenta e intensa nessa nova frente do nosso trabalho. 

Quero publicamente reiterar aos Cidadãos do Município de Aveiro e a todos os que se relacionam com a CMA, que temos a consciência tranquila e a certeza de que todos os atos praticados cumprem a Lei e os princípios éticos que defendemos e utilizamos na vida e na gestão da CMA. Erros teremos seguramente pela nossa natureza humana, mas nenhum que deliberadamente incumpra a Lei ou a Ética que honramos. 

Quero publicamente reiterar que os que nos estão a fazer este ataque absurdo e baixo, utilizando a arma da judicialização da política, da inusitada e sistemática queixa formal, que comprova a sua falta de qualidade, de hombridade e de alternativa credível e democrática à maioria que governa a CMA desde outubro de 2013, não nos vão distrair nem cansar. 

Quero publicamente reiterar todo o meu e nosso empenho, determinação, energia, competência, rigor, seriedade e motivação, para continuar a trabalhar na boa gestão da CMA, em frentes muito importantes para a vida dos Cidadãos e do Município, como são: 

1. Cumprir o compromisso eleitoral que assumimos com os Aveirenses em todas as suas componentes; 

2. Continuar a recuperação financeira da CMA e a estabilização da sua estrutura organizacional; 

3. Prosseguir o vasto conjunto de obras que temos em execução, em concurso e em projeto, de muitas tipologias e por todo o Município; 

4. Continuar a desenvolver o vasto conjunto de eventos especiais que já marcam o calendário anual do Município, assim como as muitas ações de programação cultural e de animação social e comunitária; 

5. Continuar a ajudar os Cidadãos mais carenciados que necessitam de apoio para a boa gestão da sua vida, na ação e na habitação social; 

6. Prosseguir o trabalho de equipa e o investimento nas Associações e nas Juntas de Freguesia do Município; 

7. Trabalhar em equipa com todas as entidades públicas e privadas disponíveis, na concretização de importantes objetivos de desenvolvimento do Município e da Região de Aveiro, com um lugar muito especial para a nossa Universidade de Aveiro; 

8. Continuar a desenvolver trabalho de parceria com as Empresas Privadas, para que continue o crescimento económico de que são o motor principal, com um cuidado especial para o turismo e o marketing territorial que sustenta o crescimento da notoriedade e da atratividade do Município; 

9. Lutar junto do Governo de Portugal pela resolução de problemas pendentes e pela realização de investimentos muito importantes para a vida dos Cidadãos, dos quais colocamos em primeiro lugar a ampliação e a qualificação do Hospital de Aveiro Infante D. Pedro, destacando também a assunção pela CMA da gestão e qualificação dos terrenos da antiga Lota de Aveiro e da frente-Ria de São Jacinto; 

10. Prosseguir o trabalho e a afirmação da liderança política da CMA na Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro, na Associação Nacional de Municípios Portugueses e no Comité das Regiões da União Europeia. 

Continue a Contar Connosco. 
Contamos Consigo. 
Vamos Continuar a Fazer Mais e Melhor pelo Município de Aveiro. 
Bem Haja. 

Agradecemos toda a atenção dispensada e apresentamos os nossos melhores cumprimentos, 
José Ribau Esteves 
Presidente da Câmara Municipal de Aveiro

Coronavírus: Avião com os 17 portugueses retirados de Wuhan chega a França às 14:00

