sábado, 21 de setembro de 2019

Évora | Escola Básica do Bairro de Almeirim, ampliada e remodelada, teve festa de inauguração


A Escola Primária do Bairro de Almeirim, que chegou a estar em risco de fechar, foi agora ampliada e completamente renovada por ação da Câmara Municipal de Évora, e por isso, na passada quinta-feira, 19 de setembro, mereceu festa de inauguração. Participaram o Presidente da Câmara, Carlos Pinto de Sá, a Vereadora com o pelouro da educação, Sara Dimas Fernandes, o Vereador responsável pelas obras municipais, Alexandre Varela, o Presidente da Assembleia Municipal, Carlos Reforço e o Presidente da União das Freguesias da Malagueira e Horta das Figueiras, José Russo. Para além dos autarcas, a festa contou com presença do Diretor do Agrupamento de Escolas Severim de Faria, Carlos Percheiro e da Delegada Regional de Educação do Alentejo, Maria João Charrua. Marcaram também presença representantes da Associação de Moradoresdo Bairro de Almeirim, da PSP, professores, pais, auxiliares e alunos. Todos puderam celebrar a nova escola e inteirar-se dos benefícios e das novas valências que a partir deste ano letivo terão a possibilidade de usufruir.
As intervenções feitas pelas individualidades presentes refletiram a satisfação pela “nova escola” e a sua importância para toda a comunidade. Foi realçada a importância da persistência e paciência da comunidade educativa, técnicos e responsáveis, durante o decurso da obra, para assegurar o seu êxito. O Presidente da Câmara teve ainda oportunidade de agradecer a todos os que tornaram possível a realização da obra, com destaque para os trabalhadores de Município, a quem coube o projecto, acompanhamento e até execução de uma parte bem como ao empreiteiro, a empresa SGCOIN, SA.

A escola foi remodelada e ampliada com a construção de um novo edifício que inclui pátio coberto, refeitório, sala polivalente, copa, instalações sanitárias, vestiário e uma arrecadação. O edifício foi equipado com um sistema de aquecimento e arrefecimento, que permite a renovação de ar, assegurando um conforto térmico acrescido aos espaços.

A Câmara Municipal procedeu, por meios próprios, à pavimentação com lajetas de grande parte do recreio exterior, no valor de 6.000€. Em colaboração com a União de Freguesias da Malagueira e Horta das Figueiras executou-se a pintura interior e exterior do edifício bem como a reparação do muro de vedação. A escola foi também apetrechada com mobiliário novo. O investimento global foi de €330 mil euros tendo o Programa Alentejo 2020 comparticipado com cerca de € 262 mil euros.


Cantanhede | COLUMBÓFILA ENTREGOU NA CERIMÓNIA DE APRESENTAÇÃO DA NOVA ÉPOCA DESPORTIVA GALARDÕES AOS SEUS NADADORES


A Secção de Natação da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense apresentou no dia 21 de setembro, no auditório da sede da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Cantanhede e Mira o projecto desportivo para a época de 2019-2020, na qual estiveram presentes para além dos treinadores, atletas e seus familiares, a Presidente da Direcção Geral da Columbófila de Cantanhede, Lurdes Silva, Adérito Machado, Vereador do Desporto da Câmara Municipal de Cantanhede, Aidil Machado, Presidente da União de Freguesias de Cantanhede e Pocariça, Manuel Milagres, administrador do Crédito Agrícola e Miguel Oliveira, dirigente da Associação de Natação de Coimbra, que tutela a modalidade no distrito. 

Paulo Ferreira coordenador técnico da modalidade na Sociedade Columbófila abriu a sessão agradecendo a presença de todos e em particular à administração do Crédito Agrícola pela cedência das instalações, agradecendo o contributo das entidades presentes e dos patrocinadores que ao longo dos anos tem colaborado com a modalidade.

Lurdes Silva dando as boas vindas a todos os presentes, agradeceu igualmente a presença dos representantes das entidades convidadas, começando por enaltecer o trabalho que foi desenvolvido na época passada, pelos atletas, treinadores e restantes colaboradores da Secção, dando grande destaque ao apoio dos familiares dos nadadores, que estiveram em grande número, manifestando o reconhecimento da Direcção Geral pelo trabalho desenvolvido pela secção, agradecendo, também, o apoio prestado pelo, Município de Cantanhede, União de Freguesias Cantanhede e Pocariça, Federação Portuguesa de Natação, Associação de Natação de Coimbra, Crédito Agrícola e por todos os restantes patrocinadores, terminando a sua intervenção manifestando a disponibilidade da Direcção Geral para continuar a receber todas as sugestões que entendam apresentar. 

Manuel Milagres, após agradecer o convite referiu-se à parceria que foi estabelecida por ambas as entidades, reconhecendo que a aposta daquela instituição de crédito no apoio à Sociedade Columbófila, tinha sida acertada e merecida, referindo por último a disponibilidade da instituição continuar a apoiar todas estas iniciativas da Sociedade Columbófila. 

Aidil Machado, após agradecer o convite, começou por se congratular com o trabalho que vêm sendo desenvolvido pela Sociedade Columbófila e em particular pela sua secção de natação, nomeadamente com o trabalho desenvolvido pelos nadadores e seus técnicos que tão bons resultados têm alcançado, reafirmando a disponibilidade do seu executivo em continuar a poiar a modalidade. 

Adérito Machado, detentor do pelouro do desporto no Município de Cantanhede, após cumprimentar todos os presentes, começou por enaltecer o trabalho desenvolvido pela natação da Sociedade Columbófila, considerando tratar-se de uma modalidade que atingiu já um elevado nível, agradecendo ás entidades presentes os apoios concedidos à Sociedade Columbófila, nomeadamente o trabalho que tem sido desenvolvido pela administração do Crédito Agrícola, reafirmando no final da sua intervenção a disponibilidade do Município de continuar a apoiar a modalidade. 

