quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Novo Ferryboat 100% Elétrico “Salicórnia” entra em funcionamento esta sexta-feira 02FEV24

 Inauguração pelas 11h00 / Início de operação regular às 16h20
A Câmara Municipal de Aveiro (CMA) inaugura esta sexta-feira, dia 2 de fevereiro, pelas 11h00, o novo Ferryboat 100% Elétrico “Salicórnia”. O evento vai realizar-se no interior do navio, no cais de embarque, junto à Avenida Marginal, em São Jacinto, e conta com a presença do Presidente da Câmara Ribau Esteves.
Marcam também presença, a Madrinha do Salicórnia e Gestora do POSEUR, Dra.  Helena Azevedo, os Responsáveis da Navaltagus / ETE, empresa construtora, e os Responsáveis da ETAC / Transdev, empresa responsável pela concessão de transportes do Município de Aveiro, AVEIROBUS.
A Sessão Pública de inauguração vai contar com uma viagem inaugural com partida e chegada no cais de embarque de São Jacinto e aberto à população que se deseje associar ao momento de inauguração do novo Ferryboat Elétrico (até ao limite da lotação do navio).

Entrada em operação do “Salicórnia”
O navio que ainda se encontra em operação, o ferry “Cale de Aveiro”, que será substituído pela nova embarcação “Salicórnia”, vai fazer as travessias normais na manhã de amanhã, sexta-feira, dia 2, sendo as últimas as seguintes:
-» no sentido São Jacinto – Forte da Barra às 09h30;
-» no sentido Forte da Barra – São Jacinto às 10h20.
Entre as 11h00 e as 16h00, o serviço de travessia entre São Jacinto e o Forte da Barra será assegurada unicamente para passageiros pela Lancha Dunas de São Jacinto.
O novo Ferryboat Salicórnia entra em funcionamento normal e regular pelas 16h20, em São Jacinto, em regime gratuito até ao final desse dia de sexta-feira, partilhando com todos os passageiros, a festa da sua inauguração e ativação.
No dia seguinte, sábado, dia 3 de fevereiro, o “Salicórnia” inicia a sua atividade regular e permanente, de acordo com os horários e tarifários em vigor.
Durante os três primeiros meses de operação do “Salicórnia” e devido à necessidade de monitorização técnica permanente do navio nesta primeira fase, o antigo Ferryboat “Cale de Aveiro” ficará disponível para garantir a manutenção do serviço, sempre que se verificar necessidade de realizar operações técnicas com o novo Ferryboat Elétrico, em regime de estaleiro. Trata-se de um procedimento normal e devidamente previsto para este tipo de embarcação e tecnologia inovadora utilizada.

“Salicórnia” é o primeiro Ferryboat 100% elétrico a ser desenvolvido inteiramente em Portugal, por empresas nacionais, para servir uma região portuguesa. É também o primeiro ferry elétrico da Península Ibérica e do Sul da Europa. Esta embarcação tem zero emissões de CO2, permitindo a redução da emissão das mais de 300 toneladas de CO2 libertadas pelo modelo em funcionamento, diminuindo igualmente em cerca de 30% o consumo energético.
O navio tem capacidade para transportar 260 passageiros e 19 viaturas, mais 90% e 30% respetivamente do que o atual ferryboat.
A esta capacidade reforçada de transporte acrescenta-se o aumento do conforto para os passageiros, graças aos baixos níveis de ruído, e uma vista panorâmica 360º no piso superior, que irá permitir aos utilizadores usufruírem das paisagens únicas da Ria de Aveiro e de São Jacinto.

*Simão Santana
Adjunto do Presidente da Câmara Municipal de Aveiro

CERCA DE 3000 CRIANÇAS PARTICIPAM NOS DESFILES DE CARNAVAL DA MARINHA GRANDE

 O Município da Marinha Grande vai envolver um total de cerca de 3000 crianças nos desfiles de Carnaval das Escolas, que se realizam no próximo dia 9 de fevereiro (sexta-feira), no Parque da Cerca, na Marinha Grande, e em Vieira de Leiria.
Trata-se de uma iniciativa tradicional no concelho, que leva às ruas do centro das duas freguesias, as crianças do pré-escolar e dos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico, de estabelecimentos públicos e privados, prometendo bonitos espetáculos de cor, alegria e animação.
Na Marinha Grande, o desfile de Carnaval tem início às 10h00, no Parque da Cerca. Este ano, o itinerário será alterado, de modo a permitir uma melhor observação do corso. As crianças concentram-se junto ao Arquivo Municipal, para o desfile começar no Jardim Stephens, frente ao Museu do Vidro e Biblioteca Municipal. Seguem em direção à Praça Stephens, Bombeiros Voluntários, Rotunda do Rotary, Rua Infante D. Henrique, até à Rotunda do Atrium.
O desfile termina no Parque da Cerca, junto ao palco, onde estará a atuar a cantora Rita Catita. Durante o desfile, várias mascotes e animadores de rua em andas, estarão a interagir com as crianças e o público.

Em Vieira de Leiria, o desfile começa às 10h15, na EB2 Padre Franklin, na EB1 António Vitorino e no Largo dos Combatentes Grande Guerra (Jardim dos pequeninos), para a concentração de todos no Largo da República. Também aqui, haverá música e muita diversão ao longo do corso.
A organização das iniciativas é do Município da Marinha Grande, que conta com o apoio dos três Agrupamentos do concelho, estabelecimentos de ensino privado, Junta de Freguesia da Marinha Grande, Junta de Freguesia de Vieira de Leiria, Proteção Civil, Bombeiros Voluntários de Marinha Grande e de Vieira de Leiria, Polícia de Segurança Pública, Guarda Nacional Republicana, Tocándar.