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O avião que partiu de Wuhan, cidade chinesa colocada sob quarentena devido ao novo coronavírus, para retirar cidadãos europeus, incluindo 17 portugueses, chega a França hoje às 14:00 (13:00 em Lisboa), disse fonte da embaixada portuguesa em Pequim.
Segundo a mesma fonte, o avião partiu de Wuhan às 07:00 locais (23:00 de sábado em Lisboa) e a viagem tem uma duração de 14 horas.
Todos os 17 portugueses foram autorizados a embarcar, após as análises realizadas pelas autoridades de saúde chinesas não terem revelado sintomas do novo coronavírus, que já matou mais de 300 pessoas na China.
A aeronave, fretada pelo Governo francês, e que partiu na quinta-feira de Portugal, rumo a Paris, tendo chegado no sábado a Wuhan, no centro da China, após uma segunda paragem em Hanói, partiu um dia depois do previsto inicialmente.
O Airbus A-380 transporta, no total, 350 cidadãos europeus, a maioria franceses.
A China elevou hoje para 304 mortos e mais de 14 mil infetados o balanço do surto de pneumonia provocado por um novo coronavírus (2019-nCoV) detetado em dezembro passado, em Wuhan, capital da província de Hubei, centro do país.
Além do território continental da China e das regiões semiautónomas chinesas de Macau e Hong Kong, há mais de 50 casos de infeção confirmados em 20 outros países - Tailândia, Japão, Coreia do Sul, Taiwan, Singapura, Vietname, Nepal, Malásia, Estados Unidos, Canadá, França, Alemanha, Itália, Reino Unido, Austrália, Finlândia, Emirados Árabes Unidos, Camboja, Filipinas e Índia.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou na quinta-feira uma situação de emergência de saúde pública de âmbito internacional (PHEIC, na sigla inglesa) por causa do surto do novo coronavírus na China.
Vários países já efetuaram o repatriamento dos seus cidadãos de Wuhan, uma cidade com onze milhões de habitantes, que foi colocada sob quarentena, na semana passada, com saídas e entradas interditadas pelas autoridades durante período indefinido.
A quarentena foi, entretanto, alargada a mais quinze cidades, próximas de Wuhan, afetando, no conjunto, mais de 50 milhões de pessoas.
Nos últimos dias, diversas companhias suspenderam as ligações aéreas com a China. Rússia, Coreia do Norte e Vietname encerraram as fronteiras com o país, enquanto alguns países pararam de emitir vistos para cidadãos chineses.
O Ministério da Saúde vai disponibilizar instalações onde os portugueses provenientes de Wuhan possam ficar em "isolamento profilático" voluntário. O Hospital Pulido Valente, em Lisboa, e o Hospital Militar, no Porto, serão as unidades a receber os portugueses que regressarem.
Lusa

Três mortos em queda numa fossa de exploração pecuária na Chamusca

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Médio Tejo
Três homens morreram ontem depois de caírem dentro de uma fossa de exploração pecuária, e uma quarta vítima foi transportada em estado grave para o hospital, disse à Lusa fonte oficial do Comando-Geral da GNR.
"Estão três mortos confirmados, do sexo masculino, com 30, 34 e 50 anos", referiu a mesma fonte da Guarda Nacional Republicana (GNR).
Quatro pessoas caíram dentro de uma fossa de uma exploração pecuária na Herdade da Galega, Chamusca, distrito de Santarém, tendo o alerta sido dado pelas 15:33, de acordo com o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Santarém.
Uma quarta vítima, também do sexo masculino, de 20 anos, está no hospital em estado grave, segundo a GNR.
Segundo o CDOS de Santarém, durante o acidente uma quinta pessoa - uma mulher de cerca de 25 anos, de acordo com a GNR -, que será familiar das vítimas, terá sido acometida de uma doença súbita e foi assistida pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) no local.
Para o local foi acionado uma unidade de psicólogos.
Lusa

Nacional da Segunda Divisão de Basket com nova vitória da Columbófila

A Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense (ASSSCC), recebeu no passado dia 1 de fevereiro, pelas 21h00, no pavilhão Marialvas a equipa do NDA Pombal, para disputar mais uma Jornada do Campeonato Nacional de 2.ª Divisão Feminina.
A equipa da ASSSCC entrou muito bem em jogo, com uma forte defesa e ofensivamente muito consistente.
O Pombal não facilitou e no 2.º e 3.º quarto do jogo aproveitou alguns erros defensivos da ASSSCC, mas a equipa da casa manteve sempre a vantagem no marcador e acabou por vencer o jogo, apesar do esforço do Pombal.
Constituição da equipa da ASSSCC:
0 - Maria João Andrade
3 - Maria Almeida
4 - Inês Ramos
5 - Catarina Amaro
6 - Maria Cruz
8 - Mariana Melo
9 - Inês Rosa
11 - Matilde Melo
12 - Marta Lucas
13 - Teresa Salazar
14 - Rita Mendes
15 - Rita Rodrigues
Treinador principal: João André Costa
Treinadora adjunta: Eduarda Amoroso Lopes
Delegada: Ana Maria Rodrigues
ASSSCC x NDA Pombal
1.° Quarto - 22 x 10
2.° Quarto - 14 x 17
3.° Quarto - 13 x 15
4.° Quarto - 26 x 15
 Resultado Final - 75 x 57

Joacine: “Enquanto a minha gaguez não desaparecer na Assembleia, eu não saio de lá também”