Por último, Paulo Ferreira, enquanto coordenador técnico, apresentou a estrutura profissional que se resume à presença de 1 treinador principal, 3 treinadores adjuntos, 5 professores para as escolas de formação, complementando o trabalho técnico a presença de 1 fisioterapeuta, uma 

nutricionista, uma administrativa, contando igualmente com a colaboração de Patricia Neves, que se ocupará das áreas mais motivacionais, referindo por último num breve balanço o que foi a época desportiva que terminou recentemente e que permitiu alcançar 10 internalizações, 34 participações em estágios e concentrações nas selecções nacionais, 6 títulos de campeão nacional, com a obtenção de 16 medalhas, 12 títulos em Campeonatos Zonais, no qual foram arrecadadas 25 medalhas, 41 título de campeão regional, a conquista de 111 medalhas e a obtenção de 4 recordes regionais. 

De seguida coube a Ricardo Antunes, apresentar o balanço da época transacta colocando em destaque os resultados obtidos pelos vários atletas, tendo de seguida apresentado detalhadamente, o balanço das 16 épocas desportivas, e o balanço da época finda, debruçando-se um pouco pelo seu percurso enquanto treinador principal da modalidade na Sociedade Columbófila. 

Ricardo Antunes, antes de se referir aos objectivos traçados pela secção para esta época, tendo em conta que o grupo é bastante jovem, abordou alguns aspectos referente ás cargas e aos horários de treino, sensibilizando os jovens nadadores a serem empenhados e rigorosos de forma a contribuir para que possam no futuro, atingir uma carreira desportiva, pautada pela qualidade e regularidade, nos resultados alcançados. 

Colocando o “foco” no trabalho que tem que ser realizado com os atletas, Ricardo Antunes, abordou com grande pormenorização a metodologia que deverá ser seguida, referindo-se á necessidade de ser devidamente acautelado as cargas de treino, tendo em consideração os factores externos e internos, que influenciam o rendimento final dos nadadores. 

Por último referiu-se à época de trabalho que já se iniciou e que se perspetiva muito difícil e exigente para todos os nadadores, sensibilizando-os para cada um, dar o seu melhor, para que seja possível alcançar no final os resultados esperados, podendo os nadadores contarem, igualmente, com o contributo da Secção de Natação, que continuará o investimento em meios tecnológicos de apoio ao treino de alto rendimento. 

A exemplo do que já vem acontecendo nos últimos anos, aproveitando a sessão de apresentação do projecto desportivo, foram de seguida entregues os troféus aos nadadores que mais se distinguiram na última época desportiva. 

Paulo Ferreira, coordenador desportivo da secção referiu detalhadamente a razão da atribuição de cada galardão, tendo os representantes das entidades presentes colaborado na entrega dos mesmos. 

Martim Silva e Inês Santos, conquistaram o Troféu Assiduidade no escalão de cadetes, e na categoria que reúne os escalões de infantis, juvenis, juniores e séniores, o Troféu Assiduidade Absoluto, foi conquistado por Camila Silva, Miguel Gaspar e Guilherme Cardoso. 

Marisa Nobre, conquistou o Troféu Recordes Pessoais com 52 recordes, seguido em 2º lugar por Tomás Oliveira, com 48 e Diana Tinoco, igualmente com 48. 

O Troféu Evolução, coube a José Rocha, com 3590 pontos, seguida por Camila Silva com 2910 e Guilherme Cardoso, que totalizou 2280 pontos. 

O Troféu Super Prémio foi conquistado por José Rocha com 9 pontos, seguido por Guilherme Cardoso, também com 9 e Tomás Oliveira com 12 pontos. 

O Troféu Atleta do Ano, coube a Diogo José, que alcançou quatro títulos de Campeão Nacional, três de Vice-Campeão, três terceiros lugares, 6 internacionalizações, conquistando o 19º lugar no Campeonato da Europa de Juniores de Águas Abertas e o 9º lugar no mesmo Campeonato da Europa de Juniores de Águas Abertas, na prova de estafetas. 

Chamado a entregar este galardão a Diogo José, Miguel Oliveira, Presidente da Direcção da Associação de Natação de Coimbra, aproveitou o momento para recordar o percurso que a Secção de Natação da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, nomeadamente o ano em que se iniciou a viragem da modalidade nesta associação, enaltecendo o trabalho que vai sendo desenvolvido que está bem expresso nos resultados obtidos e no contributo que a secção vai dando à natação portuguesa, recordando o nadador Pedro Lopes, que foi sem dúvida o primeiro nadador a alcançar resultados de excelência na modalidade, sendo o primeiro nadador a atingir a internacionalização na Columbófila. 

Diogo José, Vitor Oliveira, e Marisa Nobre, receberam a distinção que premiou os atletas que alcançaram pódios nacionais. 

Sara Alves, Diogo José, Vitor Oliveira, receberam das mãos de Adérito Machado, Vereador do Desporto da Câmara Municipal de Cantanhede o galardão que premiou os nadadores que alcançaram a internacionalização. 

A exemplo dos anos anteriores a Secção de Natação atribuiu o galardão Parceiro do Ano, distinguindo na última época desportiva, a Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Cantanhede e Mira. 

Lurdes Silva, Presidente da Direcção Geral da Sociedade Columbófila, entregou por último, os prémios por objectivos, que contemplou monetariamente os nadadores internacionais Diogo José, Sara Alves e Vitor Oliveira, que competiram em diversas provas internacionais, integrando as Seleções Nacionais.


Figueiró dos Vinhos - RICARDO JOSÉ | novo líder da JSD tomou posse e destacou a vitalidade do partido e a vontade de ganhar


RICARDO JOSÉ | novo líder da JSD tomou posse e destacou a vitalidade do partido e a vontade de ganhar

A sala encheu para receber mais de uma centena de pessoas que quiseram testemunhar a tomada de posse da JSD de Figueiró dos Vinhos.

O presidente recém empossado definiu o eixo de ação para os próximos dois anos. Abordou os desafios com os quais os jovens figueiroenses se deparam, apontando a necessidade da criação e reforço 

de politicas de apoio à juventude, que são o presente e o futuro, e a urgência em fazer de Figueiró dos Vinhos um concelho atrativo para os mais novos que procuram emprego e não o têm.