*Gabinete de Comunicação e Imagem

Dia 3 de fevereiro. Ciclo de Teatro Amador de Cantanhede propõe espetáculos de drama e comédia em Portunhos e Casal de Cadima

 
Depois de, no passado fim de semana, ter estreado a peça que produziu para o 24.º Ciclo de Teatro Amador de Cantanhede, o Grupo de Teatro Experimental “A Fonte” de Murtede cumpre este sábado, 3 de fevereiro, a primeira jornada de itinerância no Centro Cultural de Portunhos. Com início às 21h30, “Família, Família, Negócios à Parte” foi escrita expressamente para o certame por Cristina Serém e Daniela Almeida, que construíram um enredo em torno da personagem de Carlos António Coutinho de Marialva, empresário do ramo vinícola do concelho de Cantanhede. Numa das suas viagens de negócio, contrai uma doença rara, que o deixa em estado vegetativo. Com um prognóstico muito reservado, a sua esperança de vida é curta, podendo ser meses, semanas ou até dias. A sinopse do espetáculo deixa no ar dúvidas sobre o caso, lembrando que, “por mais que a sociedade evolua, a ambição e o individualismo continuam a reinar nesta sociedade dita civilizada”.
Igualmente no sábado, a Episódio Medieval – Associação de Teatro e Recriação Histórica apresenta-se na sede da Associação Cultural e Desportiva do Casal para representar a peça “D. Pedro e D. Inês de Castro”, também com início às 21h30.
A sinopse do enredo construído por Nuno Marques refere que “se há estória de amor que tenha marcado a história de Portugal é a do amor proibido entre o infante D. Pedro e Inês de Castro, dama de companhia da sua mulher, D. Constança Manuel. Depois da morte desta, em 1345, D. Pedro passou a viver maritalmente com D. Inês, afrontando assim o rei D. Afonso IV, seu pai, que, por pressão da corte, acabou por conduzir ao desfecho trágico.
A dimensão simbólica desta história de amor, que povoa o imaginário português, está documentada na célebre Declaração de Cantanhede que D. Pedro Proferiu em 12 de junho de 1360, proclamando que se havia casado secretamente com D. Inês e impondo o seu reconhecimento como rainha de Portugal.
A edição de 2024 do Ciclo de Teatro Amador de Cantanhede tem a participação de 17 grupos cénicos, os quais, até final do mês de abril vão realizar dois espetáculos, uma na sua comunidade de origem, outro numa das localidades onde estão sedeadas as entidades envolvidas, no âmbito do programa de itinerância definido para o efeito.

*Carla Cruz Silva 
 Divisão de Comunicação, Imagem, Protocolo e Turismo


Conferência sobre Transparência e Ética Pública reuniu especialistas portugueses e brasileiros em Cantanhede

 
Quase uma centena de pessoas juntaram-se, no salão nobre dos Paços do Concelho de Cantanhede, na quarta-feira, para assistir à conferência sobre Transparência e Ética Pública.
A sessão contou com a participação de Edson Leonardo Dalescio Sá Teles, Conselheiro da Comissão de Ética Pública da Presidência da República do Brasil, e Wagner Siqueira, Presidente do Conselho Regional de Administração do Rio Janeiro.
Jorge Leitão, Diretor na Diretoria do Centro da Polícia Judiciária, e Margarida Mano, Presidente da Direção da Transparência e Integridade Portugal, foram igualmente conferencistas nesta iniciativa organizada pela autarquia cantanhedense, em parceria com a Coimbra Business School, e a ANAM - Associação Nacional de Assembleias de Municípios, cujos presidentes, respetivamente Helena Teodósio, Alexandre Silva e Albino Almeida, fizeram a abertura dos trabalhos. A SEDES – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social e a ADA - Associação de Direito Administrativo apoiaram também a conferência.
Na abertura da sessão, a presidente da Câmara Municipal de Cantanhede enfatizou “a atualidade e a pertinência do tema da conferência neste tempo em que o Estado e a administração pública em geral estão confrontados com o grande desafio de restaurarem a confiança dos cidadãos nas instituições, o que pressupõe a existência de mecanismos que lhes permitam fazer o escrutínio dos poderes públicos e fiscalizarem o modo como são exercidos”.
Helena Teodósio considera que “a transparência e a ética não podem deixar de ser encaradas como exigências da governança, no entendimento de que devem estar sempre presentes na definição e prossecução de objetivos que têm de acautelar a salvaguarda do interesse público”.
Segundo a autarca, “o Município de Cantanhede tem feito um forte investimento nesse domínio. E quando digo investimento estou a referir-me à implementação de métodos e práticas orientadas para a obtenção de elevados índices de transparência, sem esquecer a forte mobilização das pessoas que aqui trabalham na prossecução dos objetivos enunciados a esse nível”, sublinhou.
O Diretor na Diretoria do Centro da Polícia Judiciária lembrou os relativamente recentes “mecanismos jurídicos orientadores que a administração pública e também empresas do setor privado devem adotar, numa lógica de prevenção e de monitorização da corrupção, que aliás não é um fenómeno de hoje. A diferença é que agora temos a pressão da comunicação social e temos a justiça a chegar a patamares que antes não chegava o que faz com que as situações sejam escrutinadas e debatidas”, afirmou o magistrado.
Por seu lado, a presidente da Direção da Transparência e Integridade Portugal fez uma abordagem aos dados do Índice de Perceção da Corrupção (CPI) de 2023, no qual Portugal surge com 61 pontos, na 34ª posição, numa lista de 180 países. É o “índice mais baixo de sempre”, disse Margarida Mano, adiantando que até agora, muito foi feito em Portugal nesta área, mas reconhecendo que ainda há muito a fazer”.
A vice-reitora da Universidade Católica abordou “o lugar dos países no Índice de Perceção da Corrupção e a sua posição no Índice da World Justice Project, o Índice de Estado de Direito, para concluir que são semelhantes, “o que parece indiciar que há uma relação entre o funcionamento dos sistemas de justiça e os níveis de corrupção, no sentido em que o enfraquecimento dos sistemas de justiça deixa a corrupção sem controlo”, frisou.
Já o Presidente do Conselho Regional de Administração do Rio Janeiro referiu que “a democracia pressupõe duas variáveis, as instituições e costumes”. No entender de Wagner Siqueira, “há países que têm muito bons costumes e péssimas instituições, mas esses bons costumes seguram as más instituições que possuem. Nos países que têm más instituições e maus costumes é muito difícil a questão da “complience”, da governança, na transparência e da integridade”, sublinhou.
Encerrou a sessão o conselheiro da Comissão de Ética Pública da Presidência da República do Brasil, Edson Leonardo Dalescio Sá Teles, que deu a conhecer um conjunto de instituições que trabalham no combate à corrupção, com destaque para a Comissão de Ética Pública (CEP), órgão consultivo do Governo brasileiro.