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A deputada eleita pelo Livre, Joacine Katar Moreira, afirmou que nasceu para estar na Assembleia da República e que vai “continuar a trabalhar com a confiança de uns e sem a confiança de outros”.
“Que ninguém me diga que eu não estou onde devia estar. Eu nasci para estar ali [parlamento]. Eu vou continuar ali. Eu não me imagino em mais sítio nenhum hoje”, acentuou a deputada eleita pelo Livre no final de uma manifestação antirracista e anti-violência policial, que decorreu no sábado em Lisboa, e cujo vídeo foi partilhado na sua página do Facebook.
Esta é a primeira reação pública de Joacine Katar Moreira após a decisão do Livre de lhe retirar a confiança política, situação que a deverá colocar como deputada não inscrita.
“Enquanto a minha gaguez não desaparecer na Assembleia, eu não saio de lá também. Vamos continuar a trabalhar com a confiança de uns e sem confiança de outros. A mim interessa-me quem confia em mim e quem votou em mim”, salientou numa intervenção entusiasmada e que mereceu os aplausos dos presentes.
A retirada de confiança política à deputada única do Livre, Joacine Katar Moreira, foi aprovada com 83% de votos favoráveis, numa reunião da Assembleia do partido que decorreu na quinta-feira.
No sábado realizou-se em Lisboa uma manifestação para protestar contra a “violência policial” e pedir justiça para a mulher alegadamente agredida pela polícia na Amadora.
O protesto, que juntou cerca de três centenas de pessoas, teve início na rotunda do Marquês de Pombal e terminou na zona do Rossio.
Lusa / Madremedia

FC Porto goleia Vitória de Setúbal e mantém distância para líder Benfica

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O FC Porto somou ontem a noite a sétima vitória fora de casa, ao golear por 4-0 na visita ao Vitória de Setúbal, na 19.ª jornada da I Liga de futebol, e voltou a estar a sete pontos do líder Benfica.
Os golos de Corona (39 minutos), Alex Telles (44), Soares (48) e Luis Díaz (90+1) garantiram os três pontos aos ‘dragões’, que venceram pelo segundo jogo consecutivo no campeonato e mantiveram os sete pontos de diferença para o primeiro classificado, o Benfica, que na sexta-feira triunfou em casa frente ao Belenenses SAD (3-2).
Com a derrota frente ao segundo posicionado da I Liga, que soma 47 pontos, o Vitória de Setúbal é agora oitavo, com 25 pontos.
Lusa

Ativista Greta Thunberg blinda nome como marca comercial

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'TVI24
A conhecida ativista sueca contra o aquecimento global Greta Thunberg iniciou os trâmites para proteger o seu nome e o movimento que lidera, “Sextas-feiras pelo Futuro”, como marcas comerciais no mercado dos 27 países da União Europeia.
Para blindar ambas as denominações de um possível uso por parte de terceiros, através da fundação “Stiftelsen Greta Thunberg e Beata Ernman”, a ativista formalizou o pedido no dia 23 de Dezembro de 2019, perante o Instituto de Propriedade Intelectual da UE (EUIPO), com sede em Alicante, Espanha, e que se encarrega da proteção da marca, do desenho e modelo no mercado europeu.
A própria publicou há dias no seu perfil de Instagram que tomou a decisão por haver pessoas que estavam constantemente a usar a marca com fins comerciais, sem qualquer tipo de consentimento.
Uma vez publicada a solicitação pelo EUIPO, a agência comunitária abriu um prazo para recursos de hipotéticos afetados antes de, no prazo estimado de três meses, ficarem oficialmente registadas as marcas solicitadas a favor de Thunberg.
No pedido, a fundação que tem o nome da ativista e da irmã, Beata, solicita reserva ao uso em publicidade, seguros, operações financeiras e monetárias e negócios imobiliários.
Está também abrangido o setor da educação e formação, entretenimento e atividades desportivas e culturais, além de bens científicos, tecnológicos e de desenho industrial, principalmente.
A solicitação inclui a proteção da imagem figurativa de Greta Thunberg, onde o nome aparece debaixo de um coração que se assemelha a um globo terrestre.
A petição da ativista sueca foi uma das mais de 160.000 recebidas em 2019 pela agência instalada em Alicante para o registo da marca comunitária, que outorga ao proprietário proteção no mercado dos 27 países da UE.
Lusa