O ato de tomada de posse contou com a presença dos ex-Ministros Aguiar Branco e Teresa Morais, da Deputada Margarida Balseiro Lopes, Pedro Brilhante da JSD distrital e de 

mais de uma centena de pessoas que dali saíram motivadas para trabalhar e ganhar as próximas eleições legislativas de 6 de Outubro.

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Religião | Rumo a uma religião panteísta e tribal


  • Carlos Vitor Santos Valiense
No dia 15 de agosto, festa de Nossa Senhora d’Ajuda, co-padroeira do município de Porto Seguro (BA), houve algo que podemos classificar como sinistro e profanoretiraram a centenária coroa de ouro da imagem, símbolo da realeza de Nossa Senhora, e colocaram no lugar um cocar com penas utilizado pelos índios; substituíram o cetro de ouro por um chocalho-maracá [foto abaixo] utilizado pelos pajés em cerimônias religiosas para invocar os espíritos da floresta.
A Imagem profanada
A Imagem profanada
Muitas pessoas naquela aglomeração não perceberam tamanha sanha revolucionária, mas os que estavam mais próximos, inclusive sacerdotes, olharam com espanto para aquela cena. Tratava-se de uma cena de inculturação, algo que foi tomando corpo em certas correntes do Concílio Vaticano II, até desfechar hoje no polêmico Sínodo do Pan-Amazônico: a dessacralização rumo à coroação do tribalismo.
A Imagem coroada e com o cetro tradicional
Todos os jornais e noticiários, sejam seculares ou religiosos, voltam a sua atenção para o “grande” evento que ocorrerá no Vaticano no mês de outubro, o Sínodo-Pan Amazônico.
Muitos se perguntam: Se a Igreja já teve vários sínodos, por que o Sínodo da Amazônia chama tanto a atenção de todos? Quem responde é o bispo da Diocese de Essen, na Alemanha, Dom Franz-Josef Overbeck, que afirmou em entrevista que o Sínodo de outubro causará uma “ruptura” na Igreja e que “nada será como antes”[i].
Ante essa alarmante resposta do prelado alemão, é claro que todos se voltam para as atividades sinodais com muito medo e espanto, inclusive o governo brasileiro. Após a publicação do Instrumentum laboris (instrumento de trabalho) do Sínodo, as reações dos clérigos e dos fiéis ficaram cada vez mais acaloradas, pois neste documento é possível ver que realmente “nada será como antes”.
Sínodo da Amazônia – Uma verdadeira Caixa de Pandora
Acho que todos devem conhecer na história da mitologia grega, a caixa de Pandora. Pandora recebeu uma caixa e teve por dever não abri-la. Mas o que acontece? Ela abre a caixa e dela sai todos os males da humanidade, mas em meio a tanta maldade algo permanece na caixa:a esperança.
Mas o que essa história tem em relação com a atual situação pré-sinodal? Os males, ou melhor, as doutrinas contidas no Instrumento de Trabalho do Sínodo são males que a Igreja condenou e combateu ao longo de sua história.
Para se sentir o clima de ruptura do documento, o ex-prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Cardeal Walter Brandmüller, afirmou: “O instrumento de trabalho contradiz o ensinamento vinculante da Igreja em pontos cruciais e deve ser classificado como herético”Disse também que o documento sinodal põe em discussão a “revelação divina” e, portanto, pode ser considerado um ato de “apostasia” (renegação da fé). “Constitui um ataque aos fundamentos da fé, de um modo que até então não era considerado possível[ii] [Grifo nosso].
O bispo emérito do Marajó (PA), Dom José Luís Azcona Hermoso, que conhece a realidade da Amazônia com mais propriedade, disse: “A tendência obsessiva por entender a Amazônia desde os povos indígenas como a única deturpa e faz inútil a celebração do Sínodo”. Na entrevista, o bispo diz existir um desprezo em relação aos afro-amazônicos: o rosto amazônico hoje é majoritariamente pentecostal. O desprezo prático dos afro-amazônicos, mais numerosos no Brasil que os indígenas, é uma injustiça, uma atitude completamente contraditória com o que deve ser o caminho sinodal”E prossegue: Efetivamente, a Amazônia, mais propriamente a brasileira, não tem maioria católica. Em algumas regiões da Amazônia oriental, o número dos pentecostais chega a 80%. É voz comum nas reuniões pastorais na Amazônia. E essa penetração é especialmente notável em etnias indígena”.[Grifo nosso].
Dom Azcona conclui com as seguintes palavras: Enquanto se dilui a revelação de Cristo. No Instrumento de trabalho, Cristo é negado como Crucificado, quer dizer, é sequestrado no texto. Não somente porque não aparece uma só vez o nome glorioso de Crucificado. O mais grave é o fato de Ele ser silenciado por completo nas grandes questões como diálogo, culturas, etnias, escatologia, esperança. Por outro lado, o nivelamento entre Jesus Salvador e os outros interlocutores: Culturas, etnias, religiões, termina com o ser e a missão da Igreja. Ele rebaixa e nega a identidade de Cristo como Senhor e Salvador, Deus e homem. De fato, um insulto grave contra o nome de cristão. Ao mesmo tempo, e o dizemos com tristeza, um sinal alarmante do secularismo radical que grassa em alguns âmbitos da Igreja Católica. A agressão a Cristo, a sua anulação sumária, termina com a única esperança da Amazônia e de todos os seus povos, fechando assim de modo dramático e cego o acesso a uma verdadeira ecologia, à luz e sob o poder do evangelho para transformar as atitudes necessárias com relação a natureza, a ecologia, a casa comum”.[iii][Grifo nosso].
Sínodo da Amazônia rumo a uma nova religião
A preocupação com a repercussão do Sínodo da Amazônia é tão alarmante que o Cardeal Burke e o bispo Dom Athanasius Schneider publicaram um documento convocando uma Cruzada de Oração e Jejum pelo Sínodo da Amazônia e exortando todos os fieis católicos a participarem dela durante quarenta dias, de 17 de setembro a 26 de outubro, às vésperas do encerramento do Sínodo: todos os dias dedicar pelo menos uma dezena do rosário e fazer jejum uma vez por semana, de acordo com a tradição da Igreja. As principais intenções são:
  1. Que durante a assembleia sinodal os erros teológicos e as heresias presentes no Instrumentum laboris NÃO SEJAM APROVADOS;
  2. Que, em particular, o Papa Francisco, no exercício do ministério petrino, CONFIRME seus irmãos na fé, com uma CLARA RECUSA DOS ERROS do Instrumentum laboris e NÃO CONSINTA na ABOLIÇÃO DO CELIBATO sacerdotal na Igreja latina, com a introdução da prática de ordenação de homens casados, os chamados viri probati.
O documento do Cardeal Burke e de Dom Schneider destaca seis erros graves e heresias contidos no Instrumentum laboris, em suma:
  1. Panteísmo implícito: o documento sinodal promove uma socialização pagã da “mãe terra”, baseada na cosmologia das tribos amazônicas;
  2. Superstições pagãs como fontes da revelação divina e “caminhos alternativos” para a salvação;
  3. Diálogo intercultural em vez de evangelização;
  4. Uma concepção errônea da ordenação sacramental, que postula os ministros do culto de ambos os sexos até mesmo para realizar rituais xamânicos;
  5. Uma “ecologia integral” que rebaixa a dignidade humana;
  6. Um coletivismo tribal que mina o caráter único da pessoa e sua liberdade.[iv]
 Os erros expostos pelo documento sinodal é um caminho para a desfiguração da doutrina tradicional da Igreja, de onde a preocupação de cardeais e bispos. Os erros teológicos e as heresias presentes no documento são um claro sinal da “autodemolição” que tem por objetivo desfigurar a Igreja, transformando-a em uma nova religião panteísta e tribal.
ABIM