*Carla Cruz Silva 
Divisão de Comunicação, Imagem, Protocolo e Turismo



MARINHA GRANDE É O SEGUNDO MUNICÍPIO DO PAÍS A ADERIR AO SIGÄAPP

 O Município da Marinha Grande tem a funcionar, desde o dia 1 de fevereiro de 2024, a aplicação móvel sigä, que permite retirar senhas virtuais e verificar em tempo real os tempos de espera, sendo o segundo município, a nível nacional, a aderir a este sistema de informação para a gestão do atendimento.

Para além de ser o segundo concelho a aderir, depois de Lisboa, Marinha Grande junta-se às 14 entidades públicas que já utilizam esta aplicação desenvolvida pelo Instituto de Informática.

Esta medida do Município da Marinha Grande visa promover a modernização administrativa, permitindo uma melhor e mais eficaz acessibilidade da população e das empresas aos seus serviços .

O utilizador pode realizar a pesquisa por distrito ou por proximidade e escolher o serviço sobre o qual pretende ser atendido. O Serviço de Apoio ao Cidadão da Câmara Municipal da Marinha Grande disponibiliza senhas para os seguintes assuntos: BUPI, cemitérios, contratos, festividades e ruído, leituras de consumo de água e dados para pagamento, mercados e feiras, outros assuntos, outros assuntos de águas, pagamentos, pedidos de certidões e outros documentos, publicidade e ocupação de espaço público e urbanismo.

O sigaApp é uma aplicação móvel do sistema de informação de gestão do atendimento, que permite a gestão de filas de espera. Esta aplicação permite gerir à distância e em tempo real a deslocação do munícipe a um serviço de atendimento, através da possibilidade de retirar uma senha no smartphone para ser atendido e acompanhar o número de pessoas em espera.

*Gabinete de Comunicação e Imagem

Município de Reguengos de Monsaraz abre Gabinete de Apoio ao Agricultor

 O Município de Reguengos de Monsaraz vai abrir no dia 9 de fevereiro o Gabinete de Apoio aos Agricultor no edifício dos Paços do Concelho. Este gabinete resulta de uma parceria com a Associação Monte – ACE, que vai prestar o apoio técnico e o atendimento aos agricultores do concelho nas primeiras e terceiras sextas-feiras de cada mês, entre as 10h e as 12h30.
O Gabinete de Apoio aos Agricultor vai esclarecer e ajudar os profissionais sobre os temas relacionados com o setor, acompanhar a execução dos projetos do Programa de Desenvolvimento Rural 2020 e realizar sessões de esclarecimento. Neste espaço municipal de apoio aos agricultores vão ser também divulgados os avisos de candidaturas abertas para execução do Programa de Desenvolvimento Rural 2020 e do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum.
A agricultura no concelho de Reguengos de Monsaraz baseia-se no olival e principalmente na vinha, pois tem a mais extensa sub-região vitivinícola do Alentejo, com cerca de quatro mil hectares de vinha e 11 produtores de vinho, que produzem dezenas de milhões de litros de vinho todos os anos. Esta sub-região é também a que está mais fragmentada, com pequenas áreas de vinha e centenas de pessoas que cultivam a terra e vendem as uvas para os principais produtores de vinho do concelho.
Marta Prates, Presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz, considera que “o Gabinete de Apoio aos Agricultor é fundamental para apoiar os agricultores nos seus negócios, para que beneficiem dos apoios nacionais e comunitários e obtenham maiores proveitos da sua atividade”. A autarca sublinha que “face à conjuntura atual em que se verifica uma grande desorganização no Ministério da Agricultura na programação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum, a falta de competitividade dos agricultores portugueses no mercado europeu devido à Política Agrícola Comum e um enorme descontentamento dos profissionais do setor por causa da insuficiência e dos atrasos nos apoios para compensar as quebras de produção e os efeitos negativos da seca prolongada, este gabinete vai certamente prestar um grande apoio aos agricultores do concelho”.