Ambiente | Comportamentos estão a mudar mas o plástico ainda não desapareceu das praias

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OBSERVADOR
As mentalidades estão a mudar, alguns comportamentos também, mas nas praias continuam a existir beatas, palhinhas, cotonetes e, só no ano passado, uma iniciativa de recolha permitiu juntar 1,5 toneladas de plástico.
Hoje assinala-se o Dia Nacional de Limpeza de Praia, com dezenas de autarquias a organizarem iniciativas para tornar os areais mais limpos.
“Tem havido melhorias, mas também há ainda quem não queira saber, algumas pessoas continuam a achar que espaço público não é o mesmo que espaço privado, porque dentro de casa não deitam lixo para o chão, como fazem na rua”, disse à agência Lusa Susana Fonseca, da ZERO - Associação Sistema Terrestre Sustentável.
As melhorias são resultado de um conjunto de fatores: por um lado, o investimento que autarquias e concessionários das praias têm feito nos últimos anos, por outro, a sensibilização para o problema dos plásticos nos oceanos, nomeadamente nas escolas, porque “há cinco ou 10 anos não havia nem preocupação, nem mesmo conhecimento” sobre essa questão.
“Há menos tendência para se sujar o que está limpo, as pessoas têm orgulho por a ‘sua’ praia estar bem classificada”, explicou Susana Fonseca.
Contudo, continuam a existir as pequenas embalagens, disse a ambientalista, lembrando o projeto-piloto que irá ser implementado durante ano e meio para incentivar os consumidores a devolverem aos supermercados as garrafas de plástico usadas. A ideia é premiar os consumidores com talões de desconto em função das devoluções.
“O sistema funciona muito bem, tem funcionado muito bem noutros países e devia ser desde já alargado, estar um ano e meio em regime de projeto-piloto é tempo perdido”, salientou.
Questionada sobre se um sistema de multas poderia desincentivar as pessoas a sujar as praias, Susana Fonseca defendeu ser “mais eficaz quando é a própria sociedade a ajudar a implementar regras de civismo”.
Educar e sensibilizar é também um dos objetivos do programa “Praia mais limpa com…”, promovido pela Associação Bandeira Azul de Europa (ABAE) e que é destinado a empresas e associações, que durante um dia ajudam a recolher os “pequenos resíduos” que foram deixados no areal, como beatas e cotonetes.
Embora tenha sido criado já há alguns anos, segundo Márcia Vieira, em 2018 e 2019 “notou-se um ‘boom’” no interesse em relação a este programa.
“Há uns anos eram atividades muito pontuais, este ano temos promovido uma a duas atividades por mês”, disse a responsável da ABAE, reconhecendo que, infelizmente, não se nota uma diminuição deste tipo de lixo.
Outro dos programas promovidos pela ABAE, em conjunto com o Eletrão - Associação de Gestão de Resíduos e o Lidl, é o “TransforMar”, que promove a recolha de plásticos.
O objetivo é precisamente transformá-los em equipamentos para a comunidade, tendo no ano passado sido criados equipamentos de desporto.
Em 2018, em 15 praias de norte a sul, foram recolhidas 88 mil unidades de plásticos, o que correspondeu a cerca de 1,5 toneladas. Só na praia de Carcavelos, no concelho de Oeiras, distrito de Lisboa, em três dias foram recolhidos 400 quilos de plástico.
Sobre a recolha deste ano ainda não existem números, mas Márcia Vieira estimou que o número de plásticos seja muito semelhante ao ano passado ou mesmo um pouco superior.
Além destes programas, a ABAE tenta envolver neste tipo de ações “as pessoas que fazem parte da praia”, como os concessionários, nomeadamente através de um concurso que promove “as boas práticas”.
“O problema do lixo nas praias é um assunto que cada vez está mais presente, nas redes sociais, na comunicação social. Agora, se isso vai traduzir-se em mudanças de comportamento ainda não sabemos. Mas, falando-se mais, pelo menos temos essa esperança”, disse a responsável da ABAE.
Pelo menos os 3.500 “patrulheiros” registados na aplicação lançada oficialmente em janeiro de 2019 - através da qual alertam para a ocorrência de atentados ao meio ambiente - deverão ser pessoas mais atentas para estes problemas.
Segundo dados enviados à agência Lusa sobre a atividade dos “patrulheiros” registados, o maior número de ocorrências relatadas tem que ver com a falta de capacidade dos caixotes e ecopontos que não dão vazão ao lixo deixado em praias e zonas balneares. Especialmente na costa alentejana são relatados muitos casos de lixo em praias desertas e detritos deixados em zonas onde se faz caravanismo selvagem.
Do Algarve também chegaram relatos de despejos de lixo orgânico em trilhos e até de sofás.
Os dados mostram que “99% dos municípios com praias de bandeira azul reagem em 24 horas” e também se tem verificado “o aumento das respostas positivas e das rápidas resoluções dos municípios em relação aos problemas ambientais registados na aplicação”.
Lusa / Madremedia