*Carlos Manuel Barão / Comunicação e Imagem

Proença-a-Nova | AEBB promove ação informativa sobre atuação da ASAE

 
Dirigida aos operadores económicos do concelho, decorreu esta terça-feira, dia 30 de janeiro, no Auditório Municipal, a 3ª ação informativa, organizada pela AEBB - Associação Empresarial da Beira Baixa. Na sessão foram abordadas as principais obrigações destes operadores perante a atuação da ASAE - Autoridade de Segurança Alimentar e Económica.
Nesta sessão de esclarecimentos, a terceira organizada pela AEBB, destinada a empresas, comerciantes, produtores e associações proencenses, estiveram presentes Rita Marinho e Rui Matos, inspetores da ASAE que fazem parte da patrulha da URC - Unidade Operacional VI de Castelo Branco -, com o intuito de esclarecer potenciais dúvidas dos operadores, que se demonstraram atentos e participativos ao longo da sessão.
João Lobo, presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova, destaca a necessidade de “desmistificar o papel e aquilo que é a atuação da ASAE, enquanto agentes de fiscalização, que fazem com que objetivamente tenhamos melhores condições de segurança do ponto de vista da segurança alimentar e económica”. O autarca prosseguiu ainda relembrando a relevância do trabalho desenvolvido pela instituição na mudança global do país: “temos de refletir sobre como estava o país antes da criação da ASAE e ver como estamos hoje. Todos temos noção que antes de existir a ASAE tínhamos certamente menos qualidade em relação ao serviço que prestávamos”.
Rita Marinho, uma das inspetoras presentes na sessão, começou por realçar o quão diversificada é a área de atuação da ASAE, promovendo a participação dos operadores económicos: “esta é uma instituição que tem competência em quase 1900 diplomas. É impossível falar nesses diplomas todos, pelo que é importante nestas ações que os operadores tragam questões para que nós possamos ajudar de alguma forma”.
Entre as áreas mais problemáticas de atuação em termos de fiscalização, segundo Rita Marinho, estão englobados “produtos de origem animal, de pesca, de origem vegetal, vinho, azeite e o mel, por exemplo”, pelas características específicas e exigentes que se podem encontrar nestes produtos comumente comercializados nesta zona geográfica. Rui Matos, inspetor da ASAE, apelou ainda ao “bom-senso”, necessário por parte dos inspetores e operadores, que facilita muitas vezes a colaboração entre as partes envolvidas.

*Gabriel Reis
Comunicação, Turismo e Eventos



UCC Monforte realiza ação de promoção para a saúde

 A UCC Monforte, no âmbito da parceria com a Universidade Sénior de Monforte, desenvolveu mais uma ação de promoção para a saúde e prevenção da doença que aconteceu no dia 12 de Janeiro, entre as 14 e 16 horas, no CEFUS.
A temática abordada, foi um tema sugerido pelos alunos seniores, e teve como objetivos sensibilizar para sinais e sintomas associados ao desenvolvimento de demências e incentivar para exercícios ativos na prevenção destas, sendo que estiveram presentes 28 seniores.

A ação contou com a colaboração de uma aluna estagiária do Curso de Licenciatura em Enfermagem, da Escola Superior de Saúde de Portalegre.

Durante o desenvolvimento desta ação, os alunos participaram ativamente, partilhando as suas histórias e esclarecendo as suas dúvidas.

ULSAALE
*Enviado por José Rui Marmelo Rabaça

Turismo no Centro de Portugal supera recorde histórico e cresce 11,9% em 2023


INE confirma desempenho excecional da região em todos os indicadores, destacando-se as quase 8 milhões de dormidas.
Os resultados preliminares da atividade turística no país em 2023, divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), comprovam o desempenho excecional do Centro de Portugal. O ano passado foi o melhor de sempre para o turismo na região, que se destacou em vários indicadores, como o número de dormidas e de hóspedes, a taxa de ocupação e os proveitos totais. Estas são notícias muito gratificantes para os empresários que investem no turismo da região.
Os dados do INE mostram que o Centro de Portugal recebeu quase 8 milhões de dormidas nos alojamentos turísticos entre janeiro e dezembro de 2023 – mais concretamente, 7.965.898. Este valor, nunca antes alcançado pela região, representa um aumento significativo de 11,6% em comparação com 2019, que era o ano de referência na atividade turística no Centro de Portugal. Se compararmos com 2022, a subida é ainda mais impressionante, na ordem dos 11,9%.
Este grande acréscimo de dormidas em 2023 na região verificou-se tanto nas dormidas dos visitantes nacionais como dos que chegaram de fora do país. As dormidas de residentes em Portugal subiram de forma expressiva: tinham sido 4.016.888 em 2019 e os números preliminares de 2023 apontam para 4.663.421. Uma subida de 16,1%, que mostra que o território do Centro de Portugal atrai cada vez mais visitantes de outras regiões nacionais.
Ao mesmo tempo, as dormidas de visitantes internacionais continuaram a aumentar. Os números preliminares de 2023 indicam um aumento de 5,9%, em relação a 2019, totalizando 3.302.477 dormidas.

Acresce que os números hoje revelados podem ser revistos em alta, quando os dados preliminares do INE se tornarem definitos, em julho.

Taxa de ocupação está em alta

Os números positivos da região comprovam-se igualmente no indicador do número de hóspedes. No total, o Centro de Portugal recebeu mais de 4,46 milhões de hóspedes em 2023, mais 349 mil do que em 2019, melhor ano até agora. Ou seja, em 2023, a região foi visitada por mais 8,5% de hóspedes.

Um indicador também revelador da grande dinâmica do turismo na região é a taxa líquida de ocupação-cama nos estabelecimentos de alojamento turístico, que expressa a percentagem de camas ocupadas durante o ano. Em 2023, esta taxa atingiu os 33,7%, contra os 32,8% de 2019.

Os dados hoje revelados pelo INE não incluem ainda os proveitos totais nos estabelecimentos de alojamento turístico, faltando os números de dezembro. No entanto, até novembro, os proveitos já ultrapassavam o total do ano de 2019: 432,6 milhões de euros, de janeiro a novembro de 2023; e 355,4 milhões em todo o ano de 2019.

É de lembrar, novamente, que todos os números de 2023 são ainda preliminares e podem pecar por defeito.

Anabela Freitas, vice-presidente da Turismo Centro de Portugal, destaca a importância desses resultados: "Os números preliminares de 2023 são extremamente positivos para o Centro de Portugal. Este pode ter sido o ano em que a região alcançou o marco histórico das 8 milhões de dormidas e dos 4,5 milhões de hóspedes, ou esteve muito perto de o fazer. São dados muito encorajadores, que demonstram a grande pujança da atividade turística no território e que mostram que o Centro de Portugal é um destino de excelência, que oferece uma diversidade de experiências e produtos turísticos para todos os gostos e preferências”.

“Estes resultados tão promissores devem-se, acima de tudo, ao grande esforço dos empresários da região, que diariamente encontram novas formas de ultrapassar os desafios, apresentando novos produtos turísticos e melhorando os já existentes. Estão também de parabéns toda a equipa da Entidade Regional de Turismo, as autarquias, as comunidades intermunicipais, as associações e os restantes parceiros, que em conjunto descobrem novas formas de aumentar a atratividade do Centro de Portugal”, acrescenta.

*Adriana Rodrigues
Chefe de Núcleo de Comunicação, Imagem & Relações Públicas
Turismo Centro de Portugal

Projeto da CIM Viseu Dão Lafões em parceria com o Município de Vila Nova de Paiva revitaliza antiga escola primária


Escola de Alhais de Baixo, em Vila Nova de Paiva, vai ser um moderno espaço de coworking. Consignação da empreitada foi assinada hoje, dia 31 de janeiro.
A Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões, numa parceria com o Município de Vila Nova de Paiva, vai dar uma nova vida à antiga Escola Primária de Alhais de Baixo, através de um projeto que transformará o edifício, atualmente sem uso, num moderno espaço de coworking (trabalho colaborativo). A cerimónia de assinatura do auto de consignação da empreitada decorreu esta manhã, no Salão Nobre dos Paços do Concelho de Vila Nova de Paiva.
O projeto é resultado de uma candidatura conjunta da CIM Viseu Dão Lafões e do Município de Vila Nova de Paiva ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), no âmbito do Programa 6 do PRR, que visa promover o teletrabalho. Mais especificamente, enquadra-se no Ponto 6.2, que propõe a criação de centros de coworking através da adaptação e conversão de edifícios existentes.
O objetivo central desta iniciativa é criar em Vila Nova de Paiva uma incubadora de empresas moderna e flexível, oferecendo todos os equipamentos e as condições tecnológicas necessárias a empresários, empreendedores, startups e todos os trabalhadores que optam pelo teletrabalho neste território. O valor da empreitada totaliza 133.450 euros, acrescidos de IVA, e o prazo de execução previsto é de seis meses.

Na ocasião, o Vice-Presidente da CIM Viseu Dão Lafões, Paulo Almeida, valorizou o caminho que a região está a trilhar. "Cabe-nos criar condições de atratividade para o nosso território, seja ao nível da atração de investimento ou de pessoas. Nos últimos anos, os espaços de coworking ganharam uma maior importância e abriram novos horizontes de trabalho à distância. Com este investimento, estamos a disponibilizar um espaço para que as pessoas possam vir exercer a sua atividade profissional, partindo de Vila Nova de Paiva para o mundo".

Para o Presidente do Município de Vila Nova de Paiva, Paulo Marques, "com este investimento estamos a dar um passo em frente na melhoria das condições de trabalho para quem hoje exerce a sua profissão a partir de casa, ou para atrair quem esteja noutra cidade e queira vir trabalhar para Vila Nova de Paiva ou, mesmo, para nómadas digitais que possam estar abertos a fixar-se no nosso território. No fundo, é uma abertura de Vila Nova de Paiva ao mundo. Importa, ainda, referir que este é um investimento captado através do PRR. Também é importante conseguirmos trazer o PPR e este tipo de investimentos para os nossos concelhos, o que nem sempre é fácil, mas este já é uma realidade".

"É, assim, mais um instrumento que damos aos nossos jovens, empresários e a todos que queiram trabalhar no nosso concelho”, concluiu o autarca.

Nuno Martinho, Secretário Executivo da CIM Viseu Dão Lafões, destacou a importância deste projeto para o território. “A assinatura do auto de consignação é um passo significativo para Vila Nova de Paiva e para o território de Viseu Dão Lafões. É uma forma de mostrar que a aposta na inovação pode trazer novas oportunidades para as localidades do interior do país, que sofrem com a perda de população. A antiga Escola Primária de Alhais de Baixo vai renascer como um espaço de trabalho moderno e flexível, com a capacidade de atrair novos trabalhadores e novas famílias ao território, favorecendo a conciliação entre a vida pessoal e profissional”.

“É importante destacar que este investimento foi realizado com recurso a candidaturas a fundos ao abrigo do PRR. Este trabalho estratégico de captação de fundos para o nosso território também faz parte do ADN da CIM Viseu Dão Lafões", acrescentou Nuno Martinho.

Sobre a CIM Viseu Dão Lafões:
A CIM Viseu Dão Lafões é uma associação de municípios, denominada como Comunidade Intermunicipal, sendo constituída pelos municípios de Aguiar da Beira, Carregal do Sal, Castro Daire, Mangualde, Nelas, Oliveira de Frades, Penalva do Castelo, Santa Comba Dão, São Pedro do Sul, Sátão, Tondela, Vila Nova de Paiva, Viseu e Vouzela.

*Miguel Fernandes
Gabinete de Comunicação CIM Viseu Dão Lafões

APOIOS DE PROXIMIDADE ENTREGUES ESTA SEMANA. CM DE CASTELO DE PAIVA ASSINOU ACORDOS COM AS JUNTAS DE FREGUESIA DO CONCELHO

Em cerimónia realizada nos Paços do Concelho, foram assinados esta semana, os acordos de financiamento referentes aos apoios de proximidade às Juntas de Freguesia do concelho para o ano de 2024.
Esta medida municipal, permite transferir para as Juntas de Freguesia um total de 56.500 euros, bem como a cedência de meios humanos, traduzida numa política de, como sempre defendeu o presidente José Rocha, tratar por igual todas as freguesias do concelho, sem excepção.
Recorde-se que, no ano de 2024, mantêm-se ainda as transferências de competências do município nas freguesias de acordo com o DL n.º 57/2019 de 30 Abril.
Assim sendo, o Município de Castelo de Paiva irá transferir ao longo do ano 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐝𝐞 𝟑𝟎𝟎 𝐦𝐢𝐥 𝐞𝐮𝐫𝐨𝐬 para as referidas competências, continuando a reforçar as verbas transferidas para as Juntas de Freguesia, para construir um concelho territorialmente mais coeso, em que a prioridade é dotar as populações de uma distribuição mais justa de recursos e assegurar a igualdade de tratamento a todas as freguesias.