Infarmed retira do mercado medicamentos para a azia com possível agente cancerígeno

Em causa está a presença de uma substância potencialmente carcinogénia.
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OBSERVADOR 
O Infarmed ordenou a recolha e retirada imediata de uma série de lotes de medicamentos protetores gástricos contendo o princípio ativo ranitidina do mercado, depois de ter sido detetada a presença de uma substância potencialmente carcinogénia na sua composição.

"Na sequência da deteção de uma impureza, N-Nitrosodimethylamine (NDMA), na substância ativa ranitidina, o Infarmed determina a recolha e suspensão imediata da comercialização dos lotes de medicamentos (...) O motivo desta determinação decorre da presença em alguns lotes da referida impureza, da classe das nitrosaminas, já identificada em 2018 em alguns fármacos anti-hipertensores", pode ler-se no comunicado divulgado esta sexta-feira pelo Infarmed.

A autoridade do medicamento refere, em comunicado, que todos os doentes em tratamento com medicamentos indicados para a azia, úlcera duodenal ou gástrica e refluxo gastroesofágico devem interromper imediatamente a toma e consultar um médico ou farmacêutico.

"As entidades que possuam embalagens pertencentes a estes lotes em stock não as podem vender, dispensar ou administrar, devendo proceder à sua devolução", acrescenta no mesmo documento.

A lista de todos os medicamentos agora interditos em Portugal pode ser consultada no site do Infarmed.

RR

Abiente | Metas de neutralidade carbónica vão medir sucesso de cimeira sobre o clima em Nova Iorque, diz ministro

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SAPO24
A cimeira sobre o clima de segunda-feira em Nova Iorque será um "grande sucesso" se grandes economias mundiais assumirem o compromisso de se tornarem neutras em carbono a meio do século, defende o ministro português do Ambiente.
Ministro do Ambiente e da Transição Energética, João Pedro Matos Fernandes falava à Lusa a propósito da cimeira de Ação Climática, marcada pelo secretário-geral da ONU, António Guterres, para Nova Iorque na segunda-feira, na qual vai participar, bem como o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
Na entrevista, o ministro fala desses compromissos e do facto de Portugal ter sido o primeiro país a marcar a meta da neutralidade carbónica (não produzir mais do que aquilo que pode resgatar) em 2050.
Afirmando que “alguns países muto dificilmente vão assumir o compromisso da neutralidade em 2050″, Matos Fernandes diz que, se algumas grandes economias o fizerem, arrastando outros países, será muito bom.
“Não esperamos unanimidade, essa unanimidade não existe na União Europeia” (UE), diz Matos Fernandes, lembrando que na Europa nem todos os países assumiram compromissos sobre a neutralidade carbónica.
Mas a verdade, afirma, é que o principal objetivo da cimeira é o de tentar que o maior número de países do mundo se comprometa com a neutralidade carbónica em 2050.
“É absolutamente claro desde o ano passado que, para que os 1,5 graus (de aumento global da temperatura) não sejam ultrapassados no final do século, que o mundo seja neutro em 2050″, frisa.
Na cimeira vai ainda procurar-se compromissos sobre o abandono do carvão para a produção de energia e sobre o fim de subsídios a combustíveis fósseis.
No primeiro caso, Portugal já se comprometeu em encerrar as centrais termoelétricas e quanto aos subsídios, Matos Fernandes afirmou que há dois anos que estão “a desaparecer”.
Em Portugal, “apesar de este Governo já levar dois anos de abandono dos subsídios, ainda existem os subsídios perversos que fazem com que por exemplo no ano passado se tenham perdido 400 milhões de euros no Orçamento do Estado com apoios, que veem de trás, de há muitos anos, e que correspondiam a isenções que eram dadas por exemplo na produção de eletricidade a partir do carvão”, apontou.
Mas o principal objetivo, insiste Matos Fernandes, é alcançar compromissos com a neutralidade carbónica em 2050, tendo sempre em conta a perspetiva de aceitação popular.
Que não são fáceis. Se em Portugal é relativamente fácil absorver os desempregados das centrais de carvão tal será mais difícil num país como a Polónia.
Ainda assim, o ministro não tem dúvidas de que a UE devia falar a uma única voz na luta contra as alterações climáticas, tendo-se batido por isso num dos últimos Conselhos europeus.
Ainda que a quase totalidade dos países tivesse assumido compromissos “a UE, de forma unânime, ainda não o fez”, referiu Matos Fernandes, afirmando acreditar que em 2021 a UE possa apresentar em bloco uma contribuição mais exigente nesta matéria.
Portugal, ao contrário, foi o primeiro país a apresentar as suas metas e vai explicá-las em Nova Iorque: “Vou apresentar o Roteiro (para a neutralidade carbónica), explicando que é uma peça de uma estratégia onde o território tem uma componente muito relevante, e onde a remuneração dos serviços de ecossistema é da maior importância para uma transição justa, tanto quanto possível igualitária no próprio território, e que garanta que o rendimento nunca baixará nos territórios de baixa densidade, porque só dessa forma é que o país como um todo pode de maneira justa ser neutro em carbono”.
Na entrevista à Lusa, Matos Fernandes assinalou que, das diversas coligações que vão ser construídas agora, a partir da cimeira, Portugal escolheu as soluções de base natural e territorial (‘nature-based solutions’).
“Nós não vamos chegar a 2050 com emissões zero (de dióxido de carbono, CO2). As 68 megatoneladas de CO2 de há dois anos serão, correndo as coisas de acordo com a nossa ambição, 13 megatoneladas em 2050. E a nossa capacidade de sumidouro hoje nem é dessa dimensão, anda entre as nove e as 10 megatoneladas”, explica.
E conclui o ministro: “Portanto temos de aumentar a nossa capacidade de sumidouro, e a capacidade de sumidouro em Portugal é basicamente de origem florestal e também com as pastagens biodiversas que queremos aumentar. E por isso esta perspetiva da valorização do território, com uma consequência imediata e positiva que é a de aumentar a capacidade de sumidouro, tem muito a ver com a capacidade de continuar a criar rendimento em todo o território”.
Salientando que o roteiro para a neutralidade carbónica tem de ser articulado com a economia circular e o ordenamento do território, Matos Fernandes lembra que é preciso reduzir para metade a área ardida nos incêndios rurais, cada vez mais difíceis de controlar devido ao aumento das temperaturas, para reafirmar a importância de “redesenhar a paisagem”.
Referindo-se ao Acordo de Paris como o “referencial”, admitindo que nos últimos anos nem tudo correu bem e que os Estados Unidos anunciaram que o iam abandonar, o ministro considera que ainda assim se chega à cimeira de Nova Iorque com uma boa notícia, a exigência de ação por parte das novas gerações.
A dois dias da cimeira, com intervenções já nas iniciativas previstas para domingo sobre desenvolvimento sustentável, neutralidade carbónica e “nature-based solutions”, diz João Pedro Matos Fernandes que há agora um ambiente menos associado à responsabilidade dos líderes políticos, que havia na cimeira de Paris há quase cinco anos, mas mais associado ao que é o desejo da sociedade de mudança.
“Por isso eu direi que temos aqui um bom clima, politicamente falando, para que nos possamos comprometer”, conclui.
Lusa / Madremedia

Nacional | Politécnicos querem integrar caloiros com ações de cariz social e ambiental

Os politécnicos e os seus estudantes vão unir-se numa iniciativa nacional de integração de novos alunos, à qual querem “atribuir um cariz social”, assente em ações de voluntariado social e sustentabilidade ambiental.
A campanha “Ação Nacional de Integração”, promovida pelo Instituto Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) em colaboração com a federação nacional de associações de estudantes destes institutos, arranca já na próxima semana e pretende “apostar no momento de integração dos novos estudantes do ensino superior politécnico”.
“Esta iniciativa será um unir de esforços entre as instituições de ensino superior e as associações académicas e de estudantes para que o início da vida académica dos novos estudantes do ensino superior politécnico fique marcado pela cidadania e pela participação ativa no seio do voluntariado e da responsabilidade social […] a defesa dos oceanos e das florestas será a temática desta campanha”, segundo uma informação disponibilizada pelo CCISP.
Entre os objetivos enunciados estão a criação de um “movimento nacional no ensino superior” orientado para causas sociais e ambientais, fomentar a participação cívica, desenvolver relações de proximidade entre instituições, estudantes e comunidade e promover trabalho de grupo entre os novos alunos.
”Com a mobilização dos estudantes do ensino superior politécnico, iremos procurar sensibilizar para a importância das boas práticas sociais e ambientais. É esta a nossa ambição, acreditamos que as gerações que agora estão a iniciar a sua formação superior devem estar preparadas para todo o tipo de desafios que o Futuro reserva e preservar o meio ambiente será um destes desafios”, refere o CCISP.
A primeira iniciativa já calendarizada acontece a 25 de setembro com a associação académica do politécnico de Setúbal a participar numa “megaoperação de limpeza” do Estuário do Sado, com a ajuda de mais de 500 novos alunos.
“Há um ano, esta iniciativa de voluntariado estudantil rendeu um total de 2.010 quilos de lixo, dos quais 376 foram recuperados para reciclagem, entre vidro e plástico”, segundo o documento do CCISP.
Aliando o conhecimento da cidade à sua limpeza, o Politécnico de Portalegre também organiza no mesmo dia uma ação de recolha de lixo com o objetivo de o separar e enviar para reciclagem.
No âmbito da responsabilidade social o Instituto de Contabilidade e Administração de Coimbra vai promover uma iniciativa de dádiva de sangue e os alunos da Escola Superior de Música de Lisboa vão levar música a crianças e idosos internados em hospitais por questões de saúde ou de fragilidade social.
Em Bragança o politécnico vai promover uma recolha de bens alimentares nas lojas da cidade para distribuir pelos seus alunos mais carenciados e por instituições solidárias locais, uma ação semelhante será desenvolvida pelo politécnico do Cávado e Ave; em Castelo Branco os alunos vão organizar uma recolha de fundos para aplicar em ações de reflorestação de uma das zonas do país mais afetada por incêndios florestais.
Em Lisboa, os estudantes da Escola Superior de Tecnologia da Saúde vão organizar no final de novembro uma ação de recolha e reciclagem de beatas, alertando para os riscos do tabaco e para o impacto das beatas no meio ambiente.
NDC

México | ClickSoftware, Ofrece Empoderar A La Fuerza Laboral De Servicios Públicos Con Movilidad Antes De La Próxima Gran Tormenta


por Yesica Flores
Prepárese con la planificación
El manejo efectivo de tormentas comienza con una planificación proactiva:
1. Identificar áreas de desafío e ineficiencias, tales como:
No tenemos la capacidad de los trabajadores para satisfacer la demanda. Nuestros trabajadores no tienen las habilidades o la experiencia adecuadas, por lo que lleva más tiempo del necesario para restablecer el servicio.