*Carlos Oliveira
Gabinete de Imprensa e Relações Públicas


Parque de Estacionamento do Rossio abre ao público esta quinta-feira; Nova fase da obra de qualificação urbana entre a Rotunda das Pirâmides e a Ponte das

 I – Parque de Estacionamento do Rossio abre ao público esta quinta-feira
A Câmara Municipal de Aveiro informa, que de acordo com o previsto, o renovado Rossio inicia a sua operação de utilização e vivência normal, amanhã, dia 01 de fevereiro de 2024, pelas 10h00, hora a partir da qual também entrará em funcionamento o Parque de Estacionamento (de automóveis, motas e bicicletas), entregue à gestão da empresa Empark pelo prazo de 40 anos.
A CMA recebe da empresa Empark, como contrapartida financeira, 2,5 milhões de euros pela concessão, sendo que o contrato inclui também o parque de estacionamento do Mercado Manuel Firmino.
A circulação automóvel no novo Rossio vai ser possível no sentido Ponte de São João > Praça General Humberto Delgado / “Pontes” (na Rua João Afonso de Aveiro a circulação é feita nos dois sentidos) e compreende também a ativação de uma ciclovia dedicada, nos dois sentidos e que está devidamente sinalizada. A CMA recorda que não será possível parar ou estacionar ao longo deste trajeto.
Com a reabertura do Rossio à circulação fica também restabelecida a circulação rodoviária normal no Bairro da Beira Mar, que até ao momento estava condicionada.
Prosseguem os trabalhos para ultimar a preparação da Casa de Chá do Rossio, sendo que a data da sua abertura ao público será anunciada oportunamente.

Funcionamento do novo Parque de Estacionamento do Rossio
O novo parque de estacionamento do Rossio é mais uma importante infraestrutura que vai dar contributo para melhorar de forma relevante a qualidade da utilização do espaço público dessa zona central da Cidade de Aveiro, que tem uma intensidade alta de utilização, implementando-se uma tarifa especial de pernoita para os moradores dos arruamentos da sua envolvente próxima.
O novo parque de estacionamento do Rossio, cuja gestão poderá ser alvo de ajustamentos nas primeiras semanas de funcionamento para afinar bem todos os seus procedimentos, vai estar aberto 24 horas por dia e em todos os dias do ano, utilizando o tarifário já aprovado e anunciado pela CMA com o custo base de 1,20€ por hora de utilização, e com uma tarifa especial de 1,00€ / noite (das 20h às 08h) para os moradores na zona assinalada no mapa abaixo, que para acederem a esta tarifa têm de fazer o devido registo do Cartão de Morador nos Serviços da CMA.
A bateria sanitária do parque de estacionamento do Rossio vai estar aberta todos os dias da semana das 07.00 às 23.00 horas. O regulamento do Parque de Estacionamento está disponível em www.cm-aveiro.pt/<http://www.cm-aveiro.pt/>

II – Nova fase da obra de qualificação urbana entre a Rotunda das Pirâmides e a Ponte das Eclusas
A obra de qualificação urbana entre a Rotunda das Pirâmides e a Ponte das Eclusas decorre a bom ritmo, iniciando-se esta quinta-feira, dia 01 de fevereiro, uma nova fase de intervenção para requalificação e reperfilamento da Rua do Sal, com a devida articulação com a obra de requalificação e relocalização do limite nascente do Ecomuseu da Marinha da Troncalhada, que também se encontra em curso.
O alargamento do perfil viário vai permitir a boa ligação à nova rotunda a poente do viaduto sob a A25, que já é possível observar e será fundamental na organização dos acessos à Cidade, à autoestrada e aos diferentes polos de interesse circundantes.

Corte de trânsito
Com esta nova frente de trabalhos, estará vedado o acesso ao Canal de São Roque e ao Bairro da Beira-Mar, via Ponte das Eclusas e Av. Dr. David Cristo, para assegurar todas as condições de execução da obra e de segurança de pessoas e bens, estando prevista uma duração de 6 semanas para esta operação, retomando-se depois a circulação rodoviária normal, podendo este prazo ser reduzido nomeadamente para circulação apenas no sentido da entrada na cidade.
Em alternativa os automobilistas podem utilizar o acesso norte a esta zona da Cidade, entrada na A25 (sentido poente / nascente) através da rotunda de ligação entre a Av. 25 de Novembro e a Av. Dr. Carlos Candal (Nó das Agras), seguindo depois pela Rua António da Rocha Madail, Rua José Pereira Tavares, Cais dos Remadores Olímpicos, Parque de Estacionamento do Parque do Canal de São Roque e na Ponte de São João aceder ao Rossio, podendo também entrar na cidade pelo nó de Esgueira da A25 e seguir para a Avenida 25 de novembro.
Este corte de trânsito foi devidamente compatibilizado com a reabertura da circulação no Rossio e nas artérias envolventes do Bairro da Beira Mar, também prevista para a manhã desta quinta-feira, dia 01 de fevereiro.
Uma obra estratégica na ligação ao Rossio e ao Bairro da Beira-Mar
Esta empreitada é fundamental para a sustentabilidade do acesso rodoviário ao Rossio e ao Bairro da Beira-Mar, que vai acontecer maioritariamente pela Ponte da Eclusa e pela Ponte de São João. Este canal viário também vai ser fundamental para a gestão dos acessos aos terrenos da Antiga Lota de Aveiro.
Trata-se de um investimento global da CMA de cerca de 2 milhões de euros, dos quais 1.846.520€, correspondem à qualificação urbana entre a Rotunda das Pirâmides e a Ponte das Eclusas, em execução pela Civibérica – Obras Civis, S.A., enquanto que a empresa TOSCCA – Equipamentos em Madeira, Lda., tem a seu cargo obra de relocalização do Ecomuseu da Marinha da Troncalhada, pelo valor de 156.979,62€.
Prossegue assim o investimento devidamente planificado e com sustentabilidade financeira, na certeza que esta obra, que estamos a realizar nesta importante área da Cidade de Aveiro e que se aproxima do seu final, vai ter como resultado um espaço público e de circulação de elevada qualidade a todos os níveis.