2. Ver dónde se puede introducir la incertidumbre en la ecuación, como:
¿Qué pasa si otra gran tormenta golpea antes de que terminemos de restaurar el servicio de esta? ¿Qué pasa si tenemos las piezas que necesitamos, pero son defectuosas?

3. Determinar dónde se pueden modernizar y optimizar las decisiones de respuesta heredadas, como:
¿Qué decisiones de programación no dieron los resultados esperados? ¿Qué decisiones de la fuerza laboral fueron buenas, pero aún podrían mejorarse?
El desarrollo de una estrategia sobre cómo abordar estos puntos que incorpora una solución de gestión de la fuerza laboral móvil puede ayudar a impulsar una toma de decisiones más rápida y precisa y mejorar la respuesta ante emergencias ante tormentas y la recuperación del servicio.

Prepárese con su fuerza laboral extendida
Maximizar la producción de la fuerza laboral es una prioridad en todas las condiciones climáticas. En el caso de una tormenta importante que resulte en un corte de energía generalizado, una empresa de servicios públicos probablemente aprovechará tanto a los empleados directos como a una fuerza laboral extendida de contratistas externos. La gestión avanzada de la fuerza de trabajo y los activos, junto con los datos capturados con visibilidad en el campo a través de la movilidad, permite a las empresas de servicios públicos tomar decisiones de planificación de capacidad más informadas para una gran demanda. Esto ayuda a las empresas de servicios públicos a lograr una mayor eficiencia y productividad al depender de una fuerza laboral extendida.

Una solución de administración de la fuerza laboral móvil optimiza la programación de recursos de terceros y la asignación de tareas a través de la automatización, lo que hace que la fuerza laboral extendida trabaje más rápido. Permitir la incorporación inmediata de la programación del contratista por adelantado reduce el tiempo de retraso que puede ocurrir con la programación manual a través de llamadas en papel y telefónicas. La priorización automatizada de la gestión del trabajo utilizando algoritmos inteligentes y preprogramados garantiza que se complete una reorganización de los trabajadores y trabajos para hacer coincidir rápidamente los recursos de respaldo disponibles con las necesidades específicas.
La movilidad también proporciona visibilidad total de cada trabajo, así como un canal directo de comunicación entre la empresa de servicios públicos, la fuerza laboral extendida y otras partes interesadas. La utilidad de host puede ver cuánto duran los trabajos, programar el trabajo, proporcionar instrucciones, recibir actualizaciones de estado y más, todo en tiempo real. Esto permite que la utilidad proporcione tiempos estimados de restauraciones a los consumidores y satisfaga los requisitos legislativos que rodean la comunicación. Por ejemplo, se puede requerir que las empresas de servicios públicos proporcionen a los clientes estimaciones sobre cuándo se restablecerá la electricidad en intervalos regulares después de una evaluación inicial de daños de 24 horas.
Vaya con su solución de administración de fuerza de trabajo móvil
La planificación de emergencia es clave para la restauración exitosa del servicio para los servicios públicos. La solución de administración de la fuerza laboral móvil adecuada puede ayudar a las empresas de servicios públicos a sentar las bases para responder de manera más rápida y eficiente a cualquier contratiempo que la Madre Naturaleza nos presente. Asegúrese de que su fuerza laboral esté preparada antes del próximo gran evento climático. Contáctenos hoy para saber cómo Click puede ayudarlo a prepararse para la siguiente gran tormenta.

México | Cómo Hacer Frente A La Creciente Demanda De Energía Y A La Vez Proteger El Medio Ambiente


por Yesica Flores
La producción de energía es uno de los desafíos del mundo actual y del mañana. La industria de la energía tiene que responder al desafío de hacer frente al crecimiento constante de las necesidades energéticas mundiales limitando el impacto ambiental. El agua tiene un papel central en la producción de electricidad (térmica, nuclear, energías renovables, hidroelectricidad), la producción de gas y de petróleo, así como muchos otros servicios que dependen de la energía.
Asegurar la continuidad de la producción, considerar la necesidad de garantizar un nivel de seguridad optimizado, minimizar el impacto sobre el medio ambiente y las comunidades, son solo algunos de los retos de los productores y operadores de electricidad.
Por ejemplo, en el caso de los operadores de las centrales, estos deben conciliar dos objetivos: el mantenimiento o la mejora de la competitividad de las herramientas de producción, y al mismo tiempo cumplir con las obligaciones ambientales cada vez más exigentes.
Para que sus actividades sean sostenibles y eficientes, es crucial garantizar la seguridad y la salud de las poblaciones vecinas a sus plantas y de sus propios colaboradores, además de reducir su huella ambiental, optimizar los costos y asegurar la continuidad de la producción.
Pero este es una situación compleja, pues de acuerdo con datos de la Agencia Internacional de Energía, se tiene previsto un aumento del 100% en la producción mundial de electricidad para el 2050.
El incremento de la dependencia energética y de sus costos económicos y ambientales asociados, hacen imprescindible buscar soluciones alternativas a los modelos convencionales de generación y gestión de la energía.
Por lo anterior es necesario asegurar el desempeño operacional y ambiental, mediante soluciones de tratamiento de agua y de residuos específicas para los productores de electricidad, las cuales deberán cumplir con las normativas favoreciendo el crecimiento responsable.
Como ejemplo de las buenas prácticas que se han dado en el sector, hay dos ejemplos en especial, que podemos destacar:
En una central de ciclo combinado en el norte de México, se tenía el reto de tomar el agua residual de la ciudad, convertirla en agua ultra pura y, además, no producir descarga de líquidos. Para resolverlo, primero se diseñó un proceso hídrico en el cual, mediante membranas de ultrafiltración, ósmosis inversa y electrodiálisis, se obtenía el agua con la calidad requerida.
Después de ello, el agua de rechazo, resultante de esta primera parte del proceso se trata con la tecnología ZLD (cero descargas líquidas) que genera un deshecho sólido, que es inocuo para el medioambiente.
Otro ejemplo de eficiencia energética es el que se dio trabajando en conjunto con Sanofi, empresa líder en salud, que buscaba mejorar la eficiencia energética de sus plantas y aumentar el uso eficiente del agua para gestionar el impacto medioambiental de sus actividades industriales.
Esto se consiguió a través de la modernización y aumento de la capacidad de la planta de tratamiento de aguas residuales en la fábrica bioquímica de Saint- Aubin-lès-Elbeuf (Seine-Maritime) y la construcción de una unidad de tratamiento de compuestos orgánicos volátiles y de recuperación energética en la fábrica de productos químicos de Sisteron (Alpes-de-Haute-Provence).
Estos dos proyectos clave, permitieron la optimización del funcionamiento de los sistemas de tratamiento del agua, los residuos y la eficiencia energética mientras se conservan los recursos hídricos.
por Yolanda Padilla, Directora de desarrollo de nuevos negocios de industria pesada para Suez Water Technologies & Solutions México

México | El Segundo Despegue De Los Paneles Solares De Doble Cristal ¿Qué Hay Detrás De Esta Tecnología? Parte 2


por Yesica Flores
En la primera parte de este artículo se abordaron los inicios de los módulos de doble cristal y cómo ha sido su evolución paulatina en el mercado de energía fotovoltaica. En esta segunda parte se expone la visión de lo que viene para esta tecnología.
Nuevo viaje y nuevo comienzo después de la integración tecnológica
Después de años de crecimiento, los módulos de doble cristal se han convertido en una opción imprescindible para los fabricantes de esta tecnología. Según las estadísticas, los módulos de doble cristal se vendieron en China con una producción total de hasta 12GW en 2018. Con la instalación de plantas fotovoltaicas agrícolas y solares, plantas fotovoltaicas hidro-solares, plantas de materiales integrados de construcción fotovoltaica (BIPV, por sus siglas en inglés) y otras nuevas plantas, la escalada del mercado de módulos de doble cristal se ampliará aún más sin cesar.
Ahora en 2019, el proyecto de paridad de red se ha convertido en un foco para el desarrollo de la industria fotovoltaica de China y su penetración en el mercado ha acelerado aún más la actualización de productos y la iteración de tecnología. Mientras tanto, ha empujado a la industria hacia el avance de múltiples innovaciones. Específicamente hablando, las tecnologías líderes relacionadas con módulos fotovoltaicos representadas por paneles de celdas escalonadas, bifaciales, semicerradas y multibusbar (MBB, por sus siglas en inglés) se combinarán con tecnologías de celdas tan eficientes como Monocristalinas, PERC (Passivated Emitter and Rear Contact o Emisor Pasivo y de Celda Trasera) y Polycristalinas (silicio negro) para mejorar la confiabilidad y la generación de energía eficiente del sistema fotovoltaico pero con menor costo por kilovatio hora.
Las tecnologías mencionadas anteriormente se pueden combinar en un diseño de doble cristal. Especialmente, existe una tendencia obvia ahora hacia los módulos solares bifaciales, por lo que el módulo bifacial de doble cristal se considera inevitable para el desarrollo tecnológico de los mismos.
La tecnología de módulos bifaciales de doble cristal, con un rendimiento de costos mejorado significativamente, ha recibido una mayor atención por parte del mercado de capitales y de las organizaciones de consultoría de la industria. Con el valor de generación de energía de los módulos bifaciales más reconocido por las compañías del sector, se espera que el módulo bifacial de doble cristal se convierta en un producto principal en el futuro y se estima que su participación de mercado alcanzará hasta 42% en 2021.
El módulo bifacial de doble cristal en 2019 extenderá sus alas a partir del mercado doméstico de generación de energía. Bajo la presión del desarrollo de una planta libre de subsidios, dichos módulos se aplicarán ampliamente a plantas fotovoltaicas a escala de servicios públicos y luego a proyectos fotovoltaicos de energía distribuida.
“Estos módulos aún se encuentran en la etapa de verificación estándar y de campo en algunos otros mercados, pero en países / regiones que sufren una feroz competencia por el precio de la electricidad como Estados Unidos, Australia, América del Sur y Oriente Medio, la voluntad de adoptar ampliamente estos módulos crecerá rápido. Puede haber un aumento fácil de ver en la segunda mitad de 2019”, dijo Jason, Director de Consultoría Estratégica de Gessey.
En marzo de este año, Trina Solar lanzó su próxima generación de módulos de cuatro series, incluida la versión actualizada de su módulo de doble cristal y módulos bifaciales de doble cristal, que maximizarán su rendimiento de generación bifacial de energía.
Para Trina Solar, el lanzamiento del producto también significa el segundo despegue de esta tecnología, con mayor capacidad de producción y mayor disponibilidad.
Le llamamos el segundo despegue porque la meta en el número de embarques de módulos es muy alta y se requiere alcanzarla para poder liderar la industria, ahora tenemos expectativas más altas en los módulos de doble cristal. En la actualidad, éstos están sujetos a algunos problemas no técnicos, que no logran un avance debido y efectivo. Es una pena. Sin embargo, con el avance técnico que se realizará en los módulos bifaciales y con escenarios de aplicación diversificados, esperamos que el nuevo producto de Trina Solar se pueda aplicar ampliamente y que con nuestros esfuerzos incansables y los de toda la industria, podamos poner a este producto de alto rendimiento y costo efectivo, en una nueva fase de aplicación.
Trina Solar es la primera compañía del mundo que obtuvo el certificado de prueba de PID (degradación potencial inducida) de TÜV Rheinland, también es la primera compañía de la industria en la región de Asia y el Pacífico que adquirió la certificación Clase A de seguridad contra incendios para módulos de doble cristal, y la Certificación del Programa Top Runner de China.
En el futuro, Trina Solar continuará guiando el desarrollo de la industria y establecerá el punto de referencia del módulo de doble cristal, y hará mayores contribuciones en el desarrollo y el avance tecnológico de la industria fotovoltaica del mundo.
* Con información de PV-Tech.

Por Staff Técnico de Trina Solar*