*Simão Santana
[Adjunto do Presidente | Deputy of the Mayor]

Ribau Esteves apresenta Relatório sobre Transportes e Ambiente no Plenário do Comité das Regiões


O Presidente Ribau Esteves apresentou hoje em Bruxelas, na reunião do Plenário do Comité das Regiões, o Relatório sobre Transportes e Ambiente, com um foco relevante nos transportes de mercadorias e na utilização da rede ferroviária da União Europeia.Em anexo apresenta-se a componente das “Recomendações Políticas” do referido Relatório, que tem a denominação formal de “Greening Freight Transport Package” ou “”Para uma ecologização do transporte de mercadorias”.
Na sua intervenção final no debate, que terminou com a aprovação do documento, Ribau Esteves destacou quatro pontos:

1. A necessidade de continuar a investir na capacitação e na extensão da infraestrutura da rede ferroviária europeia, preferencialmente em bitola europeia, como instrumento de um desenvolvimento sustentável, cuidando da sua dimensão económica, ambiental e social;

2. A necessidade de cuidar da gestão da utilização dessa infraestrutura garantindo uma oferta de transporte ferroviário, verdadeiramente europeia e competitiva, cuidando da devida articulação com plataformas multimodais que permitem que a operação de transportes cumpra o seu importante contributo para a coesão territorial e social na Europa;

3. A urgência em criar uma autoridade na União Europeia para que, cooperando com as entidades gestoras das operações de transportes ferroviários de cada Estado-Membro, consiga concretizar uma verdadeira capacidade de circulação ferroviária entre os Estados-Membros, tornando esta oferta competitiva e capaz de atrair operações que continuam a usar a rodovia, debelando as dificuldades existentes na transposição das fronteiras entre Estados-Membros;

4. Uma aposta na Mudança, de modos de transporte, de fontes de energia, de crescimento em ganhos ambientais, com a devida dimensão Progressiva, Realista e Determinada, para que tenhamos capacidade de a realizar cuidando bem da Economia Europeia, das Empresas e das Pessoas.

A elaboração e a aprovação deste Relatório foi uma importante operação política, sendo que o Presidente Ribau Esteves garante que “vamos continuar a trabalhar no Comité das Regiões, na relação com o Parlamento Europeu e a Comissão Europeia, e com os Estados-Membros da União, cuidando de uma forma especial de Portugal, nesta importante área dos Transportes e do Ambiente, com incidência muito importante e cuidada nas Empresas e nas Pessoas”.
[documento em anexo - CoR 01FEV24 Greening Freight Transport Package<https://we.tl/t-KdVMN3z2CX>]

Simão Santana
Adjunto do Presidente da Câmara Municipal de Aveiro


Município de Reguengos de Monsaraz preocupado com os agricultores e sempre ao seu lado na luta por mais e melhores apoios para a sua atividade

 Há séculos que o concelho de Reguengos de Monsaraz sustenta a sua economia na atividade agrícola e desde o final do século XIX principalmente na vitivinicultura, com o cultivo atual de milhares de hectares de vinhas de pequenos agricultores e de 11 produtores de vinho, que produzem anualmente milhões de litros de vinho de excelente qualidade, reconhecida em dezenas de países de todo o mundo que consomem os vinhos da sub-região de Reguengos.
O descontentamento dos agricultores devido aos anunciados cortes, aparentemente revertidos pelo governo, de 35 por cento nos montantes a pagar aos agricultores ao abrigo dos Ecorregimes de Agricultura Biológica e de 25 por cento na Produção Integrada, que assim assume e tenta corrigir os erros e a incompetência do Ministério da Agricultura na programação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC), deixaram o Município de Reguengos de Monsaraz preocupado com a perda de rendimentos dos agricultores e com a sustentabilidade do setor primário do concelho.
A agricultura é um setor de atividade que representa centenas de postos de trabalho no concelho e o Município de Reguengos de Monsaraz tem acompanhado com apreensão as preocupações dos agricultores da região, que têm custos de produção cada vez mais altos e que com frequência manifestam a vontade de desistir da atividade.
A Política Agrícola Comum, que tem tornado os produtos portugueses menos competitivos, assim como a má gestão das ajudas pelo governo português, com constantes atrasos nos pagamentos e escassos apoios para compensar as quebras de produção, têm prejudicado fortemente os agricultores e levado ao desmoronamento do setor, ao empobrecimento das regiões predominantemente agrícolas, à desertificação e ao despovoamento das zonas rurais.
 
O Ministério da Agricultura tem demonstrado uma grande desorganização e é fundamental rever o seu funcionamento técnico e os apoios que dá aos agricultores, para que não voltem a atribuir ajudas exíguas e irrisórias aos agricultores penalizados devido a seca prolongada, tal como aconteceu durante este governo.
 
O Município de Reguengos de Monsaraz vem assim expressar que estará sempre ao lado dos agricultores na sua luta por melhores condições para a sua atividade e pela melhoria dos seus rendimentos. É por isso que juntamos a nossa voz à dos profissionais da agricultura para exigir que o Plano Estratégico da Política Agrícola Comum seja revisto e que existam políticas agrícolas que beneficiem claramente os agricultores portugueses e lhes permita serem competitivos no mercado europeu.
 
Reguengos de Monsaraz, 31 de janeiro de 2024
A Presidente da Câmara Municipal
Marta Prates
 
*Carlos Manuel Barão / Comunicação e Imagem

Cine-Concerto em estreia na Associação Musical da Pocariça

 

A próxima sessão das “4ª Clássicas” em Cantanhede será no dia 7 de fevereiro, pelas 19h, no Salão da Associação Musical da Pocariça. Será apresentado o cine-concerto da longa-metragem “Luzes da Cidade” (1931) realizada por Charlie Chaplin, com a estreia da banda sonora adaptada pelos músicos da Associação Musical da Pocariça, dirigida pelo maestro André Dimas.

O filme conta a história de um infeliz vagabundo que se apaixona por uma jovem florista cega nas ruas da cidade que está prestes a ser despejada de casa, sendo que o jovem tentar arranjar várias maneiras de arranjar dinheiro terminado geralmente em peripécias hilariantes.O evento será apresentado, como habitualmente, por Vasco Espinhal Otero que contará com João Pedro Lopes na apresentação do filme.

As “4ª Clássicas" ocorrem em Cantanhede desde 2016 por norma na primeira quarta-feira de cada mês, sendo que entre abril e setembro as sessões são realizadas ao ar livre em praças e jardins públicos. Ao longos dos nove anos de programação mensal, foram já estreadas duas dezenas de cine-concertos por artistas da região que posteriormente prosseguiram em digressão por outros pontos do país.

Este projeto conta com a curadoria e organização do Cineclub Bairrada (cuja Secção de Cantanhede está sediada na Lúcia Lima Associação Cultural – Cadima), contando com o apoio do Município de Cantanhede, União de Freguesias Cantanhede e Pocariça, Caixa de Crédito Agrícola de Cantanhede e Mira, Unidade Pastoral de Cantanhede, Cinemusicorium e Coletivo Artístico Efervescente, para além do patrocínio de várias entidades privadas.


Destaca-se também o facto de desde 2019 estas sessões ocorrerem também nos concelhos de Anadia, Mealhada, Águeda, Oliveira do Bairro e brevemente em Vagos e Mira, no âmbito da intervenção cultural estruturada do Cineclub Bairrada.

O Cineclub Bairrada, que celebra o seu quinto ano de existência, tem como objetivo geral a divulgação do Cinema, contribuindo com todos os meios para o desenvolvimento da cultura, dos estudos históricos, da técnica e da arte cinematográfica. Esta entidade, que congrega associações culturais dos vários concelhos da região da Bairrada, tem vindo a apostar na formação, programação e produção, com especial interesse no registo do património imaterial (projeto Herança Docs Bairrada) e no apoio a artistas da região.


*Carla Cruz Silva 
Divisão de Comunicação, Imagem, Protocolo e Turismo

Porto de Mós | - Festival de Teatro 18ª Edição 2024

A abrir a agenda cultural de 2024, o teatro volta estar em destaque com a 18ª edição do Teatremos!
De 23 de fevereiro a 3 de março, de sexta a domingo, o Cineteatro de Porto de Mós acolhe 6 peças apresentadas pelos grupos de teatro locais, dando, assim, a conhecer o seu trabalho.

O objetivo do festival é promover o acesso acessível à cultura e à arte, estimulando o público a assistir e participar de forma ativa na vida cultural do território.

Não perca o Teatremos - Festival de Teatro!

 

 

COMUNICADO: Dados Oficiais relativos à Violência Doméstica em Portugal | 4º trimestre de 2023


Lisboa, 31 de janeiro de 2024 – Já estão disponíveis os dados oficiais relativos à Violência Doméstica em Portugal | 4º trimestre de 2023

Estão publicados, no Portal da Violência Doméstica, os Indicadores Estatísticos relativos aos crimes cometidos em contexto de violência doméstica e homicídios voluntários em contexto de Violência Doméstica, respeitantes ao período de outubro a dezembro de 2023.

Foram acolhidas na Rede Nacional de Apoio a Vítimas de Violência Doméstica 1296 pessoas, sendo 50,8% mulheres, 47,5% crianças e 1,7% homens. No período homólogo de 2022, o número de pessoas acolhidas foi de 1441 (54,2% mulheres,44,7% crianças e 1,2% homens).

Foram transportadas 207 vítimas e 5222 pessoas foram abrangidas pela medida de proteção por teleassistência, no âmbito do crime de violência doméstica.

Registaram-se 6973 ocorrências participadas à PSP ou à GNR, menos 17,41% que no semestre anterior e menos 2,19% que no período homólogo de 2022. Assinala-se que em 2023 foram participados 30279 crimes de violência doméstica, menos 0,4% que no ano de 2022, em que se registaram 30389 participações.

Foram aplicadas 1161 medidas de coação de afastamento a agressores pelo crime de Violência Doméstica e integradas 2494 pessoas em programas para agressores.

Registaram-se 3 vítimas (mulheres) de homicídio voluntário em contexto de Violência Doméstica, sendo que no período homólogo de 2022 se registaram 5 vítimas (4 mulheres e 1 criança).

No ano de 2023 registaram-se 22 homicídios voluntários em contexto de Violência Doméstica (17 mulheres, 2 crianças e 3 homens). Em 2022 ocorreram 28 homicídios (24 mulheres, 4 crianças).

Os dados relativos a crimes cometidos em contexto de violência doméstica e homicídios voluntários em contexto de Violência Doméstica, são recolhidos pela Polícia Judiciária, Polícia de Segurança Pública, Guarda Nacional Republicana, pela Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais e Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, entidade coordenadora da RNAVVD – Rede Nacional de Apoio a Vítimas de Violência Doméstica.

*Divisão de Comunicação, Informação e Documentação